Regimento Interno Torres Ekoara Cond Club

Torres Ekoara Condomínio Club
REGIMENTO INTERNO DO TORRES EKOARA

CONDOMÍNIO CLUB
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. O presente Regimento Interno rege-se pelas disposições da

Convenção do Condomínio do Edifício “Torres Ekoara Condomínio Club”, do
Código Civil e da legislação específica, estando obrigados ao seu fiel e exato
cumprimento os condôminos por si, seus herdeiros, sucessores e pessoas que
a qualquer título residam ou venham a residir no edifício, inclusive as
respectivas famílias, empregados ou prepostos, assim como aqueles que
vierem a ocupá-lo ou visitá-lo, mesmo que ocasionalmente.
Parágrafo Primeiro. Os conceitos e nomenclaturas deste instrumento ficam

assim definidos:
EDIFÍCIO RESIDENCIAL: Estrutura planejada, destinada à utilização

exclusivamente residencial, correspondente ao terreno, às edificações
presentes ou futuras, instalações que o constituem e quaisquer áreas internas
ou externas descritas nesta Convenção de Condomínio;
ADMINISTRAÇÃO: Conjunto de pessoas previamente designadas, por força
de contrato ou de eleição, a colaborar de alguma forma na administração e
manutenção do condomínio;
ÁREAS COMUNS: São coisas de propriedade comum dos edifícios
residenciais, insuscetíveis de divisão ou de alienação destacada da respectiva
unidade autônoma ou de utilização exclusiva por qualquer condômino,
ressalvado o disposto em artigos desta Convenção ou aquelas a que se refere
à legislação civil;
ÁREAS PRIVATIVAS: São as partes de propriedade exclusiva de cada
condômino, as unidades autônomas com suas instalações internas, ramais de
encanamento e fios, até a intersecção com os respectivos troncos;
CONDÔMINO: O proprietário ou o conjunto de proprietários de cada unidade
autônoma;
CONDOMÍNIO: O condomínio é constituído pelas Torres EKO NORTE e EKO
SUL e áreas condominiais;
SÍNDICO, SUB SÍNDICO e/ou ADMINISTRADORA: Pessoa física ou jurídica
encarregada da administração do condomínio;
CONVENÇÃO: Instrumento normativo que constitui e dispõe sobre normas
gerais do Torres Ekoara Condomínio Club e áreas condominiais;
MORADOR: Todos aqueles que habitam as unidades autônomas
(proprietários, locatários, cessionários, etc., bem como seus respectivos
familiares e agregados);
REGIMENTO INTERNO: Instrumento normativo complementar à convenção
que regulamenta o funcionamento e o uso de todas as áreas condominiais,
bem como disciplina o comportamento de condôminos, locatários, empregados
e visitantes no âmbito do Torres Ekoara Condomínio Club;
UNIDADES AUTÔNOMAS: São unidades imobiliárias de propriedade
exclusiva dos condôminos, constituídas por: apartamentos e garagens;
Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2328, Marco. CEP: 66095-015, Belém-PA

Data de aprovação AG Data de publicação Página
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VAGAS DE GARAGEM: Espaços destinados a

estacionamento e guarda de veículos de passeio de pequeno e médio porte.
Parágrafo Segundo. Este Regimento Interno terá por objetivo regulamentar

todos os direitos e deveres dos condôminos, bem como as relações
condominiais, devendo orientar o uso correto das unidades autônomas, das
áreas comuns e sua administração, sempre condizente com as disponibilidades
das instalações e com o espaço físico existente.
Parágrafo Terceiro. Será objeto de regulamentação deste Regimento Interno,

em especial:
I- DOS DIREITOS E DOS DEVERES DOS CONDÔMINOS;

II - DA TAXA CONDOMINIAL;
III - DA COLETA DE LIXO;
IV - DAS ATIVIDADES DA PORTARIA;
V- DA CIRCULAÇÃO NAS ÁREAS CONDOMINIAIS;
VI - DA GUARDA E TRANSPORTE DE ANIMAIS;
VII - DAS GARAGENS;
VIII - DO SALÃO DE FESTAS/GOURMET;
IX - DAS SAUNAS E DO OFURÔ;
X- DAS PISCINAS;
XI - DAS CHURRASQUEIRAS E FORNOS DE PIZZA;
XII - DO FITNESS CENTER/ACADEMIA DE GINÁSTICA;
XIII - DA BRINQUEDOTECA, SALÃO DE JOGOS, SALA DE
MÚSICA/GARAGE BAND;
XIV - DA QUADRA DE TÊNIS E QUADRA DE ESPORTES;
XV - DA PISTA DE SKATE, DO ESPIROBOL, DA TIROLESA E ÁREA DE
CICLOVIA;
XVI - DO REDÁRIO;
XVII - DO PLAYGROUND DE 05 A 10 ANOS;
XVIII - DA PRAÇA DE APOIO TÊNIS, PRAÇA DE APOIO GINÁSTICA, PRAÇA
DAS FRUTÍFERAS E POMAR;
XIX - DA SALA DE ESPORTES;
XX - DA SALA DE REUNIÃO;
XXI - DO PROCEDIMENTO PARA APURAÇÃO E APLICAÇÃO DE
PENALIDADES ADMINISTRATIVAS E DOS RECURSOS;
XXII - DAS COMUNICAÇÕES.
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS E DOS DEVERES DOS CONDÔMINOS
Art. 2º. São direitos de cada condômino, além de outros previstos na

Convenção e neste Regimento Interno:
I- usar, gozar e dispor da respectiva unidade autônoma, incluindo as
respectivas vagas de garagem, de acordo com sua destinação, para uso
exclusivamente residencial, nas condições previstas na Convenção e
neste Regimento Interno;

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II - usar e gozar das partes de uso comum do edifício e

áreas de circulação, desde que não impeça idêntico uso e gozo pelos
demais condôminos, obedecendo ao disposto neste Regimento Interno;
III - denunciar à Administração do condomínio, por escrito, todas e quaisquer
irregularidades que observe ou de que esteja sendo vítima;
IV - propor modificação neste Regimento Interno;
V- comparecer às Assembleias Gerais, discutir e votar, quando quite,
obedecidas as regras da Convenção e deste Regimento Interno;
VI - ter acesso a todo acervo de documentos concernentes ao condomínio,
para consulta nas dependências da Administração;
VII - receber tratamento respeitoso dos integrantes do quadro de pessoal do
condomínio, encaminhando à Administração, por escrito, eventuais
reclamações quando isso não ocorrer.
Art. 3º. São deveres de cada condômino e seus convidados, onde couber,
além de outros previstos na Convenção e neste Regimento Interno:
I- prestigiar, acatar e fazer acatar as decisões da Administração, do
Conselho Fiscal e da Assembleia Geral, desde que fundamentadas na
Convenção Condominial, neste Regimento Interno e na legislação
vigente;
II - cumprir e fazer cumprir rigorosamente as regras da Convenção
Condominial e deste Regimento Interno;
III - observar, dentro do Condomínio, a mais rigorosa moralidade, decência e
respeito;
IV - acatar as orientações dos empregados ou prestadores de serviço do
Condomínio, responsáveis diretos pelo cumprimento das regras deste
Regimento, que dizem respeito as normas do condominiais, abstendo-se
de qualquer atrito pessoal com eles. Na hipótese de exercício abusivo
do poder de fiscalização ou desvio de comportamento, o condômino
interessado encaminhará à Administração, por escrito, a referida
reclamação;
V- facilitar a entrada no apartamento de membro da Administração e
pessoas que os acompanharem, desde que solicitada pelo Síndico,
quando se tornar estritamente necessária à inspeção e execução de
medidas que se relacionem com o interesse coletivo;
VI - responder as comunicações e notificações emitidas pela Administração
do Condomínio, fornecendo informações e documentos solicitados;
VII - contribuir para as despesas gerais, na forma aprovada pela Assembleia
Geral, bem como não criar embaraços ao imediato cumprimento das
penalidades porventura aplicadas em seu desfavor;
VIII - notificar a Administração, por escrito, quando da necessidade de
execução de obras sob a responsabilidade do condômino, com a
finalidade de promover reformas em seu apartamento, atendendo aos
seguintes critérios:
a) Para reformas ou modificações previstas nas normas técnicas de
engenharia e construção, é obrigatória a apresentação de projeto
assinado por um engenheiro ou arquiteto detalhando o que será feito,
com a relativa ART (Anotação de Responsabilidade Técnica no caso de
um engenheiro), ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica, se for
expedido por um arquiteto), assim como preenchimento do Pedido de
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Autorização de Reforma ou Obra e do Termo de

Responsabilidade pelo Condômino;
b) as atividades poderão ocorrer durante o horário das 08h00 (oito
horas) às 12h00 (doze horas) e das 14h00 (quatorze) às 18h00 (dezoito
horas), de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 09h00 (nove horas)
as 13h00 (treze horas), sendo vedada a execução de obras aos
domingos e feriados;
c) os entulhos e restos de obra devem ser devidamente
acondicionados e retirados do edifício, diariamente, sempre
transportados ensacados e colocados em “containers” sob as expensas
do condômino, de forma a não causar incômodos aos outros moradores,
não sendo permitida a sua estocagem nas dependências comuns do
condomínio;
d) As vagas de garagem e as áreas condominiais não podem ser
utilizadas para depósito de entulho, material, móveis e outros;
e) Todo material de obra deve ser levado imediatamente para o
apartamento, devida e apropriadamente acondicionado;
f) Somente deve ser utilizado o elevador de serviço para transporte
de operários e materiais, devendo ser respeitados os limites de pessoas
e de peso a ser transportado no elevador;
g) as áreas comuns, como o hall dos apartamentos, a escada e os
elevadores sociais e de serviço deverão permanecer sempre limpos;
h) Devem ser observados os locais das tubulações hidráulicas e de
gás, assim como condutos elétricos ou semelhantes, para evitar que as
mesmas sejam atingidas, provocando vazamento ou danos. Solicitar o
auxílio dos encarregados pela obra para a indicação dos locais das
tubulações e do engenheiro responsável, quando se tratar de serviços
que possam comprometer a estrutura do prédio;
i) As obras deverão ser comunicadas pelo condômino ao síndico ou
quem este indicar, por escrito, informando a espécie e os nomes dos
operários, para autorização das entradas destes e registro em livro na
portaria do prédio, de suas entradas e saídas;
j) Nenhum condômino poderá utilizar energia elétrica e água das
áreas condominiais para serviços particulares, bem como utilizar estas
áreas para depósito de materiais, confecção de armários ou outros
quaisquer serviços;
k) Os operários, para circularem nas áreas condominiais, deverão
estar decentemente trajados;
l) Todo e qualquer dano decorrente dos serviços de reforma, nas
dependências do prédio ou a terceiros, serão de inteira responsabilidade
do proprietário do apartamento em reforma, devendo o mesmo ressarcir
os prejuízos a que der causa.
IX - providenciar o conserto, reparo ou substituição de qualquer peça,
aparelho ou objeto de uso comum, que tenha sido danificado pelo
condômino, seu parente, visitante ou prestador de serviço;
X- quanto à propriedade e posse da sua respectiva unidade autônoma:
a) informar ao Síndico, por escrito, sobre contratos de locação,
cessão ou alienação do apartamento e respectivas vagas de garagem,
para fins de registro;

