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REGIMENTO INTERNO

Rua Zeferino Agra, 669, Água Fria, Recife/PE


CNPJ:40.834.407/0001-39

Este REGIMENTO INTERNO regulamenta a convivência entre os CONDÔMINOS e estabelece


as normas para o comportamento e a conduta dos MORADORES, CONVIDADOS,
EMPREGADOS, ou pessoas autorizadas a adentrar ao RESIDENCIAL HEBREA MULATO.

CAPÍTULO I – DEFINIÇÕES
Artigo 1º Considera-se RESIDENCIAL HEBREA MULATO, para efeitos deste Regimento, toda
infraestrutura devidamente caracterizada na Convenção do Condomínio do Edifício Parc Torre
Residence.

Artigo 2º Considera-se PROPRIETÁRIO, aquele que possui o direito legal de propriedade sobre
um ou mais apartamentos do Residencial Hebrea Mulato.

Artigo 3º Considera-se MORADOR, aquele que reside em um dos apartamentos do Residencial


Hebrea Mulato.

Artigo 4º Considera-se CONVIDADO, aquele que adentra ao Residencial Hebrea Mulato sob
responsabilidade de um PROPRIETÁRIO ou MORADOR, ou que esteja pernoitando em seu
apartamento por um curto período.

Artigo 5º Considera-se EMPREGADO, aquele legalmente contratado pelo Residencial Hebrea


Mulato para o exercício profissional.

Artigo. 6º Considera-se ÁREA PRIVATIVA, toda a área do apartamento e vagas de garagem de


uso exclusivo de seu PROPRIETÁRIO ou MORADOR.

Artigo 7º Considera-se ÁREA COMUM, toda a área de uso compartilhado entre os


MORADORES.

Parágrafo Único - São equiparados aos proprietários, para os fins deste item, os adquirentes,
os promitentes compradores e os cessionários de direitos relativos às unidades autônomas, em
especial na obrigação de contribuir para as despesas do condomínio, na proporção fixada na
Convenção e na medida da utilização das partes comuns de uso exclusivo, bem como
responder pelos débitos do alienante, em relação ao condomínio, inclusive multas, juros
moratórios e correção monetária.

Artigo 8º Os ocupantes a qualquer título, que não sejam proprietários das ou da unidade que
ocupam, excetuando o caso de locatários, também terão, perante ao Condomínio,
representação, no que conserne as infrações por ele cometidas sendo o proprietário coautor da
infração.

CAPÍTULO II – DIREITOS

Artigo 9º São direitos de cada condômino:

a) usar, gozar e dispor da parte de sua propriedade exclusiva como melhor lhe aprouver, de
forma, a não prejudicar igual direito dos demais condôminos e a não comprometer a segurança,
higiene e o bom nome do Condomínio;

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b) usar da coisa comum conforme o seu destino e sobre ela exercer todos os direitos que
confere a Convenção;

c) reivindicar sua unidade de terceiros que a ocupem, vendê-la, gravá-la, alugá-la, transferindo
a sua propriedade e posse independente da anuência dos demais condôminos;

d) Participar ativamente nas relações e atividades condominiais, exprimindo a qualquer tempo e


livremente suas opiniões cabíveis ao bem comum.

e) Comparecer às Assembleias Gerais, discutir as matérias propostas, votar e ser votado, desde
que sejam PROPRIETÁRIOS e que suas unidades estejam em dia com os seus encargos e
obrigações.

CAPÍTULO III - DEVERES E OBRIGAÇÕES

Artigo 10º São deveres de cada condômino, ocupantes, suas famílias, empregados, convidados
e visitantes:

Artigo 11º Das 22h às 08h da manhã, cumpre ao MORADOR e à equipe administrativa do
Condomínio evitar a produção de sons ou ruídos que possam perturbar o sossego e o bem-
estar dos demais MORADORES.

Parágrafo Único. Em qualquer horário, a utilização de aparelhos musicais ou similares deve ser
realizada de forma a não perturbar os demais MORADORES.

Artigo 12º Permitir o ingresso de empregados e/ou pessoas autorizadas pela administração do
Condomínio, credenciados, em seu apartamento, quando tal se torne indispensável à inspeção
ou realização de trabalhos relativos a obras ou reformas.

Parágrafo Único. Sempre que constatados vazamentos ou infiltrações em sua unidade, o


MORADOR deverá providenciar o seu reparo com a maior urgência possível.

Artigo 13º Os MORADORES ou a equipe administrativa do Condomínio devem cuidar para que
eventuais serviços para manutenção de equipamentos, construção ou reforma de benfeitorias,
em ÁREA PRIVATIVA (neste caso, deverá ser apresentada uma ART – Anotação de
Responsabilidade Técnica, devidamente assinada pelo engenheiro e/ou arquiteto responsável
pela obra) ou ÁREA COMUM não tragam transtornos para os demais MORADORES, não
permitindo que em tais obras ou serviços os profissionais trabalhem no período compreendido
entre às 18:00 horas e 8:00 horas da manhã, nos sábados a partir das 12:00 horas, e nos
domingos e feriados, exceto quando em caráter emergencial justificado e aprovado pela equipe
administrativa do Condomínio.

Parágrafo Primeiro. A remoção de entulhos, materiais, ou equipamentos, deve ser realizada em


recipientes adequados, e as áreas comuns, ruas e calçadas atingidas deverão ser limpas pelos
responsáveis pela obra.

Parágrafo Segundo. A destinação de entulhos, equipamentos, móveis, ou outros materiais não


recolhidos pelo serviço de coleta pública, é de inteira responsabilidade dos responsáveis pela
obra, que devem providenciar caçambas, coletas, e/ou transporte para destino adequado.

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Artigo 14º Todos os PROPRIETÁRIOS ou MORADORES devem cadastrar junto à


administração do Condomínio os nomes completos de todos os residentes, com respectivos
contatos de correio eletrônico e telefones, cujos dados serão de acesso exclusivo à equipe
gestora, de forma a serem localizados em caso de necessidade.

Parágrafo Primeiro. O cadastro deverá ser atualizado anualmente ou sempre que ocorrerem
alterações.

Parágrafo Segundo. Daqueles PROPRIETÁRIOS que não residam na unidade de sua


propriedade, comunicar à administração o seu domicílio para recepção de correspondência.

Parágrafo Terceiro. O cadastro é de caráter reservado.

Artigo 15º Em casos de viagem ou ausência prolongada, o PROPRIETÁRIO ou MORADOR


deverá fechar os registros de água e gás, assim como indicar à administração do Condomínio o
nome e telefone de pessoa autorizada e com acesso ao seu apartamento, em circunstâncias de
urgência devidamente comprovada.

Parágrafo Único. Caso não seja indicado, poderão ser tomadas as devidas providências para
ingressar na residência do PROPRIETÁRIO ou MORADOR ausente.

Artigo 16º O acesso ao Condomínio por pessoa cuja conduta já tenho sido reprovada, somente
será permitida mediante autorização por escrito do PROPRIETÁRIO, que responderá nos
termos deste Regimento Interno e da Convenção do Condomínio por qualquer infração
cometida pela pessoa autorizada.

Artigo 17º O PROPRIETÁRIO deverá inserir no contrato de locação ou de cessão do


apartamento cláusula específica obrigando o locatário ou cessionário a tomar conhecimento e a
acatar o presente Regimento Interno e a Convenção do Condomínio.

