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REGULAMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO PLAZA BELLA VISTA

Avenida Ary Barnabé, 50


CNP J nº 32.224.844/0001-02

REGULAMENTO INTERNO – CONDOMÍNIO PLAZA BELLA VISTA

O presente Regulamento Interno do Condomínio PLAZA BELLA VISTA, situado a Avenida Ary
Barnabé, nº 50, Indaiatuba – SP no CNPJ sob nº 32.224.844/0001-02 será informado aos condôminos para
se aprovado na Assembleia Geral Extraordinária do dia 25/11/201. Tem como finalidade disciplinar a conduta
e o comportamento de todos que adentrarem para a preservação e manutenção da ordem, comodidade,
tranquilidade, conservação e segurança do condomínio, na conformidade com que determina a Lei nº
10.406/2.002 e alterações posteriores como também as determinações da Convenção Condominial.
Compete ao Síndico, na qualidade de dirigente e responsável por todos os serviços e interesses do
Condomínio, aplicar e fazer cumprir as normas constantes da Convenção de Condomínio e deste
Regulamento Interno.
Cabe ao zelador e demais eleitos, como executores diretos das ordens do Síndico, atender com
solicitude os condôminos (Proprietários ou Inquilinos), assim como dirigir e fiscalizar a boa ordem do edifício,
inclusive os serviços e atribuições dos empregados do condomínio e prestadores de serviços levando ao
conhecimento do Síndico qualquer infração ao Presente Regulamento a fim de que sejam tomadas as
medidas cabíveis.
Quando a Convenção do Condomínio e o presente Regulamento não forem expressos a respeito da
regra para a solução de qualquer caso surgido entre estes e o condomínio, caberá ao Síndico resolver o
assunto, preventivamente mediante aplicação dos usos e costumes ou precedentes jurisprudenciais.

CAPÍTULO I - DAS UNIDADES AUTÔNOMAS

Fica instituído o REGULAMENTO INTERNO do condomínio, único, que deverá ser obedecido por
todos os condôminos, proprietários, coproprietários, locatários e todos aqueles que estejam nas
dependências do condomínio, o qual possui as seguintes disposições:

Artigo 1º - Todos os moradores do Condomínio, proprietários, locatários, prestadores de serviços eventuais


e funcionários, próprios ou terceirizados estão obrigados ao rigoroso cumprimento das disposições da Lei
10.406/2.002 e deste regulamento, sendo as infrações punidas de acordo com a mencionada lei e as
cláusulas aqui contidas.

Artigo 2º – Os apartamentos destinam-se a fins residenciais no todo, devendo ser rigorosa e exclusivamente
observada esta destinação. É expressamente proibido locação ou cessão para atividades profissionais,
comerciais e industriais de qualquer natureza, para depósito de qualquer objeto, material ou equipamento
que extrapole a finalidade residenciais, assim como para qualquer fim escuso ou ilícito, ainda que a priori,
alegue-se para fins de moradia.

Artigo 3º – Todos os condôminos, proprietários de apartamento e vaga de garagens ficam obrigados a


contribuírem mensalmente com a importância relativa às despesas de manutenção e Administração do
Condomínio, seguro e demais despesas, na forma estabelecida na convenção, ou que vierem a ser
deliberadas nas assembleias.
Parágrafo único – Não é permitido fracionar a respectiva unidade autônoma, para fim de aliená-la a mais
de uma pessoa separadamente.

Artigo 4º - É proibido alterar a forma ou o aspecto externo da fachada, pintar ou decorar as paredes, portas
e esquadrias externas ainda que da mesma cor, assim como se for o caso, fechar as varandas fora do
padrão aprovado em Assembleia, exceto a parede branca da área externa, livre para colocação de objetos
e decoração, e na parede vermelha poderá ser instalado móvel abaixo do guarda corpo, proibido a alteração
da cor e textura da pintura.

Artigo 5º - Para realizar reformas ou obras civis, alterações nas instalações elétricas ou hidráulicas nas
unidades, instalação de armários, pedras, azulejos, gesso, pisos, assoalhos, ar-condicionado, etc em seu
apartamento, o condômino deverá obedecer aos seguintes procedimentos:
I - Apresentando a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, quando se enquadrar na sua necessidade
legal.
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II - As reformas precisam ser comunicadas com antecedência de 72h à Administradora e Síndico, que
avaliarão a necessidade ou não de elaboração de projeto (ART) por engenheiro ou arquiteto responsável
pela obra, de acordo com as alterações propostas pelo condômino na unidade e legislação vigente;
III - Solicitar ao zelador, quando necessário, as plantas elétricas e hidráulicas, de maneira a minimizar o
risco de interferência nas estruturas ou nas instalações do edifício;
IV - Estabelecer antecipadamente com o prestador de serviços como será feita a retirada do entulho e lixo
decorrente da reforma. O transporte do lixo, entulho e materiais deverá ser feito pelo elevador de serviço;
V - Os serviços de reforma deverão ser realizados dentro do apartamento do morador, sendo proibida a
execução de serviços particulares fora do apartamento. Qualquer dificuldade para realização dos mesmos
deverá ser comunicada ao zelador que se incumbirá de auxiliar o morador a encontrar a solução adequada.
Parágrafo Primeiro – É expressamente proibido qualquer tipo de reforma que envolva intervenção em parte
estrutural na unidade autônoma.
Parágrafo Segundo – Se as modificações pretendidas forem suscetíveis de influir nas áreas, estruturas e
equipamentos de uso comum, somente poderão ser realizados mediante consentimento unânime da
Assembleia Geral.
Parágrafo Terceiro - O não cumprimento expresso dos termos deste artigo poderá implicar em
responsabilidade civil e criminal ao proprietário. A multa a ser aplicada consta na tabela 1, item 10.

Artigo 6º – Quando ocorrer à execução de obras, reparos, montagem, instalações, assim como o uso de
ferramentas eletromecânicas ou pneumáticas que produzam ruídos (furadeira e lixadeira por exemplo), em
ações realizadas por morador, proprietário ou prestador de serviços somente serão permitidas de
segunda a sexta-feira, das 8h (oito horas) às 17h (dezessete horas) e aos sábados, das 9h (nove
horas) às 12h (doze horas). Sendo que aos domingos e feriados ficam expressamente proibida sua
execução.
Parágrafo Primeiro – A entrada de prestadores de serviços só será liberada se a unidade destino estiver
com a eletricidade devidamente ligada pela CPFL.
Parágrafo Segundo - Os infratores estão sujeitos à advertência e na reincidência multa, conforme consta
na tabela 1, item 19.

Artigo 7º - O condômino em cuja unidade autônoma forem realizadas obras, será responsável pela limpeza
dos corredores e outros locais onde transitem materiais de construção ou entulhos, os quais não poderão
ser depositados em qualquer espaço de uso comum, correndo por sua conta e risco, os ônus e prejuízos
que resultarem nas partes comuns do Edifício.
Parágrafo Primeiro - O entulho proveniente dos reparos previstos no artigo 6º deste regulamento deverá
ser removido por conta e expensas do Condômino da unidade, devidamente acondicionado em sacos e
dentro do horário permitido para reforma conforme previsto no Art. 6º.
Parágrafo Segundo: O entulho deixado em local inapropriado e/ou fora da unidade autônoma pelo
Condômino poderá ser retirado pelo Condomínio. As despesas advindas deste ato serão cobradas do
Condômino. Os infratores estão sujeitos a advertência e na reincidência multa, conforme consta na tabela
1, item 4.

Artigo 8º – É expressamente proibido realizar reparos ou instalações em sua unidade, suscetíveis de


prejuízo ao condomínio e demais unidades, bem como da estrutura do edifício.
Parágrafo Único: Os infratores estão sujeitos à multa equivalente a uma vez o valor da taxa
condominial do mês vigente da unidade correspondente, além dos reparos necessários no edifício
ou em outras unidades.

Artigo 9º - Não será permitido em nenhuma hipótese, realizar na unidade autônoma qualquer instalação de
equipamentos, temporários ou permanentes, os quais importem em sobrecarga de corrente elétrica na rede
interna ou na rede das áreas comuns.