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b) manter o condomínio sempre informado do

endereço, email e telefones atualizados, inclusive quando o proprietário
não residir em sua unidade autônoma; e
c) anexar, como parte integrante do contrato de locação,
sublocação, cessão ou alienação, cópias da Convenção do Condomínio
e deste Regimento Interno.
XI - cooperar de forma efetiva, para a harmonia e a perfeita convivência
comunitária;
XII - responder as correspondências encaminhadas pelo Síndico,
concernentes a assuntos de interesse do condomínio;
XIII - após entrar ou sair, utilizando as portas de entrada do prédio, certificar-
se de que as mesmas fecharam;
XIV - acatar as determinações oriundas das Assembleias Gerais, quer
fundamentadas na lei, na Convenção e neste Regimento Interno;
XV - devolver o carrinho usado para o transporte de compras aos locais
específicos para a sua guarda, imediatamente após a sua utilização;
XVI - para a realização de mudanças, devem ser observadas as seguintes
normas:
a) As mudanças deverão ter programação antecipada até 24 (vinte e
quatro) horas, comunicada por escrito ao síndico ou ao administrador ou
prestador de serviço responsável do prédio;
b) Devem ser realizadas de segunda a sexta-feira, de 08:00 (oito
horas) às 18:00 (dezoito horas) e sábado de 08:00 (oito horas) às 14:00
(quatorze horas), admitida meia hora de tolerância, não sendo admitidas
aos domingos e feriados;
c) Para realização da mudança, deverá ser utilizado, unicamente, o
elevador de serviço;
d) As pessoas contratadas pelo condômino para a realização de
mudança deverão ser identificadas na portaria e suas entradas e saídas
serão registradas em livro próprio.
XVII - observar o horário de silêncio do condomínio, que ocorrerá entre 22h00
(vinte e duas horas) e 08h00 (oito horas), sempre obedecidas as normas
legais sobre o silêncio;
XVIII - no caso de ausência prolongada de todos os moradores da unidade
autônoma, é obrigatório o fechamento de todas as torneiras e registros
de água, de gás, bem como seja desligada a chave geral de energia,
devendo informar à Administração do condomínio, por escrito, o tempo
previsto da ausência, o endereço e telefone para contato em caso de
emergência;
XIX - todo vazamento de água, quer no encanamento, nas caixas de descarga
ou nas torneiras, bem como vazamento no registro de gás, deve ser
reparado imediatamente, a fim de não provocar acréscimos de consumo,
colocar em risco o edifício ou provocar danos em outras unidades
autônomas, sendo permitido o acesso de preposto da Administração
visando a verificação de quaisquer vazamentos, sempre acompanhado
pelo morador.
XX - informar e manter atualizados os dados pessoais de empregados
domésticos, diaristas ou prestadores habituais de serviço contratados,
indicando o número da unidade, bem como dias e horários de trabalho,
de entrada e saída, bem como os dados de cada veículo (marca,
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modelo, cor e placa) que possuir os moradores

de suas unidades;
XXI - não fazer colocação ou exibição de bandeiras ou similares, assim como
cartazes de anúncios, inscrições, placas ou quaisquer outros letreiros de
publicidade, comercial, religiosa, política, esportiva ou de qualquer outra
natureza, assim como roupas e similares, tanto nas fachadas, quanto
nas janelas, portas, escadas, elevadores e demais dependências
comuns do edifício, exceto no período compreendido entre 10 (dez) dias
antes até 10 (dez) dias após os eventos de Copa do Mundo de Futebol
e/ou Olimpíadas relativo as bandeiras de natureza esportiva;
XXII - responsabilizar-se pelo comportamento dos seus convidados dentro das
áreas do condomínio, inclusive quanto a ocorrência de danos e
aplicação de penalidades;
XXIII - adotar atitudes que não contrariem a moral e os bons costumes.
Parágrafo Primeiro. Em caso de descumprimento das normas conduta e de

tratamento e uso das áreas comuns ou na hipótese de danos a bens e
equipamentos do Condomínio, as penalidades e ressarcimentos serão
apuradas nos termos deste Regulamento Interno.
Parágrafo Segundo. O Condomínio não terá responsabilidade sobre qualquer

tipo de lesão ou danos físicos porventura causados pelo mau uso das áreas
comuns ou por descumprimento das normas estabelecidas neste Regimento
Interno.
Parágrafo Terceiro. Para fins de segurança, quer pessoal ou patrimonial, o

Condomínio instalará câmeras de vídeo nas áreas comuns.
Parágrafo Quarto. Em razão do bem coletivo, os condôminos autorizam a

filmagem e a gravação de imagens, realizadas pelos sistemas de segurança do
Condomínio, assim como permitindo a sua utilização para fins de apuração de
responsabilidades e danos, para todos os fins legais, inclusive probatórios.
Ficará aprovada a gravação de áudio na Portaria.
Parágrafo Quinto. Os condôminos responsabilizarão por cientificar e instruir

seus convidados, empregados, prestadores de serviço sobre os deveres e
obrigações instituídos pela Convenção do Condomínio e por seu Regimento
Interno, fazendo constar, inclusive, a autorização de filmagem e gravação de
imagens e voz, realizadas pelos sistemas de segurança do Condomínio, nos
termos dos parágrafos anteriores.
CAPÍTULO III
DA TAXA CONDOMINIAL
Art. 4º. As taxas condominiais terão vencimento todo dia 10 (dez) de cada
mês.
Parágrafo Primeiro. O valor da taxa condominial será definido em Assembleia

Geral conforme a Convenção, respeitada a fração ideal de cada unidade nos

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termos da Lei e comunicada aos condôminos na forma

deste Regimento Interno.
Parágrafo Segundo. Após o vencimento será acrescida multa de 2% (dois por

cento) sobre o débito corrigido monetariamente, além dos juros de 5% (cinco
por cento) ao mês, computados a partir da data do vencimento, até a data do
efetivo pagamento, independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial,
cuja cobrança será atualizada com a aplicação do Índice Geral de Preços do
Mercado (IGP-M) da Fundação Getúlio Vargas, ou equivalente, no caso de
extinção.
Parágrafo Terceiro. Se a mora se prolongar por mais de 30 (trinta) dias, o

Síndico providenciará a cobrança por meio de sociedade especializada
e/ou profissional habilitado, independentemente de qualquer aviso ou
interpelação judicial, hipótese em que o condômino inadimplente, além dos
encargos moratórios acima, ficará sujeito ao pagamento das custas, despesas
judiciais e extrajudiciais e honorários de advogado.
Parágrafo Quarto. Os honorários advocatícios são estabelecidos na seguinte

percentagem: em 10% (dez por cento) sobre o valor cobrado, quando de
procedimentos extrajudiciais; e 20% (vinte por cento) sobre o valor cobrado,
quando judiciais.
Parágrafo Quinto. Além dos acréscimos previstos nos parágrafos anteriores e

na legislação civil, os condôminos que não honrarem com o pagamento de
seus encargos condominiais de forma tempestiva estarão sujeitos à
negativação/restrição de seu nome perante os órgãos de proteção ao crédito,
encaminhamento a protesto em cartório, sem prejuízo das penalidades
administrativas porventura aplicadas em decorrência do inadimplemento.
Parágrafo Sexto. Para observância do que prevê o Parágrafo anterior, fica,

desde logo, autorizado o condomínio a firmar convênios com o Serviço de
Proteção ao Crédito (SPC), Serasa e outros similares.
Parágrafo Sétimo. O adquirente de unidade autônoma responde pelos débitos

do alienante junto ao condomínio, inclusive multas, juros moratórios e correção.
CAPÍTULO IV
DA COLETA DE LIXO
Art. 4º. A coleta do lixo nas unidades condominiais será realizada pelos
faxineiros de segunda-feira a sábado, exceto feriados, no horário de 15h00
(quinze horas) às 17h00 (dezessete horas).
Parágrafo Primeiro. Os faxineiros tocarão a campainha da unidade para avisar

sobre o recolhimento do lixo, que deverá estar sempre embalado
apropriadamente, observando as regras estabelecidas para a coleta seletiva.
Parágrafo Segundo. Nos dias e horários em que o lixo não puder ser entregue
aos faxineiros, por qualquer razão, é facultado ao morador promover o
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desfazimento desse lixo, o qual deverá ser sempre

bem embalado, evitando vazamentos e transportado exclusivamente pelo
elevador de serviço e colocado nas lixeiras externas identificadas em cada
Torre, atentando para não sujar o caminho a ser percorrido de sua unidade até
o ponto de descarte.
Parágrafo Terceiro. É terminantemente proibido:

I- Estocagem de lixos em quaisquer dependências da área condominial;
II - Lançar na lixeira do condomínio, descartes que possam pôr em risco
quem tiver de operá-los tais como: produtos químicos, munições,
explosivos, pilhas, baterias, vidros, entulhos, materiais sólidos de grande
volume;
III - Lançar quaisquer objetos ou líquidos sobre a via pública, área ou pátio
interno;
IV - Lançar quaisquer materiais, objetos, resíduos, restos ou detritos nas
partes comuns do condomínio, ficando responsáveis pelas
consequências dessa infração os que assim procederem.
Parágrafo Quarto. Os empregados domésticos e prestadores de serviço devem

ser instruídos no sentido do fiel cumprimento destas recomendações; bem
como para que evitem sujar as paredes e o piso dos corredores ao
transportarem o lixo.
Parágrafo Quinto. Em caso de descumprimento, o condômino responsável será

penalizado nos termos deste Regimento Interno.
CAPÍTULO V
DAS ATIVIDADES DA PORTARIA
Art. 5º. A área da portaria destina-se à recepção e ao controle da entrada e

saída de moradores, visitantes, convidados, empregados e prestadores de
serviços do condomínio.
Parágrafo Primeiro. No âmbito das atividades desempenhadas na portaria,

serão observados os seguintes procedimentos:
I- O porteiro deve estar sempre uniformizado, com boa aparência,
portando crachá de identificação em lugar visível e mantendo os portões
de acesso ao condomínio sempre fechados;
II - Haverá sempre pelo menos 01 (um) funcionário do condomínio e/ou
terceirizado responsável pela portaria durante as 24 (vinte e quatro)
horas por dia;
III - Somente os empregados do condomínio, designados pelo Sindico,
poderão operar os equipamentos existentes na portaria;
IV - O ingresso de pessoas não residentes no condomínio, que se dirijam as
unidades autônomas ou qualquer área comum, somente poderá ocorrer
após a prévia autorização do morador, mediante consulta por interfone
ou aparelho similar;
V- A linha telefônica do condomínio somente poderá ser utilizada, para
realização de chamadas, pela Administração para assuntos relacionados
aos interesses do condomínio e, em casos excepcionais, para situações
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de justificada urgência, sendo vedada a sua

utilização para interesses meramente particulares. A utilização para
recebimento de chamadas poderá ser realizada nas hipóteses anteriores
e para recebimento de recados de interesses dos moradores nos casos
urgentes e estritamente necessários;
VI - Os portões de acesso ao condomínio deverão ficar sempre fechados e
sua abertura será realizada pelo porteiro, após a correta identificação
daquele(s) que pretenda(m) entrar ou sair das dependências do
condomínio, ou será utilizado um sistema automatizado;
VII - É proibida a entrada no condomínio de pessoas estranhas sem
identificação, devendo esta identificação ser realizada por meio de
registro em documento próprio ou sistema informatizado mantido na
portaria, facilitando o controle e apuração dos fatos eventualmente
ocorridos durante a sua permanência no condomínio;
VIII - O trânsito de pessoas não residentes que prestam serviços aos
condôminos de maneira eventual, mesmo que autorizadas por estes,
deverão ter suas entradas e saídas registradas em livro, contendo nome,
identidade, o responsável pela autorização de entrada, hora de entrada
e hora de saída. Será também registrado o fluxo de entrada e saída de
veículos de não residentes, seja a serviço ou autorizado pelo
condômino, para utilização temporária e em vaga de garagem própria;
IX - O transito de pessoas estranhas pela portaria, mesmo que autorizadas,
estará sujeito a registro em documento próprio ou sistema informatizado,
que conterá o nome, o número do documento de identidade, o nome do
morador que autorizou a sua entrada, bem como o horário de entrada e
saída;
X- Os veículos que forem entrar no condomínio, mesmo cadastrados,
devem ser submetidos à identificação visual pelo porteiro, antes do
portão ser aberto, com utilização obrigatória de meio de identificação
fornecido pelo condomínio, sendo dever do motorista abrir os vidros e
acender a luz interna quando solicitado, exceto quando em uso o
sistema de controle automatizado;
XI - Será mantido na portaria, quer de forma física ou através de sistema
informatizado, os dados simplificados dos condôminos, tais como nome
completo do morador, placa, veiculo, telefone, assim como de seus
funcionários;
XII - Quando o condômino for receber múltiplos convidados em eventos
promovidos em sua unidade autônoma ou área comum do condomínio,
a portaria ficará responsável pelo controle de entrada dos convidados,
por meio de lista previamente fornecida pelo morador, sendo vedado o
ingresso de quem não estiver ali relacionado, exceto quando
especificamente autorizado ou acompanhado pelo morador;
XIII - As encomendas depositadas na portaria para entrega aos moradores,
quando de sua ausência, não poderão ultrapassar 200 (duzentos)
centímetros, contabilizados pela soma das dimensões (altura, largura e
comprimento), obedecida as seguintes regras:
a) O porteiro ficará responsável pela comunicação, o mais breve
possível, por interfone ou aparelho similar ao condômino;

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b) Em qualquer hipótese, o Condomínio não

poderá ser responsabilizado por eventual dano que vier a ser
identificado na encomenda recebida;
c) As encomendas devolvidas deverão ser objeto de registro no livro
de ocorrências e informação ao destinatário.
XIV - Sobre as encomendas de grande porte ou volume será necessário que o
Porteiro comunique imediatamente ao morador destinatário, para que
seja autorizada a entrada para entrega diretamente ao condômino,
sendo vedado, neste caso, o recebimento pela portaria.
Parágrafo Segundo. São proibições especiais relativas à Portaria:

