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CAPÍTULO I – FINALIDADE
Art. 2º O acesso ao Residencial será feito pelas portarias, social e de serviços, sendo
que os porteiros, vigilantes, bem como o líder da equipe serão os responsáveis pela
aplicação das rotinas operacionais para o efetivo controle de acesso.
Art. 3º Aos moradores serão fornecidos cartões eletrônicos que darão autorização
automática para abertura das cancelas, embora estejam sujeitos a parar o seu veículo
na portaria, a pedido verbal do funcionário, para verificação de acompanhantes não
identificados. Aos proprietários de lote será facultado o uso do cartão.
Parágrafo único. É proibido ceder o cartão eletrônico para qualquer pessoa que não
esteja cadastrada em sua unidade residencial.
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Art. 7º Os fornecedores e entregadores de mercadorias só podem permanecer no
Residencial pelo tempo necessário ao desempenho de sua função, sendo proibida a
entrada de ambulantes, mão-de-obra a procura de emprego e qualquer outra pessoa
cujo acesso não atenda aos interesses da segurança.
Art. 14 Serviço de manutenção dos jardins poderá ser realizado aos sábados, das 09
horas às 14 horas.
Parágrafo único. O material resultante da limpeza dos jardins não poderá ser
depositado nos lotes ou áreas de uso comum.
Art. 15 As unidades autônomas não poderão ser utilizadas, mesmo em caráter privado,
para a criação de qualquer espécie de animais que interfira no bem estar da
vizinhança.
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Art. 17 A coleta do lixo doméstico será realizada de acordo com o cronograma da
empresa contratada pelo Município, sendo proibido colocar o lixo no dia anterior ao
da coleta.
Parágrafo único. O lixo a ser coletado deverá estar acondicionado em saco plástico
resistente e depositado em recipientes fechados (balde padronizado com tampa).
Art.18 Considera-se área de uso comum toda a área que não seja unidade autônoma e
vias públicas.
IV. Praticar pesca, natação ou outras atividades aquáticas nos lagos e espelhos d água;
Art. 22 A sede social é área de uso comum, para uso exclusivo dos associados,
composta pelo salão de festas, academia, piscina, quadras poliesportivas e
playground.
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Art. 23 A utilização do salão de festas dependerá de reserva e do pagamento de taxa
de utilização no valor de 60% (sessenta por cento) do salário mínimo.
II. As festas não poderão ultrapassar às 23:00 horas, sendo vedado o uso de aparelhos
de som a partir das 22:00 horas.
III. O uso do salão esta restrito aos espaços demarcados. Não é permitida a circulação
dos convidados pelas demais áreas comuns do Residencial, tais como piscina, quadras
esportivas, academia e as demais que são de uso exclusivo dos associados. As
atividades não poderão ter finalidades comerciais, políticas e religiosas;
III- Os usuários deverão apresentar exame médico que ateste as suas condições de
saúde.
IV- A academia possui um profissional para gerenciar o uso correto e manutenção dos
equipamentos;
V- Toda e qualquer ocorrência em que o instrutor não seja atendido, será comunicada
a administração da Sociedade para as providências cabíveis.
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VI- É obrigatório o uso de trajes de ginástica. Não será permitido entrar na academia
com roupas de banho, descalços, de chinelos ou com trajes considerados inadequados.
VII- Cada usuário deverá portar uma toalha de rosto, durante a realização de
exercícios nos aparelhos.
XII- Existindo espera para a utilização do equipamento, o tempo de uso fica limitado
a 30 minutos ou três sequências de quinze repetições.
Art. 25 O horário para a utilização da piscina será das 6:00 às 21:00 horas, de terça-
feira a domingo. Na utilização da piscina os associados deverão observar o seguinte:
III- É proibida a prática de jogos com bola ou qualquer outro tipo de brincadeira na
piscina que possa interferir no bem estar e tranquilidade dos demais usuários.