Artigo 10º - É dever de todo condômino permitir o ingresso em sua unidade autônoma, do Síndico, e demais
pessoas por ele credenciadas, sempre que isso se torne indispensável à inspeção ou realização de trabalhos
relativos à estrutura geral do Edifício, precavendo a sua segurança e solidez, bem como a realização de
reparos em instalações das unidades vizinhas.

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Artigo 11º - É defeso exercer atividades ou manter nas respectivas unidades autônomas, instalações,
materiais, aparelhos e outros equipamentos que possam ameaçar ou afetar a segurança e solidez do
Edifício, prejudicar a saúde, causar incômodo aos demais moradores ou, ainda, acarretar aumento de
seguro.

Artigo 12º - É obrigação de todo Condômino, Locatário, Morador ou Comodatário recuperar ou substituir
prontamente toda e qualquer instalação ou aparelho danificado e demais danos causados ao
apartamento afetado ou nas áreas comuns, quando constatado que a causa geradora dos malefícios
for proveniente de sua unidade autônoma, especialmente no que se referem a vazamentos nas
instalações hidráulicas e/ou infiltrações de banheiros, nas cozinhas e tanques de lavar roupa ou pisos.

Artigo 13º - Não é permitida a remoção de sujeira de tapetes, cortinas e outros de forma a dispersar para
áreas externas à unidade.

Artigo 14º - Não é permitido estender roupas, tapetes e peças em geral, se for o caso, nos e parapeitos de
janelas, tampouco em telas de proteção, bem como instalar qualquer tipo de varal, para além dos limites
internos dos apartamentos.

Artigo 15º - Fica expressamente proibido colocar vasos com plantas, gaiolas, enfeites, bicicletas,
mercadorias como caixas e restos de obra ou quaisquer objetos nos peitoris das janelas ou locais de onde
fiquem expostos ao risco de cair.

Artigo 16º - Será expressamente proibido utilizar jato de água ou produto de limpeza com a finalidade de
lavagem de vidraças e/ou paredes externas das unidades autônomas, mesmo que nas unidades térreas.

Artigo 17º - Em nenhuma hipótese será permitido colocar placas, letreiros, cartazes de publicidade, toldos,
antenas ou quaisquer objetos nas paredes externas das unidades autônomas, bem como instalar chaminés,
tubulações de coifas para exaustores que sejam visíveis do exterior, a não ser locais previamente indicados
e aprovados por assembleia.

Artigo 18º - É terminantemente vedado lançar papéis, pontas de cigarro, fragmentos de lixo, líquidos e
quaisquer objetos pelas janelas e outras aberturas para via pública ou áreas comuns do condomínio.

Artigo 19º - É obrigação de todo Condômino comunicar imediatamente ao Síndico, a ocorrência de moléstia
contagiosa ou doença epidêmica em sua unidade autônoma.

Artigo 20º - Não será permitido o uso de rádios transmissores e receptores que causem interferência nos
demais aparelhos eletroeletrônicos existentes no condomínio.

Artigo 21º - Proibido fazer uso de fogão que não utilize o gás proveniente da rede predial, sendo vedado o
emprego de outro tipo de abastecimento, seja por garrafas metálicas individualizadas (botijão).

Artigo 22º - O interfone destina-se a recados rápidos, sendo vedado o seu uso para conversas prolongadas,
devendo estar sempre livre para receber ou transmitir eventuais avisos de emergência.

Artigo 23º - Qualquer alteração, modificação ou extensão da antena coletiva somente poderá ser executada
por pessoa autorizada pelo fabricante ou empresa encarregada da manutenção, devendo sempre ser
aprovado de maneira formal pelo Síndico.

Artigo 24º - Dentro da unidade autônoma deverá ser guardado silêncio observando-se o horário diurno,
compreendido entre 7h e 22h e o horário noturno, compreendido entre 22h e 7h, silêncio absoluto. Desta
forma, a utilização de TVS, rádios, aparelhos de som, instrumentos musicais, aparelhos eletrodomésticos e
eletroeletrônicos, arrastar mesas, cadeiras e móveis, barulho de saltos, além de qualquer outro objeto que
possa produzir som acima dos previsto na lei do silêncio.

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Artigo 25º – Para as reformas, reparos, uso de furadeiras, serras elétricas ou outras ferramentas que
produzam barulho, deverão ser feitos das 8h às 17h de Segunda a Sexta-feira, e das 9h às 12h aos
Sábados, sendo que aos domingos e feriados é PROIBIDO. No caso de emergência, levar ao conhecimento
do sindico como no caso de serviços de chaveiro, bombeiros/encanadores, técnicos de gás ou eletricistas
fora do horário permitido.

Artigo 26º - É PROIBIDO realizar instalações, usar equipamentos e manter produtos (inflamáveis, venenos,
produtos com forte odor) que ofereçam perigo à segurança ou que possam causar incômodos aos demais
moradores.

Artigo 27º - É PROIBIDA a entrada de entregadores de pizza, flores, encomendas, correspondências,


compras e similares. O morador deverá receber suas encomendas na portaria, exceto em caso de
enfermidade com autorização prévia.

Artigo 28º - Será permitida a entrada de funcionários cadastrados para entrega de água, motoristas de
aplicativo ou taxis para desembarque de moradores, remédios e serviços médicos (moradores enfermos).

Artigo 29º - É proibido o uso de churrasqueira a carvão na área gourmet das unidades autônomas, sendo
permitido apenas churrasqueiras a gás ou elétrica.

CAPÍTULO II – DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

Artigo 30º – É proibido ao condômino transitar pelas áreas comuns dos edifícios com animais de qualquer
espécie, que comprometam a higiene, segurança e a tranquilidade dos demais transeuntes. Outrossim, resta
somente autorizado transitar nas respectivas áreas comuns com os animais domésticos com o uso de guias,
junto ao corpo do responsável pelo transporte dos mesmos ou em gaiolas apropriadas para o transporte.
Parágrafo Primeiro - É expressamente proibido que os animais andem soltos, sem coleira ou/e
desacompanhados de seu dono maiores de 12 anos nas Áreas Comuns do condomínio, como por exemplo:
Corredores, Elevadores, Garagens, Piscinas e Área de Lazer. Raças de cães que apresentem algum risco
devem sempre estar usando focinheira. É PERMITIDO passear com os animais de estimação para fazerem
suas necessidades nas áreas verdes e cimentadas e no Pet Place. Por motivos de SEGURANÇA e HIGIENE
a coleta destes resíduos devem ser feitas imediatamente pelo dono do animal.
Parágrafo Segundo – Os condomínios deverão zelar para que os animais respeitem o silêncio disposto no
artigo 24, bem como cuidar para que nas áreas em comum não haja odor devido ao animal.
Parágrafo Terceiro – Proibida a circulação mesmo que com uso de guia, ou no colo dos animais na Área
de Lazer.
Parágrafo Quarto – Os infratores estão sujeitos à advertência e na reincidência multa a ser aplicada consta
tabela 1, item 8.

CAPITULO III - DA PORTARIA

Artigo 31º - Os portões de entrada para pedestres do condomínio permanecerão permanentemente


fechados, os portões para entrada de veículos ficaram abertos durante o dia entre as 7hs e 19hs, com
acesso controlado pelas cancelas, e após este horário permanecerão fechados. A entrada será de
responsabilidade do morador que está em poder dos controles de acesso. Proibido a parada de veículos na
portaria, de forma a obstruir o fluxo de veículos.
Parágrafo Primeiro: Não será permitida a entrada de pessoas estranhas ao condomínio, sem a devida
identificação e dependerá de autorização expressa do morador visitado, o qual será responsável pelo
ingresso, permanência e comportamento do autorizado, enquanto dentro das dependências do condomínio.
Parágrafo Segundo: Entende-se por pessoas estranhas ao Condomínio aquelas que não estejam,
formalmente, registradas como residentes no mesmo.
Parágrafo Terceiro: Serão admitidos apenas aqueles contratados pelo condomínio para a manutenção de
bombas, antena coletiva, sistema de recepção de canais de TV, elevadores, das concessionárias de serviços
públicos de eletricidade, telefonia, gás, saneamento e dos serviços públicos ou privados de saúde entre
outros, mediante identificação na portaria e liberação prévia do Zelador.

