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REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º O Condomínio Spazio Salvador Norte para todos os efeitos reger-se-á


pelas disposições da Lei n.º 10.406/2002 – Código Civil e pela Lei de Condomínio;
pela Convenção de Condomínio aprovada, e por este Regimento Interno, a cujo
estrito cumprimento se obrigam os proprietários, inquilinos e moradores das
unidades autônomas, dependentes, funcionários, prestadores de serviços e
visitantes, que o habitem. Este regimento é parte integrante da Convenção de
Condomínio aprovada em Assembleia.
Parágrafo Único. A Missão do Condomínio é assegurar o cumprimento das regras
sociais pactuadas que visam a paz e o bem-estar de todos e a prestação de
serviços aos condôminos para o bom e salutar uso e gozo das áreas comuns e de
lazer.
Art. 2º O Condomínio destina-se exclusivamente para fins residenciais sendo
proibido usá-lo, no todo ou em parte, para exploração de quaisquer ramos de
negócio e/ou comércio, agremiações políticas, práticas religiosas ou qualquer
outro fim não residencial.
Art. 3º É dever dos condôminos dar às suas partes a mesma destinação que tem
a edificação, e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e
segurança dos possuidores, ou aos bons costumes, nos termos do art. 1.336, IV
da Lei 10.406/2002.
Art. 4º É terminantemente proibido o recebimento da taxa condominial
pessoalmente por qualquer funcionário do Condomínio.

Parágrafo único. O Condomínio não se responsabilizará por quaisquer valores


deixados sob a guarda e responsabilidade dos funcionários do Condomínio, seja
por condôminos ou por terceiros.

Art. 5º Não será possível a realização de reservas e reclamações e/ou ocorrências


através de meios diversos daqueles adotados pelo Condomínio, conforme
estabelecido por este Regimento Interno.

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CAPÍTULO II – DA PORTARIA

Art. 6º A portaria do Condomínio destina-se ao uso exclusivo dos porteiros e


equipe de apoio, a quem incumbe a responsabilidade pela distribuição de toda
correspondência e encomendas recebidas, com o devido protocolo, atender
ligações dos apartamentos, condôminos, visitantes e controlar o acesso dos
prestadores de serviços.
§1º A portaria tem funcionamento ininterrupto todos os dias, inclusive domingos
e feriados. Os portões de entrada e saída de veículos e de pedestres
permanecerão fechados e sua operação será atividade exclusiva do funcionário
da equipe de portaria, mediante a identificação de condôminos e visitantes,
mediante apresentação de documentos ou outro sistema eletrônico que venha a
ser adotado pelo Condomínio.

§2º A equipe de portaria recepcionará todos os visitantes e prestadores de


serviços, os quais deverão informar a unidade que pretendem acessar, devendo
aguardar o contato com a mencionada unidade, para autorização de acesso.

§3º Não será permitido o acesso de pessoas estranhas ao Condomínio sem


autorização expressa da unidade a ser visitada, salvo se houver prévio registro
em livro de ocorrências ou qualquer outro meio eletrônico de controle de acesso
estabelecido pelo Condomínio, onde deverá constar nome completo, CPF e RG
do(s) visitante(s) ou prestador(es) de serviço.

§4º Não será permitido o acesso de pedintes, propagandistas, vendedores


ambulantes etc, nas áreas do Condomínio. Caso venham a pedido de algum
condômino, será considerado visitante, responsabilizando-se a unidade pela sua
permanência.

§5º Em caso de visita de prestadores de serviço para realização de serviços


referentes ao Condomínio, a autorização deverá ser solicitada ao
Administrador(a) ou Síndico(a), de forma escrita ou através de meio eletrônico
que venha a ser adotado pelo Condomínio, registrando nome e CPF do prestador.

§6º O Condomínio não poderá obstar a entrada de Oficial de Justiça, no exercício


de sua função, portando mandado de citação, intimação, penhora ou quaisquer
outros que necessitem de entrega pessoal, bem como de agente de endemias.

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Esses deverão ser acompanhados por vigia de ronda ou pelo(a) Administrador(a)
durante a sua estada nas dependências do Condomínio.

Art. 7º É proibida a permanência de condôminos, empregados destes, visitantes


ou quaisquer outras pessoas estranhas à equipe de portaria, nas suas
dependências. A comunicação entre condôminos e portaria deverá ser mantida,
preferencialmente, através dos interfones das unidades, áreas comuns e portões
de acesso do Condomínio.
§1º O Condomínio não será responsável financeiramente pelos danos causados
aos bens particulares dos condôminos eventualmente deixados na portaria por
estes ou por terceiros.
§2º Fica proibido o recebimento e a guarda de bens que impeçam ou dificultem
a normal operação da portaria, tais como móveis, eletrodomésticos de médio e
grande porte, ou objetos que possuam qualquer das faces com medida superior
a 60 (sessenta) cm.

§3º Pequenas encomendas em envelopes e pacotes deixados na portaria serão


recebidas mediante protocolo em livro próprio ou outro meio eletrônico que
venha a ser adotado pelo Condomínio, com registro do nome de quem deixou a
encomenda e identificação do nome e unidade do destinatário. O condômino
terá o prazo de 72 (setenta e duas) horas para retirá-la, findo o qual, será a
encomenda encaminhada para a administração do Condomínio.
§4º Fica proibida a guarda de animais domésticos pela equipe de portaria.

Art. 8º Não será permitido o acesso de entregadores de refeições, farmácias,


garrafões de água ou qualquer produto delivery às dependências do Condomínio.
O condômino que solicitar o serviço deverá receber sua encomenda na portaria.

Art. 9º Incumbe ao funcionário da equipe de portaria que receber


correspondência com AR (Aviso de Recebimento) da Empresa Brasileira dos
Correios, do Poder Judiciário, Telegramas e Órgãos Públicos entregá-las aos
condôminos, imediatamente, mediante protocolo assinado e datado. Sendo
impossível a entrega, a correspondência será encaminhada a Administração do
Condomínio.

Art. 10 Para acesso de veículos de moradores é imprescindível o uso de adesivo


identificador no para-brisa dianteiro do veículo, comandos eletrônicos de

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identificação ou qualquer outro meio que venha a ser instituído pela
administração. A portão eletrônico somente será acionado autorizando a
passagem de veículo após a identificação deste pela portaria.
§1º Os condôminos poderão possuir, no máximo, 02 (dois) adesivos
identificadores ou comandos eletrônicos para acionamento da abertura e
fechamento do portão. A aquisição do segundo identificador correrá às expensas
do condômino.
§2º O condômino deverá comunicar imediatamente à administração do
Condomínio a perda, extravio ou roubo dos comandos eletrônicos, solicitando
novo controle de acesso, às suas expensas.
Art. 11 Os porteiros deverão zelar pelo asseio, organização e conservação dos
equipamentos de portaria. Deverão apresentar-se para o trabalho sempre no
horário com fardamento limpo e completo.

Parágrafo único. Os equipamentos de portaria são de uso exclusivo do


Condomínio e devem ser mantidos no interior da guarita, exceto os utilizados
para vigilância, como lanternas, rádios transmissores etc, os quais somente
podem ser retirados pelo funcionário responsável.

Art. 12 Ficarão em poder da portaria as chaves do salão de festas, academia,


espaço kids etc.

CAPÍTULO III – DO USO DA SALA DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 13 A sala da administração destina-se ao uso exclusivo do(a) Síndico(a),


Subsíndico(a), Membros de Conselho ou do Administrador(a), para a resolução
de assuntos de interesse do Condomínio. Neste espaço ficarão guardados todos
os contratos, livros e documentos relativos ao Condomínio Spazio Salvador Norte,
bem como local apropriado para o atendimento pessoal aos condôminos,
fornecedores e prestadores de serviços.
Parágrafo único. Também ficarão em poder da administração os livros de reserva
do salão de festas, do espaço gourmet e da churrasqueira, para reserva de datas
e horários de uso dos condôminos interessados. Estes espaços serão utilizados

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mediante pagamento de taxa, conforme os art. 43, 47 e 57 deste Regimento
Interno.

Art. 14 A sala será de responsabilidade do(a) Administrador(a). Este responderá


por todos os danos causados pelo mau uso e conservação dos objetos e
documentos que compõem a sala da administração.

Parágrafo único. É dever do(a) Administrador(a) zelar pelo asseio e organização


dos documentos arquivados e equipamentos da sala da administração.
Art. 15 Fica proibido o uso da sala da administração pelo(a) Síndico(a),
empregados e prestadores de serviços para tratar de interesse pessoal e
particular.

CAPÍTULO IV – DO USO DAS GARAGENS

Art. 16 Cada condômino terá direito a uma vaga de estacionamento, que estará
devidamente vinculada à sua unidade, sendo-lhe vedado o estacionamento em
lugar que não seja a sua vaga, áreas de circulação ou áreas de manobras, não
podendo obstruir as vagas dos demais condôminos. O veículo estacionado não
poderá ultrapassar os limites estabelecidos pelas marcações presentes no chão
das garagens.
§1º As vagas de estacionamento do Condomínio são adequadas para utilização
por veículos de passeio de pequeno ou médio porte.

§2º Entende-se como veículo todos os meios de locomoção e transporte de


propulsão humana ou motora, tais como: carro, moto, barco, moto aquática,
bicicleta, triciclos, handbikes, dentre outros.

§3º Será permitida a utilização das vagas de estacionamento para a guarda de


mais de 01 (um) veículo automotor, seja carro e moto ou 02 (duas) motos,
permitindo-se que o veículo se projete sobre o canteiro ao fundo das vagas de
estacionamento. É proibido que os veículos ultrapassem a linha frontal das vagas,
de forma a prejudicar a circulação e manobra dos demais veículos. Também não
é permitido o estacionamento em espaços ou áreas que não sejam, pelo projeto
arquitetônico, destinados ao estacionamento de veículos.

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§4º Os condôminos poderão possuir, no máximo, 02 (dois) adesivos
identificadores ou comandos eletrônicos para acionamento da abertura e
fechamento do portão. Assim como comunicar imediatamente o síndico ou
subsíndico a perda ou extravio, para mudança da codificação dos demais, bem
como responder pelas despesas desse serviço técnico.
Art. 17 Na área interna do Condomínio, a velocidade dos veículos deve ser de no
máximo 20 km/h, a fim de permitir segurança suficiente às pessoas, em especial
às crianças. O uso de buzina deve ser restrito, só poderá ser utilizada apenas
como alerta. Fica proibido o som de veículos dentro das dependências do
Condomínio.