Artigo 18º Zelar pela ordem e segurança do Condomínio, acatando as normas que ao longo do
tempo forem implementadas, que responderá o PROPRIETÁRIO, ainda, solidariamente por
quaisquer infrações cometidas por àqueles sob sua responsabilidade.

Artigo 19º Zelar pelo asseio e segurança do condomínio, depositando lixos e varreduras em
sacos plásticos perfeitamente fechados e colocados em local, para coleta, por funcionários do
Condomínio, no caso do recipiente destinado a tal fato estar cheio, o codômino deverá aguardar
o próximo horário de coleta;

Artigo 20º Em hipótese alguma, o lixo poderá ser colocado fora da lixeira, vale salientar que o
deposito de lixo fica posicionado nos corredores de saída de emergência de acordo com ABNT
NBR 9077, sendo possível a criminalização por obstrução de saída de emergência num
eventual desastre;

Artigo 21º Comunicar ao Síndico qualquer caso de moléstia epidêmica para fins de providências
junto à Saúde Pública;

Artigo 22º Não executar obras que comprometam a segurança da edificação;

CAPÍTULO IV – VEDAÇÕES/PROIBIÇÕES
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Artigo 23º Manter, nas respectivas ÁREAS PRIVATIVAS ou ÁREAS COMUNS, quaisquer
substâncias ou aparelhos, assim como instalações, que possam causar perigo à segurança ou
à saúde das pessoas ou trazer incômodo ou intranquilidade às mesmas.

Artigo 24º É proibido ter em depósito materiais inflamáveis ou prejudiciais, ainda que
potencialmente, à saúde de qualquer natureza, como materiais explosivos, tóxicos, radioativos
ou que exalem mau odor.

Artigo 25º É proibido mudar a forma ou o acabamento das partes externas de cada
apartamento, bem como mudar a cor dos vidros e esquadrias ou mudar as dimensões e
tonalidade das portas;

Artigo 26º Utilizar para serviços particulares máquinas, veículos, equipamentos, mobiliário e/ou
serviços de empregados do Condomínio, ainda que os mesmos estejam fora de seu horário
normal de uso ou trabalho.

Artigo 27º Depositar ferramentas, pneus, peças, entulhos e materiais de qualquer espécie,
inclusive pranchas, móveis e utensílios nas áreas de uso comum, de lazer, escada, hall, ou de
garagem.

Artigo 28º Determinar ou alterar os serviços estipulados aos empregados do Condomínio.

Artigo 29º Construir e manter em sua residência local destinado à criação de animais de
qualquer espécie, cujo ruído, odor, periculosidade e inconveniências de igual ordem possam
incomodar e/ou colocar em risco a vizinhança.

Artigo 30º É proibido jogar bola, nas ÁREAS COMUNS do condomínio, exceto no Campinho.

Artigo 31º Usar skate, patins, bicicletas, e outros assemelhados, nas ÁREAS COMUNS do
condomínio, exceto em trânsito.

Artigo 32º A utilização total ou parcial das ÁREAS COMUNS para realização de eventos de
confraternização ou outros de qualquer tipo ou modalidade, exceto quando autorizado por
escrito pela administração do Condomínio.

Artigo 33º É vedado ao PROPRIETÁRIO que ceda o apartamento a terceiros, a título oneroso
ou gratuito, usufruir dos ambientes e equipamentos disponibilizados pelo Condomínio, salvo na
condição de convidado e sujeito às regras e normas estabelecidas por este Regimento.

Artigo 34º Cuspir e lançar lixo, entulho, papéis, fósforos, cinzas ou pontas de cigarros, líquidos,
resíduos, ou qualquer tipo de detrito pelas janelas e ou portas dos apartamentos, nas ÁREAS
COMUNS, ou na via pública.

Artigo 35º Depositar nas bacias sanitárias, pias e ralos, restos ou objetos que possam entupir
os encanamentos.

Artigo 36º Não é permitido a qualquer pessoa sentar nas janelas, parapeitos e sacadas.

Artigo 37º Colocar, nas áreas externas ou janelas, vasos, tapetes, ou quaisquer outros objetos
que ofereçam incômodo, perigo de queda, risco, ou que prejudiquem a estética do edifício.

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Artigo 38º Estender ou secar roupas, tapetes, toalhas, cortinas e outros pertences nas janelas,
portas, muros e calçadas do condomínio.

Artigo 39º Remover pó e outras impurezas de tapetes, cortinas, cobertores, toalhas, roupas, etc.
pela parte externa das unidades tais como portas e janelas.

Artigo 40º As entradas dos halls, passagens, corredores, escadas, garagens, elevadores e
todas as demais partes comuns do condomínio não poderão ser utilizados para qualquer
serviço doméstico, depósito de guarda de qualquer material, utensílio ou objeto.

Artigo 41º A outras pessoas, que não o MORADOR ou CONVIDADO devidamente autorizado,
permanecerem nas ÁREAS COMUNS, a não ser quando autorizadas pela administração do
Condomínio.

Artigo 42º Aos empregados, empreiteiros, construtores, prestadores de serviços, entre outros
que sejam contratados pelo PROPRIETÁRIO, MORADOR, ou pela administração do
Condomínio, para prestar-lhes serviços, permanecer nas ÁREAS COMUNS em suas horas de
folga ou descanso, devendo ficar restritos aos respectivos locais de trabalho.

Artigo 43º Parar ou estacionar veículos na frente das áreas de acessibilidade, sobre as
calçadas, defronte às entradas das garagens, nas rampas, ou quaisquer locais que prejudiquem
a mobilidade das demais pessoas e veículos.

Artigo 44º Ao PROPRIETÁRIO ou MORADOR, seu(s) empregado(s), convidado(s) ou


pessoa(s) por ele autorizada(s), entrar ou imiscuir-se em dependências reservadas aos
equipamentos e instalações de segurança, que guarnecem o condomínio, salvo com
autorização e supervisão da administração do Condomínio.

Artigo 45º A utilização das dependências ou ÁREAS COMUNS do Condomínio para atividades
político-partidárias e ideológicas.

Artigo 46º A utilização das dependências ou ÁREAS COMUNS para atividades profissionais e
mercantis, exceto se devidamente autorizado pela administração do Condomínio.

Artigo 47º Corte, dano, destruição, apropriação ou modificação de árvores, plantas, flores e
gramados das áreas comuns, sujeitando seu infrator ao pagamento de multa prevista neste
Regimento, bem como à recomposição da área que será feita às suas expensas.

Artigo 48º Promover, sem o conhecimento e a anuência prévia da administração, ruídos


excessivos, festas, reuniões, ensaios ou comemorações dentro do apartamento e áreas
comuns, utilizando-se de orquestras, conjuntos ou bandas, instrumentos musicais, sons
mecânicos e eletrônicos, de modo que ultrapasse o limite tolerado pela legislação vigente.

Artigo 49º A colocação de letreiros ou anúncios de qualquer natureza nas janelas, fachadas,
gradil, muros, guarda-corpos, portarias, ou quaisquer partes da infraestrutura do condomínio.

Parágrafo Primeiro. Fica autorizada a retirada de referidas placas ou letreiros pela


administração do Condomínio, sem que isso enseje direito a qualquer indenização aos
interessados.

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Parágrafo Segundo. Serão permitidas placas obrigatórias por legislações em vigor do


engenheiro e do arquiteto responsáveis para eventuais obras no condomínio.