I- a passagem ou permanência de qualquer pessoa, morador ou não, em
trajes de banho ou similares;
II - permanência de compras de supermercado, de feira, etc., bem como a
permanência de domésticas, motoristas ou qualquer outra pessoa que
distraia a atenção do Porteiro;
III - Permanência de bagagem, mesmo quando se trata de mudança; e
IV - Deixar na portaria as chaves do seu apartamento, dinheiro ou quaisquer
objetos de valor, exceto em situações de emergência, comunicadas
previamente a administração do Edifício, com registro no livro de
ocorrência pelo condômino ou morador com indicação completa do
recebedor, que será entregue mediante apresentação de documento de
identificação.
CAPÍTULO VI
DA CIRCULAÇÃO NAS ÁREAS CONDOMINIAIS
Art. 6º. A circulação pela entrada social e nos elevadores ocorrerá conforme as
regras abaixo, da seguinte forma:
I- O uso do hall social e dos elevadores sociais é privativo dos
condôminos, hóspedes, locatários, respectivas famílias e visitantes,
ficando a livre circulação nesses espaços também estendida aos
empregados domésticos, motoristas e outros empregados particulares
que residam ou exerçam de forma permanente suas atividades no
condomínio e nas suas unidades autônomas, respeitando o que dispõe
a legislação vigente;
II - O uso do hall social e dos elevadores sociais não se estende aos
prestadores de serviço e fornecedores de produtos quando estes
estejam realizando serviços e obras ou estejam entregando produtos
nas unidades autônomas ou nas partes comuns, inclusive quando
estiverem portando equipamentos, materiais e resíduos decorrentes do
trabalho, caso em que a circulação será feita pela entrada e elevadores
designados para uso de serviço;
III - As mudanças com transporte de bens móveis ocorridas nas unidades
autônomas, quer para entrada ou para saída, poderá ocorrer de
segunda à sexta-feira, das 08:00 às 18:00 horas, bem como aos sábado,
das 08:00 às 14:00 horas, excluindo-se os domingos e feriados.
IV - Serão permitidas 02 (duas) mudanças diárias em cada bloco, sendo 01
(uma) pela manhã e 01 (uma) pela tarde, sempre para andares distintos,

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de forma a não congestionar o uso dos

elevadores, salvo hipóteses excepcionais;
V- Todas as restrições ao uso de elevadores sociais serão suspensas
quando e no tempo em que o elevador de serviço esteja em
manutenção, com defeito ou em uso para mudança, sendo que, neste
caso, o elevador social será preparado para substituí-lo;
VI - Os halls das áreas de acesso ao condomínio, recepção e entradas de
serviço destinam-se, exclusivamente, ao trânsito de pessoas e/ou
breves esperas, sendo proibidas reuniões de caráter duradouro;
VII - Com exceção dos empregados que residam em unidades autônomas do
condomínio, não é permitida a sua permanência nos halls, escadas,
entrada social, garagem ou áreas externas, salvo quando estes
profissionais estejam em efetivo serviço;
VIII - É terminantemente proibida a entrada e/ou permanência de qualquer
pessoa não autorizada nas casas de máquinas, no terraço das torres, no
topo das torres das escadas, onde se localizam as antenas, bem como
nas dependências destinadas ao depósito de material de limpeza;
IX - Todos os moradores e visitantes do condomínio deverão utilizar-se da
entrada e elevadores designados como de serviço, localizada no hall de
garagens, quando estejam portando objetos ou trajando roupas de tipos
ou condições inadequadas ao ambiente das áreas sociais,
especialmente quando:
a) Molhadas;
b) Trajando roupas de banho, com ou sem roupão;
c) Sem camisa e/ou descalço;
d) Portando grandes volumes;
e) Carregando utensílios de limpeza de automóveis e/ou motos; e
f) Acompanhados de animais domésticos, nos termos do art. 7º
deste Regimento Interno;
X- Não é permitida a entrada no edifício de não condôminos e terceiros
estranhos ao Condomínio, exceto quando essas pessoas sejam
previamente autorizadas pelo morador;
XI - O condômino que receber múltiplos convidados em eventos promovidos
em sua unidade autônoma ou área comum do condomínio qual fora
previamente reservada e autorizada para tal finalidade, deverá fornecer,
antecipadamente, a lista de convidados à portaria e/ou administração;
XII - Havendo dúvida, o porteiro entrará em contato com o morador para
verificar o enquadramento dessa pessoa nas situações retro;
XIII - Será negado o acesso ao Condomínio ao visitante que não concordar
em aguardar a autorização do referido morador;
XIV - É proibida a entrada de propagandista, vendedores, ambulantes,
pedintes, entregadores de pizza, flores, jornais, etc., salvo quando
previamente cadastrados e autorizados pela Administração do
condomínio. Nesta situação, deve o respectivo condômino que autorizar
previamente a sua entrada perante a portaria e comunicá-la a respeito
da saída desse visitante, por ocasião da conclusão dos trabalhos e/ou
entregas;
XV - É expressamente proibido manter aberta a(s) porta(s) do(s) elevador(es)
além do tempo necessário para a entrada e saída de pessoas, salvo nos
casos de manutenção e limpeza por parte de pessoas credenciadas.
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CAPÍTULO VII
DA GUARDA E TRANSPORTE DE ANIMAIS
Art. 7º. É permitido aos condôminos possuir apenas um animal de pequeno

porte nas unidades autônomas, com exceção daqueles que, de alguma forma,
tragam prejuízo à segurança, higiene, saúde e sossego dos demais
condôminos.
Parágrafo Único. Sem prejuízo da regra prevista no caput, é expressamente

proibida a guarda, permanência ou circulação, nas unidades autônomas e
demais áreas condominiais, de animais ferozes, peçonhentos e/ou quaisquer
outros capazes de causar riscos e/ou incômodos aos demais condôminos,
especialmente de cães das raças: Rotweiller, Pit Bull, Pastor Alemão, Fila,
Dálmata, Mastim Napolitano, Labrador, Akita, Doberman, Bull Dog, Bull Terrier,
São Bernardo, Husky Siberiano, assim como de outras raças que possam
comprometer a segurança, a tranquilidade e o bem-estar da coletividade, à
exceção do cão guia, assim definido pela legislação brasileira.
Art. 8º. Em relação aos animais cuja posse e guarda é permitida,

exclusivamente no interior das unidades autônomas, é vedada:
I- A permanência nas áreas comuns do condomínio;
II - A entrada pela área social e uso do elevador social;
III - A entrada ou saída sem coleiras, focinheiras – exceto quando impossível
o seu uso por questões anatômicas –, sujos e sem as vacinas
obrigatórias;
IV - Comprometer a higiene do prédio, cabendo ao dono do animal
providenciar, imediatamente, às suas expensas, a devida limpeza caso
venha a ocorrer algum imprevisto; e
V- Utilizar a garagem para passeio;
Parágrafo Único. A circulação de animais pelo chão é permitida, porém deve

garantir a segurança e higiene de todos, limitando-se à entrada e saída do
edifício, exclusivamente pelo elevador de serviço ou escadas.
Art. 9º. Caso algum animal passe a causar transtorno, mesmo de forma
eventual, aos demais moradores, caberá ao Síndico, mediante representação
dos moradores prejudicados, solicitar ao proprietário do animal o afastamento
do mesmo do edifício, até a superação do problema em questão.
CAPÍTULO VIII
DAS GARAGENS

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Art. 10. As garagens do edifício destinam-se

exclusivamente ao estacionamento de veículos de passageiros e utilitários de
propriedade dos moradores.
Parágrafo Primeiro. As vagas de estacionamento somente poderão ser

utilizadas pelo respectivo morador do apartamento e, eventualmente, pelos
visitantes devidamente autorizados, sendo proibida a locação ou cessão, a
qualquer título, a pessoas não moradoras.
Parágrafo Segundo. É expressamente proibido o estacionamento de veículos,

de qualquer espécie, em local fora dos limites das respectivas vagas.
Art. 11. As seguintes proibições são aplicáveis em relação à utilização das

áreas de garagens:
I- Depositar lixo, detritos, ferramentas, pneus, peças, entulhos e materiais
de qualquer espécie;
II - Permitir que crianças brinquem ou corram, acompanhadas ou não de
adultos;
III - Estacionar veículo obstruindo a circulação normal das pessoas por
ocasião da entrada e saída dos elevadores;
IV - Estacionar veículo na área destinada a embarque e desembarque;
V- Executar quaisquer tipos de serviços, tais como mecânicos, de
serralharia, de carpintaria, de lanternagem e/ou de pintura;
VI - Lavar carros;
VII - Construir paredes, instalar divisórias ou grades, visando separar ou
delimitar as vagas da garagem; e
VIII - Instalar qualquer tipo de armário.
Art. 12. A velocidade máxima permitida no interior da garagem é de 10 km/h.
Art. 13. Cada proprietário deve diligenciar para manter seu carro sem
vazamentos de líquidos, contribuindo para a limpeza e higiene dos boxes de
estacionamento, bem como manter a perfeita regulagem dos motores.
Art. 14. A circulação de veículos na garagem deve obedecer rigorosamente à

sinalização existente, sendo que a preferência no portão ou rampa de acesso é
dos motoristas que entram na garagem.
Parágrafo Único. O condômino deverá respeitar as sinalizações internas de

tráfego na garagem, sob pena de multa, nos termos deste Regimento.
Art. 15. As irregularidades observadas na garagem e previstas neste

Regimento Interno deverão ser levadas, por escrito, ao conhecimento da
Administração do condomínio, importando em penalidades ao condômino
infrator.
CAPÍTULO IX
DO SALÃO DE FESTAS E ESPAÇO GOURMET

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Art. 16. A locação do salão de festas/gourmet é de uso

exclusivo dos moradores do edifício, para eventos de relações estritamente
familiares aos moradores cadastrados, que não estejam inadimplentes com as
suas obrigações condominiais e a sua utilização ficará sujeita às normas e
determinações previstas neste Regimento Interno, sem prejuízo do previsto na
Convenção do condomínio e nos demais dispositivos legais relacionados à
matéria.
Parágrafo Primeiro. O salão de festas/gourmet poderá ser utilizados nos

seguintes dias e horários: de segunda a quinta-feira e domingos até às 01h00
(uma hora); as sextas-feiras, sábados e vésperas de feriados até 03h00 (três
horas).
Parágrafo Segundo. O responsável pela utilização do salão de festas/gourmet

deverá manter o som ambiente, em baixo volume, após as 22h00 (vinte e duas
horas), de segunda a quinta-feira e domingos; e a partir das 00h00 (zero
horas), as sextas-feiras, sábados e vésperas de feriados.
Parágrafo Terceiro. No salão de festas poderão ser instalados e utilizados

brinquedos infantis, sendo proibido o uso fora destes ambientes.
Parágrafo Quarto. A utilização dos condicionadores de ar do Salão de Festas e

do Espaço Gourmet só serão permitidos 02 (duas) horas antes do início
programado para o evento, com seu desligamento 30 (trinta) minutos após a
hora final programada para o fim do evento, indicada no termo de
responsabilidade.
Art. 17. O salão de festas/gourmet não poderá ser cedido para reuniões de
caráter político, partidário, comerciais, para a prática de jogos não permitidos
por lei ou eventos que atentem contra a moral e os bons costumes, sendo sua
utilização restrita aos condôminos e pessoas indicadas no art. 16.
Parágrafo Único. A utilização do salão de festas/gourmet para reuniões de

natureza religiosa somente serão permitidas quando a sua realização for
promovida pelo condomínio.
Art. 18. A reserva do salão de festas/gourmet deverá ser efetuada pelo

morador interessado com antecedência mínima de 15 (quinze) dias e máxima
de 06 (seis) meses, sendo obrigatório o registro em livro próprio na
Administração, com a indicação da data de sua realização, os horários de início
e término do evento.
Parágrafo Primeiro. O pagamento da taxa de locação deverá ser efetuado

quando da reserva e confirmado em até 48 (quarenta e oito) horas contados da
data de entrega do Boleto de Pagamento, sob pena de não liberação do
espaço. Na hipótese de desistência, não haverá reembolso, salvo motivo de
saúde ou falecimento do condômino, qual será reembolsado o percentual de
50% (cinquenta por cento).