§1º É terminantemente proibida a condução de quaisquer veículos motorizados,


de qualquer porte ou potência, por pessoas menores e/ou não habilitadas,
ficando, também, terminantemente proibido usar as vias internas do Condomínio
para fins de aprendizado de direção.

§2º Também ficam proibidos a realização de excessos de aceleração, som alto e


outros ruídos que possam incomodar os condôminos, em todas as áreas do
condomínio.
§3º Os veículos devem utilizar faróis baixos para trafegar no Condomínio.

§4º Para entrar ou sair do Condomínio, o condômino deve aguardar a abertura


total do portão eletrônico.

Art. 18 É vedada a utilização das garagens para a guarda de móveis, utensílios e


sobressalentes sob qualquer pretexto, bem como a utilização do espaço para
execução de quaisquer serviços, tais como montagem de móveis, pintura etc,
mesmo que sua execução se dê dentro dos limites da vaga correspondente à
unidade, exceto serviços emergenciais para a saída do veículo.

Parágrafo único. Caso o condômino utilize a garagem para a guarda de quaisquer


objetos, será notificado e terá prazo de 07 (sete) dias para retirá-los da vaga de
garagem. Após este prazo, será considerado reincidente e, sem prejuízo da multa
cabível, o material será tido como descartado e retirado pelo Condomínio. O valor
do carreto será cobrado através de boleto bancário, sem que se responsabilize o
Condomínio pela destinação dada ao material.

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Art. 19 É vedada a permanência de crianças desacompanhadas nas áreas de
garagem, seja nas vagas e pistas de circulação, sob qualquer pretexto.

§1º Ficam vedados jogos de bola nas áreas de garagem. Ficam liberados os
passeios de bicicleta, patins, patinetes, skates e similares, bem como a prática de
corridas e caminhadas por crianças acompanhadas pelos genitores ou
responsáveis, e por adultos nas vias do estacionamento.

§2º Se da prática de qualquer atividade vier a sofrer dano o veículo de condômino


ou o patrimônio do Condomínio, a unidade causadora será integralmente
responsabilizada a ressarci-lo.

§3º Os funcionários do Condomínio não serão responsáveis pelas crianças que


estejam desacompanhadas e fazendo uso inadequado das áreas destinadas ao
estacionamento de veículos.

Art. 20 Os veículos de aluguel, taxis e outros somente poderão ter acesso ao


Condomínio quando estiver conduzindo condôminos como seus passageiros, ou
quando tiverem sido solicitados a prestarem serviços, mediante prévio aviso à
portaria, ficando o condômino responsável pelos atos do condutor dos veículos.

§1º É permitida a entrada de ambulância nas dependências do Condomínio, para


prestação de socorro de moradores.
§2º Transportes escolares não terão acesso ao Condomínio.

§3º Não é permitido o ingresso de veículos pesados no Condomínio, exceto


quando conduzindo carga destinada a alguma unidade residencial, devendo ser
acompanhado por um funcionário do Condomínio.

§4º Não será permitida a permanência de carros/utilitários de terceiros nas


garagens do condomínio, nem mesmo enquanto realizam serviços de conserto,
manutenção e instalação, etc.
Art. 21 É vedado aos condôminos:

I – Alugar ou ceder vagas de garagem a pessoas estranhas ao Condomínio;


II – Utilizar a garagem de outro proprietário sem o seu consentimento e aviso à
Administração;
III – Construir móveis ou armários na área da garagem da unidade;

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IV – Manter nas garagens veículos que apresentem vazamentos, em estado de
completo abandono ou condições precárias de conservação, de modo a poder
causar prejuízo aos demais condôminos e/ou ao Condomínio, sendo o morador
responsável pelos danos causados;
V – Parar ou estacionar veículos nos corredores, rampas de acesso e áreas de
circulação, salvo se para embarque e desembarque de pessoas com dificuldades
de locomoção;
VI – Locação, comodato ou dar permissão para qualquer outra forma de utilização
de tais unidades autônomas por terceiros estranhos ao Condomínio.

§1º Caso um condômino firme com outro contrato de locação de vaga de


garagem, tal situação deverá ser formalmente registrada junto à administração,
mediante anotação em livro próprio ou em meio eletrônico a ser adotado pelo
Condomínio, pelo proprietário da vaga locada.

§2º No caso de locação do apartamento, o locatário terá direito a vaga respectiva,


devendo o proprietário, expressamente, transferir as obrigações deste
Regimento Interno.

§3º O Condomínio não se responsabilizará por danos de qualquer natureza, furto,


roubo, incêndio etc, ocorridos nas garagens, mas adotará medidas necessárias à
apuração das responsabilidades.
§4º Quaisquer danos causados por um veículo a outro serão de inteira
responsabilidade do proprietário do veículo causador do dano, devendo este
ressarcir o prejuízo causado na melhor forma acordada entre os interessados.
§5º O condômino será responsável pelas infrações cometidas e/ou prejuízos
causados pelos veículos de seus convidados ou carros de terceiros (táxis, veículos
de entrega e outros), respondendo por eventuais multas e danos causados.
Art. 22 Fica terminantemente proibida a lavagem de veículos e outros utensílios
no interior da garagem ou qualquer outra área de uso comum do Condomínio.

CAPÍTULO V – DO USO DOS ELEVADORES

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Art. 23 Os elevadores somente poderão transportar cargas ou passageiros que
não excedam o limite de peso expresso nas cabines.

Parágrafo único. Havendo necessidade de transportar cargas que, por seu


tamanho ou natureza, possam causar danos na cabine do elevador, o morador
deverá solicitar previamente à administração que promova a proteção desta com
a capa específica.

Art. 24 Para o bom uso dos elevadores, é vedado:


I – fumar ou portar cigarros ou similares acesos nos elevadores;

II – a realização de brincadeiras infantis;


III – fazer algazarra, gritar, discutir ou conversar em voz alta;

IV – afixar qualquer tipo de propaganda, exceto comunicados da Administração


de interesse dos moradores;

V – o trânsito de pessoas molhadas e/ou trajando roupas de banho;


VI – o trânsito de adolescentes e adultos sem camisa;

VII – manter as portas abertas além do tempo necessário para a entrada e saída
de pessoas, exceto em caso de limpeza, mudanças, transporte de volumes,
manutenção etc., desde que com prévio conhecimento da Administração do
Condomínio.

Art. 25 Por medida de segurança, deve-se evitar o trânsito de crianças menores


de 10 (dez) anos desacompanhadas nos elevadores.

CAPÍTULO VI – DO USO DAS ÁREAS COMUNS

Art. 26 As dependências comuns não poderão ser obstruídas ou utilizadas para


qualquer outro propósito que não seja a entrada e saída, sendo vedada a
utilização destas para depósito, mesmo que momentâneo, de objetos. As áreas
de circulação devem estar permanentemente livres e desimpedidas.

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§1º É vedada a utilização das dependências de uso comum para quaisquer tipos
de jogos e brincadeiras que perturbem o silêncio, causem danos de ordem moral
ou patrimonial ou prejudiquem o livre trânsito de pessoas.
§2º É proibida a realização de limpeza de tapetes, cortinas, dar banho em animais
domésticos, dentre outros, utilizando as áreas comuns para tais fins.

§3º É proibido soltar bombas e/ou fogos de artifícios nas áreas comuns do
Condomínio, bem como dentro das unidades habitacionais, à exceção do uso de
traques de massa e chuvinha, no parquinho infantil, por crianças acompanhadas
dos responsáveis, no período de festas juninas.

§4º É proibido depositar lixo ou detritos nas áreas comuns do Condomínio,


inclusive nas escadas de emergência.
§5º É vedada a prática de esportes com bola nas ruas internas do Condomínio e
em outros locais não apropriados.
§6º É proibido fumar ou portar cigarros, charutos, cigarrilhas, cachimbos e/ou
similares, acesos nas áreas comuns do Condomínio, conforme Lei Federal nº
9.294/96, alterada pela Lei Federal nº 12.546/2011 e Lei Municipal nº 7.651/2009
e Decreto Municipal nº 19.810/2009, bem como fazer uso de drogas ilícitas nestas
áreas.
§7º É proibido lançar papéis, pontas de cigarro ou quaisquer outros detritos ,
resíduos – líquidos ou sólidos – e objetos nas ruas, nas áreas verdes, halls e
também nas áreas privativas das unidades.
§8º É proibido fazer uso de aparelhos sonoros nas áreas comuns do Condomínio,
salvo com o uso de fones de ouvido.

§ 9º É proibido utilizar os passeios que circundam as torres para reuniões sociais,


algazarras e conversas entre às 20:00 e às 08:00.
Art. 27 É proibido pisar nos gramados dos jardins, arrancar, modificar ou danificar
plantas, colher flores, cortar galhos de árvores ou arbustos, dentre outros, sendo
permitida a poda, quando recomendada tecnicamente.
Art. 28 Não é permitido estender roupas, tapetes, toalhas, colocar vasos de
plantas, enfeites, ou quaisquer outros objetos nas redes de proteção e nos
peitoris das janelas e guarda corpo das varandas.

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Art. 29 É vedada a afixação de cartazes, adesivos, inscrições, placas, avisos,
anúncios ou letreiros nas fachadas das unidades autônomas ou nas áreas comuns
do Condomínio, com exceção do próprio Condomínio, nos casos de editais, atas
ou comunicados, que deverão ser dispostos em locais próprios, que possam ser
visualizados e lidos por todos os moradores.
Parágrafo único. Pode o condômino aplicar película nos vidros das janelas de sua
unidade autônoma, que será obrigatoriamente na cor fumê ou black out.
Art. 30 É terminantemente proibido o acesso de moradores e pessoas estranhas
e/ou não credenciadas aos reservatórios de água, casa de bombas de piscina,
bombas hidráulicas, casa de medidores de energia e subestações, central de gás,
central telefônica, sala de administração ou de manutenção, grupos geradores,
almoxarifado, ou outra área de responsabilidade do Condomínio, sem
conhecimento da Administração e sem acompanhamento de um preposto do
Condomínio.