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VI- As cadeiras devem ser utilizadas exclusivamente na área da piscina, para que as
pessoas possam sentar ou deitar para banho de sol. É proibida a remoção das cadeiras
para outros locais, bem como sua utilização para brincadeiras ou outras atividades.
VII- Os guarda-sóis deverão ser fechados sempre que não estiverem sendo utilizados.
VIII- É obrigatório o uso do lava-pés para entrar na área da piscina, sendo proibido
pular as grades e muros. É obrigatório o uso da ducha antes de entrar na piscina.
IX- É proibido o uso de qualquer brinquedo ou objeto que possa danificar a piscina.
XI- É proibido deixar a torneira e a ducha abertas quando estas não estiverem sendo
utilizadas, e estas não devem ser utilizadas em brincadeiras.
XII- De Terça a Sexta a raia de número um poderá ser utilizada para aulas de
natação, devendo o interessado agendar horário junto a Secretaria da Sociedade.
XIII- A piscina ficará fechada às segundas-feiras para limpeza pesada, dia em que não
será permitida a sua utilização, exceto quando for feriado, hipótese em que a limpeza
será transferida para o primeiro dia útil seguinte.
Art. 26 A sauna somente poderá ser utilizada por associados maiores de 16 anos, com
traje de banho e chinelos e após o uso da ducha.
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II. No seu interior é expressamente proibido o uso de bicicletas, skates, patins e outros
assemelhados;
III. É permitido a utilização da quadra poliesportiva e campo por até oito convidados,
mediante reserva da mesma, junto à secretaria da Sociedade; na data e horário do
agendamento a presença do associado responsável é indispensável;
VI. Aulas serão permitidas na quadra de tênis 01, de segunda à sexta, das 8:00 às
22:00, sendo necessário o agendamento prévio na Secretaria da Sociedade.
Art. 30 É proibida a utilização das vias públicas ou a sua obstrução para atividades
particulares, bem como o estacionamento em desconformidade com a sinalização.
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§ 1º A condução dos animais em vias públicas exige a utilização de coleira e de guia
curta de condução; para os cães das raças indicadas abaixo, além de coleira e de guia
curta de condução, exige-se enforcador.
I - "mastim napolitano";
II - "pit bull";
III - "rottweiller";
IV - "american stafforshire terrier";
V - raças derivadas ou variações de qualquer das raças indicadas nos incisos
anteriores.
Art. 33 Não é permitida a entrada de animais de qualquer espécie nas áreas internas
do Sistema de Lazer e nas trilhas e bosques do Residencial.
Art. 34 Antes de ser submetido a aprovação pelas autoridades competentes, todos os projetos de
construção, modificação ou acréscimo em relação à edificação já concluída, UNIFICAÇÃO e
DESMEMBRAMENTO DE LOTES deverão ser previamente apresentados para análise da
ASSOCIAÇÃO, a qual, todavia, limitar-se-á a aferir a adequação da planta as restrições
urbanísticas impostas aos lotes, não envolvendo essa análise qualquer responsabilidade
da ASSOCIAÇÃO, quanto a aceitação ou recusa da planta pelo Poder Público.
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Art. 37 O Associado não poderá apresentar à Prefeitura ou executar obra ou serviço diferente do
constante de projeto anteriormente analisado pela ASSOCIAÇÃO, sob pena de ser a obra ou
serviço considerado irregular e sujeito às penalidades cabíveis.
Art. 38 Caso o Associado queira executar obra ou serviço diferente do constante de projeto
analisado pela ASSOCIAÇÃO, um novo projeto deverá ser apresentado a esta, com as
modificações pretendidas. O Associado deverá proceder dessa mesma forma ainda que tais
modificações tenham sido necessárias em razão de lei superveniente à análise do projeto pela
ASSOCIAÇÃO.
Art. 42 Deverão ser previstas caixas de inspeção para a canalização de esgoto e águas pluviais,
antes da ligação à rede pública.
Art. 43 Correrão por conta do usuário da servidão toda e qualquer despesa inerente a este
serviço, bem como a sua manutenção.