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Artigo 32º - Dependerá de autorização expressa do Síndico e anuência do condômino o acesso às unidades
autônomas de pesquisadores credenciados.
Parágrafo Único: Somente será permitida a entrada de corretores de imóveis e seus clientes, quando os
primeiros tiverem sido autorizados previamente pelo proprietário, ficando este acesso restrito ao período de
segunda à sexta-feira, no horário das 9 (nove horas) às 17h (dezessete horas) e aos sábados das 9h (nove
horas) às 11h (onze horas). Fora desses dias e horários os corretores deverão estar acompanhados do
proprietário do apartamento ou do seu preposto, formalmente investido como tal.

Artigo 33º - É tarefa do funcionário responsável pela portaria monitorar a entrada de pessoas estranhas ao
condomínio, anunciando-as, obrigatoriamente e antecipadamente, pelo interfone ao visitado, ainda que
sejam pessoas conhecidas e/ou de frequência habitual, todavia, não registradas como moradoras. O acesso
ao edifício, para além do portão para transeuntes, só será permitido após autorização do Condômino,
Síndico ou Zelador, e mediante identificação e cadastro.
Parágrafo Único - Exceção aos empregados do condomínio ou particulares habituais (domésticos, diaristas,
faxineiros), desde que constantes em cadastrado previamente, feito pelo Síndico ou Condômino,
respectivamente.

Artigo 34º – É responsabilidade dos Condôminos em fornecer e atualizar os nomes de todos os residentes
nas unidades, para que o Síndico possa providenciar uma relação, por unidade, de todas as pessoas que
residem no edifício.

Artigo 35º - Todos os Condôminos ficam obrigados a lançar a expressa autorização em livro apropriado, ou
outro meio disposto e mantido na portaria pela administração do edifício, contendo os dados pessoais de
empregadas domésticas e diaristas, informando o nome completo, número do RG, dias e horários habituais
de trabalho na respectiva unidade autônoma.

Artigo 36º - A correspondência entregue pelos serviços de correios ou outro portador será recebida pelo
funcionário que estiver na portaria, contra recibo se for o caso, exceção feita às correspondências do tipo
expressa (Sedex, entre outros), que por serem anotadas em livro apropriado, requerem assinatura do
Condômino, ao recebê-las. No caso de volumes recebidos os quais excedam à capacidade das caixas de
correspondências, seu destinatário deverá ser comunicado tão logo possível, para que providencie retirada
do mesmo, liberando assim o local definido pelo síndico ou administrador à guarda temporária deste tipo de
objeto.
Parágrafo Primeiro: Em se tratando de Mandado Judicial, em forma de carta, é obrigatório o seu
recebimento, mesmo que pelo funcionário da portaria.
Parágrafo Segundo: Encomendas de grandes volumes (fogão, geladeira, móveis em geral, etc.) não serão
guardadas pelo Condomínio, sendo de responsabilidade do Condômino seu recebimento.
Parágrafo Terceiro: O condomínio, assim como o funcionário da portaria, zelador, síndico ou qualquer
funcionário do condomínio não será responsabilizado pelas condições das mercadorias recepcionadas ou
deixadas na portaria.

Artigo 37º - É expressamente proibido vistoriar ou violar a correspondência existente nas dependências da
portaria.

Artigo 38º - Quaisquer queixas, reclamações ou sugestões serão formalizadas sempre por escrito em livro
apropriado, existente na portaria, a partir, e tão somente, do qual serão prestadas as devidas devolutivas
por parte do Síndico.
Parágrafo Primeiro: Em nenhuma hipótese serão atendidas reclamações verbais ou telefônicas. Exceção
feita via e-mail, devidamente identificadas.
Parágrafo Segundo: Quaisquer anotações apócrifas, de identificação prejudicada ou depositada de
maneira ilegível serão desconsideradas para efeito de providências e devolutivas.

Artigo 39º – É proibido deixar na portaria, ou com qualquer funcionário do condomínio a guarda de chaves
e quaisquer bens de valor das unidades autônomas.
Parágrafo Único – Os funcionários responsáveis pela portaria deverão se negar à toda e qualquer
solicitação de que trata o enunciado acima, fundamentando e orientando, de maneira cortês, quanto ao
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motivo da recusa, embasados no presente regimento esperando-se do condômino a devida compreensão e
respeitoso acato à informação prestada.

Artigo 40º – É expressamente proibido o uso do telefone da portaria para fins particulares dos condôminos,
locatários, moradores, comodatários e funcionários do condomínio, salvo quando estes últimos estiverem
autorizados pelo síndico ou zelador.

Artigo 41º - A portaria deve ser utilizada somente pelos funcionários do condomínio e pessoas autorizadas;
é proibida a permanência de moradores, visitantes e empregados que não sejam do condomínio dentro da
portaria e também aglomeração ao redor da mesma, que dificultem o trabalho dos porteiros.

CAPÍTULO IV - DAS PARTES COMUNS

Artigo 42º - É dever de todos os residentes no Edifício utilizar as áreas e instalações comuns unicamente
para os fins a que se destinam com os cuidados necessários à sua conservação, evitando, de modo especial,
riscar ou sujar a pintura das paredes e portas, elevadores, danificar o jardim, áreas de lazer e demais
equipamentos pertencentes ao condomínio.

Artigo 43º - Os Condôminos são responsáveis por todo e qualquer dano ocasionado aos bens comuns,
sendo estes danos causados por eles próprios, seus familiares, seus funcionários ou seus visitantes.

Artigo 44º - É dever de todos os moradores do Condomínio ter um comportamento condizente com os mais
elevados princípios da moral, dos bons costumes e de respeito mútuo.

Artigo 45º - Não será permitido o uso de bicicletas, skate e patins nas áreas destinadas às manobras e
estacionamento de veículos automotores.

Artigo 46º – É proibido lavar, mesmo que a seco, ou consertar veículos, bicicletas ou motos, tapetes e outros
nos respectivos vagas de estacionamento, sendo permitido, somente o conserto de emergência.

Artigo 47º - Não será permitida a formação de grupos ou aglomeração, que causem vozearia ou algazarra
ou ainda obstruam a circulação dos demais moradores do Edifício, nem a realização de brincadeiras ou
jogos infantis, nos halls de entrada, recepção, antecâmaras, escadarias internas, corredores e outros locais
de passagem, incluindo-se nestes, as muretas dos jardins e degraus da escada de acesso ao edifício e
rampas de acesso às garagens

Artigo 48º - As partes comuns serão rigorosamente limpas pelos empregados do Condomínio, devendo tal
estado ser conservado pelos Condôminos. Os halls sociais do condomínio, será rigorosamente limpo
diariamente pelos empregados do Condomínio, devendo tal estado ser conservado pelos condôminos.
Parágrafo Primeiro: É vedado aos Condôminos lançar fragmentos de lixo, pontas de cigarros, cotonetes,
papéis, ou derramar líquidos propositalmente nas áreas comuns.
Parágrafo Segundo: É vedado deslocamento de mesas e cadeiras e outros móveis pertencentes às áreas
comuns, bem como levá-los para dentro de qualquer dependência das unidades úteis.

Artigo 49º – Os resíduos domésticos (lixos) devem ser enviados por cada condômino aos locais destinados
para este fim, devidamente acondicionado em sacos plásticos apropriados; deverá ainda obedecer à
separação básica de resíduos orgânicos ou por eles contaminados, daqueles considerados resíduos
recicláveis, devendo os mesmos serem depositados nos locais determinados e sinalizados pelo condomínio.
Parágrafo Primeiro: Os coletores de resíduos orgânicos deverão permanecer tampados, para evitar a
proliferação de insetos e/ou a infestação por outros animais de maior porte.

