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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

REFORMA E AMPLIAÇÃO DO PRÉDIO DA


DEFENSORIA PÚBLICA

Obra: CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DA DEFENSORIA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE STA LUZIA-RO


ENDEREÇO: AV.TANCREDO NEVES, SETOR 04, QUADRA 03, LOTE 320
Cidade: SANTA LUZIA / RO
Área: xx,xx m²

DIRETORIA DE ENGENHARIA Página 1 de 252


DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA
Rua Padre Chiquinho, 913 - Bairro Pedrinhas - CEP: 76.801-490 - Porto Velho – RO
Fones: (69) 3217-4711 | (69) 3217-4700
www.defensoria.ro.def.br
SUMÁRIO

I -FINALIDADE ...................................................................................................................................1
II - DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................................1
1.0 OBJETO ...................................................................................................................................1
2.0 REGIME DE EXECUÇÃO ......................................................................................................1
3.0 PRAZO .....................................................................................................................................1
4.0 ABREVIATURAS ...................................................................................................................1
5.0 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES................................................................................2
6.0 MATERIAIS ............................................................................................................................2
7.0 MÃO-DE-OBRA E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA .............................................................2
8.0 RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA ...............................................................2
9.0 PROJETOS ...............................................................................................................................3
III - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS .......................................................................................3
SERVIÇOS PRELIMINARES .................................................................................................3
DEMOLIÇÕES E RETIRADAS .............................................................................................4
CONSTRUÇÃO ..................................................................... Error! Bookmark not defined.
REFORMA ...........................................................................................................................159
ITENS PARA RESERVA ....................................................................................................218
4.0 SUPER ESTRUTURA .................................................................................................221
221
5.0 ALVENARIA ................................................................................................................221
6.0 COBERTURA ...............................................................................................................222
7.0 PISOS ............................................................................................................................224
8.0 REVESTIMENTOS ......................................................................................................225
9.0 ESQUADRIAS ...............................................................................................................226
10.0 PINTURA .....................................................................................................................228
11.0 HIDROSSANITÁRIO ..................................................................................................229
12.0 ELÉTRICO ..................................................................................................................238
13.0 INCÊNDIO / SISTEMA DE ALARME CONTRA INCÊNDIO ................................244
247
15.0 DIVERSOS..................................................................................................................249
IV - ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL ....................................................................................249
VI - PRESCRIÇÕES DIVERSAS ................................................................................................250

DIRETORIA DE ENGENHARIA Página 2 de 252


DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA
Rua Padre Chiquinho, 913 - Bairro Pedrinhas - CEP: 76.801-490 - Porto Velho – RO
Fones: (69) 3217-4711 | (69) 3217-4700
www.defensoria.ro.def.br
I -FINALIDADE

A presente especificação técnica visa estabelecer a condição geral para a


REFORMA E AMPLIAÇÃO DO PRÉDIO DA DEFENSORIA PÚBLICA, situado na Av.
Tancredo Neves, setor 04, quadra 03, lote, município de Santa Luzia, neste Estado.

II - DISPOSIÇÕES GERAIS

As LICITANTES deverão fazer um reconhecimento no local da obra antes da


apresentação das propostas, a fim de tomar conhecimento da situação atual das instalações,
da extensão dos serviços a serem executados, das dificuldades que poderão surgir no
decorrer da obra, bem como certificarem de todos os detalhes construtivos necessários a sua
perfeita execução. Os aspectos que as LICITANTES julgarem duvidosos, dando margem a
dupla interpretação, ou omissos nestas especificações, deverão ser apresentadas à
FISCALIZAÇÃO, não cabendo qualquer recurso ou reclamação, mesmo que isso venha a
acarretar acréscimo de serviços não previstos no orçamento apresentado por ocasião da
licitação.

1.0 OBJETO

O objeto destas especificações é a REFORMA E AMPLIAÇÃO DO PRÉDIO DA


DEFENSORIA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE SANTA LUZIA.

2.0 REGIME DE EXECUÇÃO

Empreitada por preço global.

3.0 PRAZO

O prazo para execução da obra será de xxx (Cento e cinquenta) dias corridos,
contados a partir da data de emissão da respectiva Ordem de Serviço e/ou assinatura do
contrato, devendo a CONTRADA submeter à aprovação da Prefeitura Municipal, a sua
proposta de cronograma físico-financeiro para a execução da obra.

4.0 ABREVIATURAS

No texto das especificações técnicas usadas, além de outras consagradas pelo uso,
serão utilizadas as seguintes abreviaturas:

FISCALIZAÇÃO : Engenheiro ou Arquiteto credenciado pela Estado;


CONTRATADA : Firma com a qual for contratada a execução de obras;
ABNT : Associação Brasileira de Normas Técnicas;
CREA - RO : Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia;
CAU : Conselho de Arquitetura e Urbanisno;
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ART : Anotação de Responsabilidade Técnica;
RRT : Registro de Responsabilidade Técnica;

5.0 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Serão documentos complementares a estas especificações técnicas, independentes


de transcrição:
1. Todas as normas da ABNT relativas ao objeto destas especificações técnicas;
2. Instruções técnicas e catálogos de fabricantes, quando aprovados pela
FISCALIZAÇÃO.