Art. 44 As águas pluviais serão captadas em redes independentes do esgoto e deverão ser
lançadas na sarjeta e o esgoto será lançado em rede pública existente.
Art. 46 O Associado deverá tomar as medidas necessárias para o escoamento das águas pluviais
e do esgoto de edificações implantadas abaixo do nível da rua, devendo ser observado o nível das
redes existentes.
Art. 47 O abrigo para animais domésticos, quando houver, deve possuir sistema de escoamento
ligado à rede pública de esgotos.
Art. 48 Nos lotes e nas edificações concluídas é proibida a fixação de veículos de comunicação
visual de qualquer natureza, sendo que o anúncio de revenda do imóvel somente é permitido nos
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quadros disponibilizados pela ASSOCIAÇÃO, especificamente para essa finalidade, na portaria
do loteamento.
Art. 49 Nos lotes em obra é permitida apenas a fixação das placas de responsabilidade
técnica.
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Art. 55 O cadastramento possibilitará a emissão de documento de identificação, que deverá
ser apresentado quando da entrada e saída do Loteamento ou sempre que solicitado.
Art. 58 Todos os serviços que provoquem ruídos somente poderão ser iniciados após às 8:00
horas.
Art. 60 Os depósito de materiais e os sanitários deverão ter acesso único pelo interior do
canteiro, não sendo permitidas portas e janelas voltadas para as vias públicas ou lotes
vizinhos, de modo a não oferecer visão interior por estranhos ou pela vizinhança. Entretanto,
poderá haver ventilação para o barracão de obras somente quando esta se der acima da altura
do tapume.
Art. 61 Os alojamentos, bem como barracões para guarda de materiais, poderão ser
construídos em alvenaria, madeira ou "containers" de metal e deverão ser mantidos sempre
limpos e pintados.
Art. 62 O esgoto da obra deverá ser captado e conduzido à rede pública de esgoto, com as
devidas caixas de inspeção. É expressamente proibido o lançamento de efluentes de esgotos
ou detritos na rede coletora de águas pluviais, assim como a execução de fossas de qualquer
tipo.
Art. 63 Os sanitários deverão estar afastados do limite do lote, no mínimo, 1,50m (um
metro e cinquenta centímetros).
Art. 64 Não é permitido o pernoite de pessoa ou pessoas na obra, com a função exclusiva
de vigia da OBRA. Caso a ASSOCIAÇÃO constate a ocorrência de dano a propriedades, o
empregado ou contratado que comprovadamente tenha dado causa ao dano poderá ter seu
acesso ao LOTEAMENTO negado.
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Art. 65 É permitida a utilização de um único LOTE DE APOIO, mediante apresentação à
ASSOCIAÇÃO de autorização por escrito assinada pelo proprietário cedente.
Art. 66 o lote de apoio deverá fazer divisa comum ao lote da obra em uma das laterais ou no
fundo, não sendo permitida a utilização de lotes atravessando vias públicas, nem o uso de
áreas públicas destinadas a jardim ou lazer.
Art. 67 O lote de apoio não poderá ter a topografia original do lote alterada.
Art. 68 Após a conclusão da obra, o lote de apoio deve ser reconstituído, removidos todos
os vestígios da obra, materiais e entulhos, além de ser entregue gramado, conforme os
padrões determinados pela associação.
Art. 69 A entrada do material de construção para uso na obra somente é permitida após a
análise do projeto pela ASSOCIAÇÃO e apresentação do alvará.
Art. 73 Fora da obra deverá ser mantida a mais completa limpeza, ficando, em
consequência, vedada a limpeza de equipamentos de qualquer natureza, inclusive
caminhões betoneira, dentro do empreendimento e/ou nas adjacências. caberá ao Associado
providenciar a limpeza das áreas públicas afetadas por sujeira decorrente do transporte de
materiais para a obra.
Art. 74 O entulho proveniente da obra não poderá ser despejado nas cercanias do
empreendimento, devendo ser levado para locais próprios, designados pela prefeitura.