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Parágrafo Segundo. Será obedecida a ordem

cronológica dos pedidos, dando-se prioridade ao condomínio quando da
realização de festas comemorativas, tais como: carnaval, páscoa, festa junina,
dias das mães, dia dos pais, dias das crianças, círio, natal, ano novo e outros
de interesse da coletividade previamente agendados.
Parágrafo Terceiro. Cada condômino somente poderá ter até 03 (três) locações
por salão de festas/gourmet, por ano. Caso o condômino ou morador deseje
locar uma terceira vez no ano, deverá apresentar o requerimento formal à
administração do condomínio que, ouvindo o Conselho Fiscal, poderá autorizar
em caráter excepcional tal locação. Se esgotado o prazo de antecedência
mínima para a locação do salão (quinze dias) sem que haja reserva na data
desejada, dentro deste prazo a locação poderá ser feita independente da cota
anual prevista por condômino.
Parágrafo Quarto. Em caso de coincidências de datas, o uso do salão de

festas/gourmet para a realização de Assembleias Gerais do condomínio
preterirá qualquer outro evento ou reunião previamente agendados, salvo se o
morador interessado já tiver confirmado a reserva e realizado o seu
pagamento.
Parágrafo Quinto. No livro destinado às reservas deverão constar: nome

completo, número do apartamento, dia e hora da reserva, data e horário
desejado, rubrica do condômino e do empregado responsável.
Art. 19. O condômino solicitante pagará a importância de 50% (cinquenta por

cento) da taxa condominial ordinária vigente para o salão de festas/espaço
gourmet, para cobrir despesas de limpeza e conservação.
Parágrafo Primeiro. O valor será recolhido por meio de boleto bancário quando
da confirmação da reserva pelo solicitante que, ao mesmo tempo, deverá
assinar um Termo de Responsabilidade.
Parágrafo Segundo. Do Termo de Responsabilidade acima mencionado

constarão os bens móveis e imóveis integrantes do salão de festas/gourmet e o
estado em que se encontram, inclusive os da copa, bem como o compromisso
do usuário de devolvê-los tal como os recebeu, ou providenciar a sua
substituição ou reparação em caso de perda, quebra, furto, extravio,
danificação ou outro evento que os torne inservíveis ao uso a que se destinam,
seja quem for o autor do fato danoso.
Art. 20. As chaves do salão de festas/gourmet estarão disponíveis ao usuário,

preferencialmente em até 12 (doze) horas antes do início do evento, podendo
ser antecipada em até 24 (vinte e quatro) horas antes do evento, dependendo
da disponibilidade.
Art. 21. Além de cumprir e fazer cumprir as normas regulamentares do

condomínio, o condômino solicitante se obriga:

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I- Não exceder os limites da legislação em vigor com

relação ao som dos aparelhos ou de conjuntos musicais, conforme
disposto no Parágrafo Segundo do art. 16;
II - Entregar na Portaria a lista de convidados contendo nome completo,
com antecedência mínima de 06 (seis) horas antes da realização do
evento;
III - Adotar todas as providências para que os seus convidados não
perturbem o sossego e a segurança dos demais moradores, durante o
desenrolar do evento;
IV - Não permitir o fornecimento de bebidas alcoólicas a menores de 18
(dezoito) anos, devendo o responsável pelo evento fiscalizar a
observância desta norma;
V- Permanecer no local durante todo o tempo em que transcorrer o evento,
não abandonando o salão de festas/gourmet, salvo em caso de força
maior;
VI - Certificar-se de que os convidados permaneçam no salão de
festas/gourmet e/ou áreas adjacentes, sendo vedada a circulação em
outras áreas comuns;
VII - Respeitar o limite máximo de capacidade dos espaços de 100 (cem)
pessoas para o salão de festas/espaço gourmet;
VIII - Não retirar do salão de festas/gourmet, sob qualquer pretexto, peças do
seu mobiliário e/ou aparelhos elétricos e eletrônicos;
IX - Retirar todo o material residual da festa do salão de festas/gourmet até
às 10:00 horas do dia seguinte à realização do evento;
X- Não permitir, durante a utilização do salão de festas/gourmet:
a) danos aos equipamentos, de acordo com as instruções do
fabricante;
b) a venda de ingressos, convites ou senhas, de qualquer forma ou a
qualquer pretexto, que possam caracterizar a exploração comercial do
salão;
c) a utilização de fitas adesivas que danifiquem a mobília do local e
a pintura dos tetos e paredes;
d) a utilização de pregos, parafusos ou similares na mobília do local,
bem como nas paredes, tetos e portas;
e) a alteração das condições e características do projeto dos
equipamentos, tais como fogão, geladeira, freezer e condicionadores de
ar;
f) o uso de drogas ou similares, inclusive cigarro, dentro de suas
dependências ou em áreas do condomínio que incomodem outros
moradores;
g) o preparo e o armazenamento de alimentos fora da copa, vedada
qualquer tipo de fritura, com exceção das bebidas, que poderão ser
armazenadas em área contígua à copa.
Art. 22. Durante o período em que o usuário do salão de festas/gourmet ficar

de posse das chaves, todos os atos ou fatos que ocorrerem serão de sua
exclusiva responsabilidade.
Parágrafo Primeiro. Será facultado ao condômino interessado vistoriar, antes

do recebimento das chaves, juntamente com o administrador ou empregado do
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condomínio designado, as instalações, móveis e

utensílios que guarnecem o salão de festas/gourmet, ficando obrigado a
devolvê-los no mesmo estado em que os recebeu.
Parágrafo Segundo. A devolução das chaves pela manhã do dia seguinte do

evento à Administração deverá ser feita pelo condômino interessado,
obrigatoriamente acompanhado pelo administrador ou pelo empregado do
condomínio designado, com a finalidade de constatar se o estado de
conservação do salão de festas/gourmet e de seus pertences é idêntico ao do
momento em que lhe foi confiado.
CAPÍTULO X
DA SAUNA E DO OFURÔ
Art. 23. A sauna e ofurô são de uso exclusivo dos moradores do edifício e a
sua utilização ficará sujeita às normas e determinações previstas neste
Regimento Interno, sem prejuízo do previsto na Convenção do condomínio e
nos demais dispositivos legais relacionados à matéria.
Parágrafo Único. A Administração não se responsabilizará pelo uso da sauna e

ofurô por menor de 16 anos, ainda que acompanhado por responsável.
Art. 24. O horário para a utilização da sauna e ofurô será de terça a sexta-feira
de 16h00 (dezesseis horas) às 22h00 (vinte e duas horas), aos sábados,
domingos e feriados de 09h00 (nove horas) às 22h00 (vinte e duas horas),
sendo que o condômino se responsabilizará pela ligação, desligamento e
devolução das chaves ao funcionário do condomínio.
Art. 25. A utilização da sauna e ofurô fora dos horários estabelecidos não será
autorizada em qualquer hipótese.
Art. 26. Os trajes para utilização da sauna e ofurô, à exemplo das piscinas,
devem ser exclusivamente de banho.
Parágrafo único. O uso do ofurô está limitado a 02 (duas) pessoas

simultaneamente.
Art. 27. Não será permitido o consumo de bebida alcoólica ou usar copos,
garrafas ou quaisquer objetos quebráveis, ou perfuro cortantes, que possam
causar ferimentos de qualquer espécie, como também é vedada a realização
de depilação, barba, aplicação de cremes, alisamento de cabelos, etc., assim
como uso de cigarros, charutos, cachimbos ou similares nas dependências da
sauna e ofurô.
Parágrafo Único. A utilização da sauna e ofurô é vedada a pessoas portadoras

de doenças infectocontagiosas.
CAPÍTULO XI
DAS PISCINAS

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Art. 28. A piscina é de uso exclusivo dos moradores do

edifício e a sua utilização ficará sujeita às normas e determinações previstas
neste Regimento Interno, sem prejuízo do previsto na Convenção do
Condomínio e nos demais dispositivos legais relacionados à matéria.
Parágrafo Único. Será admitida a utilização da piscina por convidados dos

condôminos, por unidade, até o limite de 04 (quatro) pessoas nos dias não
úteis e até 06 (seis) pessoas nos dias úteis, desde que acompanhados por
morador ou responsável, maior de 16 (dezesseis) anos.
Art. 29. O horário de funcionamento da piscina será das 05h00 (cinco horas) às
23h00 (vinte e três) horas, exceto nos dias de tratamento e/ou manutenção,
momentos em que o uso será vedado.
Parágrafo primeiro. Os usuários deverão reduzir o volume da conversa antes

das 08h00 (oito horas) e após às 22h00 (vinte e duas horas), sempre
obedecidas as normas legais sobre o silêncio.
Parágrafo segundo. A administração do condomínio, em razão de conserto,

manutenção ou reparação da área e utensílios, poderá modificar dias e
horários de funcionamento das piscinas, devendo informar aos condôminos tal
situação, mediante afixação de avisos ou outra forma de comunicação.
Art. 30. A adequada utilização da piscina deverá ser observada pelos

condôminos, seus familiares e convidados, sendo proibido:
I- Utilizar, portar ou conduzir, quando na área da piscina, quaisquer
recipientes ou artefatos de vidro e/ou objetos cortantes;
II - Fumar, usar drogas, beber ou comer na borda ou interior da piscina;
III - Usar copos, garrafas ou quaisquer objetos quebráveis, ou perfuro
cortantes, que possam causar ferimentos de qualquer espécie;
IV - Realizar brincadeiras perigosas, tais como empurrar pessoas na água e
promover correrias ao redor da piscina;
V- Utilizar, dentro d'água, colchões de ar ou qualquer objeto flutuante,
sendo apenas permitidos pequenos objetos de plástico e insufláveis,
rolos de isopor e outros aparelhos de finalidade fisioterápica;
VI - Usar trajes que não sejam exclusivamente de banho;
VII - A utilização das piscinas por menores de 12 (doze) anos
desacompanhados, exceto se autorizados pelos pais ou responsáveis,
mediante Termo de Responsabilidade.
VIII - Jogar ou atirar quaisquer objetos dos apartamentos em direção a piscina
ou demais locais;
IX - Utilizar o mobiliário da piscina para outros fins aos quais não se
destinam, tais como, escorregador, gangorras, etc.;
X- O uso da piscina pelos empregados, prestadores de serviços de
condôminos e babás, sendo que a esta última só é permitida a sua
permanência na piscina, a fim de atender criança que necessite de sua
atenção;
XI - Banhar-se fazendo uso de óleo para bronzear ou produto similar que
possa prejudicar o funcionamento das bombas e filtros das piscinas;
XII - O uso da piscina sem a utilização antecedente da ducha;
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XIII - Promover eventos na piscina que privem os demais

condôminos de seu uso; e
XIV - Usar ou permitir que use a piscina, pessoas sob sua responsabilidade,
com doenças infecciosas e/ou parasitárias transmissíveis por contágio.
Art. 31. Fica ressalvada a utilização da piscina por parte de acompanhante de

morador com necessidades especiais.
CAPÍTULO XII
DAS CHURRASQUEIRAS E FORNOS DE PIZZA
Art. 32. O uso das churrasqueiras e fornos de pizza nos finais de semana e
feriados é de uso exclusivo dos moradores do edifício que não estejam
inadimplentes com as suas obrigações condominiais e a sua utilização ficará
sujeita às normas e determinações previstas neste Regimento Interno, sem
prejuízo do previsto na Convenção do condomínio e nos demais dispositivos
legais relacionados à matéria.
Parágrafo Primeiro. Durante os dias úteis (segunda a sexta-feira, excluídos os

feriados), a área poderá ser usada para receber convidados, para pequenas
recepções e eventos, até o limite de 1 (um) evento por mês por apartamento,
limitando-se ao número máximo de 24 (vinte e quatro) pessoas para eventos
particulares, mediante disponibilidade e prévio agendamento por churrasqueira
ou fornos de pizza e recolhimento de valor equivalente a 15% (quinze por
cento) da taxa condominial do apartamento.
Parágrafo Segundo. O uso das churrasqueiras ou fornos de pizza será limitado

a turnos: diurno, das 08h00 (oito horas) as 12h00 (doze horas); vespertino, das
12h01 (doze horas e um minuto) as 18h00 (dezoito horas); e noturno, das
18h01 (dezoito horas e um minuto) as 23h00 (vinte e três horas), sendo que o
volume da conversa e do som deve ser reduzido após às 22h00 (vinte e duas
horas), sempre obedecidas as normas legais sobre o silêncio.
Parágrafo Terceiro. É vedada a utilização de aparelhos sonoros, ainda que no

período diurno, que perturbe o sossego condominial.
Art. 33. As churrasqueiras ou fornos de pizza possuem destinação social para

o lazer, não podendo ser cedidas para reuniões ou eventos de caráter político,
comercial, bem como para a prática de jogos não permitidos por lei ou eventos
que atentem contra a moral e os bons costumes, sendo também proibida a sua
utilização para promover reuniões alheias que não sejam do interesse direto de
algum condômino.
Art. 34. A reserva da churrasqueira ou forno de pizza deverá ser efetuada pelo
morador interessado com antecedência máxima de 01 (um) mês, sendo
obrigatório o registro em livro próprio na portaria, com a indicação da data de
sua realização, os horários de início e término do evento, bem como o
pagamento da taxa de locação em até 07 (sete) dias antes da data marcada
para o evento.

