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REGIMENTO INTERNO DO RESIDENCIAL MOSAICO ESSENCE

CAPÍTULO I – FINALIDADE

Art. 1º O presente Regimento interno estabelece regras de conduta com o fim


específico de normalizar a vida funcional no RESIDENCIAL MOSAICO ESSENCE.

CAPÍTULO II - DO CONTROLE DE ACESSO

Art. 2º O acesso ao Residencial será feito pelas portarias, social e de serviços, sendo
que os porteiros, vigilantes, bem como o líder da equipe serão os responsáveis pela
aplicação das rotinas operacionais para o efetivo controle de acesso.

Art. 3º Aos moradores serão fornecidos cartões eletrônicos que darão autorização
automática para abertura das cancelas, embora estejam sujeitos a parar o seu veículo
na portaria, a pedido verbal do funcionário, para verificação de acompanhantes não
identificados. Aos proprietários de lote será facultado o uso do cartão.

Parágrafo único. É proibido ceder o cartão eletrônico para qualquer pessoa que não
esteja cadastrada em sua unidade residencial.

Art. 4º Visitantes e prestadores de serviços somente terão acesso ao Residencial após


autorização prévia do morador ou do proprietário de lote, exceto quando autorizados
por lei.

Parágrafo 1º No caso de prestador de serviço permanente, o morador deverá preencher


cadastro junto à Secretaria da Associação autorizando sua entrada.

Parágrafo 2º Todo e qualquer prestador de serviço deverá permanecer somente na


obra para a qual foi cadastrado, sendo proibido o seu trânsito interno, exceto no
itinerário de entrada e saída do período de trabalho.

Parágrafo 3º A finalização da prestação de serviço de qualquer profissional, deverá ser


comunicada pelo morador a secretaria da Associação, sendo este último responsável
por todo ato realizado pelo prestador, enquanto não realizada a comunicação.

Art. 5º Os prestadores de serviços e funcionários das residências deverão utilizar o


acesso de serviços para entrar e sair do Residencial.

Art. 6º Não será permitida a entrada de prestadores de serviços portando bebida


alcoólica ou materiais proibidos por lei.

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Art. 7º Os fornecedores e entregadores de mercadorias só podem permanecer no
Residencial pelo tempo necessário ao desempenho de sua função, sendo proibida a
entrada de ambulantes, mão-de-obra a procura de emprego e qualquer outra pessoa
cujo acesso não atenda aos interesses da segurança.

Art. 8º Os proprietários de lotes (não moradores) terão acesso ao Residencial pela


cancela de visitantes, salvo quando optarem pelo uso do cartão. É proibido a entrada
dos proprietários das 22:00 às 6:00 horas no Residencial.

Parágrafo único. O proprietário de residência no Mosaico Essence que locar ou ceder


a qualquer título seu imóvel deixando de residir no local, passará à condição de
visitante.

Art. 9º É proibida a entrega de chaves de residências ou de qualquer tipo de material


para guarda dos porteiros ou vigilantes.

Art. 10 As cancelas utilizadas para a entrada de moradores e visitantes são destinadas


a veículos de passeio, sendo necessário o uso da cancela da entrada de serviços
quando estiverem com veículos de carga.

CAPÍTULO III – DAS UNIDADES AUTÔNOMAS

Art. 11 As unidades autônomas, exceto os lotes com fins comerciais, destinam-se


exclusivamente a fins residenciais unifamiliares, sendo proibida a utilização, no todo
ou em parte, para a exploração de qualquer tipo de comércio.

Art. 12 Das 22 horas às 8 horas é terminantemente proibido produzir ruídos que


possam incomodar os vizinhos.

Art. 13 É proibida a realização de obras, reformas estruturais ou de mobiliário, da


unidade residencial, no horário das 17:30 horas às 8 horas e nos finais de semana e
feriados, exceto nos casos de força maior.

Art. 14 Serviço de manutenção dos jardins poderá ser realizado aos sábados, das 09
horas às 14 horas.

Parágrafo único. O material resultante da limpeza dos jardins não poderá ser
depositado nos lotes ou áreas de uso comum.

Art. 15 As unidades autônomas não poderão ser utilizadas, mesmo em caráter privado,
para a criação de qualquer espécie de animais que interfira no bem estar da
vizinhança.

Art. 16 É vedada a colocação de anúncios, placas, avisos ou letreiros, de qualquer


espécie, nos lotes ou na parte externa das residências.

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Art. 17 A coleta do lixo doméstico será realizada de acordo com o cronograma da
empresa contratada pelo Município, sendo proibido colocar o lixo no dia anterior ao
da coleta.

Parágrafo único. O lixo a ser coletado deverá estar acondicionado em saco plástico
resistente e depositado em recipientes fechados (balde padronizado com tampa).

CAPÍTULO IV - DAS ÁREAS DE USO COMUM

Art.18 Considera-se área de uso comum toda a área que não seja unidade autônoma e
vias públicas.