Art. 31 O Condomínio dispõe de sanitários, inclusive para portadores de


necessidades especiais. Estes devem ser utilizados conforme os fins a que se
propõem.
Parágrafo único. Por questão de segurança, fica proibida a entrada de pessoas
molhadas nos banheiros.
Art. 32 É proibida a circulação de crianças menores de 10 (dez) anos
desacompanhadas do responsável.

CAPÍTULO VII – DO USO DAS PISCINAS

Art. 33 A piscina funcionará de terça-feira à domingo, das 08:00 às 22:00. Nas


segundas-feiras a piscina estará fechada para fins de manutenção e limpeza,
ficando impossibilitado o seu uso quando da aplicação de produtos de
tratamento da água.
§1º Se houverem feriados que coincidam com a segunda-feira, será liberado o
uso da piscina, excepcionalmente, nestes dias, caso em que o fechamento para
manutenção será prorrogado para o dia útil imediatamente subsequente,

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devendo a administração adotar as providências cabíveis junto ao prestador de
serviços.

§2º Será permitido o uso das mesas da área da piscina de segunda-feira a


domingo, sem intervalos. O uso das mesas não dará ao morador o direito de
utilizar as piscinas fora dos limites estabelecidos no caput deste artigo.

Art. 34 Nos dias de sábado, domingo e feriados o uso das piscinas será exclusivo
dos moradores, sendo vedada a presença de visitantes.
§1º Nos dias úteis, será permitido o acesso de visitantes, limitado a 3 (três) por
unidade.
§2º É vedado o uso da piscina por funcionários do Condomínio e prestadores de
serviço.

Art. 35 É obrigatório o uso de ducha antes de entrar nas piscinas.


Art. 36 Fica proibido aos condôminos:

a) deslocar os móveis da área da piscina para outras áreas do Condomínio ou


para suas unidades autônomas;
b) a colocação de móveis na borda ou dentro da piscina, salvo as
espreguiçadeiras, que somente poderão ser colocadas no deck molhado.
c) realizar festas, refeições, lanches e usar utensílios de vidro dentro e/ou nas
bordas das piscinas, bem como atirar dentro da piscina lixo e afins;
d) permitir que crianças menores de 12 (doze) anos e/ou que não saibam
nadar frequentem a área da piscina desacompanhadas de seus
responsáveis, cabendo aos pais orientá-las como se portar nas
dependências da mesma;
e) realizar saltos ou correr na borda, empurrar, derrubar ou jogar pessoas na
piscina, por medida de segurança;
f) a prática de jogos esportivos, tais como frescobol, peteca, vôlei, futebol ou
qualquer outro tipo de jogos ou brincadeiras que possam causar danos
materiais ou morais aos demais frequentadores, ou que venham a
interferir no direito de uso de outros condôminos, resguardando sua paz
e segurança na área;
g) utilizar pranchas e boias que apresentem perigo aos usuários e dificultem
ou impossibilitem a livre utilização das piscinas;

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h) molhar pessoas que estejam na área externa da piscina e jogar água para
fora, deliberadamente;
i) instalar equipamentos (passarela, ornamentação, entre outros) na área da
piscina;
j) usar óleo bronzeador.
§1º O Condomínio não dispõe de salva-vidas, portanto os usuários da piscina
devem portar-se de forma a evitar acidentes. As crianças que frequentam a
piscina encontram-se sob total responsabilidade de seus pais e/ou
acompanhantes.
§2º Os móveis da piscina devem ser utilizados de maneira adequada, a fim de
preservar a sua integridade.

Art. 37 É proibido o uso de aparelhos sonoros na área da piscina, salvo o uso com
fones de ouvido.
Art. 38 Fica proibido o acesso de pessoas molhadas às áreas secas do condomínio,
inclusive sanitários, com o fim de evitar acidentes entre os usuários do espaço.
Também fica proibido o acesso de pessoas molhadas aos elevadores e halls dos
edifícios.
Parágrafo único. É proibido transitar nas áreas comuns do Condomínio em trajes
de banho
Art. 39 O condômino ou preposto que contratar professor de natação e/ou outros
esportes praticados nas piscinas responderá pelas obrigações de natureza
trabalhista e/ou civil firmadas com este, o que isenta o Condomínio de qualquer
responsabilidade. A referida contratação deverá ser evidenciada ao Condomínio,
por questões de segurança, encaminhando cópia do contrato para a
administração. As aulas somente serão ministradas na presença do condômino
contratante ou pessoa por ele designada, em horário previamente estabelecido,
observando os dias de funcionamento da piscina.
§1º A comunicação ao Condomínio deverá ser feita por escrito e constar os dados
pessoais do profissional, o condômino contratante e o horário das aulas.
§2º A realização de aulas particulares não impedirá o acesso dos demais
condôminos em mesmo horário à piscina e suas dependências, inexistindo
possibilidade de reserva do espaço para qualquer fim.

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§3º É proibida a realização de aulas particulares nas piscinas nos finais de semana.

Art. 40 Os resíduos decorrentes do consumo de alimentos e bebidas preparados


ou consumidos na área da piscina devem ser recolhidos e ensacados pelo
condômino, colocando no lixo da área, em seguida.

Art. 41 Os condôminos devem zelar pela conservação do espaço. Aquele que


causar dano a qualquer equipamento será responsabilizado por tal ocorrência.
Art. 42 O condômino responderá por todos os danos causados pelo mau uso da
piscina, incluindo os causados por professores, sem prejuízo das sanções
previstas neste Regimento Interno. O Condomínio tomará as devidas
providências, sob a supervisão facultativa do condômino, sendo o ressarcimento
dos custos condicionado a apresentação dos comprovantes de despesas.

CAPÍTULO VIII – DO USO DA CHURRASQUEIRA

Art. 43 A churrasqueira não poderá ser utilizada para reuniões de cunho político,
religioso ou comercial, sendo vedada a realização de eventos com fins lucrativos.
O seu uso demandará prévio agendamento em livro próprio ou através de outro
meio eletrônico adotado pelo Condomínio, confirmação da disponibilidade e de
pagamento de taxa correspondente a 15% (quinze por cento) cota condominial.
§1º A área dispõe de ganchos onde poderão ser presas peças de ornamentação.
É proibida a colocação de outros ganchos, pregos ou quaisquer outros
equipamentos que venham a danificar as instalações do Condomínio, sob pena
de incorrer o condômino em infração a este Regimento, sem prejuízo de arcar
com os custos do reparo.
§2º Após realizada a reserva, o condômino terá o prazo de 3 (três) dias úteis para
a quitação do boleto. Caso não o faça no prazo estabelecido, será cancelada a
reserva efetuada.
§3º Caso a churrasqueira não esteja alugada, poderá ser utilizada por condômino
sem reserva, mediante assinatura de termo de responsabilidade e pagamento
posterior, respeitado o prazo de 3 (três) dias.

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§4º Caso seja verificado que o valor cobrado pelo aluguel não seja julgado
suficiente para a manutenção e suprimento das despesas do espaço, poderá ser
alterado em Assembleia Geral Extraordinária específica para esse fim.
§5º Os recursos arrecadados com a cessão da churrasqueira serão aplicados na
aquisição de equipamentos, na melhoria das instalações ou em sua manutenção
e em benefício geral do Condomínio.

§6º Cada unidade poderá realizar apenas 01 (uma) reserva por vez, sendo
possível realizar outra reserva apenas após o uso daquela realizada
anteriormente.

§7º Fica vedado o aluguel da churrasqueira para realização de eventos de


terceiros, exceto se o condômino que solicitou a reserva se fizer presente durante
todo o evento.

§8º Fica proibido o uso da churrasqueira por condômino que estiver inadimplente
com os pagamentos das taxas condominiais, taxas extraordinárias, penalidades,
benfeitorias e ressarcimento da água/esgoto.
§9º O limite máximo de pessoas na churrasqueira é de 15 (quinze) convidados
por evento. O condômino terá que disponibilizar a lista de convidados para a
portaria até 2 (duas) horas antes do início do evento, como forma de controle de
acesso ao prédio. Deve-se observar, contudo, que estes não poderão fazer uso
da piscina e demais áreas de lazer do Condomínio.

§10 Antes de iniciar o uso da churrasqueira, haverá vistoria das dependências e


objetos que o compõem (balcão, pia, torneira, luminárias, lâmpadas, cesto de
lixo, churrasqueira, grelha, bancos) para atestarem as condições físicas e de
funcionamento destes. Tal vistoria será realizada na presença do condômino
interessado e registrada no check list do Termo de Responsabilidade pelo
preposto do Condomínio, onde todos darão ciência. Além disso, o condômino
terá que assinar o Termo de Responsabilidade pelo uso do espaço. O mesmo
procedimento será adotado quando da devolução do espaço pelo condômino.
Art. 44 O Condomínio não dispõe de kit de espetos para uso na churrasqueira,
sendo o condômino responsável por levar todos os equipamentos necessários
para a realização do seu evento.

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§1º O condômino responderá por todos os danos causados pelo mau uso da
churrasqueira, incluindo os causados pelos convidados, sem prejuízo das sanções
previstas neste Regimento Interno. O Condomínio tomará as devidas
providências, sob a supervisão facultativa do condômino, sendo o ressarcimento
dos custos condicionado a apresentação dos comprovantes de despesas e
cobrado no próximo boleto bancário, junto com a taxa condominial.

§2º A avaliação dos prejuízos causados ao Condomínio, para efeito do


ressarcimento por parte do requisitante, será feita através da coleta de preços
entre firmas habilitadas à execução dos serviços de reparo ou reposição.
§3º É permitido o uso de som ambiente na área da churrasqueira, dentro do
período reservado para seu uso, de modo a não causar incômodo aos demais
moradores, respeitando a lei do Silêncio.
Art. 45 É proibido o uso da churrasqueira por menor de idade desacompanhado
dos pais ou responsáveis.

Art. 46 A churrasqueira funciona todos os dias. De segunda a quinta-feira, das


09:00 às 23:00. De sexta-feira até domingo, das 09:00 às 03:00.

Parágrafo único. O condômino que utilizar a churrasqueira deverá entregar o


espaço limpo e livre de lixo, embalagens e qualquer outro resíduo resultante do
seu uso, até às 08:00 da manhã do dia seguinte ao uso, sob pena de multa prevista
neste Regimento.