Parágrafo Terceiro. Nos casos aqui previstos, somente será permitido disponibilizar na portaria
e/ou administração as informações escritas e resumidas sobre a revenda ou locação de imóveis
e dos contatos dos responsáveis.

Artigo 50º Fazer em sua propriedade qualquer instalação que importe em sobrecarga ou
alteração da estrutura do edifício.

Parágrafo Único – Não será permitido a instalação de condicionadores de ar fora do padrão


previsto ou fora do local indicado no projeto.

Artigo 51º Remover, em qualquer hipótese, os equipamentos de segurança contra incêndio,


salvo para recarga, quando autorizado pela administração.

Artigo 52º É terminantemente proibido fumar ou entrar fumando no hall social das torres e nas
ÁREAS COMUNS, sendo essa prática reservada apenas as suas áreas privativas.

CAPÍTULO X – MODELO ADMINISTRATIVO

Artigo 53º O Condomínio é administrado por um Síndico eleito em Assembleia Geral, o qual têm
a obrigação de seguir as diretrizes administrativas estabelecidas pela Convenção deste
Condomínio.

Artigo 54º O Conselho Fiscal também atua como Conselho Consultivo, apoiando o Síndico nas
decisões administrativas, os quais também têm obrigações estabelecidas pela Convenção
deste Condomínio.

Artigo 55º A administração do Condomínio é responsável por manter o quantitativo de


empregados, aprovados pelo Conselho Fiscal, para a(s) portaria(s) e zeladoria, assim como
pelas admissões, desligamentos, orientações e treinamentos dos mesmos.

Artigo 56º A administração do Condomínio poderá contratar um Gerente para compor a equipe
administrativa e exercer funções operacionais e administrativas, para apoio no controle e
gestão das atividades diárias do condomínio.

Artigo 57º Os empregados do condomínio estão expressamente proibidos em fornecer qualquer


tipo de imagem gravada sem autorização prévia do Síndico ou membro do Conselho Fiscal.

Artigo 58º Qualquer reclamação ou sugestão relativa à infraestrutura, equipamentos, trabalho


dos empregados ou administradores, deve ser registrada e assinada no Livro de Reclamações
e Sugestões disponibilizado na portaria social, a qual deverá ser analisada e assinada por um
ou mais membros do Conselho Fiscal, e quando assim demandar, recomendará(ão) soluções
ou orientações à administração, ou à Assembleia Geral quando for o caso.

CAPÍTULO V – DOS ESPAÇOS DE LAZER

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Artigo 59º O Campinho, piscina e salão de festas, ficarão fechadas com chave e ou cadeado, e
as chaves ficarão na portaria sobre guarda do porteiro, até a solicitação de um dos moradores
para usufruto de tais áreas.

a) A portaria registrará com o número da unidade, bloco e nome do solicitante, que requereu a
chave para uso da quadra;

b) O usofruto e conservação dos espaços de lazer será de inteira responsabilidade da unidade


registrada no pedido da chave na portaria, onde o porteiro resgistrará o horário de caltelamento e
devolução da chave, caso não aja a devolução da chave por qualquer motivo, o rondante
noturno se encarregará de fechar os espaços;

Seção A – Campinho e Playground

Artigo 60º O campinho de futebol tem por objetivo oferecer um espaço de lazer e interação,
promovendo a prática de atividades esportivas, educacionais, sociais e manutenção da saúde.

Artigo 61º A utilização do campinho é exclusiva de MORADORES e seus VISITANTES.

Artigo 62º O acesso de VISITANTES ADULTOS é limitado a duas pessoas por


APARTAMENTO.

Artigo 63º O horário permitido para utilização do campinho será das 08h as 22h de segunda a
sexta-feira e sábado, domingo e feriado das 08h as 22h.

Artigo 64º Será permita reserva prévia do campinho no limite de 1 hora antecedencia.

Artigo 65º O campinho será utilizado por ordem de chegada em forma de rodízio.
Artigo 66º O período de utilização do campinho será de 1 (uma) hora, caso exista outras
pessoas para uso.

Artigo 67º O playground tem por objetivo oferecer um espaço de lazer e interação, promovendo
divertimento as crianças.

Artigo 68º A utilização do playground é esclusiva de MORADORES e seus VISITANTES.

Artigo 69º O horário permitido para utilização do playground será das 08h as 22h.

Artigo 70º Só será permitido o acesso ao playground de crianças com idade até 12 anos,
devendo as crianças menores de 10 anos estarem acompanhadas dos pais ou responsaveis.

Artigo 71º Fica proibido o acesso de animais domésticos no Campinho e Playgrond.

Seção B – Piscina

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Artigo 72º A piscina poderá ficar aberta para uso comum dos moradores, inquilinos e visitantes
do edifício, sendo fechada no horário estipulado para o encerramento das atividades na piscina
pelo próprio porteiro;

Artigo 73º O acesso de visitantes é limitado a dois por APTO (adulto e criança), sendo obrigatório
este ser acompanhado pelo condômino.

Artigo 74º O horário permitido para utilização da piscina será das 8 às 22h de terça-feira a
domingo, sendo a segunda-feira destinada a manutenção geral.

Artigo 75º O uso de instrumentos musicais é proibido no ambiente da PISCINA, exceto


instrumento musical de corda, os aparelhos sonoros deve ser observado volume discreto,
compativel com o ambiente e observada a lei do silêncio e respeitando o ambiente familiar.

Artigo 76º O Condomínio poderá exigir atestado médico específico para entrada na piscina,
válido por tempo determinado, ou a exigência de exame médico periódico nas dependências do
Condomínio.

Artigo 77º A piscina ficará fechada e com aviso de manutenção em sua grade nos dias e horários
destinados a manutenção e limpeza necessárias para o uso durante a semana;

Artigo 88º São condutas proibidas na área da PISCINA:

a) Fumar;

b) Usar qualquer utensílio de vidro sobre as mesas;

c) Usar mais de uma mesa por APTO, exceto quando autorizado pela ADM – em
horários de pouco movimento;

d) Remover mesas e cadeiras para outro ambiente sem o consentimento da ADM;

Artigo 78º São condutas proibidas no interior da PISCINA:

a) Entrar fora do horário estipulado ou quando estiver interditada para manutenção;

b) Entrar sem o uso prévio do chuveiro, bem como sem trajes adequados para banho;

c) Entrar fazendo uso de bronzeador ou qualquer produto similar, exceto filtro solar,
que possa prejudicar o funcionamento dos equipamentos ou a qualidade da água;

d) Entrar quando estiver sofrendo de afecção da pele ou inflamação do aparelho visual,


auditivo, respiratório, ou qualquer doença infectocontagiosa, ainda que com atestado
médico dentro da validade;
e) Praticar jogos ou competições de qualquer tipo;

f) Permanecer, no caso de menores de 12 anos, desacompanhados dos pais ou

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responsáveis;

g) Comer e beber, inclusive nas bordas das piscinas;

Artigo 79º A ADM ou seus prepostos, solicitarão que se retirem da piscina o usuário que não
estiver convenientemente trajado ou estiver praticando conduta inadequada.