Art. 19 É expressamente proibido nas áreas de uso comum:

I. Dar utilização diversa da qual se destinam;

II. Permanecer nestas áreas, sob qualquer pretexto, após as 24h00m;

III. Permitir que convidados as utilizem sem a presença do proprietário/morador;

IV. Praticar pesca, natação ou outras atividades aquáticas nos lagos e espelhos d água;

V. A entrada de bicicletas e veículos na trilha ecológica;

VI. A utilização de equipamentos sonoros em ambientes abertos;

VII. Entrar com animais de qualquer espécie.

Art. 20 É proibida a permanência de empregados, prestadores de serviço e


fornecedores nas áreas de uso comum, salvo no exercício de suas funções.

Art. 21 Decisões do Conselho Deliberativo poderão restringir o uso destas áreas.

CAPÍTULO V - DA SEDE SOCIAL

Art. 22 A sede social é área de uso comum, para uso exclusivo dos associados,
composta pelo salão de festas, academia, piscina, quadras poliesportivas e
playground.

Parágrafo único. É de inteira responsabilidade dos pais ou responsáveis a guarda e


vigilância dos menores de idade quando fizerem uso do sistema de lazer, sendo estes,
moradores ou convidados.

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Art. 23 A utilização do salão de festas dependerá de reserva e do pagamento de taxa
de utilização no valor de 60% (sessenta por cento) do salário mínimo.

Parágrafo único. No uso do salão o associado deverá observar o seguinte:

I. O agendamento do salão para festas deverá ser feito na secretaria da Sociedade, no


horário comercial, com no mínimo 30 (trinta) dias e no máximo 60 (sessenta) dias
entre a reserva e a utilização, em formulário próprio, onde deverá ser informado o tipo
de evento a ser realizado. Reservas solicitadas em prazos inferiores a trinta dias
poderão ser efetuadas desde que exista disponibilidade. A segunda reserva para o
mesmo associado somente poderá ser feita após a efetiva utilização da primeira.
Existindo mais de uma solicitação de reserva do salão de festas para o mesmo dia, a
preferência será dada ao primeiro requisitante. A capacidade máxima do salão é para
150 pessoas;

II. As festas não poderão ultrapassar às 23:00 horas, sendo vedado o uso de aparelhos
de som a partir das 22:00 horas.

III. O uso do salão esta restrito aos espaços demarcados. Não é permitida a circulação
dos convidados pelas demais áreas comuns do Residencial, tais como piscina, quadras
esportivas, academia e as demais que são de uso exclusivo dos associados. As
atividades não poderão ter finalidades comerciais, políticas e religiosas;

IV. É vedada a cessão para a comemoração de não associados.

V. O associado que requisitar o uso do salão deverá apresentar na secretaria da


Sociedade, com dois dias de antecedência à data do evento, lista de convidados, com
no máximo 150 (cento e cinqüenta) pessoas;

VI. È proibido servir bebidas alcoólicas para menores de 18 (dezoito) anos.

Art. 24 A academia funcionará das 6:00 h às 22:00 h, sendo obrigatório observar as


regras de uso a seguir:

I- A academia é de uso exclusivo dos associados e dependentes maiores de 16 anos.

II- O espaço da academia destina-se única e exclusivamente à prática de exercícios,


ficando vedada sua utilização para quaisquer outros fins.

III- Os usuários deverão apresentar exame médico que ateste as suas condições de
saúde.

IV- A academia possui um profissional para gerenciar o uso correto e manutenção dos
equipamentos;

V- Toda e qualquer ocorrência em que o instrutor não seja atendido, será comunicada
a administração da Sociedade para as providências cabíveis.

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VI- É obrigatório o uso de trajes de ginástica. Não será permitido entrar na academia
com roupas de banho, descalços, de chinelos ou com trajes considerados inadequados.

VII- Cada usuário deverá portar uma toalha de rosto, durante a realização de
exercícios nos aparelhos.

VIII- É permitido aos usuários da academia a contratação de personal trainer, desde


que os mesmos sejam, previamente, cadastrados junto a Secretaria da Sociedade. Para
isso o profissional deverá apresentar sua carteira de habilitação junto ao CREF
(conselho regional de educação física).

IX- O usuário da academia é inteiramente responsável pela conduta de seu personal


trainer durante todo o período de sua estada dentro do Residencial, sendo
terminantemente proibida a utilização do espaço da academia para merchandising e
propagandas pelo mesmo.

X- O personal trainer deverá, em todos as situações, respeitar as recomendações do


instrutor da academia quanto ao correto uso dos equipamentos.

XI- Somente será permitido o acesso de personal trainer na academia de Segunda a


Sábado.

XII- Existindo espera para a utilização do equipamento, o tempo de uso fica limitado
a 30 minutos ou três sequências de quinze repetições.