CAPÍTULO IX – DO USO DO SALÃO DE FESTAS

Art. 47 O salão de festas não poderá ser utilizado para reuniões de cunho político,
religioso ou comercial, vedada a realização de eventos com fins lucrativos. O seu
uso demandará prévio agendamento em livro próprio ou através de outro meio
eletrônico adotado pelo Condomínio, confirmação da disponibilidade e de
pagamento de taxa correspondente a uma cota condominial.
Parágrafo único. O horário de utilização do Salão de Festas é das 09:00 às 02:00.
O condômino que ultrapassar esse horário, estará sujeito a multa no valor de uma
taxa condominial.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 18


REGIMENTO INTERNO
Art. 48 Após realizada a reserva, o condômino terá o prazo de 3 (três) dias úteis
para a quitação do boleto. Caso não o faça no prazo estabelecido, será cancelada
a reserva efetuada.
§1º A reserva deverá ser realizada no prazo mínimo de 05 (cinco) dias úteis de
antecedência para a data do evento ou, em prazo menor, mediante apresentação
de comprovante de pagamento do boleto.

§2º Caso seja verificado que o valor cobrado pelo aluguel não seja julgado
suficiente para a manutenção e suprimento das despesas do espaço, poderá ser
alterado em Assembleia Geral Extraordinária específica para esse fim.

§3º Os recursos arrecadados com a cessão do salão de festas serão aplicados na


aquisição de equipamentos, na melhoria das instalações ou em sua manutenção.
§4º Fica proibido o uso do salão de festas para brincadeiras infantis. O espaço é
de uso exclusivo para eventos promovidos por condôminos ou pelo Condomínio.
§5º Fica vedado o aluguel do salão de festas para realização de eventos de
terceiros, exceto se o condômino que solicitou a reserva se fizer presente durante
todo o evento.

§6º Fica proibido o uso do salão de festas por condômino que estiver
inadimplente com os pagamentos das taxas condominiais, taxas extraordinárias,
penalidades, benfeitorias e ressarcimento da água/esgoto.

§7º O limite máximo de pessoas no salão de festas é de 75 (setenta e cinco)


convidados por evento. O condômino terá que disponibilizar a lista de convidados
para a portaria até 2 (duas) horas antes do início do evento, como forma de
controle de acesso ao prédio.

§8º É obrigatório o uso de pulseiras identificadoras pelos convidados, que serão


fornecidas pelo Condomínio, no momento da identificação do convidado na
portaria.

§ 9º Quando o salão de festas for utilizado para realização de eventos promovidos


pelo Condomínio, ficará isento do pagamento da taxa de uso.
§10 O Condomínio terá prioridade na reserva do salão de festas no dia 31 de
dezembro, até 15 (quinze) dias antes. Será bloqueada a reserva do espaço no dia
01 de janeiro.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 19


REGIMENTO INTERNO
Art. 49 O condômino interessado em reservar o espaço deverá solicitar a pré-
reserva do salão de festas junto à Administração do Condomínio, por e-mail, ou
outro meio eletrônico que venha a ser adotado pelo Condomínio, limitado a uma
data por reserva efetuada, devendo recolher a taxa no prazo estabelecido no
caput do artigo anterior, através de boleto bancário, como condição para a
efetivação da reserva.

§1º Caso não realize o pagamento do boleto no prazo estabelecido, a reserva não
se confirmará, restando a data disponível para a solicitação de outros
condôminos, por ordem de solicitação.
§2º Após a efetivação da reserva, havendo desistência, o condômino deverá
comunicar formalmente ao Condomínio, por escrito, tendo direito ao
ressarcimento de parte do valor da taxa, conforme abaixo:
a) até 30 (trinta) dias antes da data reservada – 75% (setenta e cinco por
cento) do valor da taxa de uso será devolvida;
b) entre 29 (vinte e nove) e 15 (quinze) dias antes da data da reservada –
50% (cinquenta por cento) do valor da taxa de uso será devolvida;
c) entre 14 (quatorze) dias e 48 (quarenta e oito) horas antes da data
reservada – 25% (vinte e cinco por cento) do valor da taxa de uso será
devolvida;
d) menos de 48 (quarenta e oito) horas antes até a data reservada – não
haverá devolução da taxa de uso.
§3º As hipóteses de caso fortuito e força maior serão analisados pelo Síndico e
pelo Conselho Consultivo, conforme legislação vigente, restando desta decisão a
possibilidade de recurso para a Assembléia Geral.

Art. 50 A reserva do salão de festas inclui a área do espaço gourmet. O salão de


festas ficará automaticamente bloqueado em caso de prévia reserva do espaço
gourmet.
Art. 51 Antes da entrega das chaves do salão de festas, haverá vistoria das
dependências e objetos que o compõem (lâmpadas, mobiliário, vidraças,
interfones, pintura, dentre outros) para atestarem as condições físicas e de
funcionamento destes. Tal vistoria será realizada na presença do condômino
interessado e registrada em check list do Termo de Responsabilidade pelo
preposto do Condomínio, onde todos darão ciência. Além disso, o condômino

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 20


REGIMENTO INTERNO
terá que assinar o Termo de Responsabilidade pelo uso do espaço. O mesmo
procedimento será adotado quando da devolução das chaves pelo condômino.

Art. 52 A festa não deverá ultrapassar o espaço do salão de festas e área gourmet,
ficando proibido o uso dos espaços adjacentes para a colocação de mesas,
cadeiras, som, brinquedos etc, de forma a não prejudicar o uso das demais áreas
por outros condôminos.

§1º É vedada a retirada de qualquer móvel ou equipamento do salão de festas.


§2º Somente será permitida a realização de fritura por fritadeira elétrica e deverá
ficar restrita à área gourmet, exclusivamente.
Art. 53 A área dispõe de ganchos onde poderão ser presas peças de
ornamentação. É proibida a colocação de outros ganchos, pregos ou quaisquer
outros equipamentos que venham a danificar as instalações do Condomínio, sob
pena de incorrer o condômino em infração a este Regimento, sem prejuízo de
arcar com os custos do reparo.
Art. 54 O uso de som fica restrito apenas à área interna do salão de festas e
deverá ser reduzido a som ambiente a partir das 22:00. Após este horário,
havendo reclamação de qualquer morador, o som deverá ser desligado
imediatamente.
Art. 55 O condômino devolverá as chaves do salão de festas até às 7hs da manhã
do dia seguinte ao evento, mediante vistoria realizada em conjunto com o
funcionário responsável por receber as chaves do espaço, deixando-o totalmente
desocupado de objetos particulares e com os resíduos ensacados.
§1º Após o uso do salão de festas, o condômino deve recolher todos os seus
pertences. O Condomínio não se responsabilizará por qualquer alegação de
perda.
§2º O condômino que não desocupar ou não devolver a chave do salão de festas
no prazo determinado, pagará multa de 01 (uma) taxa ordinária pelo atraso, a ser
cobrada no próximo boleto bancário, junto com a taxa condominial.

§3º Caso exista algum evento já agendado para o dia seguinte à data pretendida,
pela manhã ou almoço, o salão ficará indisponível para aluguel na data
imediatamente anterior, ou vice-versa, salvo se houver comprovação de ajuste

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 21


REGIMENTO INTERNO
escrito entre os condôminos interessados, se responsabilizando estes por
qualquer descumprimento dos termos pactuados.

Art. 56 O pagamento da taxa estipulada para o uso do salão de festas não isenta
o condômino de responder por todos os danos causados pelo mau uso do salão
de festas, inclusive os causados pelos convidados. O Condomínio tomará as
devidas providências, sob a supervisão facultativa do condômino, sendo o
ressarcimento dos custos condicionado a apresentação dos comprovantes de
despesas e cobrado no próximo boleto bancário, junto com a taxa condominial.
Parágrafo único. A avaliação dos prejuízos causados ao Condomínio, para efeito
do ressarcimento por parte do requisitante, será feita através da coleta de preços
entre firmas habilitadas à execução dos serviços de reparo ou reposição.

CAPÍTULO X – DO USO DO ESPAÇO GOURMET

Art. 57 O espaço gourmet não poderá ser usado para reuniões de cunho político,
religioso ou comercial, vedada a realização de eventos com fins lucrativos. O seu
uso prescindirá de prévio agendamento em livro próprio ou através de outro
meio eletrônico adotado pelo Condomínio, confirmação da disponibilidade e de
pagamento de taxa correspondente a 40% (quarenta por cento) da cota
condominial.

§1º Após realizada a reserva, o condômino terá o prazo de 3 (três) dias úteis para
a quitação do boleto. Caso não o faça no prazo estabelecido, será cancelada a
reserva efetuada.

§2º Caso seja verificado que o valor cobrado pelo aluguel não seja julgado
suficiente para a manutenção e suprimento das despesas do espaço, poderá ser
alterado em Assembleia Geral Extraordinária específica para esse fim.

§3º Os recursos arrecadados com a cessão do espaço gourmet serão aplicados na


aquisição de equipamentos, na melhoria das instalações ou em sua manutenção
e em benefício geral do Condomínio.
§4º Fica proibido o uso do espaço gourmet para brincadeiras infantis. O espaço é
de uso exclusivo para eventos promovidos por condôminos ou pelo Condomínio.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 22


REGIMENTO INTERNO
§5º Fica vedado o aluguel do espaço gourmet para realização de eventos de
terceiros, exceto se o condômino que solicitou a reserva se fizer presente durante
todo o evento.
§6º Fica proibido o uso do espaço gourmet por condômino que estiver
inadimplente com os pagamentos das taxas condominiais, taxas extraordinárias,
penalidades e/ou benfeitorias e ressarcimento da água/esgoto.

§7º O limite máximo de pessoas no espaço gourmet é de 15 (quinze) convidados


por evento. O condômino terá que disponibilizar a lista de convidados para a
portaria até 2 (duas) horas antes do início do evento, como forma de controle de
acesso ao prédio.
§8º É obrigatório o uso de pulseiras identificadoras pelos convidados, que serão
fornecidas pelo Condomínio, no momento da identificação do convidado na
portaria.