Artigo 80º Os danos causados ao mobiliario da piscina pelo condômino ou seu visitante, deverá
ser ressarcido ao condomínio;

Seção C – Salão de Festas

Artigo 81º A relação de horários e datas reservadas para o uso do salão de festas, será
informada a portaria pela gerente do edifício que será encarregada de um dia antes do evento
verificar as condições de limpeza e mobília, fazendo uma vistoria com o solicitante da reserva,
que poderá ter a chave um dia antes para se organizar para o evento.

Artigo 82º Na impossibilidade da gerente, fazer a vistoria junto ao solicitante, (ausência da


gerente), a portaria se encarregará da vistoria junto com o solicitante.

Artigo 83º É vedado o uso de qualquer material e ou acessório que venha a modificar ou
corromper a estrutura e ou a pintura do salão de festas, exemplos: pregos, parafusos, pinturas.

Artigo 84º Será feito o checklist da vistoria realizado na entrega da chave, na devolução, junto
com o solicitante, as eventuais modificações serão de responsabilidade do solicitante em deixar
o salão da mesma forma que recebeu, exceto a varredura e limpeza do piso e banheiro que fica
a cargo do condomínio.

Artigo 85º Nenhum equipamento diverso do patrimônio do salão, utilizado no evento poderá
permanecer nas dependências do salão de festas após a vistoria e entrega das chaves sendo
responsabilidade do solicitante removê-los.

Artigo 86º A requisição do Salão de Festas é exclusiva dos moradores, que só poderão utilizá-
la para promoção de atividades sociais, festas, recepções, aniversários, sendo vedado seu uso
para atividades político-partidárias, religiosas, profissionais, mercantis e jogos considerados “de
azar” pela legislação pertinente, bem como para uso de terceiros (não condôminos), nem
qualquer reunião cuja realização dependa de autorização policial ou judicial.

a) A infração deste artigo impedirá o uso do Salão de Festas por um período de 01 (um) ano,
além do pagamento da multa de uma taxa condominal em vigor.
b) As chaves dos Salões de Festas serão entregues na manhã do dia do evento, após o
“check list” que será efetuado por funcionário do Condomínio, na presença do
condômino/locatário.
c) Ao término da festa, o morador responsável pela reserva, em conjunto com o representante
da Administração, efetuará vistoria das áreas utilizadas. Caso o morador não efetue a
conferência, estará concordando, implicitamente, com eventuais registros de danos apontados
pela Administração.
d) A não devolução das chaves, além das penalidades previstas, acarretará cobrança de uma
taxa de reserva para cada 12(doze) horas de atraso.

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e) É obrigatório entregar uma relação com o nome dos convidados, com antecedência mínima
de 24 horas, sem a qual o requisitante não receberá a chave do salão. Os convidados
ausentes da relação somente poderão entrar no Condomínio depois de devidamente
identificados, anunciados e liberados pelo anfitrião. O número de convidados deverá respeitar
a capacidade máxima de 60 adultos.
f) O evento deverá ocorrer dentro do salão de festa, não sendo permitida a utilização das
areas externas, bem como não será permitida a circulação e permanencia de convidados nas
areas comuns do condomínio.

Artigo 87º A reserva do salão de festas deverá ser feita na forma definida pela Administração,
com antecedência de no máximo 90 (noventa) dias. A reserva somente poderá ser feita por
responsável pelo apartamento (proprietário ou inquilino) cadastrado na Administração. Para
eventos além de 90 dias poderá ser feita lista de espera.

Artigo 88º É vedada a reserva do salão de festas em datas tradicionais, tais como: véspera e
dia de Natal, véspera e dia de ano novo, dias de carnaval, Páscoa, dia das mães, São João, dia
dos pais, exceto para festas organizadas pelo Condomínio.

Artigo 89º A avaliação dos prejuízos causados ao Condomínio, para efeito de ressarcimento
por parte do requisitante, será feita pela Administração, através de coleta de preços entre
firmas habilitadas à execução dos serviços de reparo ou reposição das instalações danificadas.

Artigo 90º A recusa ao pagamento, ou sua demora por mais de quinze dias, a partir da data da
notificação relativa ao ressarcimento das despesas havidas com a reparação dos danos
causados, acarretará o acréscimo de 10% (dez por cento) no montante dos danos apurados e a
cobrança judicial do débito, com pagamento de custas e honorários advocatícios, bem como a
perda do direito de requisição do espaço até o cumprimento das obrigações.

Artigo 91º O requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade pela
manutenção do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no decorrer das
atividades, comprometendo-se, a reprimir abusos e excessos e a afastar pessoas cuja
presença seja considerada inconveniente.

Artigo 92º O responsável deverá cuidar para que os aparelhos de som utilizados nas festas não
prejudiquem o sossego e a tranquilidade dos demais moradores, que sob hipótese alguma
poderão ser importunados com a realização do evento, conforme legislação pertinente
especifica.
Parágrafo Único. Será permitida, a instalação de aparelhos de som, desde que não incomode
os demais condôminos.

Artigo 93º Caberá à Administração suspender o uso do salão de festas se houver


desvirtuamento dos fins a que se destina ou abuso da ordem e sossego do Condomínio.

Artigo 94º O salão de festas será alugado por diária, a duração da festa deverá respeitar o
período máximo de 08 horas. O limite para utilização do salão de festa será 22h. A entrega das
chaves será até 9 horas do dia seguinte.

Artigo 95º A taxa de uso do salão de festas será estabelecida pelo Síndico, não podendo

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ultrapassar, inicialmente, 25% da taxa de condomínio. Tanto esse valor máximo, quanto o valor
estabelecido pelo Síndico podem ser alterados em Assembleia Geral, por decisão da maioria
dos presentes.

Artigo 96º A utilização do salão de festas estará condicionada ao atendimento dos seguintes
requisitos, além daqueles acima previstos:

a) Quitação antecipada da taxa de utilização do espaço que será de R$ 85,00 (oitenta e cinco
reais);
b) Assinatura do Termo de Responsabilidade de Uso, antes do recebimento das chaves;
c) Para limpeza será cobrada taxa de R$30,00 (trinta reais) para aquisição de produtos
especificos de limpeza.

Artigo 97º É vetada a colocação de cartazes, bolas e/ou quaisquer outros enfeites nas paredes
do salão, luminárias ou em lugares diversos daqueles especificados para tal (mesas, cadeiras,
vidros, esquadrias, arranjos).

Artigo 98º O Salão de Festas poderá ser reservados para realização de assembleias e reuniões
do Condomínio.

Artigo 99º É PROIBIDO:

a) Soltar balões, fogos de artifícios, rojões, bombinhas e congêneres nos salões e áreas
comuns.
b) A ingestão de bebidas alcoólicas por menores de idade.
c) Alterar a decoração fixa do salão, bem com utilizar métodos que danifiquem as paredes,
móveis, cortinas, e utencilios, tais como pregos, parafusos, buchas, fitas adesivas etc.

Artigo 100º É obrigatória a permanência no local, durante a utilização do Salão de Festas, do


requisitante ou responsável pela reserva ou de morador adulto;

Artigo 101º Será responsabilidade do requisitante zelar pelo comportamento dos presentes
dentro do Salão de Festas, ou fora dele, zelando pelo fiel cumprimento das normas.

CAPÍTULO VII – PORTARIA E INTERFONES

Artigo 102º O hall e elevadores sociais são destinados ao trânsito dos moradores, visitantes e
empregados domésticos, sendo vedada a realização de reuniões nesses locais.