Art. 25 O horário para a utilização da piscina será das 6:00 às 21:00 horas, de terça-
feira a domingo. Na utilização da piscina os associados deverão observar o seguinte:

I- O loteamento exime-se de qualquer responsabilidade sobre acidentes ocorridos com


usuários, maiores ou menores de idade, frequentando e/ou utilizando as instalações
das piscinas. A utilização da piscina por menores de idade é de inteira
responsabilidade dos pais ou responsáveis, sendo proibido a entrada de crianças com
idade inferior a seis anos desacompanhadas dos pais ou responsáveis;

II- É proibido o consumo de alimentos na área da piscina, assim como a utilização de


qualquer utensílio de vidro;

III- É proibida a prática de jogos com bola ou qualquer outro tipo de brincadeira na
piscina que possa interferir no bem estar e tranquilidade dos demais usuários.

IV- É obrigatório o uso de trajes de banho para a utilização da piscina.

V- É proibido o uso de óleos bronzeadores na piscina.

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VI- As cadeiras devem ser utilizadas exclusivamente na área da piscina, para que as
pessoas possam sentar ou deitar para banho de sol. É proibida a remoção das cadeiras
para outros locais, bem como sua utilização para brincadeiras ou outras atividades.

VII- Os guarda-sóis deverão ser fechados sempre que não estiverem sendo utilizados.

VIII- É obrigatório o uso do lava-pés para entrar na área da piscina, sendo proibido
pular as grades e muros. É obrigatório o uso da ducha antes de entrar na piscina.

IX- É proibido o uso de qualquer brinquedo ou objeto que possa danificar a piscina.

X- É proibido colocar no interior da piscina qualquer material, tais como, toalhas,


cangas, sacolas e sacos plásticos, entre outros que possam ser sugados pelo sistema de
filtragem da piscina. É proibido obstruir o sistema de filtragem da piscina, com
qualquer objeto ou com o corpo.

XI- É proibido deixar a torneira e a ducha abertas quando estas não estiverem sendo
utilizadas, e estas não devem ser utilizadas em brincadeiras.

XII- De Terça a Sexta a raia de número um poderá ser utilizada para aulas de
natação, devendo o interessado agendar horário junto a Secretaria da Sociedade.

XIII- A piscina ficará fechada às segundas-feiras para limpeza pesada, dia em que não
será permitida a sua utilização, exceto quando for feriado, hipótese em que a limpeza
será transferida para o primeiro dia útil seguinte.

Art. 26 A sauna somente poderá ser utilizada por associados maiores de 16 anos, com
traje de banho e chinelos e após o uso da ducha.

Parágrafo único. O horário de funcionamento da sauna é de terça a domingo, das


18:00 às 22:00 horas.

Art. 27 A utilização dos brinquedos do playground é permitida para crianças até 12


anos.

CAPÍTULO VI - DAS QUADRAS

Art. 28 Na utilização destas áreas o associado deverá observar as seguintes regras:

I. Horário de utilização – das 8:00 às 22:00;

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II. No seu interior é expressamente proibido o uso de bicicletas, skates, patins e outros
assemelhados;

III. É permitido a utilização da quadra poliesportiva e campo por até oito convidados,
mediante reserva da mesma, junto à secretaria da Sociedade; na data e horário do
agendamento a presença do associado responsável é indispensável;

IV. Deverá ser observado o uso de vocabulário, trajes e calçados adequados;

V. Quando houver necessidade de espera para a utilização, a duração das partidas


deverá ser de 30 minutos na poliesportiva e no campo e um set ou quarenta minutos
na de tênis;

VI. Aulas serão permitidas na quadra de tênis 01, de segunda à sexta, das 8:00 às
22:00, sendo necessário o agendamento prévio na Secretaria da Sociedade.

CAPÍTULO VII - DO TRÂNSITO

Art. 29 É dever de todos, na utilização das vias públicas do Residencial, observar as


normas contidas no Código Nacional de Trânsito e a sinalização de Trânsito instalada
nas vias.

Parágrafo único. É proibido a condução de veículos motorizados, de qualquer espécie,


aos menores de 18 anos.

Art. 30 É proibida a utilização das vias públicas ou a sua obstrução para atividades
particulares, bem como o estacionamento em desconformidade com a sinalização.

§ 1º As caçambas para recolhimento de entulhos deverão ser colocadas,


preferencialmente, nos lotes de apoio, quando não for possível, elas deverão ser
estacionadas nas vias publicas de forma segura e sinalizadas de acordo com a
legislação vigente.

§ 2º É proibido estacionar nas vias públicas do Residencial barcos, trailer, reboques,


carroças e veículos de carga (exceto para carga e descarga).

CAPÍTULO VIII - DOS ANIMAIS

Art. 31 É proibido manter a posse ou a guarda de animais cujo temperamento seja


agressivo, ruidoso, ou antissocial, de maneira a expor a riscos à saúde, a segurança ou
a tranquilidade do demais moradores.