§9º Quando o espaço gourmet for utilizado para realização de eventos


promovidos pelo Condomínio, ficará isento do pagamento da taxa de uso.
Art. 58 O Condomínio não dispõe de kit de espetos para uso na churrasqueira do
espaço gourmet, sendo o condômino responsável por levar todos os
equipamentos necessários para a realização do seu evento.
Parágrafo único. É permitido o uso de som ambiente na área do espaço gourmet,
dentro do período reservado para seu uso, de modo a não causar incômodo aos
demais moradores, respeitando a lei do Silêncio.
Art. 59 É proibido o uso da churrasqueira do espaço gourmet por menor de idade
desacompanhado dos pais ou responsáveis.

Art. 60 O condômino interessado em reservar o espaço deverá solicitar a pré-


reserva do espaço gourmet junto à Administração do Condomínio, por e-mail ou
outro meio eletrônico que venha a ser adotado pelo Condomínio, limitado a uma
data por reserva efetuada, devendo recolher a taxa no prazo estabelecido no §1º
do art. 57, através de boleto bancário, como condição para a efetivação da
reserva.
§1º Caso não realize o pagamento do boleto no prazo estabelecido, a reserva não
se confirmará, restando a data disponível para a solicitação de outros
condôminos.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 23


REGIMENTO INTERNO
§2º Após a efetivação da reserva, havendo desistência, o condômino deverá
comunicar formalmente ao Condomínio, por escrito, tendo direito ao
ressarcimento de parte do valor da taxa, conforme abaixo:
a) até 30 (trinta) dias antes da data reservada – 75% (setenta e cinco por
cento) do valor da taxa de uso será devolvida;
b) entre 29 (vinte e nove) e 15 (quinze) dias antes da data da reservada –
50% (cinquenta por cento) do valor da taxa de uso será devolvida;
c) entre 14 (quatorze) dias e 48 (quarenta e oito) horas antes da data
reservada – 25% (vinte e cinco por cento) do valor da taxa de uso será
devolvida;
d) menos 48 (quarenta e oito) horas antes até a data reservada – não haverá
devolução da taxa de uso.
§3º As hipóteses de caso fortuito e força maior serão analisados pelo Síndico e
pelo Conselho Consultivo, conforme legislação vigente, restando desta decisão a
possibilidade de recurso para a Assembléia Geral.
Art. 61 A cessão do espaço gourmet está condicionada a prévia assinatura, por
parte do requisitante, de um Termo de Responsabilidade onde ficará
expressamente consignado haver recebido as referidas dependências em
perfeitas condições, assumindo integralmente o ônus de quaisquer danos que se
venham registrar desde a entrega do espaço gourmet, inclusive os causados por
familiares, convidados, prepostos, pessoal contratado ou serviçais.

Art. 62 Antes da liberação do espaço gourmet, haverá vistoria das dependências


e objetos que o compõem (lâmpadas, mobiliário, vidraças, pias, torneiras,
pintura, dentre outros) para atestarem as condições físicas e de funcionamento
destes. Tal vistoria será realizada na presença do condômino interessado e
registrada em check list do Termo de Responsabilidade pelo preposto do
Condomínio, onde todos darão ciência. O mesmo procedimento será adotado
quando da devolução das chaves pelo condômino.
Art. 63 A utilização do espaço gourmet limita-se à área do espaço, não sendo
permitido o trânsito de alimentos e bebidas deste espaço para a piscina, salão de
festas e outras áreas comuns do Condomínio.
Parágrafo único. É vedada a retirada de qualquer móvel ou equipamento do
espaço gourmet.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 24


REGIMENTO INTERNO
Art. 64 A área dispõe de ganchos onde poderão ser presas peças de
ornamentação. É proibida a colocação de outros ganchos, pregos ou quaisquer
outros equipamentos que venham a danificar as instalações do Condomínio, sob
pena de incorrer o condômino em infração a este Regimento, sem prejuízo de
arcar com os custos do reparo.
Art. 65 O uso de som fica restrito apenas à área do espaço gourmet e deverá ser
reduzido a som ambiente a partir das 22:00. Após este horário, havendo
reclamação de qualquer morador, o som deverá ser desligado imediatamente.
Art. 66 O condômino devolverá o espaço gourmet até às 7hs da manhã do dia
seguinte ao evento, mediante vistoria realizada em conjunto com o funcionário
responsável por receber o espaço, deixando-o limpo e livre de lixo, embalagens e
qualquer outro resíduo resultante do seu uso.
§1º Após o uso do espaço gourmet, o condômino deve recolher todos os seus
pertences. O Condomínio não se responsabilizará por qualquer alegação de
perda.
§2º O condômino que não desocupar o espaço gourmet no prazo determinado,
pagará multa de 01 (uma) taxa ordinária pelo atraso, a ser cobrada no próximo
boleto bancário, junto com a taxa condominial.

§3º Caso exista algum evento já agendado para o dia seguinte à data pretendida,
pela manhã ou almoço, o espaço gourmet ficará indisponível para aluguel na data
imediatamente anterior, ou vice-versa, salvo se houver comprovação de ajuste
escrito entre os condôminos interessados, se responsabilizando estes por
qualquer descumprimento dos termos pactuados.
Art. 67 O pagamento da taxa estipulada neste Regimento Interno não isenta o
condômino de responder por todos os danos causados pelo mau uso do espaço
gourmet, inclusive os causados pelos convidados. O Condomínio tomará as
devidas providências, sob a supervisão facultativa do condômino, sendo o
ressarcimento dos custos condicionado a apresentação dos comprovantes de
despesas e cobrado no próximo boleto bancário, junto com a taxa condominial.
Parágrafo único. A avaliação dos prejuízos causados ao Condomínio, para efeito
do ressarcimento por parte do requisitante, será feita através da coleta de preços
entre firmas habilitadas à execução dos serviços de reparo ou reposição.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 25


REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO XI – DO USO DO ESPAÇO KIDS

Art. 68 O Espaço Kids destina-se a atender exclusivamente aos moradores do


Condomínio Spazio Salvador Norte e o seu horário de funcionamento será de 08h
às 22h.
§1º A sua utilização por familiares e convidados do condômino só será permitida
quando acompanhada do mesmo, pelos quais assumem inteira responsabilidade.

§2º O número de convidados por unidade é de no máximo 02 (dois).


§3º O Espaço Kids somente poderá ser utilizado por crianças de até 12 (doze)
anos, mediante supervisão do responsável.

§4º É proibida a entrada de animais de estimação no espaço.


§5º É vedado o consumo de comidas e bebidas no espaço.

§6º Caso seja gerado lixo durante o uso, o condômino responsável deverá
recolhê-lo e descartá-lo em local apropriado.

Art. 69 O condômino responsável assinará o livro de protocolo de entrega de


chaves e deverá vistoriar o estado da sala, seu mobiliário e equipamentos,
comunicando de imediato qualquer anormalidade ou dano verificados ao
Administrador ou colaborador designado, os quais deverão ser registrados em
livro de ocorrência.

Parágrafo único. É proibida a retirada de objetos, brinquedos e afins do Espaço


Kids. Os equipamentos que compõe o espaço devem ser utilizados para os fins a
que se propõem.

Art. 70 O seu uso está condicionado apenas a assinatura do livro de protocolo de


entrega de chaves na portaria ou na Administração, ficando o condômino
obrigado a assinar o Termo de Responsabilidade na portaria com o colaborador
designado que entregará a respectiva chave.

Art. 71 Em hipótese alguma será permitida a realização de eventos, festas etc.


nas dependências do Espaço Kids.
Parágrafo único. O condômino e convidados que estiverem em eventos no salão
de festas e Espaço Gourmet não poderão usar o Espaço Kids.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 26


REGIMENTO INTERNO
Art. 72 Ao final do uso será realizada vistoria, e se verificado algum dano, o
Administrador ou colaborador designado registrará no Livro de Ocorrência e o
Condomínio tomará as devidas providências, sob a supervisão facultativa do
condômino, sendo o ressarcimento dos custos condicionado a apresentação dos
comprovantes de despesas e cobrado no próximo boleto bancário junto com a
taxa condominial.

Art. 73 O Condomínio não se responsabiliza por quaisquer objetos guardados ou


esquecidos após ou durante a utilização do Espaço Kids.
Art. 74 Não será permitida a utilização de equipamentos sonoros no Espaço Kids.

Art. 75 Não serão permitidas brincadeiras que possam danificar os equipamentos


e instalações do Espaço Kids. Os responsáveis serão advertidos e na insistência
serão multados. No caso dos menores, os pais ou responsáveis serão
comunicados para que intervenham de imediato, visando cessar o ato. Caso não
atendam à solicitação, serão notificados/multados.

Art. 76 Não é permitido entrar no Espaço Kids com trajes de banho, sem camisa
e/ou molhado.

CAPÍTULO XII – DO USO DO ESPAÇO FITNESS

Art. 77 O horário de funcionamento do Espaço Fitness será das 04:00 às 00:00. A


academia será aberta e fechada pelo vigia de ronda, nos horários indicados,
permanecendo destrancada ao longo do dia.

§1º O uso do espaço poderá ser interrompido para a limpeza da área, caso não
seja possível realizá-la em conjunto com seu uso regular.

§2º Fica proibido aos usuários da sala de ginástica usar trajes de banho (biquínis,
sungas, maiôs e outros), bem como ter acesso a área com o corpo molhado.
§3º O morador que for fazer uso da sala de ginástica e de seus aparelhos deverá
se certificar acerca das suas condições de saúde, consultando-se com seu médico
assistente. O condomínio não será responsabilizado em caso de mal súbito que
provoque sequelas ou morte ou quaisquer outros problemas de saúde ou lesões.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 27


REGIMENTO INTERNO
Art. 78 O uso do Espaço Fitness é exclusivo dos condôminos para a prática de
atividades físicas, sendo vedada a utilização por parte de visitantes.

§1º O condômino ou preposto que contratar professor de ginástica/personal


trainner responderá pelas obrigações de natureza trabalhista e/ou civil, o que
isenta o Condomínio de qualquer responsabilidade. A referida contratação
deverá ser noticiada ao Condomínio, por questões de segurança. As aulas
somente serão ministradas na presença do condômino contratante ou pessoa por
ele designada, em horário previamente estabelecido, observando o horário de
funcionamento da academia.
§2º A comunicação ao Condomínio deverá ser feita por escrito e constar os dados
pessoais do profissional, o condômino contratante e o horário das aulas.
§3º A realização de aulas particulares não impedirá o acesso dos demais
condôminos em mesmo horário à academia, inexistindo possibilidade de reserva
do espaço ou equipamento, para qualquer fim.