Artigo 103º A circulação de prestadores de serviço eventual será feita pela entrada e elevadores
designados para uso de serviço.

Artigo 104º Não será permitido o acesso de entregadores, com exceção dos entregadores de
água devidamente cadastrados junto à Administração.

Artigo 105º No caso de indisponibilidade dos elevadores de serviço, a Administração sinalizará

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um elevador social por tempo e condições determinadas para uso de serviço.

Artigo 106º Os halls das áreas de acesso ao condomínio, recepção e entradas de serviço se
destinam, exclusivamente, ao trânsito de pessoas e/ou breves esperas, sendo proibidas
reuniões.

Artigo 107º Não é permitida a permanência de empregados nos halls, escadas, entradas de
serviço e social, garagem ou áreas externas, exceto se necessário à execução do serviço.

Artigo 108º É proibido transitar com animais nos elevadores sociais. Além disso, é proibido o
trânsito nos elevadores sociais de pessoas, quando:

 Molhadas;
 Trajando roupas de banho;
 Sem camisa e/ou descalço;
 Portando grandes volumes;
 Carregando utensílios de limpeza e/ou maletas de ferramentas;

Artigo 109º Todos os elevadores em funcionamento no edifício terão afixado em sua cabine, em
local de fácil leitura, uma placa contendo normas de conservação e segurança, como medida
para prevenir e evitar acidentes.

Artigo 110º É proibido parar ou estacionar veículos automotores em frente às áreas de acesso
ao Edifício, assim como, sendo proibido fazê-lo sobre as calçadas, rampas e demais áreas de
circulação, seja interna ou externa ao edifício, sendo permitido estacionar rapidamente para
descarga de compras nas proximidades do elevador de serviço. A via só é pública além dos
limites das guias de meio-fio, sendo da responsabilidade do condomínio toda a área situada
aquém desses limites públicos.

Artigo 111º Cabe à Administração, quando necessário, dirimir as dúvidas dos moradores, bem
como, tomar as providências cabíveis, quanto ao funcionamento do Sistema de Segurança
interna do condomínio e/ou dos moradores.

Artigo 112º Os condôminos deverão evitar danos aos elevadores. O elevador poderá ser mantido
parado no caso de carga e descarga, com o devido acompanhamento da Administração ou de
funcionário do Condomínio. Caso não se utilize o elevador imediatamente, não se deve ficar
segurando a porta aberta, devendo liberá-lo para que atenda a outros chamados.

Parágrafo Único - Não é permitido afixar cartazes, avisos, placas (exceto a Administração) nos
elevadores.

Artigo 113º É expressamente proibido arrancar botões de acionamento dos elevadores, bem
como cuspir, fazer necessidades fisiológicas, jogar papéis, riscar, pintar ou danificar o interior
dos elevadores.

Artigo 114º É proibido transportar cargas, mudanças, carrinhos de compras, velocípedes e


bicicletas, ou grandes volumes que ocupem muito espaço, pelo elevador social, salvo se os de
serviços estiverem fora de uso.

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Parágrafo Único - É livre a utilização do elevador social para os carrinhos de bebês.

Artigo 115º O interfone é de uso exclusivo dos condôminos e da portaria e deve ser usado
apenas para recados, sendo vedadas conversas prolongadas.

SEÇÃO A - SEGURANÇA PESSOAL PRIVADA

Artigo 116º - Os vigilantes em segurança pessoal privada (“guarda costas”) e assemelhados, na


condição de empregados ou prestadores de serviços particulares do MORADOR ou de seus
CONVIDADOS e visitantes, deverão submeter-se a norma de controle de acesso do
residencial.

Parágrafo Único. Entende-se como “segurança pessoal privada”, para efeito deste regimento,
toda atividade lícita de acompanhamento de pessoas, com a finalidade de garantir sua
integridade física e moral, realizada por profissionais especializados e conforme previsto em
regulamentação federal vigente.

Artigo 117º - É vedada a permanência ou circulação dos vigilantes em segurança pessoal


privada pelas áreas comuns do condomínio, exceto quando os mesmos estiverem
acompanhando o MORADOR contratante e/ou os respectivos familiares.

Artigo 118º - As irregularidades cometidas em serviço, por vigilantes em segurança pessoal


privada, serão comunicadas inicialmente ao MORADOR contratante e nos casos de
reincidência, ao órgão policial que fiscaliza essa atividade.

Artigo 119º A segurança física do residencial é de responsabilidade exclusiva da equipe de


vigilância patrimonial contratada pelo Condomínio, não sendo admitida qualquer interferência
por parte dos vigilantes em segurança pessoal privada dos MORADORES.

Artigo 120º O MORADOR é responsável pelo seu segurança pessoal sendo contra ele dirigidas
todas as demandas relativas ao comportamento de seu guarda costa, civil e criminalmente,
para atos que estejam em desacordo com as normas deste Regimento.

CAPÍTULO VIII – GARAGEM

Artigo 121º A garagem destina-se exclusivamente a guarda dos veículos pertencentes aos seus
MORADORES, podendo guardar outros veículos ou reboques desde que não ultrapassem o
limite de sua área e não afete a circulação.

Artigo 122º É vedado o uso do estacionamento para práticas diversas do que se destine, como
depósito de equipamentos mesmo que temporários, festas e reuniões sociais.

Artigo 123º As vagas para estacionamento são definidas por unidade na Convenção do
Condomínio.

Artigo 124º O veículo deverá ser estacionado de acordo com a demarcação das linhas de sua
vaga, e caso isto não seja observado, o MORADOR será advertido por escrito.

Artigo 125º É proibido o uso da garagem como depósito de quaisquer objetos, exceto quando
autorizado temporariamente e formalmente pela administração do condomínio.
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Artigo 126º Sendo esta área de grande risco, não será permitido o uso como área de recreação
em hipótese alguma.

Artigo 127º Os veículos de MORADORES terão livre acesso desde que regularmente
cadastrados na administração, devendo passar “lentamente” pelo portão da garagem, de tal
forma que possa observar o interior do veículo e seus eventuais acompanhantes, em benefício
de sua própria segurança, no limite máximo de 10 KM por hora.

Artigo 128º O eventual acesso de veículos de carga e descarga, somente será permitido pela
equipe gestora, e a partir das 8:00 horas até às 18:00 horas.

Artigo 129º É proibido o treinamento de condutores de veículos automotores no interior do


condomínio.

Artigo 130º A utilização, em veículos de qualquer espécie, de equipamento que produza som não
será permitida.

Artigo 131º O MORADOR, ao constatar irregularidades com o seu veículo, tais como vazamento
de óleo e combustíveis, descarga aberta e outras que venham a se revelar como prejudiciais ao
condomínio, deverá providenciar os reparos no veículo e limpeza da área afetada imediatamente
após a constatação do defeito.

Artigo 132º Não é permitido a lavagem ou reparos em veículos, a não ser em casos de
emergência, unicamente para que o veículo possa deslocar-se até uma oficina, assim como é
proibida a experimentação de buzinas, rádios, motores e outros acessórios afins.

Artigo 133º A circulação dos veículos deverá seguir a orientação das placas de sinalização
interna do condomínio.

CAPÍTULO XIV - MUDANÇAS

Artigo 134º O MORADOR deverá agendar com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis o
elevador de serviço para a realização de mudanças, usando-se a entrada da garagem pelo
pavimento térreo.