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Parágrafo Primeiro. Será obedecida a ordem

cronológica dos pedidos, dando-se prioridade ao condomínio quando da
realização de festas comemorativas, tais como: carnaval, páscoa, festa junina,
dias das mães, dia dos pais, dias das crianças, natal, ano novo e outros de
interesse da coletividade previamente agendados.
Parágrafo Segundo. Cada condômino somente poderá ter 01 (uma) reserva

pendente por churrasqueira ou forno de pizza, sendo apenas permitida nova
reserva após tê-la utilizado ou, havendo disponibilidade, a qualquer tempo.
Parágrafo Terceiro. No livro destinado às reservas deverão constar: nome

desejado, rubrica do condômino, empregado responsável e nome dos
convidados.
Parágrafo Quarto. O valor será recolhido por meio de boleto bancário ou recibo,
quando da confirmação da reserva pelo solicitante que, ao mesmo tempo,
deverá assinar um Termo de Responsabilidade, não cabendo devolução do
valor em caso de não utilização.
Parágrafo Quinto. Do Termo de Responsabilidade acima mencionado

constarão os bens móveis e imóveis integrantes do espaço das churrasqueiras
e o estado em que se encontram, bem como o compromisso do usuário de
devolvê-los tal como os recebeu, ou providenciar a sua substituição ou
reparação em caso de perda, quebra, furto, extravio, danificação ou outro
evento que os torne inservíveis ao uso a que se destinam, seja quem for o
autor do fato danoso.
Parágrafo Sexto. A utilização do espaço dá direito ao uso de todos os

equipamentos nele contidos.
Art. 35. Além de cumprir e fazer cumprir as normas regulamentares do

condomínio, o condômino solicitante se obriga:
I- Não exceder os limites da legislação em vigor com relação a músicas e
som, especialmente a partir das 19h00 (dezenove horas);
II - Entregar na portaria a lista de convidados contendo nome completo em
até 06 (seis) horas antes do evento;
III - Adotar todas as providências para que os seus convidados não
perturbem o sossego e a segurança dos demais moradores, durante o
desenrolar do evento;
IV - Responsabilizar-se pelo comportamento dos seus convidados, inclusive
nas áreas comuns adjacentes;
V- Não permitir o fornecimento de bebidas alcoólicas a menores de 18
(dezoito) anos, devendo o responsável pelo evento fiscalizar a
observância desta norma;
VI - Permanecer no local durante todo o tempo em que transcorrer o evento,
não abandonando o espaço, salvo em caso de força maior;
VII - Certificar-se de que os convidados permaneçam no espaço das
churrasqueiras, fornos de pizza e/ou áreas adjacentes, sendo vedada a
utilização de outras áreas comuns;
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VIII - Respeitar o limite máximo de capacidade dos espaços

de 26 (vinte e seis) pessoas para o espaço de cada churrasqueira/forno
de pizza;
IX - Não retirar do espaço das churrasqueiras ou fornos de pizza, sob
qualquer pretexto, peças do seu mobiliário e/ou aparelhos;
X- Retirar todo o material não pertencente ao espaço das churrasqueiras
ou fornos de pizza até 01 (uma) hora após o encerramento do evento;
XI - Providenciar a limpeza e arrumação do espaço das churrasqueiras ou
fornos de pizza até 01 (uma) hora a contar do término do evento;
XII - Não permitir, durante a utilização do espaço das churrasqueiras ou
fornos de pizza:
a) Danos aos equipamentos, de acordo com as instruções do fabricante;
b) A venda de ingressos, convites ou senhas, de qualquer forma ou a
qualquer pretexto, que possam caracterizar a exploração comercial do
espaço;
c) A utilização de fitas adesivas que danifiquem a mobília do local e a
pintura dos tetos e paredes;
d) A utilização de pregos, parafusos ou similares na mobília do local, bem
como nas paredes, tetos e portas;
e) A alteração das condições e características do projeto dos
equipamentos;
f) O uso de drogas no espaço ou em áreas do condomínio que incomodem
outros moradores;
g) O preparo e o armazenamento de alimentos fora do local adequado,
com exceção das bebidas, que poderão ser armazenadas em área
contígua;
h) Utilização de materiais que provoquem fumaça excessiva, tais como:
plásticos, borrachas e outros, devendo ser usado somente material
próprio para acendimento do fogo.
Art. 36. Durante o período em que o usuário das churrasqueiras ou forno de

pizza tiver o espaço à sua disposição, todos os atos ou fatos que ocorrerem
será de sua exclusiva responsabilidade.
Parágrafo Primeiro. Será facultado ao condômino interessado vistoriar antes do

recebimento das chaves, juntamente com o administrador ou empregado do
condomínio designado, as instalações, móveis e utensílios que guarnecem o
espaço das churrasqueiras e fornos de pizza, ficando obrigado a devolvê-los no
mesmo estado em que os recebeu.
Parágrafo Segundo. A devolução do espaço à Administração deverá ser feita

pelo condômino interessado, obrigatoriamente acompanhado pelo
administrador ou pelo empregado do condomínio designado, com a finalidade
de constatar se o estado de conservação do espaço das churrasqueiras e de
seus pertences é idêntico ao do momento em que lhe foi confiado.
Art. 37. É vedada a locação e/ou cessação do espaço a terceiros.
Art. 38. É vedada a locação simultânea para eventos das 02 (duas)

churrasqueiras ou fornos de pizza. Uma das churrasqueiras ou fornos de pizza
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ficarão livres para uso gratuito dos condôminos ou

grupo de condôminos, cujo agendamento, condições de uso, critério de
preferência e responsabilidades são as descritas neste Capítulo, no que
couber.
CAPÍTULO XIII
DO FITNESS CENTER/ACADEMIA DE GINÁSTICA
Art. 39. O uso do fitness center/academia de ginástica é de exclusividade dos

moradores do edifício que não estejam inadimplentes com as suas obrigações
condominiais e a sua utilização ficará sujeita às normas e determinações
previstas neste Regimento Interno, sem prejuízo do previsto na Convenção do
condomínio e nos demais dispositivos legais relacionados à matéria.
Art. 40. O fitness center/academia de ginástica destina-se exclusivamente à

prática de atividades de ginástica, condicionamento físico e similares, sendo
vedada a entrada e a permanência nessas dependências para quaisquer
outros fins.
Parágrafo Primeiro. O horário de funcionamento do fitness center/academia de

ginástica será de 05h00 (cinco horas) a 23h00 (vinte e três horas), sempre
Art. 41. O condomínio não terá responsabilidade sobre qualquer tipo de lesão
ou danos físicos porventura causados pelo mau uso dos equipamentos ou por
falta de preparo físico do usuário.
Art. 42. A adequada utilização do fitness center/academia de ginástica deverá

ser observada pelos usuários, destacando-se, entre outras, as seguintes
normas:
I- É proibida a entrada de menores de 16 (dezesseis) anos;
II - Para maiores de 16 (dezesseis) e menores de 18 (dezoito), a entrada e
uso do espaço somente é permitida com acompanhamento e supervisão
dos pais ou responsáveis;
III - É obrigatório portar e utilizar toalhas individuais para a higiene pessoal e
dos equipamentos utilizados;
IV - É obrigatório trajar, no mínimo, camiseta e short e calçar tênis,
apropriados à utilização dos equipamentos;
V- É de responsabilidade do último usuário, a permanecer no espaço,
desligar os equipamentos e luzes e fechá-lo quando de sua saída.
VI - É proibida a entrada de objetos em vidro ou outro material que possa
representar riscos aos usuários do espaço, tais como pratos, copos,
garrafas etc.
VII - É proibido uso do fitness center/academia de ginástica pelos
empregados e prestadores de serviços de condôminos, sendo apenas
permitido a entrada por profissionais de educação física para

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acompanhamento e orientação do respectivo

condômino, nos termos deste Regimento Interno.
Art. 43. As despesas com o conserto dos danos resultantes do uso indevido
dos equipamentos serão cobradas do usuário causador ou do seu responsável,
mediante procedimento de ressarcimento e cobrança dos danos e valores
correspondentes aos prejuízos causados, o qual seguirá o rito previsto neste
Regimento Interno para a aplicação de penalidades administrativas.
CAPÍTULO XIV
DA BRINQUEDOTECA, SALÃO DE JOGOS E SALA DE MÚSICA/GARAGE
BAND
Art. 44. O uso da brinquedoteca, salão de jogos e sala de música/Garage Band

é de exclusividade dos moradores do edifício e seus convidados, sendo que a
sua utilização ficará sujeita às normas e determinações previstas neste
Regimento Interno, na Convenção do condomínio e nos demais dispositivos
legais relacionados à matéria.
Parágrafo Único. Nos citados espaços, é proibido a entrada de objetos em
vidro ou outro material que possa representar riscos aos usuários do espaço,
tais como pratos, copos, garrafas etc.
Art. 45. Relativo à BRINQUEDOTECA deverão ser observadas as seguintes

normas:
I- A brinquedoteca poderá ser utilizada por crianças que possuam até 08
(oito) anos de idade e estará disponível diariamente, das 07h00 (sete
horas) às 22h00 (vinte e duas horas);
II - A brinquedoteca é composta por brinquedos de uso infantil, até a citada
idade limite, sendo vedada a prática de futebol, vôlei ou basquete ou
similares neste espaço;
III - É proibido o uso da brinquedoteca de modo que possa perturbar ou
interferir no direito de outras pessoas de desfrutarem do mesmo espaço,
ou quando a sua utilização causar barulho excessivo, prejudicial ao
sossego e repouso dos condôminos;
IV - As crianças somente poderão utilizar a brinquedoteca devidamente
acompanhadas, não sendo a Administração do condomínio responsável
por eventuais acidentes que possam ocorrer neste local;
V- Não será permitido o uso do espaço por convidados dos eventos nos
salões de festas/espaços gourmet ou churrasqueiras/fornos de pizza.
Art. 46. Relativo ao SALÃO DE JOGOS, deverão ser observadas as seguintes

normas:
I- O salão de jogos poderá ser utilizado por moradores e convidados que
possuam, no mínimo, 07 (sete) anos de idade;
II - O salão de jogos é composto de jogos e brinquedos para uso dos
condôminos e seus convidados, sendo vedada a prática de futebol, vôlei
ou basquete ou similares naquelas dependências;
III - É proibido o uso do salão de jogos de modo que possa perturbar ou
interferir no direito de outras pessoas de desfrutarem do mesmo espaço,

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ou quando a sua utilização causar barulho

excessivo, prejudicial ao sossego e repouso dos condôminos;
IV - O condômino que estiver utilizando o espaço ficará responsável por
zelar pelo patrimônio, oferecer condições de fiscalização, respeitar esse
regulamento e responder por danos causados por seus convidados.
Parágrafo Único. A utilização do salão de jogos será de segunda a quinta-feira

e domingo até às 22h00 (vinte e duas horas), sendo que sexta-feira, sábado e
véspera de feriado até 23h00 (vinte e três horas), devendo, em qualquer caso,
o responsável manter o som ambiente a partir das 21h00 (vinte e uma horas).
Art. 47. A utilização dos computadores no salão e jogos deverá obedecer aos
seguintes regramentos:
I- Deverá ser obedecido os limites de 02 (duas) horas de uso e de
capacidade do local; havendo ociosidade do espaço e não havendo
outro interessado em utilizá-lo, o tempo de utilização poderá ser
prorrogado sucessivamente em períodos de 30 (trinta) minutos;
II - É expressamente vedado permitir o ingresso de menores de doze (12)
anos desacompanhado de responsável, sendo que, após as 18 (dezoito)
horas não poderá mais permanecer no local, assim como permitir
entrada de adolescentes de 12 (doze) a 16 (dezesseis) anos sem
autorização por escrito do responsável.
Parágrafo Primeiro. A forma e o sistema de controle do tempo de acesso serão

definidos pela Administração.
Art. 48. Relativamente aos computadores, a sua utilização deverá ser

orientada pela legislação aplicável, a exemplo da Lei Federal 8.069/1990
(Estatuto da Criança e do Adolescente), a Lei Estadual 4.782/2006 (trata da
frequência de menores e do uso de programas ou jogos informatizados
proibidos, de conteúdo impróprio para menores ou que induzam ou estimulem
a violência), Lei Municipal 3.634/2003 e na Portaria 899/2001 do Ministério da
Justiça.
Parágrafo Primeiro. Os computadores instalados poderão ter jogos habilitados

e credenciados, sendo possíveis jogos via internet.
Parágrafo Segundo. No caso de acesso à internet, os equipamentos serão

bloqueados por firewall, servidor proxy dedicado e controle do provedor de
internet, a fim de evitar acesso a conteúdos impróprios para menores. No
entanto, o referido acesso é de responsabilidade exclusiva dos pais ou
responsáveis da criança ou do adolescente.
Parágrafo Terceiro. O responsável pelo adolescente de 12 (doze) a 16

(dezesseis) anos deverá assinar uma autorização junto à Administração, nos
seguintes termos: “Autorizo o referido menor a utilizar o espaço indicado com
acesso a computadores e internet, estando ciente de toda a regulamentação
existente sobre o assunto, nos níveis federal, estadual e municipal, isentando
desta forma, em juízo ou fora dele, a Administração do condomínio, seus
representantes legais, a administradora e a incorporadora, por quaisquer