Artigo 50º - As portas de emergência (corta-fogo) que dão acesso às escadas deverão estar
permanentemente fechadas e desimpedidas.

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Artigo 51º - As áreas comuns do edifício serão submetidas ao controle contra pragas e insetos,
periodicamente de acordo com o cronograma indicado pelo prestador do serviço, ou, excepcionalmente,
quanto constatada uma necessidade emergencial, desde que autorizada pelo Síndico.
Parágrafo Primeiro: O custo da dedetização constituirá despesa normal de Condomínio e será incluído no
orçamento anual.
Parágrafo Segundo - No caso de ser comprovado que a infestação das áreas comuns é proveniente de
uma ou mais unidades úteis, seus responsáveis serão notificados para que providenciem, sob as expensas
dos mesmos, a desinfestação das respectivas dependências.

Artigo 52º - Não é permitido afixar nas dependências das partes comuns, internas e externas, anúncios,
letreiros, placas, inscrições ou qualquer outro material de publicidade.

Artigo 53º - É proibido armazenar objetos em geral, tais como móveis ou materiais de construção em
qualquer das áreas de uso comum, inclusive garagem.

Artigo 54º - Ocorrendo infiltrações oriundas das colunas gerais da estrutura do empreendimento, a
responsabilidade do Condomínio circunscreve-se ao conserto ou substituição das canalizações danificadas
e a reparação das partes afetadas.

Artigo 55º - O uso dos elevadores sociais será reservado aos Condôminos e seus visitantes, desde que não
portem volumes de médio e grande porte e estejam em trajes compatíveis com o decoro e a moral.

Artigo 56º - O transporte de móveis, bagagens, carrinhos de compra de supermercado e feiras, bicicletas,
volumes de médio e grande porte e embalagens contendo os resíduos (orgânicos e recicláveis) domésticos,
far-se-ão á exclusivamente pelo elevador designado como de serviço.
Parágrafo Único: Em caso de força maior, o Zelador ou Síndico autorizarão o uso dos elevadores sociais
para o transporte dos materiais previstos no artigo 56.

Artigo 57º - Em nenhuma hipótese a carga e a lotação poderão exceder a capacidade máxima dos
elevadores de acordo com as especificações do fabricante, cujos parâmetros deverão estar expressos em
cada um dos elevadores.

Artigo 58º - Todos que se utilizarem os elevadores deverão fazê-lo com presteza, evitando seu
funcionamento deficitário, devido às paradas prolongadas em função de portas mantidas abertas ou mal
fechadas.
Parágrafo Único – Nos casos em que seja imprescindível a manutenção da porta aberto por tempos
prolongados, como no caso de carregamento e descarregamento de objetos, a portaria deverá ser
comunicada antes de que se operacionalize a demanda de que trata o Capítulo V.

Artigo 59º - Não é permitido fumar, nem portar cigarros, charutos ou cachimbos acesos, em qualquer parte
do condomínio (áreas comuns) conforme Lei 13541 de 07 de Maio de 2009.

Artigo 60º - Fica expressamente proibido danificar componentes dos elevadores, bem como afixar/danificar
avisos além de desenhar e escrever nas suas paredes e portas.

Artigo 61º - Aos infratores do artigo 60 será exigida a reparação do dano causado, além de multa prevista
no capítulo XVII deste regulamento.

Artigo 62º - Os carrinhos de supermercado sempre estarão disponíveis em Área definida. Os mesmos
deverão ser retirados destes locais e devolvidos após o uso, ao mesmo local. Os carrinhos de
supermercados não poderão ser deixados nos halls, dentro do elevador e em nenhuma Área do condomínio
que não seja a determinada. Os infratores serão advertidos e em caso de reincidência multados.

Artigo 63º - O uso do hall destina-se ao aguardo de visitas. Não será permitida a permanência de volumes
ou objetos de quaisquer espécies no hall de entrada, corredores de circulação e demais Áreas Comuns,

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internas e externas. O Condomínio não se responsabiliza por eventuais furtos e/ou roubos de objetos ou
pertences particulares deixados nas Garagens, Áreas Comuns ou de Lazer.

CAPÍTULO V - DAS MUDANÇAS

Artigo 64º - As mudanças somente poderão ser realizadas de Segunda a Sexta-feira das 08h (oito horas)
às 17h (dezessete horas) e aos sábados das 09h (nove horas) às 12h00 (doze horas), mediante prévia
comunicação feita através de formulário próprio, não sendo permitida aos domingos e feriados.

Artigo 65º - O futuro Condômino/morador deverá comparecer a Administradora do Condomínio, no prazo


de cinco dias, para realizar o devido cadastro de morador bem como retirar formulário de autorização de
mudança, devendo, posteriormente, entregá-lo ao Síndico ou Zelador, marcando data e hora, conforme
disponibilidade do Condomínio.
Parágrafo Único: Ao Síndico ou Zelador, assim como ao administrador, caberão fiscalizar e orientar a
entrada e saída de mudança.

Artigo 66º - A mudança far-se-á exclusivamente pelo elevador designado como de transporte de serviço.
Parágrafo Primeiro: Móveis e volumes que excedem em pesos e/ou volumes a capacidade de carga e de
espaço do elevador devem ser transportados pela escada.
Parágrafo Segundo: No caso de dúvida, quanto ao peso do objeto a ser transportado (cofres, arquivos,
pianos), o efetivo transporte ficará condicionado à emissão de prévia autorização expedida pela empresa
responsável pela manutenção dos elevadores.

Artigo 67º - Todo e qualquer dano causado nas paredes, portas, elevadores, escadas, patamares, pinturas,
acabamento ou acessórios e demais partes do Edifício, por ocasião da entrada ou saída de mudanças,
deverá ser prontamente indenizado ou reparado pelo responsável pela mudança para o prédio ou pelo
proprietário da unidade útil, no caso da mudança estar saindo do edifício, e cujos custos relativos aos
prejuízos causados pelas manobras, não sejam assumidos pelo responsável em mudança.
Parágrafo Único: Quando o transporte de objetos de grande porte tiver de ser feito pelas fachadas, as
responsabilidades do seu proprietário estendem-se aos danos causados nas paredes externas, no que se
refere a todas as unidades autônomas por onde tais objetos transitarem e causarem danos, assim como
responderá civil e criminalmente, por qualquer acidente que provoque dano material e/ou pessoal ocorrido
durante os trabalhos.

Artigo 68º - Em caso de qualquer dano, cabe ao Sindico, Zelador, ou administrador comunicar
imediatamente aos responsáveis pela mudança, exigindo-o que este providencie o ressarcimento dos
prejuízos.

Artigo 69º - Os demais Condôminos que tenham sofrido quaisquer prejuízos decorrentes de mudanças
deverão apresentar sua reclamação ao Síndico, ao Zelador e/ou Administrador, convocando-o para fazer a
vistoria, bem como anotar o ocorrido no livro destinado às reclamações, para posteriormente serem tomadas
às devidas providências.
Parágrafo Único: As reclamações não efetuadas por escrito no prazo de 10 (dez) dias do ocorrido, serão
desconsideradas.

Artigo 70º - Antes de iniciada a mudança, a Administradora e/ou Zelador dará ciência dos termos deste
Capítulo ao responsável pela mesma.

CAPÌTULO VI - DA GARAGEM

Artigo 71º - A garagem destina-se à guarda de veículos de passeio, pequenos utilitários e motocicletas e, é
de uso exclusivo de moradores de unidades autônomas no Edifício. A vaga é de responsabilidade do
morador e qualquer veículo deverá ter a entrada liberada pelo controle eletrônico fornecido pelo condomínio
ou através de uma identificação necessária, a ser realizada pela portaria, no caso de inoperância do sistema
automatizado de abertura e fechamento dos portões de acesso à mesma.

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Paragrafo Único: As bicicletas dos moradores poderão ser guardadas nas vagas de garagem, porém é
obrigatória a instalação por conta do condômino de item para acondicionar a bicicleta, conforme aprovado
em assembleia, a responsabilidade por quaisquer danos ou furto da bicicleta são de responsabilidade do
condômino.