Art. 75 É expressamente proibida a entrada de caminhões em lote vizinho que não seja lote
de apoio.
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Art. 76 O material de construção empilhado no canteiro de obras não poderá ultrapassar a
altura de 1,80m (um metro e oitenta centímetros).
Art. 77 Pedra, areia e terra somente poderão ser depositadas em caixotes ou cercados de
tábuas, tijolos ou blocos, evitando que se espalhem pelo canteiro e venham a atingir vias
públicas e obstruir as redes subterrâneas de águas pluviais. deverá ser providenciada caixa
de acúmulo para as águas remanescentes do canteiro de obras, antes destas serem
direcionadas para a via pública, possibilitando a decantação de sólidos.
Art. 78 Não serão permitidos o depósito e permanência de lixo, detritos, restos de materiais
e entulho referentes à obra, nos limites internos do canteiro e fora dele.
Art. 79 Não será permitida qualquer queima, incluindo entulhos e materiais, que possa
causar qualquer tipo de poluição ambiental.
Art.80 O lixo orgânico produzido pelos funcionários da obra deverá ser acondicionado em
sacos plásticos e será retirado nos dias de coleta.
Art. 85 A topografia original da faixa de passeio não poderá ser alterada, não sendo
permitidas rampas ou degraus nessa faixa.
Art. 86 A topografia original das praças públicas, espaços livres (el) e canteiros públicos
não poderá ser alterada.
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Art. 87 Caso as obras de terraplenagem e/ou fundações venham a sujar as vias públicas,
caberá ao Associado providenciar, ao fim de cada dia de trabalho, os serviços de limpeza
dos locais afetados.
Art. 88 Para todos os serviços descritos neste e em outros itens do presente regulamento,
fica expressamente proibido o trânsito de veículos e máquinas sobre as áreas verdes, praças
públicas, jardins e espaços livres (el) da área residencial.
Art. 89 Caso a obra seja interrompida por um prazo superior a 30 (trinta dias) dias corridos,
o Associado deverá:
I) retirar todo o resto de material, detrito e lixo existente no lote e no lote de apoio;
II) aterrar escavações, providenciar contenções de aterros e inutilizar sanitários;
III) reunir todos os materiais remanescentes e trancá-los em um dos cômodos da obra;
IV) da maneira mais perfeita possível, manter os vãos (portas e janelas) revestidos
com folhas de material resistente que deverá ser mantida pintada, de forma a ocultar
totalmente a obra, não ficando visível de seu exterior, nem acessível a terceiros como
crianças, funcionários, visitantes e etc.
Art. 90 Todas as obras paralisadas deverão manter o fechamento em todo o seu perímetro
através de tapume, a partir do recuo frontal, que deverá permanecer livre, com sua forração
de grama restaurada, sendo que eventual lote de apoio da obra deverá ser imediatamente
reconstituído e liberado.
Art. 91 O tapume da obra paralisada deve ser mantido em bom estado de conservação, pelo
período que durar a paralisação.
Art. 92 Para utilização de energia e água de lotes que fazem divisa lateral ou de fundo, o
Associado deverá apresentar à ASSOCIAÇÃO autorização por escrito do Associado cedente
e pedido de ligação junto às concessionárias de serviços públicos.
Art. 95 Durante a construção, para efeito de fiscalização, deverão ser mantidas, no canteiro
de obras, cópias integrais do projeto aprovado pela associação e pelos órgãos públicos,
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cópia do alvará, bem como cópia de todas as comunicações, autorizações e instruções
baixadas pela associação, incluindo o presente regimento.
Art. 97 Na frente da obra, deverá ser fixada placa indicando o responsável técnico pela
execução da construção e autor do projeto, bem como o respectivo número de registro no
crea/cau, e número de registro junto à prefeitura, endereço da obra incluindo a identificação
da quadra e lote, com área máxima equivalente a 1,50m2 (um metro e meio quadrado).
demais placas, se houver, tais como as indicativas de autor de projetos de elétrica,
hidráulica, arquitetura, fundação, etc., também não poderão ultrapassar, cada uma delas, a
área equivalente a 1,50m2 (um metro e meio quadrado). placas de fornecedores devem
respeitar área máxima de 1,00m2 (um metro quadrado).