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sanções administrativas ou jurídicas pelo mau uso de

suas instalações, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente.”
Art. 49. No que se refere à SALA DE MÚSICA/GARAGE BAND, serão

aplicadas, no que couberem, as regras previstas para o uso da brinquedoteca e
salão de jogos, respectivamente; e, em específico:
Parágrafo Primeiro. A sala de música/garage band poderá ser utilizada por

condôminos, na faixa etária a partir de 14 (quatorze). Terá o funcionamento de
segunda a quinta-feira e domingo até às 22h00 (vinte e duas horas), sendo que
sexta-feira, sábado e véspera de feriado até 23h00 (vinte e três horas),
respectivamente.
Parágrafo Segundo. A sala de música/garage band possui destinação social

para o lazer, não podendo ser cedidas para reuniões ou eventos de caráter
político, comercial, bem como para ensaios profissionais ou eventos que
atentem contra a moral e os bons costumes, e nem utilizada para promover
reuniões alheias que não sejam do interesse direto de algum condôminos.
Parágrafo Terceiro. A reserva da sala de música/garage band deverá ser

efetuada pelo morador interessado com antecedência mínima de 24 (vinte e
quatro) horas e máxima de 01 (um) mês, sendo obrigatório o registro em livro
próprio na portaria, com a indicação da data de sua utilização, os horários de
início e término do evento. Será obedecida a ordem cronológica dos pedidos,
dando-se prioridade ao condomínio quando da realização de festas
comemorativas, tais como: carnaval, páscoa, festa junina, dias das mães, dia
dos pais, dias das crianças, natal, ano novo e outros de interesse da
coletividade previamente agendados.
Parágrafo Quarto. Cada condômino somente poderá ter 01 (uma) reserva

pendente para a sala de música/garage band, sendo apenas permitida nova
reserva após tê-la utilizado ou, havendo disponibilidade, a qualquer tempo.
Parágrafo Quinto. No livro destinado às reservas deverão constar: nome

desejado, rubrica do condômino, empregado responsável e nome dos usuários.
Parágrafo Sexto. Do Termo de Responsabilidade a ser assinado pelo

condômino no ato da disponibilização do espaço constarão os bens móveis e
imóveis integrantes da sala de música/garage band e o estado em que se
encontram, bem como o compromisso do usuário de devolvê-los tal como os
recebeu, ou providenciar a sua substituição ou reparação em caso de perda,
quebra, furto, extravio, danificação ou outro evento que os torne inservíveis ao
uso a que se destinam, seja quem for o autor do fato danoso. Será facultado ao
condômino interessado vistoriar antes do recebimento das chaves, juntamente
com o administrador ou empregado do condomínio designado, as instalações,
móveis e utensílios que guarnecem o espaço, ficando obrigado a devolvê-los
no mesmo estado em que os recebeu.

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Parágrafo Sétimo. Durante o período em que o usuário

da sala de música/garage band tiver o espaço à sua disposição, todos os atos
ou fatos que ocorrerem serão de sua exclusiva responsabilidade.
Parágrafo Oitavo. A devolução do espaço à Administração deverá ser feita pelo

condômino usuário, obrigatoriamente acompanhado pelo administrador ou pelo
empregado do condomínio designado, com a finalidade de constatar se o
estado de conservação do espaço da sala de música/garage band e de seus
pertences é idêntico ao do momento em que lhe foi confiado.
Parágrafo Nono. É vedada a locação e/ou cessação do espaço a terceiros.
Art. 50. É vedado o consumo de alimentos ou de bebidas de qualquer espécie,

assim como o uso de cigarros e assemelhados nos espaços.
Art. 51. O condômino responsável pelo uso indevido, assim como por danos
aos citados espaços e objetos que os guarnecem obriga-se será
responsabilizado nos termos deste Regimento Interno.
CAPÍTULO XV
DA QUADRA DE TÊNIS E QUADRA DE ESPORTES
Art. 52. A utilização da Quadra de Tênis e Quadra de Esporte é exclusivo dos

moradores do edifício, vedado a pessoas estranhas, salvo em caso condição
de convidado e com a presença do morador.
Parágrafo único. Durante uma segunda-feira, exceto quando feriado (que

passará para o primeiro dia útil imediato ao feriado), a Quadra de Esportes
poderá ser usada para receber convidados, até o limite de 01 (um) evento por
mês e para todo o condomínio, de até 02 (duas) horas de duração, limitando-se
a 12 (doze) pessoas, mediante disponibilidade e prévio agendamento.
Art. 53. A Quadra de Tênis e Quadra de Esportes funcionará diariamente das

08 (oito) às 22 (vinte e duas) horas, de domingo à quinta-feira, podendo ser
utilizada até à 23 (vinte e três) horas às sextas-feiras, sábados e vésperas de
feriados.
Parágrafo Primeiro. O condômino responsável quando de sua utilização

apagará as luzes imediatamente após o uso dos espaços.
Parágrafo Segundo. Não será permitido o uso dos espaços no período em que
estiverem em limpeza e manutenção.
Art. 54. São proibições específicas na utilização das dependências aqui

regulamentadas, além daquilo que foi genericamente mencionado nos artigos
anteriores:
I- Utilizar as quadras para outros fins senão àqueles previstos e
pertinentes a sua prática esportiva;
II - Ingerir ou permitir a ingestão de alimentos nas quadras;
III - Infringir os horários estabelecidos neste Regimento;
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IV - Promover eventos que privem os demais condôminos

de seu uso;
V- Ingerir ou permitir a ingestão de bebidas alcoólicas e uso de cigarros ou
assemelhados;
VI - Utilizar copos ou utensílios de vidros.
Art. 55. O condômino responsável pela utilização indevida ou por dano à

Quadra de Tênis e Quadra de Esportes, assim como aos objetos que os
guarnecem, obriga-se a ressarcir os prejuízos a que der causa, nos termos
deste Regimento Interno.
CAPÍTULO XV
DA PISTA DE SKATE, DO ESPIROBOL, DA TIROLESA, ÁREA DE
CICLOVIA
Art. 56. A utilização da pista de skate, do Espirobol, da Tirolesa e da área de

Ciclovia é destinada, exclusivamente, aos condôminos, vedado a pessoas
estranhas, salvo em caso condição de convidado e com a presença do
morador.
Parágrafo Primeiro. Os espaços deverão ser utilizados para os objetivos

esportivos e de recreação destinados. Assim, somente é permitido o trânsito de
bicicletas na ciclovia; sendo que na pista de skate somente será permitida a
prática de skate e patins in line.
Parágrafo Segundo. A utilização de bicicletas, skates e patins in line deverá ser

realizada nos espaços respectivos, ficando expressamente proibida a prática
desses esportes nas demais dependências do Condomínio.
Art. 57. A pista de skate, do Espirobol, da Tirolesa e da área de Ciclovia

funcionarão diariamente das 08 (oito) às 22 (vinte e duas) horas, de domingo à
quinta-feira, podendo ser utilizada até às 23 (vinte e três) horas às sextas-
feiras, sábados e vésperas de feriados.
Parágrafo Primeiro. O condômino responsável quando de sua utilização

apagará as luzes imediatamente após o uso dos espaços.
Parágrafo Segundo. Não será permitido o uso dos espaços no período em que
estiverem em limpeza e manutenção.
Art. 58. Por questões de segurança, os condôminos deverão respeitar o

número máximo de usuários/praticantes nos citados espaços; e caso a
capacidade dos mesmos sejam esgotados, será limitado e organizado o uso
com tempo estipulado por baterias com no máximo 30 (trinta) minutos por
usuário.
Art. 59. Os usuários dos espaços deverão empregar equipamentos de

segurança apropriados.

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Parágrafo Primeiro. Para a prática do skate e patins in

line, será obrigatório o uso de equipamentos de segurança conforme segue:
I- Para crianças até 12 (doze) anos de idade:
a) Capacete;
b) Joelheira;
c) Cotoveleira; e
d) Munhequeira.
II - Para adultos e crianças acima de 12 (doze) anos de idade:
a) Capacete.
Parágrafo Segundo. Caberá exclusivamente ao condômino/usuário a compra e

correta utilização dos equipamentos de segurança, não sendo o Condomínio
responsável por seu fornecimento.
Art. 60. É terminantemente proibido, dentre outros atos previstos neste

Regimento:
I- Utilizar, para manobras esportivas radicais, qualquer tipo de objeto,
material ou espaço que não sejam específicos ou considerados próprios
para as manobras, a exemplo de pedaços de cercas, cadeiras, guias,
árvores e outros;
II - Participar das atividades esportivas usando gesso ou tipoia por
quaisquer tipos de lesão, fratura ou tratamento clínico (membros
inferiores, superiores e/ou qualquer parte do corpo);
III - A utilização por menores de 18 (dezoito anos) sem a devida
apresentação do termo de responsabilidade;
IV - Utilização dos espaços para fins diversos aos destinados;
V- Fumar, portar alimentos, lanches e bebidas, alcoólicas ou não alcoólicas
nos citados espaços, assim como garrafas, copos de vidro ou outros
objetos perfuro cortantes;
VI - Quebrar, depredar, destruir qualquer parte ou estrutura física dos
espaços;
VII - Realizar eventos esportivos, salvo quando promovidos ou autorizados
pelo Condomínio.
Art. 61. A utilização dos espaços por menores de 18 (dezoito) anos se dará
mediante a assinatura do Termo de Responsabilidade.
Art. 62. As consequências decorridas por acidentes na pista de skate, no

Espirobol, na Tirolesa e na área de Ciclovia são de total responsabilidade do
usuário ou de seu responsável.
Parágrafo Único. O Skate, Patins, Bicicleta e Tirolesa são esportes que

envolvem RISCO; portanto, qualquer situação e/ou acidente será
responsabilidade exclusiva do usuário e do seu responsável, não podendo o
Condomínio, em nenhuma hipótese, ser responsabilizado.
Art. 62. A administração e funcionários do condomínio solicitarão a retirada

imediata da pista de qualquer condômino/usuário, que apresente
comportamento inadequado no uso dos espaços, registrando o fato no Livro de

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Ocorrências para ulterior penalização do responsável,

nos termos deste Regimento Interno.
Parágrafo único. O condômino responsável pela utilização indevida ou por

dano à pista de skate, Espirobol, Tirolesa e da área de Ciclovia, assim como
aos objetos que os guarnecem, obriga-se a ressarcir os prejuízos a que der
causa, nos termos deste Regimento Interno.
CAPÍTULO XVI
DO REDÁRIO
Art. 63. O Redário é de uso exclusivo dos aos condôminos, vedado a pessoas
estranhas.
Parágrafo Primeiro. Caberá exclusivamente ao condômino/usuário a aquisição

da rede e equipamentos necessários ao uso, não sendo o Condomínio
responsável por seu fornecimento.
Parágrafo Segundo. O horário de utilização do Redário é das 06h00 (seis

horas) as 22h00 (vinte e duas horas) de segunda a quinta; e de 06h00 (seis
horas) as 00h00 (zero horas), de sexta a Domingo e feriados.
CAPÍTULO XVII
DO PLAYGROUND DE 05 A 10 ANOS
Art. 64. O Playground é limitado ao uso de crianças a partir de 05 (cinco) anos

com até 10 (dez) anos de idade, acompanhadas pelos condôminos
responsáveis.
Parágrafo Primeiro. O horário de funcionamento dos playgrounds será

diariamente das 08h00min (oito horas) as 22h00min (vinte e duas horas),
excetuado os horários para limpeza.
Parágrafo Segundo. É proibido o uso do playground de modo que possa

perturbar ou interferir no direito de outros condôminos de desfrutarem do
mesmo, bem como de maneira diversa do fim a que se destina.
Artigo 65. O Condomínio não assume qualquer responsabilidade por acidentes

ocorridos na área dos Playgrounds, especialmente com menores
desacompanhados.
Parágrafo único. O condômino responsável pela utilização indevida ou por

dano aos Playgrounds, assim como aos objetos que os guarnecem, obriga-se a
ressarcir os prejuízos a que der causa, nos termos deste Regimento Interno.
CAPÍTULO XVIII

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USO DA PRAÇA DE APOIO TÊNIS, PRAÇA DE