Art. 79 Havendo espera para a utilização dos aparelhos, o limite será de 30 (tinta)
minutos por morador.

Art. 80 É proibido o uso da sala de ginástica por menores de 14 (quatorze) anos.


Os adolescentes a partir de 14 (quatorze) anos aos 18 (dezoito) anos precisarão
apresentar autorização por escrito dos pais para utilização deste espaço,
declarando assumir todas as responsabilidades inerentes, devendo esta
autorização ser arquivados em pasta específica na Administração do Condomínio.

Art. 81 É proibido nas dependências do Espaço Fitness:


a) Promover algazarra, de modo a perturbar os demais usuários;
b) Fumar consoante Lei Federal n° 9.294/96 alterada pela Lei Federal de
Antifumo n° 12.546/2011 e Decreto Federal n° 8.262/2014;
c) Ingerir bebidas alcoólicas, entorpecentes ou drogas ilícitas de qualquer
tipo;
d) Atirar papéis ou objetos no chão;
e) Trazer aparelhos de som, exceto com fones de ouvido;
f) Abandonar sobre aparelhos e instalações, abrigos ou toalhas, bem como
largá-los pelo chão da ACADEMIA;

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 28


REGIMENTO INTERNO
g) O acesso de empregados particulares do condômino e prestadores de
serviço, exceto aqueles cujo serviço demande, como acompanhantes de
portadores de necessidade especiais;
h) Praticar ato obsceno que ofenda o pudor público, conforme preceitua o
Art. 233 do Código Penal, assim como, praticar atos que possam prejudicar
a boa ordem e a reputação do Condomínio;
i) A presença de animais;
j) A retirada de equipamentos e/ou acessório para outro local;
k) Fazer alongamentos ou aquecimentos em cima dos aparelhos.
Art. 82 É de exclusiva responsabilidade do condômino, a obtenção de programas
específicos para uso dos equipamentos. O Condomínio não se responsabilizará
por danos físicos sofridos pelo usuário por mau uso dos equipamentos de
ginástica.

Art. 83 Por uma questão de educação e zelo a oferecer maior conforto e


comodidade a todos, os condôminos, deverão manter os equipamentos e
acessórios guardados em seus devidos lugares após a sua utilização, fazendo
ainda uso do álcool para limpar os aparelhos sempre que necessário.

Art. 84 O condômino que for fazer uso do Espaço Fitness deverá utilizar calçado
do tipo tênis e vestir-se de modo adequado, trajando-se com camisetas, calção,
abrigo de ginástica ou malhas apropriadas, não sendo permitido traje de banho.

Art. 85 O condômino responderá por todos os danos causados pelo mau uso dos
equipamentos da sala de ginástica, incluindo os causados por professores. O
Condomínio tomará as devidas providências, sob a supervisão facultativa do
condômino, sendo o ressarcimento dos custos condicionado a apresentação dos
comprovantes de despesas e cobrado no próximo boleto bancário junto com a
taxa condominial.

Art. 86 Os aparelhos de ar condicionado, se houver, só poderão ser ligados


quando o espaço estiver em uso e deverá estar com as janelas e portas fechadas.
O último usuário será responsável pelo desligamento dos equipamentos. A
temperatura padrão dos aparelhos de AR será entre 21°C e 23°C.

Parágrafo único. Os ventiladores existentes no espaço somente serão ligados


quando a sala estiver ocupada, ficando o último usuário que sair responsável pelo
seu desligamento.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 29


REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO XIII – DAS NORMAS E RESTRIÇÕES CONSTRUTIVAS

Art. 87 Visando manter os fins do empreendimento, a preservação ambiental, o


conceito construtivo, e em respeito às normas municipais e estaduais de
edificações desta natureza, estabelece-se neste capítulo as restrições para
qualquer modificação e/ou construção nas unidades privativas, que devem ser
planejadas e executadas em conformidade com o Manual do Proprietário
fornecido pela Construtora, e deverão ser analisadas e aprovadas pelo corpo
Administrativo do Condomínio, composto pelo Síndico e seus Conselheiros, à luz
da legislação vigente.
Art. 88 As condições abaixo descritas, relativas a normas de proteção, restrições
e uso adequado das unidades residenciais e áreas comuns, têm a finalidade
precípua de assegurar o uso apropriado e atender os princípios básicos inerentes
a:

a) Proteção dos proprietários contra o uso indevido e danoso dos imóveis,


que poderá vir a desvalorizar a propriedade;
b) Consolidação de adequado uso da propriedade;
c) Consolidação de um padrão de construção que mantenha a uniformidade
dos módulos e a unidade do condomínio.
Art. 89 As limitações construtivas são supletivas e prevalecem após o
cumprimento da legislação federal, estadual e municipal quanto ao uso do solo,
bem como aprovação dos projetos.

§1º Toda e qualquer obra de reforma deverá ser feita segundo projeto elaborado
por responsável legal, com a devida emissão de ART e anuência do
arquiteto/engenheiro autor, e ainda devidas aprovações legais.
§2º O condômino será obrigado a apresentar, além do projeto e da ART, um plano
de obras, onde conste um cronograma dos serviços que serão realizados, bem
como a lista de prestadores de serviços autorizados a adentrar o Condomínio
durante a obra, materiais utilizados e instrumentos empregados na realização do
serviço, preenchendo os formulários disponíveis na Administração do
Condomínio.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 30


REGIMENTO INTERNO
§3º Caso seja constatada a realização de modificações e/ou obras diferentes do
projeto apresentado, a unidade será notificada para paralisar imediatamente a
reforma, sob pena de multa estipulada no art. 117, I, deste Regimento Interno.
Art. 90 Em caso de reforma, nenhum elemento estrutural (lajes, pilares ou vigas)
poderá ser danificado, perfurado, cortado ou sofrer qualquer outro tipo de
modificação que possa alterar suas características e/ou propriedades físicas.

Art. 91 É vedada qualquer alteração na fachada, seja áreas comum ou privativa,


a saber:

a) Realocação, retirada, adição ou substituição por outro modelo de


esquadrias;
b) Adição de jardineiras;
c) Pintura ou revestimento das varandas em cores diversas e destoantes da
pintura adotada pelo Condomínio.
Art. 92 Os aparelhos de ar condicionado somente poderão ser instalados nos
locais destinados a este fim, sendo vedada a perfuração de paredes e a colocação
da unidade externa em local diverso daquele reservado pelo projeto original da
construtora.
Art. 93 Não será permitida, em hipótese alguma, a instalação de qualquer
equipamento nos telhados ou nas fachadas por meio de parafusos ou afins,
devido ao risco de afetar as mantas de impermeabilização e a estrutura
arquitetônica do edifício.
Art. 94 Para a preservação da estrutura arquitetônica do Condomínio, deverão
ser seguidas as seguintes normas:
I. É permitida a utilização de redes de proteção de cor branca, com
parafusos de aço inoxidável ou alumínio, fixada pelo lado de fora da
janela e impermeabilizando os furos com silicone próprio.
II. É permitido realizar o fechamento das varandas pelo sistema de
“envidraçamento retrátil” tipo reiki, em vidro verde temperado e perfis
de alumínio de cor branca.
III. É vedada a alteração da forma e o visual externo das fachadas das
respectivas unidades autônomas e efetuar qualquer pintura externa
em cor diferente da já existente e definida como padrão inerente ao
projeto arquitetônico do Condomínio.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 31


REGIMENTO INTERNO
IV. A parte interna das varandas poderá ser pintada conforme o padrão da
construtora ou em cor branca.
V. As alterações a serem realizadas nas unidades deverão ser aprovadas
antecipadamente pela comissão ou administração, caso contrário,
deverão ser reconstituídas imediatamente após o recebimento da
notificação ficando sujeito às penalidades previstas neste Regimento
Interno.
VI. É permitida a instalação de grades nas unidades do pavimento térreo,
na parte interna das janelas, nos formatos e modelos conforme
imagens arquivadas na Administração do Condomínio.
VII. É permitida a instalação de costinhas, persianas e blackouts nas janelas
e varandas, desde que sejam nas cores branco, bege ou cinza claro na
parte visível do Condomínio, para manter a padronização das fachadas.
É proibido o uso de papel alumínio, papelão, jornal etc.

CAPÍTULO XIV – DA REALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS

Art. 95 O horário para a realização de obras e serviços será das 08:00 às 12:00 e
das 13:00 às 17:00, de segunda-feira à sexta-feira. Aos sábados, o horário para a
realização de serviço será das 09:00 às 13:00.

§1º O horário discriminado no caput deste artigo aplica-se a prestadores de


serviços para condôminos e para o Condomínio.

§2º É vedada a execução de obras ou serviços aos domingos e feriados, salvo


consertos emergenciais, quando envolvam outras unidades ou que comprometa
o fornecimento de água, luz, e a segurança da edificação.
§3º Será obrigatória a apresentação ao Condomínio de Cronograma de Execução
e Entrega de obras ou serviços. Eventuais custos despendidos pelo Condomínio
para sua fiscalização serão pagos, previamente, pelo condômino cujas obras e
serviços estejam sendo executados.
§4º Será obrigatória a identificação de todos os prestadores de serviços
contratados pelos condôminos e pelo Condomínio, conforme previsto no art. 6º,
§3º, deste Regimento Interno, através da lista de pessoas autorizadas, cujo
modelo será disponibilizado na Administração do Condomínio.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 32


REGIMENTO INTERNO
§5º São de responsabilidade do condômino os danos causados por seus
prestadores de serviço e empregados dentro das áreas do Condomínio. O
Condomínio tomará as devidas providências, sob a supervisão facultativa do
condômino, sendo o ressarcimento dos custos condicionado a apresentação dos
comprovantes de despesas e cobrado no próximo boleto bancário junto com a
taxa condominial.