Artigo 72º - As vagas não poderão ser cedidas ou transferidas, a qualquer título, para pessoas estranhas
ao Condomínio, ou para prestadores de serviços, ainda que provisória ou temporariamente. Quando for feita,
deve constar no livro de ocorrência, elaborada a autorização de uso pelo proprietário ou locatário do referido
apartamento.
Parágrafo Único: Somente será permitido ao prestador de serviço e funcionários terceirizados parar os
veículos no interior do Condomínio para carga e descarga, por um período máximo de 30 (trinta) minutos,
com pisca alerta ligado.

Artigo 73º - Em caso de emergência, o Sindico ou o Zelador autorizará a entrada de veículos estranhos ao
Condomínio.

Artigo 74º - É proibida a permanência de menores na garagem, exceto para entrar e sair do veículo, neste
caso, sempre acompanhados dos pais ou responsáveis.
Parágrafo Único: Não será tolerada a organização de jogo e brincadeiras nas dependências da garagem,
bem como o uso de bicicletas, skate, patins assemelhados.

Artigo 75º - É vedado guardar produtos explosivos ou inflamáveis nas vagas, nos depósitos e nos veículos,
durante a sua permanência na garagem.

Artigo 76º - Face às disposições vigentes, é terminantemente proibido fumar, ascender fósforos, isqueiros
ou outros artefatos que provoquem chamas nos espaços reservados à guarda de veículos.

Artigo 77º - Não será admitido o uso da vaga para depósito de móveis ou objetos de qualquer natureza,
devendo sua finalidade, restrita à guarda de veículos, prevalecer com exclusividade sobre todas as demais.

Artigo 78º - A garagem não poderá ser utilizada para realizar reparos em veículos, assim como não poderá
ser usada para lavar, aspirar ou realizar demais manutenções dos veículos. Exceção feita aos procedimentos
de emergência, em função de inviabilidade do seu deslocamento.

Artigo 79º - Fica impedido o ingresso na garagem, de veículo sem escapamento ou com o mesmo furado,
com vazamento de óleo ou com freios sem segurança, e de motocicleta que estiverem produzindo fumaça
ou ruído em excesso, tendo-se como parâmetro os limites máximos de tolerância previstos nas normas de
segurança e saúde, preconizados na Lei nº 8723, de 28 de outubro de 1993 e NR – 15 – Anexo 1, para um
período de quinze minutos, respectivamente, considerando-se o tempo médio de entrada e saída dos
veículos nas garagens.

Artigo 80º - É vedado promover nas dependências da garagem, a experimentação do uso da buzina, rádio
e testes de motor.

Artigo 81º - A velocidade máxima a ser observada na garagem é 20 km por hr sendo obrigatório o uso do
cinto de segurança e luz baixa dentro do Condomínio.

Artigo 82º - É expressamente proibido estacionar o veículo, fora das delimitações da vaga própria,
de forma a obstruir as vagas vizinhas ou pista de manobra.

Artigo 83º – É permitido paradas rápidas de veículos por um período máximo de 10 (dez) minutos com o
pisca alerta ligado, somente em locais demarcados pelo condomínio, desde que para o embarque e
desembarque de malas, bagagens e compras. Sendo que o transporte destes volumes deverá ser feito,
exclusivamente, pelo elevador designado para transporte de cargas ou de serviço.

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Parágrafo Primeiro – No caso da utilização dos equipamentos auxiliares para transporte de volumes
(carrinhos de compras) disponíveis no edifício, seu usuário responsabilizar-se-á pela retirada e
reposicionamento dos mesmos no local previsto para suas ancoragens.
Parágrafo Segundo – Ao funcionário responsável pela portaria facultará a entrada de veículo de uso
profissional estranho ao condomínio, mediante a solicitação pessoal do morador, para carga e descarga de
bagagens e/ou compras, devendo seu condutor posicionar o veículo em local designado pelo funcionário e
manter o sinalizador de emergência acionado, independentemente do tempo dispendido.

Artigo 84º - O Condomínio, o Síndico e o Conselho não se responsabilizam por valores deixados no interior
dos veículos, bem como por acidentes pessoais e danos materiais ocorridos nas dependências da garagem,
que serão dirimidas segundo a legislação civil ou criminal pertinente.

CAPITULO VII – DOS FUNCIONÁRIOS

Artigo 85º - Não deverão os senhores condôminos e locatários chamar a atenção, advertir ou dar serviços
a qualquer funcionário do condomínio, bem como funcionários de empresas prestadoras de serviços.
Deverão notificar em livro próprio reclamação para que o Conselho Consultivo e o síndico tomem as
providências necessárias.
Parágrafo Único – Cabe exclusivamente ao Síndico, como representante legal do Condomínio aplicar
qualquer orientação ou advertência ao funcionário e se dirigir às empresas prestadores de serviço. Caso
seja descumprido esse artigo, fica passível de multa ao condômino ou morador que desrespeitar ou dar
ordem aos funcionários. Multa a ser aplicada consta tabela 1, itens 12 e 15.

CAPITULO VIII – A SEGURANÇA

Artigo 86º - O Síndico deverá manter na portaria uma relação dos moradores, funcionários do condomínio,
e empregados dos moradores autorizados a entrar no Condomínio. E os moradores deverão manter seu
cadastro atualizado junto à portaria, e também na administradora através de formulário próprio fornecido por
esta.

Artigo 87º - Os moradores deverão informar ao administrador toda e qualquer alteração de moradores,
empregados e veículos.

Artigo 88º - O funcionário responsável pela portaria, independente do período de trabalho, deverá sempre
solicitar os documentos que comprove a identidade da pessoa ou do veículo quando julgar necessário.

Artigo 89º - O funcionário responsável pela portaria independente do período de trabalho, deve submeter à
aprovação do morador, antes de permitir a entrada de visitantes ou prestadores de serviços.

Artigo 90º - O funcionário responsável pela portaria independente do período de trabalho deverá solicitar
aos prestadores de serviços que apresentem na portaria um documento de identidade.

CAPÍTULO IX – USO SALÃO DE FESTAS

Artigo 91º - Fica proibido a locação do Salão de Festas para os proprietários, locatários, moradores ou
comodatários inadimplentes com a taxa condominial e/ou multas ou com qualquer pendência
financeira.

Artigo 92º - O Salão de Festas é de uso exclusivo dos moradores do condomínio, os quais deverão ser
responsáveis pelo evento e reserva, devendo estar presente durante todo o evento. É vedado seu
empréstimo à pessoa estranhas ao condomínio e sublocações.

Artigo 93º - É preciso respeitar e observar o limite de pessoas conforme disposto no salão de festas,
indicado pelo Corpo de Bombeiros. Qualquer outra utilização que se queira dar depende da prévia e escrita
autorização dos Gestores. Em caso de observância de ultrapassar o limite permitido de convidados a
unidade será notificada e em caso de reincidência multada.
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Parágrafo único: Não será permitido a alteração do layout dos móveis do salão e decoração no seu interior.

Artigo 94º - Os pedidos de reserva do Salão de Festas deverão ser feitos por escrito, com antecedência de
três dias no canal disponível da administradora. O uso do Salão de Festas acarretará na cobrança de 25%
(Vinte e cinco por cento) da taxa condominial correspondente a maior fração ideal vigente à época, tendo
prioridade o primeiro pedido de reserva. O valor recebido será levado a crédito do condomínio e o morador
deverá assinar a autorização de débito do valor do aluguel do Salão, que será cobrado no próximo boleto
de condomínio. A limpeza do Salão de Festas correrá por conta do condomínio, ficando o morador com a
obrigação de recolher os resíduos de alimentos, bebidas, vasilhames e descartáveis nas lixeiras. Em caso
de descumprimento, será aplicada multa de 1 (uma) taxa condominial correspondente a maior fração
ideal vigente à época, para reparar o trabalho dos funcionários.

Artigo 95º - O solicitante se responsabilizará por qualquer dano que venha a ser causadas às instalações
do Salão de Festas e demais dependências do condomínio, inclusive por convidados, ocorrido no dia
solicitado.