Art. 98 O Associado deverá executar o passeio público dentro do padrão definido pela
ASSOCIAÇÃO, devendo ser preservada e permanecer totalmente desobstruída, livre de
rampas ou degraus, não podendo ter a topografia original do lote alterada.
Art. 99 A área do passeio que corresponder, em linha, à frente ou ao lado de cada lote,
deverá ser mantida sempre livre e limpa pelos proprietários dos respectivos lote.
Art. 100 Os danos eventualmente causados na área do passeio por veículo de carga,
maquinários ou ferramentas, deverão ser imediatamente reparados pelo titular de
direito responsável, inclusive com a reconstrução e alinhamento das guias e sarjetões
em padrão idêntico ao destruído.
Art. 102 Expedida a carta de liberação, o Associado deverá protocolar o pedido de "habite-
se" na prefeitura no prazo de até 90 (noventa) dias.
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Art. 103 Obtido o "habite-se", antes de ocupar a edificação, o Associado deverá apresentá-
lo à associação, para confrontação dos dados do "habite-se" obtido com os da carta de
liberação anteriormente expedida.
Art. 104 Caso a confrontação de dados referida não aponte qualquer divergência, o
"habite-se" será considerado aceito pela associação para os fins previstos no respectivo
estatuto social. Caso tal confrontação de dados aponte qualquer divergência, a associação
realizará uma nova vistoria na obra.
Art. 105 Após a nova vistoria referida acima, a associação poderá considerar o "habite-se"
aceito ou expedir nova carta de liberação, para que o Associado possa requerer novo
"habite-se" à prefeitura.
Art. 107 Aceito o "habite-se" pela associação, a ocupação do lote pelo Associado deverá
ser precedida de comunicação à associação com 05 (cinco) dias de antecedência da data
prevista para a ocupação.
Parágrafo único: nestes casos, sempre que for solicitado pelas partes envolvidas, a
Sociedade poderá intermediar acordo, para resolver a questão.
Art. 109 Qualquer ocorrência ou anormalidade verificada tanto no lado interno quanto
nas imediações do Residencial deverá ser registrada no livro de Ocorrências. As
ocorrências registradas deverão ser comunicadas, imediatamente, à Diretoria da
Sociedade, para as providências que se julgarem cabíveis.
Art. 110 As sanções aplicáveis aos sócios pelo descumprimento das normas
regimentais são:
I – Multa mínima de 20% (vinte por cento) e máxima de 2 (duas) vezes o valor de
uma taxa de manutenção referente ao lote padrão (420 metros quadrados);
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III – Advertência escrita ao sócio, para que ele, seus empregados, seus visitantes ou
membros de sua família, se abstenham da prática de determinado ato, lesivo aos
interesses da ASSOCIAÇÃO;
§ 1º As multas poderão ser aplicadas por dia de atraso, nos casos de obrigação de
fazer ou não fazer, até que a obrigação seja satisfeita, mas não poderão ultrapassar o
limite máximo de 2 (duas) taxas de manutenção por mês.
§2º As sanções previstas acima, salvo a de exclusão, serão aplicadas pela Diretoria
após o devido procedimento interno, com ampla oportunidade de defesa ao sócio.
Art. 111 O presente Regimento obriga não só a todos os associados, seus sub-rogados
e sucessores a título universal ou singular, mas também a qualquer ocupante, ainda
que eventual.
Art. 112 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria em conjunto com os
Conselhos Deliberativo e fiscal.
Art. 113 Fica eleito o foro da comarca de Mogi das Cruzes para dirimir litígio e
resolver todo o tipo de ação decorrente da aplicação de seus dispositivos.
Art. 114 Para todos os fins de Direito este Regimento passa a vigorar a partir da sua
aprovação em Assembléia.
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