Artigo 135º Será permitida somente uma mudança por vez, por torre.

Artigo 136º O transporte, carga ou descarga de mudança, somente poderá ser realizada de
segunda-feira a sábado, dentro do período das 8:00 às 18:00 horas, sendo vedado o transporte
e a descarga de mudança aos domingos e feriados.

Artigo 137º É proibida à unidade que estiver realizando sua mudança, fazer uso dos carrinhos
de compras do condomínio.

Artigo 138º O MORADOR é responsável por todo e qualquer dano ocasionado nas áreas de
uso comum, por ocasião do transporte e descarga da mudança.

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CAPÍTULO IX– OBRAS, REFORMAS E INSTALAÇÕES

Artigo 139º A liberação para o início de atividades de obra está condicionada à comunicação por
escrito à administração do EDIFÍCIO HEBREA MULATO.

Artigo 140º Para o acesso dos empregados e operários que prestem serviços, será obrigatória a
autorização expressa do MORADOR sendo obrigatório o cadastramento dos mesmos.

Artigo 141º Os prestadores de serviço, empregados da construção civil, etc. somente


ingressarão com seus veículos desde que os serviços a serem realizados o exijam e após
autorização expressa do respectivo MORADOR, sendo proibida a permanencia do veiculos na
areas internas do condimínio exceto na garagem do MORADOR.

Artigo 142º O PROPRIETÁRIO de unidade em obras poderá nomear exclusivamente um


procurador responsável pela obra, além de engenheiros e arquitetos, conforme normas da área
técnica.

Artigo 143º As obras e reformas estruturais deverão possuir um responsável técnico,


obrigatoriamente um engenheiro ou arquiteto, com apresentação da devida ART/RRT a quem
serão dirigidas todas as demandas relacionadas à segurança do condomínio.

Artigo 144º O horário permitido para execução de quaisquer atividades em obra é de segunda a
sexta-feira das 08:00 horas às 12:00 e das 13:00 às 17:00 horas e aos sábados das 09:00 horas
às 12:00 horas, não sendo permitida nos FERIADOS (municipais, estaduais e federais), havendo
tolerância de 30 minutos para a saída de todos os funcionários pela Portaria.

Artigo 145º Não será permitida a entrada de trabalhadores com trajes inapropriados para o
trabalho e sem camisa.

Artigo 146º A entrega de materiais de construção para uso nas obras será permitida desde que
haja responsável na obra para receber.

Artigo 147º Não será permitida a instalação de antenas individuais mesmo que legalmente
regulamentadas no Ático do edifício.

Artigo 148º As películas instaladas nos vidros dos apartamentos poderão ser do tipo jateada ou
fumê.

Artigo 149º O PROPRIETÁRIO de unidade em obras deve observar as seguintes regras:

 Todo material de obra deverá ser transportado no elevador de serviço.


 Todo dano causado pela obra ou por qualquer funcionário, deverá ser reparado ou
ressarcido pelo proprietário/condômino responsável pela obra.
 Os trabalhadores deverão fazer uso do elevador de serviço e deverão cumprir as
determinações de saúde pública federais, estaduais e municipais.
 O fechamento da varanda deve seguir o projeto definido em assembleia.

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 A instalação de telas de proteção deve seguir o projeto definido em assembleia.


 As garagens podem ser utilizadas provisoriamente durante execução da obra/reforma como
local de armazenagem de material de obra e guarda de entulho, sendo obrigatório a
retirada no prazo de até 48h após a chegada dos mesmos.
 O hall do andar não pode ser utilizado como extensão do apartamento muito menos a
escada, ficando restrito toda execução da obra/reforma a área interna do apartamento,
consumir alimentos em geral, utilizar como fumódromo ou utilizar como depósito de
material ou lixo.

CAPÍTULO XV - ANIMAIS DOMÉSTICOS

Artigo 150º É permitido, exclusivamente nos apartamentos privativos, animal de estimação de


pequeno porte, desde que não ocasione, ainda que potencialmente, riscos à segurança ou à
saúde dos MORADORES.

Artigo 151º É terminantemente proibida a utilização do elevador social para deslocamento de


animais, sendo, portanto, destinados os elevadores de serviços para locomoção dos mesmos,
que obrigatoriamente deverá ser feita no colo do responsável.

Artigo 152º O deslocamento do animal deverá ser nos braços de seu proprietário, exceto quando
o animal tiver um porte no qual isso não seja possivel.

Artigo 153º Os MORADORES proprietários de animais deverão adotar todos os meios e


recursos disponíveis de modo que seus animais não perturbem a paz e sossego alheio com
barulhos de qualquer espécie.

Artigo 154º Nenhum animal poderá ficar solto nas áreas comuns ou áreas de garagem, sob
pena de multa, caso não seja imediatamente recolhido pelo dono, quando comunicado.

Artigo 155º É vedado o ingresso e a permanência de animais nas ÁREAS COMUNS, ainda que
no colo, salvo áreas de circulação quando para deslocamentos entre o apartamento e vias
públicas.

Artigo 156º Cabe ao proprietário do animal zelar pela higiene e limpeza em seu habitat, bem
como comprovar a saúde destes através de atestado de veterinário e carteira de vacinação
sempre que for solicitado.

Artigo 157º A limpeza dos dejetos deixados pelos animais durante este percurso, é de inteira
responsabilidade de seu proprietário, não podendo utilizar-se dos funcionários para tal serviço,
no qual foge de suas atribuições para com o condominio.

Artigo 158º O condutor deverá recolher as fezes ou detritos produzidos pelo animal nas
calçadas externas do condomínio, devendo portar meios adequados para fazê-lo
imediatamente, estando sujeito à multa do condomínio e respondendo exclusivamente por
sansões legais que possam ser impostas por agentes públicos ou terceiros.

Artigo 159º Sanções, danos e prejuízos causados pelo animal recairão diretamente aos seus
proprietários, ficando o Condomínio isentos de qualquer responsabilidade oriunda dos animais.

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Artigo 160º Os proprietários de animais cuja presença seja considerada perigosa ou nociva à
segurança e tranquilidade dos demais MORADORES serão denunciados aos órgãos
competentes.

CAPÍTULO VI - DO SEGURO, DA DEMOLIÇÃO, DA RECONSTRUÇÃO, DOS DANOS E DAS


OBRAS

Artigo 161º O Condomínio é obrigado a proceder e manter, sob as penas da lei, o seguro contra
riscos de incêndio ou outro sinistro que cause destruição, no todo ou em parte, de todas as
unidades autônomas e partes comuns que o compõem, discriminando-as, individualmente, com
respectivos valores.

Parágrafo Primeiro - Cada condômino poderá aumentar, por sua conta exclusiva, o valor do
seguro de sua unidade autônoma, para cobrir o valor das benfeitorias, úteis ou voluptuárias,
que, porventura, tenha realizado, e, neste caso, pagará diretamente à companhia seguradora o
prêmio correspondente ao aumento solicitado.

Parágrafo Segundo - No caso de sinistro parcial, o valor da respectiva indenização será


aplicado, preferencialmente, na reconstrução das coisas de uso e propriedade comuns e o
saldo, se houver, rateado entre os condôminos afetados pelo sinistro.