Art. 32 Os moradores deverão manter os animais domésticos de sua propriedade


dentro de suas residências e sob sua guarda.

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§ 1º A condução dos animais em vias públicas exige a utilização de coleira e de guia
curta de condução; para os cães das raças indicadas abaixo, além de coleira e de guia
curta de condução, exige-se enforcador.

I - "mastim napolitano";
II - "pit bull";
III - "rottweiller";
IV - "american stafforshire terrier";
V - raças derivadas ou variações de qualquer das raças indicadas nos incisos
anteriores.

§ 2º Visitantes não poderão entrar no Residencial com animais indicados no parágrafo


anterior.

§ 3º Os dejetos dos animais deverão ser recolhidos pelo condutor do mesmo.

Art. 33 Não é permitida a entrada de animais de qualquer espécie nas áreas internas
do Sistema de Lazer e nas trilhas e bosques do Residencial.

CAPÍTULO IX - DAS CONSTRUÇÕES E REFORMAS

Art. 34 Antes de ser submetido a aprovação pelas autoridades competentes, todos os projetos de
construção, modificação ou acréscimo em relação à edificação já concluída, UNIFICAÇÃO e
DESMEMBRAMENTO DE LOTES deverão ser previamente apresentados para análise da
ASSOCIAÇÃO, a qual, todavia, limitar-se-á a aferir a adequação da planta as restrições
urbanísticas impostas aos lotes, não envolvendo essa análise qualquer responsabilidade
da ASSOCIAÇÃO, quanto a aceitação ou recusa da planta pelo Poder Público.

Art. 35 Para a análise dos projetos, o Associado deverá fornecer à ASSOCIAÇÃO os


documentos por esta julgados necessários ao perfeito entendimento e análise dos mesmos,
conforme o caso.

Art. 36 Depois de analisado o projeto com a consequente constatação do integral cumprimento


das restrições construtivas, a ASSOCIAÇÃO reterá uma cópia dos documentos e devolverá as
demais devidamente certificadas. O Associado deverá, então, submetê-lo à apreciação das
autoridades competentes. Após a aprovação do projeto pela PREFEITURA, o Associado deverá
apresentar à ASSOCIAÇÃO cópia do projeto aprovado, certificado pelo órgão público,
juntamente com o ALVARÁ, sendo, somente a partir de tal momento, permitido o início das
obras.

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Art. 37 O Associado não poderá apresentar à Prefeitura ou executar obra ou serviço diferente do
constante de projeto anteriormente analisado pela ASSOCIAÇÃO, sob pena de ser a obra ou
serviço considerado irregular e sujeito às penalidades cabíveis.

Art. 38 Caso o Associado queira executar obra ou serviço diferente do constante de projeto
analisado pela ASSOCIAÇÃO, um novo projeto deverá ser apresentado a esta, com as
modificações pretendidas. O Associado deverá proceder dessa mesma forma ainda que tais
modificações tenham sido necessárias em razão de lei superveniente à análise do projeto pela
ASSOCIAÇÃO.

Art. 39 A ASSOCIAÇÃO poderá, a qualquer tempo, fiscalizar os LOTES, as OBRAS e


as edificações, mesmo depois de concluídas, com "HABITE-SE" ou não, para verificar o
integral cumprimento às disposições do presente REGULAMENTO, aplicando as
penalidades cabíveis.

Art. 40 As instalações elétricas em geral, ligações de energia, telefone, campainha ou similares


serão obrigatoriamente subterrâneas, no trecho compreendido entre os pontos de entrada e as
edificações. Tais ligações devem ser efetuadas de acordo com as normas definidas pela
ASSOCIAÇÃO e das concessionárias de serviços públicos.

Art. 41 Todo Associado é obrigado a conceder gratuitamente servidão para passagem de


canalização de águas pluviais e esgoto nas faixas de recuo lateral e dentro de uma faixa de 1,50m
(um metro e cinquenta centímetros) deste recuo.

Parágrafo único . Os Associados envolvidos deverão fixar conjuntamente as regras para a


instalação das canalizações necessárias, por meio de instrumento escrito e assinado, que deverá
ser apresentado à ASSOCIAÇÃO.

Art. 42 Deverão ser previstas caixas de inspeção para a canalização de esgoto e águas pluviais,
antes da ligação à rede pública.

Art. 43 Correrão por conta do usuário da servidão toda e qualquer despesa inerente a este
serviço, bem como a sua manutenção.

Art. 44 As águas pluviais serão captadas em redes independentes do esgoto e deverão ser
lançadas na sarjeta e o esgoto será lançado em rede pública existente.

Art. 45 É proibida a utilização inversa das redes.

Art. 46 O Associado deverá tomar as medidas necessárias para o escoamento das águas pluviais
e do esgoto de edificações implantadas abaixo do nível da rua, devendo ser observado o nível das
redes existentes.