Art. 96 Uma vez notificado por descumprir este Regimento Interno, o condômino
deverá suspender imediatamente a obra ou serviço e providenciar sua remoção
de forma que atenda aos ditames aqui definidos, sob pena de pagamento de
multa no valor estipulado. Ainda não fazendo, o Condomínio está desde já
autorizado por cada um dos condôminos e poderá executar os serviços
repassando seus custos ao proprietário com acréscimo de 20% a título de Taxa
de Administração, cuja receita deverá ser revertida em favor do Fundo de
Reserva.
Art. 97 O condômino enviará ao corpo diretivo a solicitação e o projeto, para
conhecimento e análise; o corpo diretivo, por sua vez, deverá emitir parecer no
prazo máximo de 10 dias corridos contados da data do recebimento do projeto,
sendo que o condômino só poderá iniciar as obras voluntárias após aprovação
formal da Comissão, ficando vedada a entrada de material de construção no
condomínio antes da mesma.

Art. 98 É vedado, com efeito retroativo, a ampliação ou acréscimo de construção,


ficando o condômino que tenha infringido tal norma, com a obrigação de
paralisar as obras e retornar ao seu estado original caso venha ser notificado.
Art. 99 Em qualquer construção que seja realizada nas áreas comuns ou nas
unidades autônomas deverão ser instalados tapumes, conforme padrão
elaborado pelo Condomínio, visando estética, segurança e privacidade dos
vizinhos.
Art. 100 É terminantemente proibida a contratação de empregados do
Condomínio para a realização de serviços particulares, ainda que fora do seu
horário de trabalho.
§1º Se responsabiliza o condômino por todas as obrigações assumidas junto aos
seus funcionários e/ou prestadores de serviços, decorrentes de lei, seja de ordem

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 33


REGIMENTO INTERNO
trabalhista, previdenciária ou tributária, incidentes sobre o período de prestação
de serviços em seu favor.

§2º Os equipamentos e bens móveis adquiridos pelo Condomínio não poderão


ser emprestados aos condôminos para uso particular, tais como: escadas,
mangueiras, ferramentas e afins.

Art. 101 O entulho gerado por obras ou reparos, deverá ser ensacado e retirado
pelo próprio condômino da unidade residencial e/ou garagens que o ocasionou,
num prazo máximo de 48 (quarenta e oito horas).

Parágrafo único. O condômino deverá promover a limpeza das áreas comuns que
tenham sido sujas por seus prestadores de serviço, prepostos ou materiais das
respectivas reformas.

CAPÍTULO XV – DA REALIZAÇÃO DE MUDANÇAS

Art. 102 As mudanças no Condomínio deverão ser comunicadas à administração


por escrito, com um mínimo de 48 (quarenta e oito horas) de antecedência,
informando dia e horário e aguardar confirmação de disponibilidade pela
Administração, informando a transportadora responsável e/ou preposto que
acompanhará a mesma.
§1º Quando do ingresso de morador novo, a administração do Condomínio se
encarregará de proceder aos esclarecimentos sobre regulamentos que regem o
Condomínio.

§2º Somente poderá ser realizada uma mudança por torre, por dia, tendo em
vista a estrutura física do Condomínio e a segurança dos condôminos.

Art. 103 O morador ou proprietário que executa a mudança será responsável por
todo e qualquer dano ocasionado ao Condomínio, tanto nas unidades
autônomas, como nas áreas comuns e quaisquer outras instalações ou
equipamentos do Condomínio.

Parágrafo único. O horário das mudanças será rigorosamente compreendido de


08:00 às 12:00 e das 13:00 às 16:00, de segunda-feira à sexta-feira. Aos sábados,
o horário para a realização da mudança será das 09:00 às 12:00 e das 13:00 às

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 34


REGIMENTO INTERNO
16:00, e não poderão ser realizadas durante domingos ou feriados em qualquer
hipótese.

Art. 104 O Condomínio não assume qualquer responsabilidade resultante de


incidentes e/ou roubos, que possam ocorrer durante as mudanças, bem como
acidentes que venham a atingir pessoas e pertences.

Art. 105 O proprietário ou morador que sofra qualquer dano ou prejuízo


ocasionado por uma mudança deverá comunicar, na ocasião, suas reclamações
por escrito ao administrador, que irá acompanhar os serviços e registrará a
ocorrência em livro próprio, para que sejam tomadas as devidas providências.

CAPÍTULO XVI – DO DESCARTE DO LIXO

Art. 106 O lixo e detritos produzidos nas unidades deverão ser devidamente
acondicionados em sacos plásticos apropriados e colocados nos tambores
coletores localizados na casa do lixo. Sempre que possível, o morador deverá
separar o lixo reciclável.
§1º Não poderão ser colocados recipientes para a guarda de lixo do lado externo
das unidades autônomas.

§2º É terminantemente proibido o descarte de lixo e detritos nas escadas de


emergências, que deverão ficar com suas passagens livres e desimpedidas.

§3º É vedada a queima ou incineração de lixo nas dependências do Condomínio,


bem como dentro das unidades habitacionais.
§4º O lixo deverá ser acondicionado em sacos plásticos bem fechados, de maneira
a evitar vazamento ou derramamento dos descartes.

§5º Recomenda-se a seleção do lixo de forma que vidros, garrafas, madeiras e


similares sejam acondicionados em separado, visando evitar acidentes e
facilitando a coleta seletiva de lixo.

§6º O Condomínio poderá desenvolver programas de orientação às pessoas que


trabalham nas residências, visando incrementar a coleta seletiva.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 35


REGIMENTO INTERNO
§7º É terminantemente proibido descartar entulhos, restos de obra, móveis e
afins na casa do lixo. O condômino é inteiramente responsável por ensacar esses
materiais e providenciar o descarte apropriado.

CAPÍTULO XVII – DO USO DO CARRINHO DE COMPRAS

Art. 107 O Condomínio disponibiliza 01 (um) carrinho de compras por torre, que
deverá ser utilizado para o transporte de compras de supermercado e pequenos
objetos.
Parágrafo único. É proibido utilizar o carrinho de compras do Condomínio para o
transporte de crianças, animais de estimação, lixo, entulho e/ou materiais de
construção, bem como a realização de brincadeiras com o mencionado objeto,
em qualquer área do Condomínio ou fora dele.
Art. 108 Cada unidade autônoma irá receber a chave identificada para a liberação
do carrinho de compras. Para o uso do carrinho, o morador deverá destravar a
chave de segurança, deixando a chave identificada da unidade no local, retirando
o carrinho para carregar os objetos pertinentes. Após o uso, o carrinho deverá
ser deixado limpo e travado no local adequado, sendo proibido deixá-lo no
elevador, na garagem ou em outro local indevido do Condomínio.

Parágrafo único. Findo o uso e travado o carrinho no local adequado, a chave


identificada será liberada da trava de segurança e levada com o morador.

CAPÍTULO XVIII – DOS EMPREGADOS DO CONDOMÍNIO

Art. 109 Os empregados deverão ser atenciosos, diligentes com os condôminos e


zelosos no cumprimento de seus deveres.

Parágrafo único. É dever dos condôminos tratar os empregados com Condomínio


com cortesia e urbanidade.
Art. 110 Os empregados deverão ter sempre boa vontade em resolver as
dificuldades, imprevistos e problemas que surjam com os condôminos.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 36


REGIMENTO INTERNO
Parágrafo único. É vedada a prestação de serviços aos condôminos, ainda que
fora das suas jornadas de trabalho, estando sujeitos a penalidades legais.

Art. 111 Os empregados do Condomínio deverão comunicar à administração tudo


que de anormal ocorrer, bem como fatos que possam prejudicar a ordem e
danificar o patrimônio do Condomínio. É obrigação dos funcionários do
condomínio registrar em livro de ocorrências e reportar à administração qualquer
hipótese de infração ao presente regimento ou à convenção do condomínio.
Art. 112 Todos os empregados e prestadores de serviços deverão ser qualificados
e treinados para exercerem suas funções.

§1º Durante a jornada de trabalho, deverão permanecer devidamente


uniformizados e identificados.
§2º Funcionários novos e/ou contratados em substituição por férias, licenças ou
afastamentos, deverão ser apresentados aos condôminos, através de aviso, que
contenha foto e nome do funcionário, que deverá ser afixado nos locais
apropriados.
Art. 113 Deverá a administração estabelecer o horário de trabalho e atribuições
para todos os empregados do Condomínio:
I – uso de EPI;

II – zelar pela harmonia da equipe;


III – realização de reciclagem profissional.

CAPÍTULO XIX – DA CRIAÇÃO DE ANIMAIS

Art. 114 É expressamente proibida a permanência de qualquer animal doméstico


nas áreas comuns do condomínio, ficando vedado, sob qualquer pretexto, o seu
acesso principalmente nas dependências sociais do condomínio, especialmente
nas áreas de piscina, salão de festas, espaço gourmet, churrasqueira, academia,
espaço kids e portaria.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 37


REGIMENTO INTERNO
Art. 115 O trânsito de animais nas áreas comuns do condomínio dar-se-á somente
para entrada e saída do condomínio, estando os animais sempre com os seus
acompanhantes, seja em seu colo ou mediante coleira e focinheira.
Art. 116 Os condôminos, moradores e inquilinos poderão criar animais de
pequeno e médio porte, tais como cães, gatos, pássaros, etc, desde que não
causem transtornos aos vizinhos, nem sujeira às áreas comuns do Condomínio,
não podendo, em hipótese alguma, transitarem soltos.
§1º Fica proibida a criação e o acesso a este condomínio de animais de grande
porte, cuja estrutura física das unidades seja inadequada para sua criação.

§2º Ficam os proprietários de animais responsáveis por mantê-los em área dentro


de sua unidade residencial, garantindo que não tenham acesso às áreas comuns
do condomínio.

§3º Ficam os proprietários de animais responsáveis pela limpeza de detritos


produzidos pelos mesmos em áreas comuns, em instante imediato, devendo a
área ser higienizada com desinfetante.
§4º O proprietário é responsável por situações que possam vir a perturbar o
sossego alheio, como o barulho produzido pelo animal.
§5º O proprietário é obrigado a manter o animal limpo e livre de pragas, como
pulgas, carrapatos e outros, bem como de forma a não causar mau cheiro que
incomode seus vizinhos.

§6º Na ocorrência de incidentes causados pelos animais, que tragam


consequências físicas e/ou prejuízos materiais graves para os moradores e
funcionários, o proprietário do animal causador o retirará imediatamente do
Condomínio, sem prejuízo das implicações civis e criminais aplicáveis.

§7º Fica proibida a entrada de animais domésticos nos elevadores quando estes
estejam transportando outros moradores.