Artigo 96º - O solicitante se responsabilizará por apresentar lista preenchida com os dados dos convidados
juntamente com a reserva efetuada à portaria com o prazo de 24 horas de antecedência do início do uso do
Salão de Festas.

Artigo 97º - O solicitante e o zelador ou sindico deverão fazer uma vistoria prévia e uma posterior ao uso
do Salão de Festas para verificar o estado de todos os equipamentos e móveis, anotando em formulário
próprio as condições do mesmo e assumir a responsabilidade de reparar ou substituir no prazo máximo de
07 (sete) dias, quaisquer danos causados aos bens condominiais durante o período que permanecer com a
responsabilidade de uso.

Artigo 98º - A locação do Salão de Festas restringe-se tão somente ao uso do Salão, sendo proibido o uso
das demais dependências do condomínio (Piscina, Quadra Poliesportiva, Sauna, Sala de Jogos, Sala de
Ginástica e Churrasqueiras), por parte dos convidados e funcionários do locador.

Artigo 99º - Não será permitido o uso de equipamentos que possam causar danos ou pôr em perigo as
instalações.

Artigo 100º - Não é permitida a locação do Salão de Festas para fins lucrativos, Festas beneficentes,
religiosas, quermesses e festas corporativas sem a autorização dos gestores.

Artigo 101º - É PROIBIDA a contratação de conjuntos instrumentais, disc jockeys e similares, caixas de
som com potência acima dos níveis estabelecidos pela lei do silêncio (Lei Municipal nº 3319/96) e/ou que
possa causar incomodo aos demais condôminos.

Artigo 102º - O uso do Salão de Festas está liberado a partir das 8h e não poderá ultrapassar as 24h. É
preciso respeitar o silêncio absoluto após as 22h (Lei Municipal nº 3.319/96).

Artigo 103º - O Salão de Festas não poderá ser requisitado para festividades magnas (Natal, Ano-Novo,
carnaval, páscoa), podendo sê-lo, todavia, para comemoração comum aos moradores.

Artigo 104º - No caso de haver dois ou três pedidos de locação para o mesmo dia terá preferência o 1º
pedido.

Artigo 105º – Fica limitado locação do salão de festas de 4 vezes durante o ano por unidade. Exceções a
esta regra somente com a aprovação da Gestão. As solicitações deverão ser feitas com 90 dias de
antecedência, 01 (uma) vez por mês, o proprietário somente utilizará o Salão novamente no mesmo mês se
não houver outras solicitações.

Artigo 106º - Fica PROIBIDA a reserva da Churrasqueira juntamente com o Salão de Festas.

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Artigo 107º - Serão retirados do ambiente do Salão de Festas usuários que se comportarem com falta de
respeito e decência.

Artigo 108º - Comportamentos inadequados ou mau uso das instalações do Salão de Festas poderão ser
penalizados com a suspenção temporária de uso e acesso ao Salão de Festas para o usuário infrator.

Artigo 109º – FESTAS COLETIVAS - Todas as Festas que vierem a se realizar no condomínio, com exceção
daquelas previstas neste regulamento, serão consideradas coletivas.

Artigo 110º - As Festas coletivas somente poderão realizar-se mediante a autorização do conselho
consultivo.

Artigo 111º - Caberá à gestão a determinação do horário, a permissão do uso de instrumentos, coisas ou
objetos pelos participantes, para sua realização.

Artigo 112º - Para a realização das chamadas Festas coletivas, a pessoa ou grupo destas, deverão solicitar
permissão à Gestão com prazo mínimo de 15 (quinze) dias, contados da data de sua realização.

CAPÍTULO X – DO USO DA ACADEMIA

Artigo 113º – A academia é de uso exclusivo dos moradores do Condomínio, ficando vetado seu empréstimo
à pessoa não residente, mesmo que dependentes ou familiares de moradores.

Artigo 114º - Fica PROIBIDA a entrada de convidados que residam nas redondezas e visitantes mesmo
que estejam hospedados no Condomínio.

Artigo 115º - Quanto ao HORÁRIO de funcionamento da Academia:


ABERTA das 6:00 às 24h, todos os dias, respeitando-se o silêncio absoluto antes das 7h e após as 22h (Lei
Municipal nº 3.319/96).

Artigo 116º - O usuário deverá sempre estar VESTIDO ADEQUADAMENTE para utilizar as Áreas
Recreativas.

Artigo 117º – É PROIBIDO o uso da Academia:


I - Por menores de 16 anos.
II - Adentrar o ambiente com alimentos ou bebidas em copos e garrafas de vidro ou material cortante ou
animais de estimação, por motivos de segurança e higiene.

Artigo 118º - Os usuários devem deixar a academia em condições originais de arrumação e limpeza,
desligando os equipamentos e apagando as luzes após seu uso.

Artigo 119º - Serão retirados do ambiente da academia usuários que se comportarem com falta de respeito
e decência.

Artigo 120º - Comportamentos inadequados ou mau uso das instalações poderão ser penalizados com a
suspenção temporária de uso e acesso a academia para o usuário infrator.

CAPÍTULO XI - USO DA PISCINA, SAUNA E SPA

Artigo 121º - A Piscina é de uso restrito dos condôminos, locatários, comodatários, moradores e seus
convidados, limitado a 2 visitantes por unidade (visitantes acompanhados de moradores).

Artigo 122º - Competirá aos colaboradores fiscalizar os usuários no sentido de verificar a existência de lesão
aparente ou qualquer outro problema, inclusive estado de embriaguez, que possam prejudicar os demais,
impedindo seu ingresso e uso das Piscinas.

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Artigo 123º - É PROIBIDO sentar-se nos muros e guarda corpos ou pular dos mesmos para dentro da
Piscina;

Artigo 124º - É PROIBIDO o uso de bronzeadores, pranchas, câmaras e colchões de ar ou boias, pés de
pato, copos e garrafas de vidro, alimentos, brincadeiras com bolas e similares dentro da piscina. Somente
será permitido o uso de boias pequenas nas Piscinas infantis quando as mesmas estiverem sendo utilizadas
por crianças para a sua segurança.

Artigo 125º - O usuário deverá sempre tomar banho de ducha para tirar resíduos do corpo, suor ou
bronzeador, antes de entrar nas Piscinas.

Artigo 126º - O horário de funcionamento da Piscina será o seguinte:


I - De 3ª feira a domingo e feriados das 08 às 22h.
II - 2ª Feira ou 1º dia útil após feriado: FECHADA PARA FINS DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO

Artigo 127º - Somente será permitido o acesso às piscinas com trajes de banho.

Artigo 128º - É PROIBIDO o uso da PISCINA por crianças menores de 12 anos e SAUNA por crianças
menores de 15 anos desacompanhadas dos pais ou adulto responsável, por motivos de segurança.

Artigo 129º – Fica PROIBIDO animais de estimação, por motivos de SEGURANÇA e HIGIENE. É
PERMITIDO a presença de bebida apenas nas mesas fora da PISCINA, desde que seu consumo fique
restrito a elas para não contaminar ou sujar a água.

Artigo 130º - É PROIBIDO o uso de aparelhos de som, de tal forma a não perturbar a ordem e sossego dos
demais moradores.

Artigo 131º - O horário de funcionamento da SAUNA será:


I - De 3ª feira a domingo e feriados das 08 às 22h.
II - 2ª Feira ou 1º dia útil após feriado: FECHADA PARA FINS DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO
III - Dias pares para uso feminino e dias ímpares para masculino.

Artigo 132º - O usuário da SAUNA deverá sempre tomar banho de ducha antes o uso, nos banheiros e
vestiários situados ao lado desta.

Artigo 133º - O horário de funcionamento do SPA será:


I - De 3ª feira a domingo e feriados das 08 às 22h.
II - 2ª Feira ou 1º dia útil após feriado: FECHADA PARA FINS DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO

Artigo 134º - É preciso respeitar e observar o limite de pessoas conforme disposto no local para uso do Spa
e Sauna.