APOIO GINÁSTICA, PRAÇA DAS FRUTÍFERAS E POMAR.
Artigo 66. Os espaços deverão ser utilizados para os objetivos esportivos e de

recreação destinados.
Parágrafo Primeiro. O horário de utilização dos espaços é das 05h00 (cinco

horas) as 22h00 (vinte e duas horas) de segunda a quinta; e de 05h00 (cinco
horas) as 00h00 (zero horas), de sexta a Domingo e feriados, sempre
Parágrafo Segundo. Não será permitido montagem de brinquedos nas áreas

ajardinadas, nem utilizá-las em conjunto com qualquer reserva de área comum
como salão de festas adulto e infantil, exceto em festas do condomínio e na
realização de eventos particulares na Churrasqueira Norte, ficando autorizado
a utilização de brinquedo infantil no espaço circular localizado ao lado da
churrasqueira.
Parágrafo Terceiro. O condômino responsável pela utilização indevida ou por

dano aos espaços, assim como aos objetos que os guarnecem, obriga-se a
ressarcir os prejuízos a que der causa, nos termos deste Regimento Interno.
CAPÍTULO XIX
DA SALA DE ESPORTES
Art. 67. O uso da Sala de Esportes é de exclusividade dos moradores do

edifício que não estejam inadimplentes com as suas obrigações condominiais e
a sua utilização ficará sujeita às normas e determinações previstas neste
Regimento Interno, sem prejuízo do previsto na Convenção do condomínio e
nos demais dispositivos legais relacionados à matéria.
Art. 68. A Sala de Esportes destina-se exclusivamente à prática de atividades

desportivas, culturais e similares, tais como artes marciais e danças, sendo
vedada a entrada e a permanência nessas dependências para quaisquer
outros fins.
Parágrafo Primeiro. O horário de funcionamento da Sala de Esportes será de

05h00 (cinco horas) a 23h00 (vinte e três horas), sendo que o usuário deverá
retirar a chave na portaria, devendo ser devolvida pelo último usuário que
permanecer no local.
Parágrafo Segundo. O condômino ou grupos de condôminos poderá/poderão

optar pela contratação de um profissional especializado na área de educação
física ou afins para orientação própria por suas expensas.
Parágrafo Terceiro. Na hipótese do Parágrafo Segundo, o condômino ou

grupos de condôminos são obrigados a retirar a chave na portaria,
responsabilizando-se pela integral conservação do ambiente e devolução das
chaves.

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Parágrafo Quarto. A reserva da sala para

desenvolvimento de atividades em grupo de condôminos prevalecerá sobre o
uso individual, desde que esta atividade coletiva esteja previamente agendada.
Art. 69. O condomínio não terá responsabilidade sobre qualquer tipo de lesão
ou danos materiais, físicos ou estéticos porventura causados pelas atividades
desenvolvidas na Sala de Esporte.
Parágrafo Único. Na hipótese do Parágrafo Segundo do art. 68, o condomínio,

em qualquer hipótese, jamais será responsabilizado por encargos ou
retribuições, quer civis ou trabalhistas, devidos ao profissional contratado em
razão das orientações, aulas e treinos desportivos ministrados.
Art. 70. A adequada utilização da Sala de Esportes deverá ser observada pelos
usuários, destacando-se, entre outras, as seguintes normas:
I- Para menores de 16 (dezesseis) anos, a entrada e uso do espaço
somente é permitida com acompanhamento e/ou supervisão dos pais ou
responsáveis;
II - É obrigatório aos usuários estar com trajes adequados e próprios para à
prática desportiva e cultural, não sendo permitido o acesso com roupas
molhadas;
III - É de responsabilidade do último usuário, a permanecer no espaço,
desligar os equipamentos e luzes e fechá-lo quando de sua saída e
entregar as chaves na portaria.
IV - É proibida a entrada de objetos de vidro ou outro material que possa
representar riscos aos usuários do espaço, tais como pratos, copos,
garrafas etc.
V- É proibido uso da Sala de Esportes pelos empregados e prestadores de
serviços do condomínio, sendo apenas permitido a entrada por
profissionais especializados para acompanhamento e orientação do
respectivo condômino, nos termos deste Regimento Interno.
Art. 71. As despesas com o conserto dos danos resultantes do uso indevido
dos equipamentos serão cobradas do usuário causador ou do seu responsável,
mediante procedimento de ressarcimento e cobrança dos danos e valores
correspondentes aos prejuízos causados, o qual seguirá o rito previsto neste
Regimento Interno para a aplicação de penalidades administrativas.
CAPÍTULO XX
DA SALA DE REUNIÃO
Art. 72. A Sala de Reunião é de uso exclusivo dos moradores que não estejam
inadimplentes com as suas obrigações condominiais, destinando-se para
reuniões ou equivalentes de interesse privativo e coletivo dos condôminos e de
fins não comerciais ou econômicos. O seu horário de funcionamento é das
09h00 (nove horas) a 22h00 (vinte e duas horas), sendo permitido apenas para
uso de maiores de 18 (dezoito) anos.

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Parágrafo único. Os usuários deverão retirar a chave

na portaria, devendo ser devolvida de forma imediata ao término do uso. Quer
a retirada ou devolução serão realizadas mediante protocolo.
Art. 73. É permitida a prévia reserva do espaço, qual deverá ser feita junto à
administração interna, com, no mínimo, 24 (vinte e quatro) horas de
antecedência. Se houver disponibilidade, a utilização será liberada.
Parágrafo Primeiro. Em qualquer caso, a utilização poderá ocorrer por duração

máxima de 02 (duas) horas por semana.
Parágrafo Segundo. Será obedecida a ordem cronológica dos pedidos, dando-

se prevalência e prioridade à Administração do Condomínio, qual, pelas
atividades desenvolvidas, não terá limitação de horário ou dias de utilização.
Parágrafo Terceiro. O limite máximo de usuários internos na sala é de 08 (oito)

pessoas.
Art. 74. Durante o período em que os usuários da Sala de Reunião ficarem de

posse das chaves, todos os atos ou fatos que ocorrerem serão de sua
exclusiva responsabilidade.
Art. 75. Não é permitido o uso da Sala de Reunião:

I- De forma contínua, como escritório fixo;
II - Para fins comercial ou econômica;
III - Para reuniões ou eventos de caráter político-partidário, bem como para
ensaios profissionais ou eventos que atentem contra a moral e os bons
costumes, e nem utilizada para promover reuniões alheias que não
sejam do interesse direto de algum condômino.
Parágrafo Único. É vedado o consumo de alimentos ou de bebidas de

alcoólicas, assim como o uso de cigarros e assemelhados nos espaços.
CAPÍTULO XXI
DO PROCEDIMENTO PARA APURAÇÃO E APLICAÇÃO DE PENALIDADES
ADMINISTRATIVAS E DOS RECURSOS
Art. 76. No caso de infração às normas condominiais serão impostas

penalidades administrativas, de acordo com cada tipo de infração, as quais
deverão ser devidamente aplicadas pelo Síndico, ouvido o Conselho Fiscal,
tomando como base os critérios de gradação estabelecidos neste Regimento
Interno, em atenção à gravidade da falta cometida.
Parágrafo Único. A Administração tem o dever de aplicar as sanções previstas

na Convenção e neste Regimento Interno, sem nenhum favorecimento de
qualquer natureza, sempre em prol dos interesses da coletividade, sob pena de
responsabilização por eventual omissão.
Art. 77. No âmbito do condomínio, podem ser aplicadas as penas de:

I- Advertência escrita;
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II - Multa; e
III - Suspensão de direitos.
Parágrafo único. A inobservância das proibições previstas neste Regimento

Interno, uma vez comprovadas a sua ocorrência e origem, sujeitam o infrator às
penalidades administrativas acima indicadas, que serão aplicadas isolada ou
cumulativamente, conforme a gravidade das faltas e a sua reiteração,
independentemente das perdas e danos que se apurem oportunamente.
Art. 78. As penalidades administrativas serão aplicadas da seguinte forma:

I- A penalidade de advertência escrita será adotada para as infrações
consideradas leves:
a) A 1ª (primeira) ocorrência será realizada em caráter reservado;
b) A partir da 2ª (segunda) ocorrência, referente ao mesmo
procedimento anteriormente advertido, será imposta ao condômino a
multa fixada e, em caso de reincidência, o valor será em dobro.
II - Para os casos não sujeitos à advertência escrita e considerados de
média ou de grave natureza:
a) A multa será imposta na 1ª (primeira) vez em que a infração for
cometida, por escrito e em caráter reservado, sem prejuízo da
indenização e reparos aos eventuais danos causados;
b) A partir da 2ª (segunda) ocorrência, referente ao mesmo
procedimento anteriormente multado, será imposta ao condômino a
multa pertinente, sendo que com valor em dobro; e
c) A multa poderá ser aplicada diariamente, em caso de infração
continuada, até que o infrator cesse o procedimento que culminou com a
infração da multa.
III - A suspensão de direitos será aplicada para as infrações graves ou
gravíssimas, que enseje em algum prejuízo, devendo ser imposta
considerando a gravidade e/ou a reincidência da infração, sem prejuízo
das multas impostas, podendo perdurar até que a infração tenha seus
efeitos cessados.
Parágrafo Primeiro. A partir da 3ª (terceira) reincidência sobre o mesmo

procedimento advertido e/ou multado, a multa pecuniária, além de já ter seu
valor dobrado, poderá ser majorada em quantia correspondente a, no máximo,
05 (cinco) vezes o valor da taxa condominial definida neste regimento interno.
Parágrafo Segundo. Nos casos em que, por reiterado comportamento

antissocial, o condômino gerar incompatibilidade de convivência como os
demais condôminos, poderá ser constrangido a pagar multa de até dez (10)
vezes o valor da taxa condominial ordinária vigente na data da infração, até
ulterior deliberação da Assembleia Geral.
Parágrafo Terceiro. Nas hipóteses de infrações de natureza continuada, o

condômino infrator, ao ser instado de qualquer forma a cessar a atividade ou
procedimento apontado como contrário às normas do condomínio, deverá fazê-
lo imediatamente, sob pena de ter que arcar com o pagamento da quantia
equivalente à soma de todos os dias em que perdurou a multa diária, sem
prejuízo da reparação de danos e/ou desfazimento de obras ou medidas
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tomadas em desacordo às regras do condomínio, caso

a infração seja devidamente apurada e aplicada.
Parágrafo Quarto. No caso de infração que se encontre em plena execução,

haverá advertência verbal do Síndico ou de qualquer outro membro da
Administração, para que se abstenha do ato ou não se omita a prestação do
fato, que, se não atendida imediatamente, se sujeitará ao procedimento para
apuração e aplicação de penalidade administrativa.
Art. 79. A multa será imposta pelo Síndico, ouvido o Conselho Fiscal, e
notificada por escrito ou por correio eletrônico (e-mail) ao condômino
penalizado e cobrada por meio de boleto junto com a taxa condominial, com
discriminação específica dos valores. É facultado ao interessado recorrer à
Assembleia Geral, impugnado a aplicação da penalidade, no prazo estipulado
neste Regimento Interno.
Parágrafo Primeiro. As multas serão fixadas com base no valor da taxa

condominial devida mensalmente pelas unidades autônomas, sem desconto,
definindo-se o percentual de acordo a seguinte tabela:
I- Infrações de natureza leve: de 30% (trinta por cento);
II - Infrações de natureza média: de 60% (sessenta por cento);
III - Infrações de natureza grave: 100% (Cem por cento).
Parágrafo Segundo. A reiteração da infração leve será, na 1ª (primeira)

ocorrência, caracterizada como média; e, a partir da 2ª reiteração,
caracterizada como grave.
Art. 80. Os danos eventualmente causados pelos condôminos e/ou por seus
convidados, empregados ou prestadores de serviço, quer às áreas comuns,
quer aos bens móveis e imóveis, deverão ser ressarcidos ao Condomínio, de
acordo com o tipo de produto e/ou valor equivalente de mercado.
Parágrafo Primeiro. Após a constatação do dano e de seu responsável, será

encaminhada ao condômino uma notificação comunicando a ocorrência e o
valor correspondente aos prejuízos, para fins de reposição de objetos ou
pagamento do valor devido.
Parágrafo Segundo. O condômino responsável deverá ser cumprir a obrigação

ressarcitória no prazo de 72 (setenta e duas) horas a contar do seu
recebimento.
Parágrafo Terceiro. Na hipótese de não ressarcimento, pelo condômino

responsável, no prazo estabelecido, o Condomínio fará os devidos reparos e a
Administração o procedimento de responsabilização e cobrança dos danos e
valores correspondentes aos prejuízos causados, o qual seguirá o rito previsto
para a aplicação de penalidades administrativas.
Art. 81. O procedimento para apuração e aplicação das penalidades

administrativas orientar-se-á pelos critérios da indisponibilidade, oralidade,
simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, buscando,
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sempre que possível, evitar a reincidência de infrações

e o bem-estar da coletividade no âmbito condominial.
Parágrafo Primeiro. Quando identificada a ocorrência de alguma infração às

normas condominiais previstas na Convenção ou neste Regimento Interno, o
fato violador da norma deverá ser comunicado preferencialmente por escrito à
Administração, na pessoa do Síndico ou de qualquer dos empregados do
condomínio, a quem caberá formalizar a ocorrência em documento.
Parágrafo Segundo. Ao receber a comunicação sobre a infração cometida,

caberá ao Síndico fazer o juízo de admissibilidade do procedimento para
apuração de penalidade administrativa, verificando se os fatos narrados
constituem violação às normas condominiais.
Parágrafo Terceiro. Sendo o caso de manifesta improcedência, o Síndico

decidirá de forma fundamentada e mandará arquivar o procedimento,
comunicando por escrito a pessoa que noticiou o fato supostamente violador
das normas condominiais.
Parágrafo Quarto. Não sendo o caso de manifesta improcedência, caberá ao