Art. 117 Os condôminos proprietários de animais de estimação terão obrigação


de apresentar à Administração do Condomínio atestado do veterinário e
comprovação de vacinação, anualmente. Caso o documento não seja
apresentado, o animal será retirado do Condomínio.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 38


REGIMENTO INTERNO
Art. 118 É terminantemente proibida a comercialização de animais domésticos
ou silvestres, de qualquer porte, nas unidades autônomas ou em qualquer área
do Condomínio.

CAPÍTULO XX – DAS PENALIDADES

Art. 119 As penalidades previstas no Regulamento Interno são:


I – ADVERTÊNCIA, que poderá ser por escrito ou verbal, desde que seja
formalizada posteriormente, conforme previsto no art. 120, §1º deste
Regimento;

II - MULTA, no importe de 01 (uma) taxa condominial vigente, em caso de


reincidência da infração ensejadora da advertência;

III – MULTA, no importe de 02 (duas) taxas condominiais em caso de nova


reincidência da infração ensejadora da primeira multa.
Art. 120 - O condômino que violar as disposições legais, bem como as contidas na
Convenção e no presente Regulamento Interno, será advertido, ainda que
verbalmente, por funcionário do Condomínio, além de ser compelido a abster-se
do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar.
§1º A advertência verbal deverá ser formalizada por escrito, em até 03 (três) dias
úteis, mediante protocolo em livro próprio.

§2º Caso a advertência, seja ela verbal ou por escrito, não surta o efeito esperado
de fazer cessar a infração cometida, a unidade que insistir na infração, será
multada, conforme artigo anterior.

§3º Caso as infrações sejam cometidas por menores de idade, os pais ou


responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a
irregularidade cometida e serão cientificados de que a unidade estará sujeita às
mesmas penalidades.

Art. 121 A administração tem o dever de aplicar as sanções previstas na


Convenção e Regimento Interno sem nenhum favorecimento, sob pena dela
própria incorrer em violação às normas do Condomínio.

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 39


REGIMENTO INTERNO
Art. 122 A notificação, seja ela verbal ou escrita, terá validade de 12 meses.

Parágrafo único. Caso o condômino infrator se recuse a receber a referida


notificação, o fato deverá ser certificado no verso do documento e assinado por
02 (duas) testemunhas, ficando notificado o infrator.

Art. 123 O condômino, ou possuidor, que não cumpre reiteradamente com os


seus deveres perante o condomínio, conforme estabelecido nesse Regimento,
poderá, por deliberação de três quartos dos condôminos restantes, ser
constrangido a pagar multa correspondente até ao quíntuplo do valor atribuído
à contribuição para as despesas condominiais, conforme a gravidade das faltas e
a reiteração, independentemente das perdas e danos que se apurem, nos termos
do art. 1337 do Código Civil.
Art. 124 O condômino ou possuidor que, por seu reiterado comportamento
antissocial, gerar incompatibilidade de convivência com os demais condôminos
ou possuidores, poderá ser constrangido a pagar multa correspondente ao
décuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais, até
ulterior deliberação da assembleia. (Conforme art. 1337, parágrafo único do CC).
Art. 125 Da multa e procedimentos:

I. Ao Condômino penalizado caberá recurso para a Assembleia de Condôminos no


prazo de 15 (quinze) dias contados do recebimento da notificação de multa
encaminhada pela administração do condomínio. O recurso deverá ser
protocolado junto à Administração do condomínio;

II. Quando interposto o recurso, a multa correspondente restará suspensa até


deliberação da Assembleia;
III. Os recursos serão analisados quando reunidos os condôminos em Assembleia,
momento em que deverão deliberar, por maioria dos presentes, a respeito do
recurso interposto pelo Condômino punido. Caso pugnem pela procedência da
penalidade, a multa será cobrada juntamente com a taxa condominial do mês
subsequente. A decisão da Assembleia Geral é soberana, não cabendo novos
recursos.

CAPÍTULO XXI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 40


REGIMENTO INTERNO
Art. 126 Nas unidades autônomas e suas dependências não poderão ser
guardados ou depositados materiais explosivos ou inflamáveis.

Art. 127 É expressamente proibido o uso, manuseio e armazenamento de gás em


botijões e cilindros no interior dos apartamentos, conforme Lei Municipal nº
5.690/99.

Parágrafo único. Em caso de ser aplicada multa ao Condomínio pelo


descumprimento da lei, esta será cobrada ao condômino infrator através de
boleto bancário junto com a taxa condominial.

Art. 128 Além dos casos previstos em lei, é vedada a instalação, em qualquer
unidade autônoma, de escritórios comerciais, consultórios, aulas instrumentais e
de canto, ateliês de costura, cursos, pensionatos e escolas de qualquer natureza,
bem como qualquer tipo de comércio e indústria, uma vez que o Condomínio tem
destinação exclusivamente residencial.

Parágrafo único. É vedado o uso ou instalação de qualquer aparelho que venha a


causar interferências em equipamentos de outros condôminos ou do
Condomínio. Também é vedada a instalação de antenas individuais de TV no
terraço do Condomínio, áreas externas, varandas, janelas e na fachada do
Condomínio.

Art. 129 Das 22:00 às 7:00, cumpre aos moradores não emitir qualquer tipo de
som que possa perturbar, de qualquer modo, o sossego alheio, em atenção à Lei
Municipal 5.354/98, Lei do Silêncio.

Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, considera-se som ou ruído toda e
qualquer vibração acústica capaz de provocar sensações auditivas.
Art. 130 Em caso de moléstia contagiosa, infecciosa ou endêmica, ficam os
moradores obrigados a comunicar imediatamente ao Condomínio, que
comunicará as autoridades sanitárias, guardando total sigilo quanto à identidade
do morador.
Art. 131 Os proprietários e inquilinos são obrigados a zelar pela ordem e boa
reputação do edifício.
Art. 132 São de responsabilidade do condômino os danos causados por seus
visitantes, empregados e prestadores de serviços dentro da área do Condomínio.
O Condomínio tomará as devidas providências, sob a supervisão facultativa do

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 41


REGIMENTO INTERNO
condômino, sendo o ressarcimento dos custos condicionado a apresentação dos
comprovantes de despesas e cobrado no próximo boleto bancário junto com a
taxa condominial.
Art. 133 Os condôminos, ao se ausentarem por longo período deverão comunicar
à Administração, bem como fornecer contato telefônico para o caso de uma
situação de urgência. Havendo urgência comprovada e não sendo possível
localizar o condômino, fica o Síndico autorizado a ingressar no apartamento para
solucionar os problemas, acompanhado de 2 (duas) testemunhas, ficando o
condômino responsável pelo ressarcimento de despesas necessárias à solução do
caso.

Art. 134 Toda e qualquer reclamação dos condôminos ou inquilinos deve ser
transmitida ao Administrador e, na falta deste, ao Síndico, através de e-mail, livro
de ocorrências existente na portaria ou outro meio eletrônico que venha a ser
adotado pelo Condomínio. O Administrador e/ou Síndico em atenção às
reclamações formuladas deve certificar no livro que está ciente, tomar as devidas
providências e no prazo de máximo de 10 (dez) dias úteis emitir resposta ao
condômino reclamante.
Art. 135 Uma cópia da Convenção e do presente Regimento Interno será
entregue a cada Condômino, através de e-mail, cujo cadastro e fornecimento de
dados é de inteira responsabilidade do condômino, obrigando-se os condôminos
e/ou proprietários, em caso de aluguel ou alienação do imóvel, fazer referência à
observância da Convenção e do presente Regimento Interno, tornando-se
obrigatórios ao inquilino, adquirente, cessionário ou sucessor.
§1º Um exemplar do Regimento Interno ficará na administração do Condomínio
à disposição de qualquer morador ou prestador de serviço que queira consultá-
lo, sendo vedado levá-lo para qualquer outro lugar.
§2º Obrigam-se os proprietários a anexar aos contratos de locação uma cópia
deste Regimento Interno e neles constar cláusula obrigando o locatário a cumprir
os preceitos deste Regimento.
Art. 136 As dúvidas de interpretação e os casos não previstos neste Regimento
Interno serão resolvidos pela Assembléia Geral, que produzirá documento
retificador quando couber.

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REGIMENTO INTERNO
Art. 137 O Regimento Interno do Condomínio poderá ser alterado através da
Assembléia Geral Extraordinária, mediante a aprovação por condôminos que
representam, no mínimo, 50% mais um dos votos dos condôminos presentes.
Art. 138 Aplicam-se aos casos omissos, as disposições do Código Civil vigente,
elegendo-se desde já foro privilegiado, em preferência a qualquer outro para
dirimir eventuais litígios decorrentes da Convenção ou Regimento Interno, o da
Comarca da situação do Condomínio, situado em Salvador, Bahia.
Art. 139 O Condomínio será representado judicial e administrativamente pelo
Síndico, podendo nomear prepostos, mediante documento particular.

Parágrafo único. O Síndico contará com o apoio do conselho consultivo e


membros de comissões que venham a ser criadas para auxiliá-lo na administração
e fiscalização do Condomínio.

Art. 140 O presente Regimento Interno foi analisado e aprovado pelos


condôminos reunidos em Assembléia Geral, em conformidade à ata registrada
em livro próprio, estando revestido de legalidade para que cumpra os fins a que
se propõe.

Art. 141 A Convenção e o presente Regimento Interno do Condomínio obrigam o


cumprimento das normas estabelecidas a todos os proprietários, promitentes
compradores, cessionários, sucessores, ocupantes ou usuários, presentes e
futuros, das unidades privativas ou áreas e equipamentos das áreas comuns,
componentes do Condomínio Spazio Salvador Norte.

Salvador, 14 de agosto de 2019.

Unidade Nome Completo CPF ou CNPJ Assinatura


TA/001
TA/002
TA/003
TA/004
TA/005
TA/006
TA/007
TA/008
TA/009

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REGIMENTO INTERNO
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REGIMENTO INTERNO
TA/504
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REGIMENTO INTERNO
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TD/001

Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 49


REGIMENTO INTERNO
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Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 50


REGIMENTO INTERNO
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Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 51


REGIMENTO INTERNO
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Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 52


REGIMENTO INTERNO
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Travessa Acalanto, 228, Jardim das Margaridas, Salvador – BA. 53

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