Artigo 135º - SPA e a Sauna é de uso exclusivo dos moradores do condomínio, ficando vetado o seu
empréstimo à pessoa não residente, mesmo dependente ou familiar dos moradores.

CAPÍTULO XII – USO DA CHURRASQUEIRA

Artigo 136º - Fica proibido a locação da churrasqueira para os proprietários, locatários, moradores ou
comodatários inadimplentes com a taxa condominial e/ou multas ou com qualquer pendência
financeira.

Artigo 137º – A Churrasqueira somente poderá ser locada aos moradores, sejam condôminos, comodatários
ou locatários, sendo preciso respeitar e observar o limite de pessoas conforme indicado pelo Corpo de
Bombeiros. Em caso de observância de ultrapassar o limite permitido de convidados a unidade será
notificada e em caso de reincidência multada.

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Artigo 138º - A churrasqueira é de uso exclusivo dos moradores do condomínio, os quais deverão ser
responsáveis pelo evento e reserva, devendo estar presente durante todo o evento. É vedado seu
empréstimo ou sublocação a pessoas estranhas ao condomínio.

Artigo 139º - Os pedidos de reserva da Churrasqueira deverão ser feitos por escrito, com antecedência de
três dias na administradora. O uso da churrasqueira acarretará na cobrança de 15% (quinze por cento) da
taxa condominial correspondente a maior fração ideal vigente à época, tendo prioridade o primeiro pedido
de reserva. O valor recebido será levado a crédito do condomínio e o morador deverá assinar a autorização
de débito do valor do aluguel da área, que será cobrado no próximo boleto de condomínio. A limpeza do
Churrasqueira correrá por conta do condomínio, ficando o morador com a obrigação de recolher os resíduos
de alimentos, bebidas, vasilhames e descartáveis nas lixeiras. Em caso de descumprimento, será aplicada
multa de 1 (uma) taxa condominial correspondente a maior fração ideal vigente à época, para reparar o
trabalho dos funcionários.

Artigo 140º - O solicitante se responsabilizará por qualquer dano que venha a ser causado às instalações
da churrasqueira e demais dependências do condomínio, inclusive por convidados, ocorrido no dia
solicitado.

Artigo 141º - O solicitante se responsabilizará por apresentar lista preenchida com os dados dos convidados
juntamente com a reserva efetuada à portaria com o prazo de 24 horas de antecedência do início do uso da
churrasqueira.

Artigo 142º - O solicitante e o zelador deverão fazer uma vistoria prévia e uma posterior ao uso da área
para verificar o estado de todos os equipamentos e móveis, anotando em formulário próprio as condições
do mesmo e assumir a responsabilidade de reparar ou substituir no prazo máximo de 07 (sete) dias,
quaisquer danos causados aos bens condominiais durante o período que permanecer com a
responsabilidade de uso.

Artigo 143º - A locação da churrasqueira restringe-se tão somente ao uso do Quiosque, sendo proibido o
uso das demais dependências do condomínio (Piscina, Quadra Poliesportiva, Sauna, Sala de Jogos, Sala
de Ginástica e Churrasqueiras), por parte dos convidados e funcionários do locador.

Artigo 144º - Não será permitido o uso de equipamentos que possam causar danos ou pôr em perigo as
instalações.

Artigo 145º - Não é permitida a locação da churrasqueira para fins lucrativos, Festas beneficentes,
religiosas, quermesses e festas corporativas sem a autorização dos gestores.

Artigo 146º - É PROIBIDA a contratação de conjuntos instrumentais, disc jockeys e similares, caixas de
som com potência acima dos níveis estabelecidos pela lei do silêncio (Lei Municipal nº 3319/96) e/ou que
possa causar incomodo aos demais condôminos.

Artigo 147º - O uso da churrasqueira está liberado a partir das 8h e não poderá ultrapassar as 22h. É preciso
respeitar o silêncio absoluto após as 22h (Lei Municipal nº 3319/96).

Artigo 148º - No caso de haver dois ou três pedidos de locação para o mesmo dia terá preferência o 1º
pedido.

XIII – USO DA QUADRA POLIESPORTIVA

Artigo 149º - A Quadra poliesportiva será utilizada por todos os condôminos, respeitando a urbanidade e a
as regras básicas de sociedade, tais como respeito, educação, sem gritaria e algazarras.

Artigo 150º - A Quadra é de uso exclusivo dos moradores do Condomínio, ficando vetado seu empréstimo
à pessoa não residente, mesmo que dependentes ou familiares de moradores.

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Artigo 151º - A entrada de visitantes de condôminos poderá ser autorizada pelo condômino limitando-se a
5 convidados.

Artigo 152º - O HORÁRIO de funcionamento da Quadra será das 08 às 22h, não podendo ultrapassar do
horário limite, em respeito ao horário de silêncio absoluto (Lei Municipal do Silêncio nº 3319/96).

Artigo 153º - Fica PROIBIDA a locação da Quadra para fins lucrativos, Festas beneficentes e quermesses.

Artigo 154º - Fica PROIBIDO adentrar o ambiente da Quadra com alimentos ou bebidas, copos e garrafas,
por motivos de segurança e higiene.

Artigo 155º - Fica PROIBIDA a entrada de animais no ambiente da Quadra.

Artigo 156º - Fica PROIBIDO o uso de aparelhos de som, de tal forma a não perturbar a ordem e sossego
dos demais moradores.

Artigo 157º - Serão retirados do ambiente da Quadra usuários que se comportarem com falta de respeito e
decência.

Artigo 158º - Comportamentos inadequados ou mau uso das instalações da Quadra poderão ser
penalizados com a suspenção temporária de uso e acesso à Quadra para o usuário infrator.

Artigo 159º – O usuário da quadra deve agendar o uso, na portaria, e passa a ser o responsável pelo
período agendado. O tempo máximo de uso por agenda é de 2 horas. Não havendo outra agenda poderá
continuar utilizando a mesma. No agendamento irá assinar um termo de responsabilidade pelo uso da
mesma.

CAPÍTULO XIV– USO BICICLTEA ELÉTRICAS COMUNITÁRIAS

Artigo 160º – As bicicletas destinam-se exclusivamente aos moradores e dependentes, sendo vedado o seu
uso a terceiros ou prestadores de serviço;

Artigo 161º – É vedado a pernoite das bicicletas em posse de qualquer morador, seja no condomínio ou
fora dele;

Artigo 162º – O horário de uso será das 6h às 22h, com permanência máxima de 1 hr por
condômino, chave e liberação será feita pela portaria.

Artigo 163º – É vedado a guarda das bicicletas nas unidades autônomas, mesmo que por poucos minutos;

Artigo 164º – O condômino é responsável por qualquer dano causado as bicicletas bem como a subtração
da mesma;

Artigo 165º – O condomínio não se responsabiliza por qualquer acidente, causado durante o uso das
bicicletas;

CAPÍTULO XV – ESPAÇO KIDS e PLAYGROUND

Artigo 166º – É de uso de exclusivo de crianças moradoras/dependentes até 12 anos acompanhadas por
responsáveis.