Artigo 162º É vedado aos condôminos, ocupantes, suas famílias, empregados, convidados e
visitantes, causar danos às partes comuns do Condomínio, e aqueles porventura causados
deverão ser indenizados por quem o causar, ficando também a cargo de cada condômino a
reparação, por sua conta, de todos os danos que às partes comuns ou a qualquer das demais
unidades do empreendimento, forem causados por defeitos de má conservação e utilização das
instalações na sua propriedade, cabendo aos respectivos condôminos o direito de exigir
daquele que se descuidar do conserto de sua unidade, o ressarcimento do custeio da
reparação geral dos danos daí derivados.

Artigo 163º Os condôminos proprietários também são responsáveis pelos danos e estragos
praticados nas partes comuns do Condomínio ou nas unidades de outros condôminos, pelos
locatários ou ocupantes de suas unidades.

Artigo 164º As modificações a serem feitas nas coisas de propriedade exclusiva de cada
condômino deverão conter projeto arquitetônico e ou de engenharia e ser previamente
comunicadas aos demais condôminos, por intermédio do Síndico, sendo por este autorizadas,
desde que não afetem a solidez do Condomínio, nem contrariem as disposições legais e as da
presente Convenção, caso em que qualquer dos condôminos poderá se opor à sua realização.

Artigo 165º O condômino, em cuja unidade forem realizadas obras, será responsável pela
perfeita limpeza de áreas, corredores e outros locais por onde transitarem materiais de
construção ou entulhos, os quais não poderão ser depositados em qualquer espaço de uso
comum, inclusive nas respectivas garagens, correndo por sua exclusiva conta e risco os ônus
ou prejuízos que resultarem nas partes em razão do transporte dos mencionados materiais
de construção e entulhos ou das obras propriamente ditas. Os entulhos deverão ser ensacados
e armazenados pelo condômino, dentro de sua unidade autônoma e retirados em dia e hora
previamente determinados pelo Síndico.

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Artigo 166º As obras de reformas, transformações ou modificações nas unidades ou nas áreas
de uso comum que interessem à harmonia das fachadas externas, internas ou laterais, bem
como quaisquer outras não previstas nesta Convenção, necessitarão de consenso por no
mínimo 2/3 dos condôminos a ser manifestado em assembléia, bem como aprovação dos
Poderes Públicos competentes.
Artigo 167º todo e qualquer obra estrutural, troca de piso, mudança de tubulaçao de água,
esgoto e ou gás, etc, deverá possuir projeto assinado por arquiteto e ou engenheiro e
apresentada ao síndico e ou administração.

CAPÍTULO XI – PENALIDADES

Artigo 168º A falta de cumprimento ou inobservância de qualquer dos artigos da Convenção e


deste Regimento Interno, tornará o condômino infrator passível de advertência escrita pelo
Síndico que, se não atendida no prazo de 3 (três) dias, será convertida em multa equivalente a
2 (duas) taxas de condomínio vigente de sua respectiva unidade, sem prejuízo das perdas e
danos que se apurarem. Na reincidência de mesma natureza, será cobrado o dobro da
multaocorrida no prazo de 12 (doze) meses, será aplicada uma nova multa no valor de 3 (tres)
taxas de condomínio vigente do infrator.

Parágrafo Primeiro - As multas deverão ser recolhidas juntamente com a guia da cota mensal
de condomínio e, não sendo pagas, estarão sujeitas os juros moratórios, podendo ser recebidas
amigavelmente ou por via de execução judicial no caso de atraso superior a 30 (trinta) dias.

Artigo 169º O condômino, ou possuidor, que reiteradamente não cumprir com seus deveres
perante o condomínio, poderá, por deliberação da assembléia geral, impor ao infrator multa
especial no valor de até o quíntuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas
condominiais, conforme a gravidade das faltas e a reiteração, independentemente das perdas e
danos que se apurem.

Artigo 170º O atraso no pagamento de qualquer quantia acarretará imediata incidência de


reajuste monetário, de acordo com a variação percentual acumulada do Índice Geral de Preços-
Mercado (IGP-M), calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, tomando-se como
índice-base o do mês anterior ao inicialmente previsto para seu pagamento e como índice-
reajuste o do mês anterior ao da efetiva purgação da mora, sempre calculado "pro rata die",
acrescido dos juros de mora mensais correspondentes ao percentual em vigor para mora do
pagamento de imposto devidos à Fazenda Pública, contados dia a dia, e da multa de 2% (dois
por cento), sendo que as penalidades moratórias incidirão sobre o valor principal corrigido
monetariamente.

Artigo 171º Em caso de alienação ou de compromisso de alienação da unidade autônoma, o


condômino alienante se obriga a cientificar o condomínio, caso em que os boletos relativos às
despesas condominiais poderão passar a ser emitidos em nome do adquirente, que será,
então, responsável pelo seu pagamento, nos termos do art. 1.334, §2º, do Código Civil.

Artigo 172º Os valores arrecadados com as multas reverterão para melhorias do Condomínio.

CAPÍTULO XIX - RATEIO E CONTROLE DAS DESPESAS

Artigo 173º Constituem despesas comuns do condomínio:

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a) Aquelas relativas à conservação, manutenção, modernização, reparação ou construção das


coisas e partes comuns;

b) O prêmio de seguro do condomínio e outros sinistros;


c) Os tributos incidentes sobre as partes comuns, bem como as taxas de água, gás e energia
elétrica;

d) Os salários dos empregados, os encargos trabalhistas e previdenciários, e outros tributos e


impostos previstos em lei, cabendo ao Síndico e Subsíndico, em caso de isenção, o pagamento
de taxa extra;

e) Aquelas relativas à aquisição de bens, de material, ou de contratação de serviços para


melhorias e reparos, obedecendo-se às instruções convencionadas;

f) Outras devidamente aprovadas em Assembleia Geral.

Artigo 174º O exercício financeiro será mensal, encerrado no último dia de cada mês e será
apresentado o balancete juntamente com o boleto de cobrança do mês.

Parágrafo Primeiro - O saldo remanescente do mês em curso (negativo ou positivo) será


incorporado ao mês seguinte, se outro destino não lhe for dado pela Assembleia Geral.
Parágrafo Segundo. Cabe ao Conselho Fiscal/Consultivo a conferência do balancete mensal e
do extrato bancário encaminhado pelo Síndico.

Artigo 175º Cabe a cada PROPRIETÁRIO contribuir com as despesas mensais ordinárias do
Condomínio, efetuando os recolhimentos até dia 10 de cada mês, conforme despesas rateadas
na proporção de suas respectivas frações ideais determinadas na Convenção do Condomínio.

Artigo 176º Cabe a cada PROPRIETÁRIO contribuir com as despesas extraordinárias e/ou o
custeio de obras deliberadas pela Assembleia, na forma ali definida, e na proporção de suas
respectivas frações ideais determinadas na Convenção do Condomínio.

Artigo 177º O PROPRIETÁRIO de cada unidade é responsável pelas despesas ordinárias e


extraordinárias rateadas, independente da forma de acordo com o MORADOR desta unidade,
no caso de locação ou cessão de posse.

Artigo 178º O PROPRIETÁRIO que não pagar a sua contribuição ficará sujeito à multa de 2%
(dois por cento) ao mês, e aos juros moratórios convencionados de 0,33% (zero vírgula trinta e
três por cento) ao dia, em conformidade com o que estabelece o Código Civil vigente, sobre o
valor devido, sem prejuízo de sua cobrança judicial por ação executiva.