Art. 47 O abrigo para animais domésticos, quando houver, deve possuir sistema de escoamento
ligado à rede pública de esgotos.

Art. 48 Nos lotes e nas edificações concluídas é proibida a fixação de veículos de comunicação
visual de qualquer natureza, sendo que o anúncio de revenda do imóvel somente é permitido nos

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quadros disponibilizados pela ASSOCIAÇÃO, especificamente para essa finalidade, na portaria
do loteamento.

Art. 49 Nos lotes em obra é permitida apenas a fixação das placas de responsabilidade
técnica.

Art. 50 São de responsabilidade do Associado os serviços de levantamento planialtimétrico


e sondagem do lote, bem como projeto estrutural, eximindo a ASSOCIAÇÃO de
responsabilidade sobre quaisquer danos que venham a ocorrer à sua edificação e seus
vizinhos em decorrência de problemas de estabilidade construtiva.

Art. 51 Não é permitida a execução de edificações pré-fabricadas, quaisquer que sejam os


materiais empregados, assim entendido as que contenham sistema construtivo constituído
principalmente por elementos pré-fabricados, construídos fora do canteiro de OBRAS ou
quando acarretem em projeto-tipo.

Art. 52 É permitida a construção de poço, exclusivamente do tipo artesiano, dentro dos


limites do lote, desde que em estrita observância à legislação aplicável, mediante a obtenção
da devida licença junto ao órgão competente e prévia autorização das ASSOCIAÇÃO.

Art. 53 São normas a serem observadas pelo Associado:


I) A sondagem e o levantamento planialtimétrico no lote são permitidos, independentemente da
análise de projetos para o local pela ASSOCIAÇÃO, mediante pedido por escrito assinado pelo
Associado, indicando o período necessário para os serviços, além do cadastramento do pessoal
junto às ASSOCIAÇÃO.
II) Somente serão permitidos movimentos de terra no lote, incluindo alterações no paisagismo
padrão dos lotes, plantio de vegetação ou intervenções outras que venham a alterar as condições
originais do lote, quando vinculados à execução da construção. Para tanto, o Associado deverá
possuir projeto analisado pela ASSOCIAÇÃO com a apresentação do alvará e mediante
autorização expressa e por escrito da ASSOCIAÇÃO.
III) Finalizada a locação do gabarito de locação da construção, o profissional responsável
técnico pela obra deverá agendar em conjunto com a ASSOCIAÇÃO, a vistoria de gabarito
obrigatória.
IV) Caso a obra localize-se em lote de extremo de quadra, fica expressamente proibida a
utilização do espaço livre (EL) e área verde (AV) que fizer divisa com o lote.
V) Antes de iniciar e durante a obra, o lote da obra e o lote de apoio deverão ser fechados por
tapumes padronizados, com no mínimo 1,50m (um metro e meio ) de altura, os quais deverão ser
mantidos em perfeito estado de conservação durante o período da obra, podendo ocupar até 1,50m
(um metro e cinquenta centímetros) do passeio.

Art. 54 Todo o pessoal (empregados, empreiteiros, prestadores de serviços e outros) cujo


acesso à obra seja autorizado pelo Associado deverá ser cadastrado junto à ASSOCIAÇÃO.

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Art. 55 O cadastramento possibilitará a emissão de documento de identificação, que deverá
ser apresentado quando da entrada e saída do Loteamento ou sempre que solicitado.

Art. 56 Em caso de dispensa de funcionários, o responsável pela obra deverá informar à


ASSOCIAÇÃO no prazo de 24 (vinte e quatro) horas para cancelamento da liberação de
acesso ao loteamento e devolução do documento de identificação. O mesmo procedimento
deverá ser adotado ao término da obra.

Art. 57 Somente é permitido o trabalho em obras no loteamento, de segunda a sexta-feira,


das 7:30 às 17:30 horas. Não é permitido qualquer tipo de trabalho aos sábados, domingos e
dias considerados por lei como feriado municipal, estadual ou federal.

Art. 58 Todos os serviços que provoquem ruídos somente poderão ser iniciados após às 8:00
horas.

Art. 59 O depósito de materiais e os sanitários deverão ser construídos, obrigatoriamente,


no lote onde será feita a obra, sendo vedada suas construções ou qualquer instalação
sanitária no lote de apoio.

Art. 60 Os depósito de materiais e os sanitários deverão ter acesso único pelo interior do
canteiro, não sendo permitidas portas e janelas voltadas para as vias públicas ou lotes
vizinhos, de modo a não oferecer visão interior por estranhos ou pela vizinhança. Entretanto,
poderá haver ventilação para o barracão de obras somente quando esta se der acima da altura
do tapume.

Art. 61 Os alojamentos, bem como barracões para guarda de materiais, poderão ser
construídos em alvenaria, madeira ou "containers" de metal e deverão ser mantidos sempre
limpos e pintados.