CAPÍTULO XVI – SALA DE FERRAMENTAS

Artigo 167º – É de uso de exclusivo de moradores nas dependências do condomínio/unidade sob solicitação
e assinatura de requisição junto zelador;

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Artigo 168º – É vedado a pernoite das ferramentas em posse de qualquer morador, seja no condomínio ou
unidade;

Artigo 169º – O condômino é responsável por qualquer dano causado as ferramentas bem como a subtração
das mesmas;

CAPÍTULO XVII – DAS PENALIDADES

Artigo 170º - A violação de qualquer dispositivo deste Regulamento sujeitará o infrator ou o responsável,
primeiramente à advertência, a qual poderá ser proferida no momento da verificação do ato infrator,
preferentemente, na presença de testemunha, pelo síndico, ou qualquer membro do corpo diretivo,
sendo que neste caso, deverá ser sempre comunicado ao síndico, através de sinopse da
admoestação (dia, hora, infrator e unidade útil, motivo e testemunha, sempre que houver) registrada
no Livro de Ocorrências.
Parágrafo Primeiro – As advertências poderão ser realizadas no imediato ato da infração, ou ainda
posteriormente ao Condômino infrator
Parágrafo Segundo – No caso de o infrator persistir na violação, ficará ele ou o responsável, passível de
aplicação da multa referente a 02 (duas) taxas condominiais correspondentes a maior fração ideal vigente à
época, sem prejuízo da reparação ou indenização quanto ao dano material às partes comuns ou das
unidades autônomas.
Parágrafo Terceiro: A reincidência da multa no prazo inferior a 365 dias implicará na cobrança em
dobro da primeira e demais multas.
Parágrafo Quarto: O pagamento da multa não isenta o infrator de repor as coisas no estado primitivo.
Parágrafo Quinto: O infrator que comprovar que o dano material foi causado acidentalmente será isento de
multa regulamentar, porém, será solicitado ao causador o ressarcimento ou reparo imediato.
Parágrafo Sexto: Caso a infração seja ofensiva ou de natureza grave, ficará a cargo do Síndico, a
aplicação da respectiva multa, parametrizando conforme as infrações previstas na Tabela 01, a
seguir:

Multas Equivalentes
em taxas
condominiais
vigente da época,
INFRAÇÃO
conforme a fração
ideal maior do
Condomínio

1 Desrespeitar a lei do silêncio após as 22h00min 1 taxa


2 Lançar cigarro, cinza ou qualquer objeto pela janela ou sacada. 1 taxa
3 Deixar tapetes, roupas, vasos ou toalhas penduradas na grade da 1 taxa
sacada ou janela.
4 Deixar lixo em local impróprio ou entulho ou materiais de 1 taxa
construção em áreas comuns
5 Lançar produtos químicos ou corrosivos na rede de esgoto 2 taxas
6 Ultrapassar a carga máxima dos elevadores 2 taxas
7 Acionar os comandos dos elevadores ou aviso de emergência 2 taxas
indevidamente
8 Sujar qualquer espaço da área comum por animal de estimação 1 taxa
9 Transitar de bicicleta, patins e skates nas áreas comuns e ou 1 taxa
garagens.
10 Causar danos em qualquer equipamento ou mobiliário 2 taxas
pertencentes às áreas comuns
11 Causar danos no elevador por negligência ou mau uso 2 taxas
12 Dar ordens aos funcionários do condomínio 1 taxa
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13 Circular molhado pelas áreas comuns, incluindo os halls e 1 taxa
elevadores
14 Bater o portão com excesso de força 1 taxa
15 Desrespeitar funcionários, síndico e corpo diretivo 2 taxas
16 Estacionar carro em garagem sem autorização, na vaga de 1 taxa
visitantes ou em locais não apropriados para este fim.
17 Chutar bola nas áreas comuns 1 taxa
18 Pular grades e muros 1 taxa

19 Execução de trabalhos por prestadores de serviços fora do 1 taxa


horário estipulado ou sem a documentações e aprovações
obrigatórias quando necessário.

Parágrafo Sétimo: Todo e qualquer dano ou prejuízo causado será solicitado ao causador o ressarcimento
ou reparo imediato. Casos omissos na Tabela 01, de acordo com a gravidade e ouvido o Conselho Diretivo,
a multa estabelecida será aplicada pelo Síndico.

CAPÍTULO XVIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 171º - Todos os condôminos ficam obrigados a contribuir para as despesas comuns do Edifício, bem
como para o custeio de obras, na forma e proporção descrita na Convenção de Condomínio, efetuando os
recolhimentos nos prazos estipulados.

Artigo 172º - É dever de todo Condômino e seus familiares prestigiar e fazer acatar as deliberações
aprovadas em Assembleias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias.

Artigo 173º - Uma cópia do presente Regulamento deverá obrigatoriamente fazer parte integrante dos
contratos de locação, comodato ou venda das unidades autônomas, com cláusula específica para sua
citação e dando conta da ciência do mesmo pelos signatários, mesmo que referindo-se ao volume em
apêndice, o qual deverá contemplar uma cópia do exemplar completo e registrado deste regimento.

Artigo 174º- Compete ao Síndico, na qualidade de dirigente e responsável por todos os serviços e no
interesse do Condomínio, interpretar, aplicar e fazer cumprir as normas constantes da Convenção de
Condomínio e deste Regulamento.
Parágrafo Único: Quando a Convenção de Condomínio e o presente Regulamento não forem expressos a
respeito da regra para a solução de qualquer caso surgido no Condomínio, entre este último e condôminos,
caberá ao Síndico e, em casos de maior complexidade, ao Síndico em conjunto com o Subsíndico e
Conselho Fiscal, resolverem o assunto, mediante aplicação dos usos e costumes ou precedentes
jurisprudências, sempre ad referendum, da primeira Assembleia Geral que se realizar.

Artigo 175º- Por iniciativa do Síndico ou dos Condôminos, o presente Regulamento poderá ser modificado
pela Assembleia Geral Extraordinária convocada e instalada na forma prevista na Convenção.

Artigo 176º - Não será permitido nas áreas comuns do edifício o manuseio e/ou consumo de substâncias
classificadas pelas autoridades sanitárias nacionais como drogas lícitas ou ilícitas, em qualquer das suas
formas e/ou apresentações.

Artigo 177º - Visitantes somente serão admitidos nas áreas comuns do Condomínio se acompanhados do
Condômino autorizador, exceto no trajeto de ida e volta, entre a recepção e a unidade útil por eles
responsáveis.

Artigo 178º – O proprietário de imóvel locado ou cedido a título de comodato, bem como seus familiares,
não poderão utilizar-se das áreas comuns do Condomínio, sob pretexto da detenção do título de
propriedade, salvo quando também residir no edifício.

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REGULAMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO PLAZA BELLA VISTA
Avenida Ary Barnabé, 50
CNP J nº 32.224.844/0001-02
Artigo 179º – É facultado ao proprietário de unidade útil não residente no edifício, bem como aos seus
familiares, a utilização das áreas comuns do condomínio, somente quando o imóvel estiver vago.

Artigo 180º – Nenhum morador, proprietário, comodatário ou locatário, prestador de serviços ao condomínio
ou aos condôminos, habituais ou esporádicos, e visitantes, entre outros, poderá invocar o desconhecimento
de qualquer item deste Regulamento, com o intuito de minimizar ou isentar-se de responsabilidades, uma
vez que este conjunto de regramentos, devidamente aprovado e registrado, será considerado perfeitamente
conhecido por todos os Condôminos.

Artigo 181º - Cabe aos funcionários do condomínio, como executores diretos das ordens do Síndico, atender
com solicitude e cordialidade aos Condôminos, assim como dirigir e fiscalizar a boa ordem do Edifício,
baseados neste instrumento, inclusive os serviços, atribuições e comportamento dos próprios pares, levando
ao conhecimento do Síndico, qualquer infração ao presente Regulamento, a fim de que sejam tomadas as
medidas cabíveis.

Artigo 182º - Todos quantos residam no Edifício têm o dever de tratar com respeito os empregados
do Condomínio e deles exigirem o mesmo tratamento.

Artigo 183º - Não é permitido utilizar os préstimos dos empregados do Condomínio para serviços
particulares, mesmo que fora do horário de seu expediente, observado que por força de contrato com a
empresa prestadora dos serviços, caso isso seja identificado, o funcionário será punido com demissão.

Artigo 184º – Não poderá em hipótese alguma, excetuando-se situações de calamidade e/ou urgência
coletiva, nas quais não se verifique a presença de um dos membros do corpo diretivo (síndico, Subsíndico
e Conselho Fiscal), o condômino investir de autoridade para dar ordens, e/ou exigir o descumprimento das
regras aqui previstas, aos funcionários do Condomínio, sob pena de sanção conforme consta no item 12 da
Tabela 01.

INDAIATUBA, 25 DE NOVEMBRO DE 2019

CONDOMÍNIO PLAZA BELLA VISTA


CAROLINE APARECIDA HACKMAM MEHLER
Síndica

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