6.0 MATERIAIS

Todos os materiais necessários serão fornecidos pela CONTRATADA, deverão ser


de primeira qualidade e obedecer às normas técnicas especificas. As marcas citadas nestas
especificações constituem apenas referencias, admitindo-se outras previamente aprovadas
pela FISCALIZAÇÃO.

6.1 - Condições de similaridade

Os materiais especificados poderão ser substituídos, mediante consulta prévia à


FISCALIZAÇÃO, por outros similares, desde que possuam as seguintes condições de
similaridade em relação ao substituído: qualidade reconhecida ou testada, equivalência
técnica (tipos, função, resistência, estética e apresentação) e mesma ordem de grandeza de
preços.

7.0 MÃO-DE-OBRA E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

A CONTRATADA deverá empregar somente mão-de-obra qualificada na execução


dos diversos serviços.
Cabe à CONTRADADA as despesas relativas às leis sociais, seguro, vigilância,
transporte, alojamento e alimentação do pessoal, durante todo o período da obra.
A CONTRATADA se obriga a fornecer a relação de pessoal e a respectiva guia de
recolhimento das obrigações com o INSS. Ao final da obra, deverá ainda fornecer a seguinte
documentação relativa à obra:
1. Certidão Negativa de Débitos com o INSS;
2. Certidão de Regularidade de Situação perante o FGTS;
3. Certidão de Quitação de ISS referente ao contrato.

8.0 RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA

A CONTRATADA deverá apresentar antes do início dos trabalhos, as ART'S ou


RRT'S referentes à execução da obra e aos projetos, incluindo os fornecidos pela
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CONTRATANTE. Uma guia das respectivas ART'S ou RRT'S deveram ser mantidas no local
dos serviços.
Com relação ao disposto no Art. 618 do código Civil Brasileiro, entende-se que o
prazo de 5 (cinco) anos nele referido, é de garantia e não de prescrição. O prazo prescricional
para intentar ação civil é de 10 anos, conforme Art. 205 do Código de Processo Civil Brasileiro
(CPC).

9.0 PROJETOS

Os projetos Arquitetônicos, Estruturais, Hidrossanitários, Elétricos e Incêndio serão


fornecidos pela CONTRATANTE.
Se algum aspecto destas especificações estiver em desacordo com normas vigentes
da ABNT, Resoluções Normativas do CREA, Normativas do CAU e Normas Governo do
Estado prevalecerão às prescrições contidas nas normas dessas entidades públicas.
Em caso de divergências, salvo quando houver acordo entre as partes, será adotada
a seguinte prevalência:

1. As normas da ABNT prevalecem sobre estas especificações técnicas e estas,


sobre os projetos e caderno de encargos;
2. As cotas dos desenhos prevalecem suas dimensões, medidas em escala;
3. Os desenhos de maior escala prevalecem sobre os de menor escala;
4. Os desenhos de datas mais recentes prevalecem sobre os mais antigos.

III - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS

Todos os serviços necessários para execução da obra descritos nessas


especificações deverão ser executados conforme definido nos projetos fornecidos, nas
normas vigentes sobre cada assunto e nas orientações dos fabricantes dos materiais.

SERVIÇOS PRELIMINARES

Considerando os requisitos mínimos para uma plena execução da obra, é


considerado mensalmente, para cálculo, 32 horas de Engenheiro Civil de obra Júnior e 160
horas de Encarregado Geral.

Taxas para pagamento de ARTs e Alvarás.

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Aquisição de placa pronta e assentamento com medidas descritas em planilha
orçamentária; a CONTRATADA deverá fornecer e instalar a placa conforme o padrão do
Ministério, com dados fornecidos pela CONTRATANTE. A placa deverá ainda ser instalada
em posição de destaque no canteiro de obras, devendo a sua localização ser previamente
aprovada pela FISCALIZAÇÃO.

As instalações provisórias de energia deverão estar dispostas no canteiro antes da


liberação das frentes de serviço, de forma a dar funcionalidade aos trabalhos iniciais. Esta
ligação deverá ser desligada ao final da obra e executada ligação de acordo com viabilidade
do local definida por concessionária ou grupo gerador.

DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

 Servente e pedreiro: profissionais que executam a demolição.

 Não se aplica.

 Utilizar o volume de parede de bloco furado a ser demolido manualmente sem


reaproveitamento dos elementos. Este volume pode ser calculado como a área das
paredes (descontadas as eventuais aberturas) multiplicada pela espessura.

 Nesta composição considera-se que a demolição manual é feita com marreta.


 Não estão contemplados escoramentos, plataformas e demais estruturas de proteção
para a execução deste serviço. Para contemplar tais esforços, utilizar composições
auxiliares.
 A altura máxima da parede considerada nesta composição é de 3 m.
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 Antes de iniciar a demolição, analisar a estabilidade da estrutura.
 Checar se os EPC necessários estão instalados.
 Usar os EPI exigidos para a atividade.
 A demolição da parede manualmente é feita com o uso de marreta, da parte superior
para a parte inferior da parede.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Servente e encanador: profissionais que executam a remoção.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade total de louças a serem removidas

 Utilizar a quantidade total de louças a serem removidas.