Art. 62 O esgoto da obra deverá ser captado e conduzido à rede pública de esgoto, com as
devidas caixas de inspeção. É expressamente proibido o lançamento de efluentes de esgotos
ou detritos na rede coletora de águas pluviais, assim como a execução de fossas de qualquer
tipo.

Art. 63 Os sanitários deverão estar afastados do limite do lote, no mínimo, 1,50m (um
metro e cinquenta centímetros).

Art. 64 Não é permitido o pernoite de pessoa ou pessoas na obra, com a função exclusiva
de vigia da OBRA. Caso a ASSOCIAÇÃO constate a ocorrência de dano a propriedades, o
empregado ou contratado que comprovadamente tenha dado causa ao dano poderá ter seu
acesso ao LOTEAMENTO negado.

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Art. 65 É permitida a utilização de um único LOTE DE APOIO, mediante apresentação à
ASSOCIAÇÃO de autorização por escrito assinada pelo proprietário cedente.

Art. 66 o lote de apoio deverá fazer divisa comum ao lote da obra em uma das laterais ou no
fundo, não sendo permitida a utilização de lotes atravessando vias públicas, nem o uso de
áreas públicas destinadas a jardim ou lazer.

Art. 67 O lote de apoio não poderá ter a topografia original do lote alterada.

Art. 68 Após a conclusão da obra, o lote de apoio deve ser reconstituído, removidos todos
os vestígios da obra, materiais e entulhos, além de ser entregue gramado, conforme os
padrões determinados pela associação.

Art. 69 A entrada do material de construção para uso na obra somente é permitida após a
análise do projeto pela ASSOCIAÇÃO e apresentação do alvará.

Art. 70 A entrada do material de construção para uso na obra, a descarga e a concretagem


são considerados para os fins deste regimento como serviços relacionados a obra, razão pela
qual devem ser iniciados e finalizados na forma e dentro dos horários previstos para a sua
realização.

Art. 71 Os materiais e equipamentos de construção somente poderão ser armazenados no


interior do lote da obra ou lote de apoio, sendo proibida sua colocação no passeio, vias
públicas, jardins, praças, área de lazer ou espaços livres (el).

Art. 72 É terminantemente proibido o preparo de concreto, massas para


assentamento/revestimento, armação de ferro ou qualquer outro tipo de atividade de obra que
venha a interferir na qualidade do piso, no passeio, vias públicas, jardins, praças, áreas de
lazer ou espaços livres (el).

Art. 73 Fora da obra deverá ser mantida a mais completa limpeza, ficando, em
consequência, vedada a limpeza de equipamentos de qualquer natureza, inclusive
caminhões betoneira, dentro do empreendimento e/ou nas adjacências. caberá ao Associado
providenciar a limpeza das áreas públicas afetadas por sujeira decorrente do transporte de
materiais para a obra.

Art. 74 O entulho proveniente da obra não poderá ser despejado nas cercanias do
empreendimento, devendo ser levado para locais próprios, designados pela prefeitura.

Art. 75 É expressamente proibida a entrada de caminhões em lote vizinho que não seja lote
de apoio.

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Art. 76 O material de construção empilhado no canteiro de obras não poderá ultrapassar a
altura de 1,80m (um metro e oitenta centímetros).

Art. 77 Pedra, areia e terra somente poderão ser depositadas em caixotes ou cercados de
tábuas, tijolos ou blocos, evitando que se espalhem pelo canteiro e venham a atingir vias
públicas e obstruir as redes subterrâneas de águas pluviais. deverá ser providenciada caixa
de acúmulo para as águas remanescentes do canteiro de obras, antes destas serem
direcionadas para a via pública, possibilitando a decantação de sólidos.

Art. 78 Não serão permitidos o depósito e permanência de lixo, detritos, restos de materiais
e entulho referentes à obra, nos limites internos do canteiro e fora dele.

Art. 79 Não será permitida qualquer queima, incluindo entulhos e materiais, que possa
causar qualquer tipo de poluição ambiental.

Art.80 O lixo orgânico produzido pelos funcionários da obra deverá ser acondicionado em
sacos plásticos e será retirado nos dias de coleta.

Art. 81 Obras de terraplanagem deverão ser evitadas ao máximo, de forma a se


preservar o quanto possível, a topografia original dos lotes, sendo que em caso de
extrema necessidade, o Associado deverá solicitar autorização à ASSOCIAÇÃO para a
execução de serviços nos quais seja necessário o uso de equipamentos e maquinários
pesados e explosivos.

Art. 82 Nos serviços com uso de explosivos, o Associado deverá apresentar à


ASSOCIAÇÃO, quando da solicitação de autorização, as devidas licenças expedidas pelas
autoridades públicas competentes.

