Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Art. 2º. É terminantemente proibido fumar nos halls sociais, elevadores, es-
cadas de incêndio, vestiários, salões de festa ou demais áreas comuns do edifício.
Art. 3º. Os shafts técnicos devem ser abertos apenas na presença de funci-
onário habilitado do condomínio ou, em caso de emergência, a conta e risco do morador, sob
pena de este ter de ressarcir eventuais danos que causar.
Art. 7º. Não é permitido manter nas áreas comuns quaisquer objetos de uso
pessoal ou de propriedade do morador, como lixeiras, bicicletas, calçados, brinquedos, ou qual-
quer outro que possa interferir na estética ou segurança do edifício e rotas de fuga.
1/6
CAPÍTULO II - DO SOSSEGO E CONVIVÊNCIA
Art. 11º. Não é permitida a utilização de fogos de artifício, quer nas janelas
ou varandas, quer nos recintos de propriedade comum, ou qualquer outro local que possam
causar distúrbios aos condôminos.
Art. 13º. Nas unidades que possuam área externa (“S1” e “S5”), é proibido a
instalação, utilização ou guarda de qualquer objeto, equipamentos ou animais que produzam
som, fumaça ou cheiro, que possam ser ouvidos ou sentidos das demais unidades condominiais
ou pelos imóveis vizinhos.
Art. 17º. Não é permitido deixar ou derramar nas áreas comuns do edifício
lixo (reciclável ou não), líquidos ou qualquer outro agente que possa causar odor ou deteriorar
os acabamentos do edifício, sendo que se porventura ocorrer a queda ou vazamento com tais
materiais, a unidade será responsável pela limpeza e reparação da área.
Art. 20º. São permitidos animais domésticos nas unidades em porte e nú-
mero compatíveis com as dimensões do apartamento, e de forma que barulhos e odores não
possam ser experienciados das áreas comuns e outras unidades.
Parágrafo Único. Sendo constatado situações que possam afetar a salubridade, segu-
rança do edifício ou de demais condôminos, a unidade será notificada para a corrigir o
desvio, podendo ser multada nos termos da convenção em caso de reincidência.
Art. 21º. As unidades que possuam área externa (“S1” e “S5”), serão respon-
sáveis pela limpeza e manutenção dessas áreas, evitando acúmulo de lixo, materiais ou água
que possam ocasionar proliferação de insetos ou roedores.
§ 1º. A unidades devem zelar pela limpeza dos ralos e deixá-los desobstruídos de forma a não
formar poças ou acúmulos de água que possam provocar infiltrações das lajes, paredes
ou muros, ou, ainda, constituir meios de proliferação de mosquitos;
§ 2º. No caso de entupimentos, deverão comunicar imediatamente a administração do edifí-
cio para realização das obras e apuração das responsabilidades.
2 https://www.loga.com.br/new_map.htm
CAPÍTULO V - DA FACHADA
Art. 25º. É vedada a alteração, por qualquer motivo e forma, das esquadrias
externas às unidades habitacionais, incluindo grades que porventura tenham sido instaladas
pelo condomínio.
Parágrafo Único. É vedado, também, mesmo que de forma provisória, pendurar, pren-
der, colar ou por qualquer forma fixar, nas esquadrias e grades, qualquer tipo de material
que possa ser visualizado da parte de fora do edifício ou por qualquer motivo descarac-
terize ou influencie na fachada externa.
Art. 26º. Será permitida a instalação de redes de proteção nas janelas em to-
dos os andares, por empresa idônea.
§ 1º. A redes de proteção de deverão ser obrigatoriamente na cor branca ou translúcida e
certificadas pelas normas ABNT NBR 16046, com malha mínima de 3 x 3 centímetros;
§ 2º. Deverão ser fixadas no peitoril e parte interna do requadro das janelas, e nunca nas
esquadrias ou grades;
§ 3º. A fixação deverá ser feita de forma que não ocasione infiltrações ou danos a fachada,
sendo o condômino responsável pela reparação de eventuais problemas ocasionado ao
condomínio ou demais condôminos;
§ 4º. Quando da sua retirada, o condômino deverá restaurar as condições iniciais da fachada,
com a retirada dos parafusos e buchas de fixação, fechamento de furos e repintura do
local nas formas e cores correspondentes.
§ 5º. Após a instalação o morador deverá enviar à administração Certificado de Conformi-
dade da Tela e cópia da Nota Fiscal de Instalação.
Art. 27º. O valor do consumo de água e gás dos apartamentos será apurado
de acordo com o volume de água ou gás consumido pela unidade.
§ 1º. Será aplicado ao consumo de água a tarifa vigente utilizada pela concessionária, inclusive
em relação ao consumo mínimo, em todas as unidades habitadas, incluindo a unidade
ocupada pelo zelador;
§ 2º. A diferença apurada entre o valor arrecadado pelas unidades e as contas de consumo
será rateada linearmente entre todas as unidades habitadas, incluindo a unidade ocupada
pelo zelador;
§ 3º. A leitura dos higrômetros e medidores de gás das unidades será efetuada preferencial-
mente no último dia do mês corrente, sendo o valor apurado da forma prevista enviado
junto à próxima cobrança condominial.
Art. 29º. Em caso de, por qualquer motivo, a medição remota não puder ser
efetuada, os moradores deverão franquear a entrada de pessoa habilitada indicada pelo condo-
mínio para efetuar a leitura manual dos medidores internos de sua unidade.
Parágrafo Único. O óbice imotivado ou reiterado à leitura manual, quando necessária,
constituirá infração ao regulamento do condomínio passível de multa.
Art. 33º. O usuário a qualquer título deverá manter seu cadastro, e de todos
os demais moradores da unidade, atualizados junto a administradora, autorizando desde já que
comunicações, notificações e advertências sejam enviadas a seu correio eletrônico, valendo a
informação de envio como hábil a confirmar a ciência, independentemente da confirmação do
recebimento.
Art. 37º. Este regulamento passa a vigoras em 7 (dias) da data de sua publi-
cação, revogando-se integralmente os anteriores.
À Sindicância