Síndico, dentro de até 10 (dez) dias, notificar o condômino apontado como
infrator para, querendo, apresentar defesa escrita no prazo de 05 (cinco) dias,
cabendo ao demandado promover, no mesmo momento, a juntada dos
documentos reputados necessários e indicar outras provas que pretenda
produzir.
Parágrafo Quinto. Decorrido o prazo para a defesa escrita, com manifestação

do condômino demandado, serão os autos do procedimento remetidos ao
Conselho Fiscal, a quem caberá a designação de data para apreciação das
provas indicadas na defesa escrita e de outras reputadas necessárias e
convenientes à manifestação deste Conselho.
Parágrafo Sexto. Se houver o decurso do prazo para a defesa escrita sem

manifestação do condômino demandado, caberá ao Fiscal julgar o caso com
base nas provas carreadas nos autos.
Parágrafo Sétimo. Quando o procedimento for iniciado a partir de comunicação

feita por outro condômino, será facultado ao mesmo acompanhar o
procedimento e, se entender necessário, recorrer da decisão proferida pelo
Síndico.
Parágrafo Oitavo. Encerrada a fase de apreciação das provas, caberá ao

Conselho Fiscal manifestar-se de forma fundamentada, no prazo de 05 (cinco)
dias, submetendo o parecer escrito ao Síndico para decisão. Decorrido o prazo,
com ou sem manifestação por parte do Conselho Fiscal, deverá o Síndico
decidir quanto à aplicação ou não de penalidade administrativa, notificando o
infrator por escrito ou por e-mail.
Parágrafo Nono. Das decisões proferidas pelo Síndico caberá recurso dentro
de 10 (dez) dias, contados a partir da comunicação da decisão ao condômino
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interessado, para apreciação em último grau de

recurso pela Assembleia Geral Extraordinária.
Parágrafo Dez. A interposição de recurso tempestivo será dirigida ao Síndico, a

quem cabe convocar a Assembleia Geral Extraordinária, com antecipação
mínima de 05 (cinco) dias, para se reunir e decidir em até 60 (sessenta) dias, a
contar do recebimento do recurso.
Parágrafo Onze. Ao recurso tempestivo não será concedido efeito suspensivo à

penalidade administrativa aplicada, até a decisão definitiva da Assembleia
Geral, de modo que a penalidade porventura imposta poderá ser
imediatamente executada.
Parágrafo Doze. Os recursos considerados intempestivos não serão

conhecidos e não poderão ser mais objeto de discussão ou discordância por
parte do condômino reputado infrator.
Parágrafo Treze. Das decisões proferidas em Assembleia Geral não caberá

recurso.
Parágrafo Quatorze. Salvo disposição em contrário, computar-se-ão os prazos

excluindo o dia do começo e incluindo o do vencimento.
Parágrafo Quinze. Quando o termo final dos prazos coincidirem com os

sábados, domingos ou feriados, o mesmo será prorrogado ao dia útil
imediatamente subsequente.
Parágrafo Dezesseis. O direito de aplicar as penalidades administrativas decai

em 03 (três) anos contados da data do fato ou ato infracional, não podendo
haver o cancelamento das mesmas em qualquer hipótese.
Parágrafo Dezessete. Aplicam-se subsidiariamente a este Regimento Interno,

no que concerne ao procedimento para apuração e aplicação de penalidades
administrativas, as regras previstas no Código de Processo Civil, no que
couber.
CAPÍTULO XXII
DAS COMUNICAÇÕES
Art. 82. Para todos os fins em direito, quer legais ou convencionais,

caracterizam-se como meios de comunicação entre o Condomínio,
Administração e condôminos:
I- A carta, caracterizando-se como válida e perfeita desde que identifique o
destinatário e entregue em seu endereço cadastrado;
II - Mensagem por correio eletrônico (e-mail) ou outro meio eletrônico de
comunicação (como aplicativos de troca de mensagens instantâneos),
caracterizando-se como válidas aquelas emitidas e endereçadas ao
endereço eletrônico, telefone ou outro cadastrado pelo condômino no
Condomínio;

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III - Comunicados afixados nos quadros de avisos do

Condomínio.
Parágrafo Primeiro. O condômino se obriga a manter seus dados cadastrais

sempre atualizados, principalmente número de telefone e endereço, quer físico
ou eletrônico, para o recebimento de correspondências e comunicações
emitidas pelo Condomínio. A ausência desta informação isenta o Condomínio
de qualquer responsabilidade pelo não recebimento de comunicações e
correspondências.
Parágrafo Segundo. O condômino obriga-se a comunicar, por escrito ao

Condomínio, qualquer alteração nas informações contidas em seu Cadastro,
sob pena de considerarem-se efetivamente recebidas todas aquelas
comunicações e correspondências que lhe forem enviadas ao último telefone
e/ou endereço, físico ou eletrônico, registrado no cadastro, ficando o
Condomínio isento de responsabilidade por eventuais danos daí decorrentes,
assim como o conhecimento por terceiros de informações e dados abrangidos
pelas correspondências.
CAPÍTULO XXIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 83. Sempre que necessário, poderá a Administração instituir, por meio de
circular ou resolução, regular o uso, coibir abusos e o uso indevido de
quaisquer espaços da área condominial.
Art. 84. O Condomínio poderá fazer convênios ou contratos com pessoas

físicas ou jurídicas especializadas na prestação de serviço profissional de
educação física e similares, com objetivo de orientar os condôminos, assim
como supervisionar e gerir as áreas comuns destinadas à prática esportiva,
como o fitness center/academia de ginástica.
Parágrafo Primeiro. A contratação, assim como as regras de orientação e

supervisão deverá ser comunicada aos condôminos através de aviso ou outro
meio de comunicação.
Parágrafo Segundo. Independentemente da contratação exposta neste artigo, o

condômino poderá, a sua integral expensas e responsabilidade, contratar
profissionais para acompanhamento e orientação física pessoal.
Art. 85. O pró-labore do Síndico será o valor correspondente à 03 (três) taxas

condominiais; e a compensação financeira do Vice Síndico será a isenção da
taxa condominial para uma unidade imobiliária.
Art. 86. O presente Regimento Interno sujeita qualquer ocupante do edifício,

ainda que eventual, os condôminos, cessionários, locatários, sub-rogados e
sucessores.

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Art. 87. Este Regimento Interno será registrado no

Cartório de Registro de Títulos e Documentos, após ser subscrito pelos
titulares presentes na Assembleia Geral que o aprovou.
Art. 88. Este Regimento Interno só poderá ser modificado pelo voto da maioria
simples dos condôminos reunidos em Assembleia regularmente convocada
para tal fim, conforme previsto na Convenção do condomínio.
Art. 89. Os casos omissos neste Regimento Interno serão regulados pela
Convenção, pela Lei do Condomínio e, onde couber, pela legislação civil
aplicável.
Parágrafo Único. Para os casos não previstos nas normas acima indicadas,
será convocada Assembleia Geral Extraordinária pelo Síndico, para o fim de
sanar a omissão.
Art. 90. Fica autorizado ao Síndico contratar serviços, adquirir bens de

consumo e permanente em favor do condomínio, sem anuência expressa e
específica da Assembleia Geral, até o valor correspondente a 30 (trinta) taxas
condominiais, por mês de referência.
Parágrafo Único. O que ultrapassar o citado valor limite caracterizará

“despesas excessivas” e “valores excessivos”.
Art. 91. Fica eleito o foro de Belém, Estado do Pará, para qualquer ação ou
execução decorrente da aplicação de qualquer dispositivo deste Regimento
Interno, estendendo-se essa escolha a qualquer outra pendência ou
controvérsia relacionada ao condomínio, quando se tratar de matéria omissa
neste instrumento.
E, por estarem justos e acordados com os termos deste Regimento Interno,
assinam o presente instrumento em folha anexa que constitui parte integrante e
inseparável deste documento.

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REGIMENTO INTERNO DO TORRES EKOARA

Art. 1º. O presente Regimento Interno rege-se pelas disposições da

Parágrafo Primeiro. Os conceitos e nomenclaturas deste instrumento ficam

EDIFÍCIO RESIDENCIAL: Estrutura planejada, destinada à utilização

Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2328, Marco. CEP: 66095-015, Belém-PA

VAGAS DE GARAGEM: Espaços destinados a

Parágrafo Segundo. Este Regimento Interno terá por objetivo regulamentar

Parágrafo Terceiro. Será objeto de regulamentação deste Regimento Interno,

I- DOS DIREITOS E DOS DEVERES DOS CONDÔMINOS;

Art. 2º. São direitos de cada condômino, além de outros previstos na

Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2328, Marco. CEP: 66095-015, Belém-PA

II - usar e gozar das partes de uso comum do edifício e

Autorização de Reforma ou Obra e do Termo de

Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2328, Marco. CEP: 66095-015, Belém-PA

b) manter o condomínio sempre informado do

modelo, cor e placa) que possuir os moradores

Parágrafo Primeiro. Em caso de descumprimento das normas conduta e de

Parágrafo Segundo. O Condomínio não terá responsabilidade sobre qualquer

Parágrafo Terceiro. Para fins de segurança, quer pessoal ou patrimonial, o

Parágrafo Quarto. Em razão do bem coletivo, os condôminos autorizam a

Parágrafo Quinto. Os condôminos responsabilizarão por cientificar e instruir

Parágrafo Primeiro. O valor da taxa condominial será definido em Assembleia

Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2328, Marco. CEP: 66095-015, Belém-PA

termos da Lei e comunicada aos condôminos na forma

Parágrafo Segundo. Após o vencimento será acrescida multa de 2% (dois por

Parágrafo Terceiro. Se a mora se prolongar por mais de 30 (trinta) dias, o

Parágrafo Quarto. Os honorários advocatícios são estabelecidos na seguinte

Parágrafo Quinto. Além dos acréscimos previstos nos parágrafos anteriores e

Parágrafo Sexto. Para observância do que prevê o Parágrafo anterior, fica,

Parágrafo Sétimo. O adquirente de unidade autônoma responde pelos débitos

Parágrafo Primeiro. Os faxineiros tocarão a campainha da unidade para avisar

desfazimento desse lixo, o qual deverá ser sempre

Parágrafo Terceiro. É terminantemente proibido:

Parágrafo Quarto. Os empregados domésticos e prestadores de serviço devem

Parágrafo Quinto. Em caso de descumprimento, o condômino responsável será

Art. 5º. A área da portaria destina-se à recepção e ao controle da entrada e

Parágrafo Primeiro. No âmbito das atividades desempenhadas na portaria,

de justificada urgência, sendo vedada a sua

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b) Em qualquer hipótese, o Condomínio não

Parágrafo Segundo. São proibições especiais relativas à Portaria:

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de forma a não congestionar o uso dos

Art. 7º. É permitido aos condôminos possuir apenas um animal de pequeno

Parágrafo Único. Sem prejuízo da regra prevista no caput, é expressamente

Art. 8º. Em relação aos animais cuja posse e guarda é permitida,

Parágrafo Único. A circulação de animais pelo chão é permitida, porém deve

Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2328, Marco. CEP: 66095-015, Belém-PA

Art. 10. As garagens do edifício destinam-se

Parágrafo Primeiro. As vagas de estacionamento somente poderão ser

Parágrafo Segundo. É expressamente proibido o estacionamento de veículos,

Art. 11. As seguintes proibições são aplicáveis em relação à utilização das

Art. 12. A velocidade máxima permitida no interior da garagem é de 10 km/h.

Art. 14. A circulação de veículos na garagem deve obedecer rigorosamente à

Parágrafo Único. O condômino deverá respeitar as sinalizações internas de

Art. 15. As irregularidades observadas na garagem e previstas neste

Tv. Dr. Enéas Pinheiro, 2328, Marco. CEP: 66095-015, Belém-PA

Art. 16. A locação do salão de festas/gourmet é de uso

Parágrafo Primeiro. O salão de festas/gourmet poderá ser utilizados nos

Parágrafo Segundo. O responsável pela utilização do salão de festas/gourmet

Parágrafo Terceiro. No salão de festas poderão ser instalados e utilizados

Parágrafo Quarto. A utilização dos condicionadores de ar do Salão de Festas e