Art. 83 Concedida a autorização pela ASSOCIAÇÃO, o uso de explosivos, de qualquer


potência, visando à retirada de obstáculos para a execução da obra, somente poderá ser feito
por empresas especializadas, devidamente habilitadas e credenciadas para tal serviço. O
Associado e a empresa especializada serão responsáveis, no âmbito civil e criminal, por
quaisquer danos resultantes do serviço.

Art. 84 Todas as obras de aterro, desaterro, estaqueamento, fundações e tubulações deverão


resguardar as normas de segurança e manter a topografia original dos lotes vizinhos.

Art. 85 A topografia original da faixa de passeio não poderá ser alterada, não sendo
permitidas rampas ou degraus nessa faixa.

Art. 86 A topografia original das praças públicas, espaços livres (el) e canteiros públicos
não poderá ser alterada.

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Art. 87 Caso as obras de terraplenagem e/ou fundações venham a sujar as vias públicas,
caberá ao Associado providenciar, ao fim de cada dia de trabalho, os serviços de limpeza
dos locais afetados.

Art. 88 Para todos os serviços descritos neste e em outros itens do presente regulamento,
fica expressamente proibido o trânsito de veículos e máquinas sobre as áreas verdes, praças
públicas, jardins e espaços livres (el) da área residencial.

Art. 89 Caso a obra seja interrompida por um prazo superior a 30 (trinta dias) dias corridos,
o Associado deverá:
I) retirar todo o resto de material, detrito e lixo existente no lote e no lote de apoio;
II) aterrar escavações, providenciar contenções de aterros e inutilizar sanitários;
III) reunir todos os materiais remanescentes e trancá-los em um dos cômodos da obra;
IV) da maneira mais perfeita possível, manter os vãos (portas e janelas) revestidos
com folhas de material resistente que deverá ser mantida pintada, de forma a ocultar
totalmente a obra, não ficando visível de seu exterior, nem acessível a terceiros como
crianças, funcionários, visitantes e etc.

Art. 90 Todas as obras paralisadas deverão manter o fechamento em todo o seu perímetro
através de tapume, a partir do recuo frontal, que deverá permanecer livre, com sua forração
de grama restaurada, sendo que eventual lote de apoio da obra deverá ser imediatamente
reconstituído e liberado.

Art. 91 O tapume da obra paralisada deve ser mantido em bom estado de conservação, pelo
período que durar a paralisação.

Art. 92 Para utilização de energia e água de lotes que fazem divisa lateral ou de fundo, o
Associado deverá apresentar à ASSOCIAÇÃO autorização por escrito do Associado cedente
e pedido de ligação junto às concessionárias de serviços públicos.

Art. 93 Cabe ao Associado tomar as providências necessárias para o pedido de ligações


definitivas de água/esgoto e energia elétrica junto às respectivas concessionárias destes
serviços públicos.

Art. 94 A ASSOCIAÇÃO poderá realizar inspeções em qualquer obra em andamento ou


paralisada dentro do loteamento, sempre que entender necessário e sem necessidade de
comunicação prévia, visando o cumprimento das obrigações contratuais e deste regimento.

Art. 95 Durante a construção, para efeito de fiscalização, deverão ser mantidas, no canteiro
de obras, cópias integrais do projeto aprovado pela associação e pelos órgãos públicos,

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cópia do alvará, bem como cópia de todas as comunicações, autorizações e instruções
baixadas pela associação, incluindo o presente regimento.

Art. 96 No caso de modificação de projeto durante a execução da obra, o Associado fica


obrigado a comunicar imediatamente à ASSOCIAÇÃO, dando início ao processo de
substituição do projeto aprovado junto à associação e posteriormente à prefeitura.

Art. 97 Na frente da obra, deverá ser fixada placa indicando o responsável técnico pela
execução da construção e autor do projeto, bem como o respectivo número de registro no
crea/cau, e número de registro junto à prefeitura, endereço da obra incluindo a identificação
da quadra e lote, com área máxima equivalente a 1,50m2 (um metro e meio quadrado).
demais placas, se houver, tais como as indicativas de autor de projetos de elétrica,
hidráulica, arquitetura, fundação, etc., também não poderão ultrapassar, cada uma delas, a
área equivalente a 1,50m2 (um metro e meio quadrado). placas de fornecedores devem
respeitar área máxima de 1,00m2 (um metro quadrado).

Art. 98 O Associado deverá executar o passeio público dentro do padrão definido pela
ASSOCIAÇÃO, devendo ser preservada e permanecer totalmente desobstruída, livre de
rampas ou degraus, não podendo ter a topografia original do lote alterada.

Art. 99 A área do passeio que corresponder, em linha, à frente ou ao lado de cada lote,
deverá ser mantida sempre livre e limpa pelos proprietários dos respectivos lote.

Art. 100 Os danos eventualmente causados na área do passeio por veículo de carga,
maquinários ou ferramentas, deverão ser imediatamente reparados pelo titular de
direito responsável, inclusive com a reconstrução e alinhamento das guias e sarjetões
em padrão idêntico ao destruído.