Parágrafo Primeiro - Caso o percentual máximo dos juros ou da multa, venha a ser aumentado
ou reduzido por Lei, após a sua aprovação pela Assembleia Geral, passará a vigorar
automaticamente no Condomínio, sem necessidade de alteração no texto do presente
Regimento.

Artigo 179º Em casos de atrasos pelo PROPRIETÁRIO no pagamento da cota de rateio das
despesas ordinárias e/ou extraordinárias, será aplicada multa de 100% (cem por cento) da
referida cota, quando a impontualidade atingir 3 (três) meses consecutivos ou alternados,
conforme dispositivo legal do atual Código Civil Brasileiro.

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Parágrafo Primeiro. A cada reincidência desses atrasos, cumulativamente, ocorrerá multa de


100% (cem por cento) do valor da cota de rateio do condomínio até atingir 5 (cinco) cotas
acumuladas.

Parágrafo Segundo. A partir da 5ª (quinta) série de 03 (três) atrasos reiterados a multa será
fixada em 5 (cinco) cotas de condomínio para as multas seguintes, na forma do Art.1.337 do
Código Civil.

Parágrafo Terceiro. As multas deverão ser recolhidas juntamente com a guia da cota mensal de
condomínio e, não sendo pagas, estarão sujeitas os juros moratórios, podendo ser recebidas
amigavelmente ou por via de execução judicial no caso de atraso superior a 30 (trinta) dias.

Parágrafo Quarto. Caberá recurso no prazo de 5 (cinco) dias, que será apreciado pela próxima
Assembleia Geral, a qual decidirá definitivamente sobre a imposição.

Artigo 180º A unidade do MORADOR que, por seu reiterado comportamento antissocial, gerar
incompatibilidade de convivência com os demais MORADORES, poderá ser constrangida a
pagar multa correspondente ao décuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas
condominiais, até ulterior deliberação da assembleia, conforme disciplina o parágrafo único do
Art. 1337, Código Civil.

Parágrafo Único. Nestes casos o Sindico aplicará a penalidade que será ratificada pela próxima
Assembleia Geral.

Artigo 181º Em casos de inadimplência, decorridos 90 (noventa) dias em mora, para resguardar
o interesse coletivo, as cotas inadimplentes poderão ser protestadas em Cartório de Protesto de
Títulos e Documentos, conforme disposição legal, consequente registro em órgão de Proteção
ao Crédito – SPC e execução judicial.

CAPÍTULO XX - DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 182º O Síndico fica obrigado a treinar equipes para orientação e salvamento entre os
condôminos e empregados para prevenção de incêndio do Residencial.

Artigo 183º O Residencial não será responsável:

a) por prejuízos ocorridos ou decorrentes de furtos ou roubos acontecidos em qualquer de suas


dependências;

b) por sinistros decorrentes de acidentes, extravios e danos, que venham a sofrer os


condôminos;

c) por extravios de quaisquer bens entregues pelos condôminos aos empregados do


Residencial;

d) por roubos de carros, seus acessórios, na garagem ou estacionamento.

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Artigo 184º A realização de sessões de fotos e filmagens nas áreas comuns do residencial, com
fins comerciais ou jornalísticos, somente poderá ser realizada com a expressa autorização do
Síndico.

Parágrafo Primeiro. Nos eventos sociais promovidos pelos moradores é permitido o uso de
máquinas fotográficas e filmadoras, entretanto, se tratar-se de trabalho profissional, os
fotógrafos e cinegrafistas deverão submeter-se a norma de controle de acessos para
prestadores de serviços.

Parágrafo Segundo. As imagens captadas por fotógrafos e cinegrafistas pelo lado externo do
condomínio, ou seja, da rua, estão fora do controle de segurança, cabendo aos vigilantes a
busca somente por informações sobre o objetivo das fotos ou filmagens e a identificação das
pessoas.

Artigo 185º Havendo qualquer espécie de locação ou cessão da posse da unidade, a fotocópia
do documento que materializar tal avença deverá obrigatoriamente ser apresentada pelo
MORADOR e arquivada junto à administração.

Parágrafo Único. Aquele a quem for transferida a posse direta, substituirá ao MORADOR
respectivo, automaticamente, passando a exercer todos os direitos de uso e fruição das áreas,
benfeitorias e equipamentos comuns do Condomínio.

Artigo 186º O MORADOR é responsável pelos atos de qualquer pessoa que autorize a adentrar
no Residencial quer seja convidado, empregado doméstico, pessoa envolvida em obra ou
reforma, ou qualquer outro tipo de serviços executados em sua residência, além de
entregadores, quer seja de materiais ou alimentos, obrigando-se a proceder ao afastamento
das pessoas de conduta reprovável, em caráter eventual ou permanente.

Artigo 187º Atitudes de desrespeito ou situações que possam causar constrangimento,


desmoralização ou até mesmo assédio moral, poderão ser levadas aos órgãos competentes,
para adoção das medidas cabíveis.

Artigo 188º O Condomínio não se responsabiliza por eventuais acidentes que venham a ocorrer
em suas dependências, especialmente em suas áreas de uso comum.

Artigo 189º As luzes das ÁREAS COMUNS serão ligadas quando da falta de luz natural e
desligadas às 22:00 horas, salvo o ambiente que esteja em uso por MORADOR, que passará a
ser responsável pelo desligamento.

Artigo 190º As luzes das GARAGENS serão ligadas quando da falta de luz natural, reduzidas às
22:00 horas, e desligadas ao amanhecer.

Artigo 191º Os MORADORES deverão manter fechadas as portas de suas moradias e


trancados os seus veículos que estiverem dentro da área das garagens e, em nenhuma
hipótese, o condomínio será responsável por furtos ou roubos nas residências ou nos veículos.

Artigo 192º Os MORADORES e os empregados do condomínio deverão levar ao conhecimento


da administração qualquer irregularidade observada, registrando qualquer atitude suspeita ou
dano identificado, de forma a garantir a integridade e patrimônio do condomínio.

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Parágrafo Único. O Condomínio são equipados com um sistema de câmeras com o propósito
principal de segurança, além de possibilitar a identificação de fatos em desacordo com as
normas, ou que provocaram eventuais danos à sua infraestrutura, equipamentos, e/ou
materiais.

Artigo 193º Os casos omissos neste Regimento Interno ou na Convenção do Residencial


Hebrea Mulato serão resolvidos pelo Conselho Fiscal, que deliberará por maioria simples dos
membros presentes.

Artigo 194º O presente Regimento Interno somente poderá ser alterado no todo ou em parte,
desde que assim fique resolvido, em qualquer tempo, por aprovação de 2/3 (dois terços) do
grupo presente de Conselheiros e Síndico.

Artigo 195º Ao Condomínio é dada legitimidade ativa para propositura de ações e/ou medidas
judiciais de qualquer natureza, a fim de que este Regimento Interno seja fielmente cumprido,
bem como para a cobrança das penalidades e encargos aqui impostos.

Artigo 196º Este Regimento é de propriedade do Residencial, ficando proibida a sua


reprodução, parcial ou total, sem o consentimento expresso do Síndico.

O presente Regimento Interno passa a vigorar a partir da data de sua aprovação.

Recife, ** de maio de 2022.

_____________________________________
********* – Presidente

_____________________________________
******** – Secretário

______________________________________
Leandro Duarte de Vasconcelos – Síndico

Pág. 22

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