Art. 101 Ao término da obra, o Associado deverá requerer à associação a carta de


liberação, para que possa, posteriormente, requerer a expedição do "habite-se" à prefeitura.
a carta de liberação somente será concedida pela associação depois de verificados:
I) O integral cumprimento de todas as disposições previstas neste regimento e nas restrições
construtivas;
II) A remoção e limpeza de todos os restos de materiais, detritos e lixo da obra existentes no
lote ou no lote de apoio;
III) A reconstituição do lote de apoio aos padrões do loteamento;
IV) O pagamento de todas as multas que porventura tenham sido aplicadas.

Art. 102 Expedida a carta de liberação, o Associado deverá protocolar o pedido de "habite-
se" na prefeitura no prazo de até 90 (noventa) dias.

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Art. 103 Obtido o "habite-se", antes de ocupar a edificação, o Associado deverá apresentá-
lo à associação, para confrontação dos dados do "habite-se" obtido com os da carta de
liberação anteriormente expedida.

Art. 104 Caso a confrontação de dados referida não aponte qualquer divergência, o
"habite-se" será considerado aceito pela associação para os fins previstos no respectivo
estatuto social. Caso tal confrontação de dados aponte qualquer divergência, a associação
realizará uma nova vistoria na obra.

Art. 105 Após a nova vistoria referida acima, a associação poderá considerar o "habite-se"
aceito ou expedir nova carta de liberação, para que o Associado possa requerer novo
"habite-se" à prefeitura.

Art. 106 É expressamente vedada a ocupação da edificação antes da obtenção do "habite-


se" e respectiva aceitação pela associação.

Art. 107 Aceito o "habite-se" pela associação, a ocupação do lote pelo Associado deverá
ser precedida de comunicação à associação com 05 (cinco) dias de antecedência da data
prevista para a ocupação.

CAPÍTULO X – RELAÇAO DE VIZINHANÇA/OCORRÊNCIAS

Art. 108 Em casos de desentendimentos entre vizinhos e de outras ocorrências, o


Encarregado da segurança, sempre que for necessário, deverá agir com imparcialidade
e, se for o caso, encaminhar a autoridade competente.

Parágrafo único: nestes casos, sempre que for solicitado pelas partes envolvidas, a
Sociedade poderá intermediar acordo, para resolver a questão.

Art. 109 Qualquer ocorrência ou anormalidade verificada tanto no lado interno quanto
nas imediações do Residencial deverá ser registrada no livro de Ocorrências. As
ocorrências registradas deverão ser comunicadas, imediatamente, à Diretoria da
Sociedade, para as providências que se julgarem cabíveis.

CAPÍTULO X - DAS PENALIDADES

Art. 110 As sanções aplicáveis aos sócios pelo descumprimento das normas
regimentais são:

I – Multa mínima de 20% (vinte por cento) e máxima de 2 (duas) vezes o valor de
uma taxa de manutenção referente ao lote padrão (420 metros quadrados);

II – Suspensão temporária, mínimo de 1(um) mês e máxima de 6 (seis) meses, do


direito de uso e gozo de determinados bens ou serviços da ASSOCIAÇÃO;

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III – Advertência escrita ao sócio, para que ele, seus empregados, seus visitantes ou
membros de sua família, se abstenham da prática de determinado ato, lesivo aos
interesses da ASSOCIAÇÃO;

IV- Exclusão, no caso de falta grave devidamente reconhecida, em deliberação


fundamentada, pela maioria absoluta dos presentes à Assembléia Geral convocada
para este fim.

§ 1º As multas poderão ser aplicadas por dia de atraso, nos casos de obrigação de
fazer ou não fazer, até que a obrigação seja satisfeita, mas não poderão ultrapassar o
limite máximo de 2 (duas) taxas de manutenção por mês.

§2º As sanções previstas acima, salvo a de exclusão, serão aplicadas pela Diretoria
após o devido procedimento interno, com ampla oportunidade de defesa ao sócio.

CAPÍTULO XI – DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 111 O presente Regimento obriga não só a todos os associados, seus sub-rogados
e sucessores a título universal ou singular, mas também a qualquer ocupante, ainda
que eventual.

Art. 112 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria em conjunto com os
Conselhos Deliberativo e fiscal.

Parágrafo único. O Conselho Deliberativo poderá, por meio de Resoluções, impor


restrições ao uso das áreas comuns, desde que necessário, para manter a ordem dentro
do Residencial.

Art. 113 Fica eleito o foro da comarca de Mogi das Cruzes para dirimir litígio e
resolver todo o tipo de ação decorrente da aplicação de seus dispositivos.

Art. 114 Para todos os fins de Direito este Regimento passa a vigorar a partir da sua
aprovação em Assembléia.

Mogi das Cruzes, setembro de 2012.

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