 Checar se os EPC necessários estão instalados.


 Usar os EPI exigidos para a atividade.
 Retirar os parafusos que prendem a louça e removê-la.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Servente e azulejista: profissionais que executam a demolição

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 Não se aplica.

 Utilizar a área de revestimento cerâmico em parede ou piso a ser demolida


manualmente.

 O serviço de demolição do revestimento cerâmico inclui o serviço de demolição da


argamassa colante, todavia os coeficientes desta composição não contemplam a
retirada da camada de regularização (reboco/emboço);
 Não estão contemplados escoramentos, plataformas e demais estruturas de proteção
para a execução deste serviço. Para contemplar tais esforços, utilizar composições
auxiliares.

 Checar se os EPC necessários estão instalados.


 Usar os EPI exigidos para a atividade.
 Remover o revestimento cerâmico com auxílio de marreta e talhadeira.

 Não se aplica.

 Não se aplica

 Servente e azulejista: profissionais que executam a demolição.

 Não se aplica.

 Utilizar o comprimento de rodapé cerâmico a ser demolido.

 O serviço de demolição do rodapé cerâmico inclui o serviço de demolição da


argamassa colante, todavia os coeficientes desta composição não contemplam a
retirada da camada de regularização (reboco/emboço);
 Não estão contemplados escoramentos, plataformas e demais estruturas de proteção
para a execução deste serviço. Para contemplar tais esforços, utilizar composições
auxiliares.

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 Checar se os EPC necessários estão instalados.
 Usar os EPI exigidos para a atividade.
 Remover o rodapé cerâmico com auxílio de marreta e talhadeira.

 Não se aplica.

 Não se aplica

 Servente e pedreiro: profissionais que executam a remoção

 Não se aplica.

 Utilizar a área das portas e suas esquadrias a serem removidas.

 Não estão contemplados escoramentos, plataformas e demais estruturas de proteção


para a execução deste serviço. Para contemplar tais esforços, utilizar composições
auxiliares.

 Antes de iniciar a remoção, analisar a estabilidade da estrutura.


 Checar se os EPC necessários estão instalados.
 Usar os EPI exigidos para a atividade.
 Quebrar a alvenaria com auxílio de marreta ao redor da esquadria até desprendê-la.
 Retirar a esquadria com cuidado e apoiá-la no piso.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Servente e pedreiro: profissionais que executam a remoção.


 Cabo de aço: utilizado para auxiliar a remoção da peça.

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 Não se aplica.

 Utilizar a área de janelas a serem removidas.

 Foi considerado 20 usos para o cabo que auxilia na remoção.


 Foi considerado que a janela é retirada pela parte interna da edificação.
 Não estão contemplados escoramentos, plataformas e demais estruturas de proteção
para a execução deste serviço. Para contemplar tais esforços, utilizar composições
auxiliares.

 Antes de iniciar a remoção, analisar a estabilidade da estrutura.


 Checar se os EPC necessários estão instalados.
 Usar os EPI exigidos para a atividade.
 Para auxiliar a remoção, utilizar cabos de sustentação para que o elemento não
tombe.
 Quebrar a alvenaria com auxílio de marreta ao redor da esquadria até desprendê-la.
 Retirar a esquadria com cuidado pela parte interna da edificação e apoiá-la no piso.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Servente e eletricista: profissionais que executam a remoção.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de interruptores e tomadas, a ser retirada manualmente.

 A composição contempla esforço para retirada de interruptor ou tomada e do espelho


que o envolve.

 Checar se os EPC necessários estão instalados.


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 Usar os EPI exigidos para a atividade.
 Retirar manualmente interruptores, tomadas e espelhos, com auxílio de um alicate.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Servente e telhadista: profissionais que executam a remoção.

 Não se aplica.

 Utilizar a área telhada a ser retirada manualmente com uso de corda.

 Foi considerado o esforço para transportar as telhas somente até a laje imediatamente
abaixo da cobertura, com uso de corda.
 Não estão contemplados escoramentos, plataformas e demais estruturas de proteção
para a execução deste serviço. Para contemplar tais esforços, utilizar composições
auxiliares.

 Antes de iniciar a remoção, analisar a estabilidade da estrutura.


 Checar se os EPC necessários estão instalados.
 Usar os EPI exigidos para a atividade.
 Retirar os parafusos que prendem as telhas, com chave de fenda.
 Retirar cada telha manualmente e baixá-las, com uso de cordas, até a laje
imediatamente abaixo da cobertura.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

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 Servente e telhadista: profissionais que executam a remoção.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de trama de madeira para telhamento a ser retirada.

 Não estão contemplados escoramentos, plataformas e demais estruturas de proteção


para a execução deste serviço. Para contemplar tais esforços, utilizar composições
auxiliares.

 Antes de iniciar a remoção, analisar a estabilidade da estrutura.


 Checar se os EPC necessários estão instalados.
 Usar os EPI exigidos para a atividade.
 Soltar as extremidades dos elementos em madeira com picareta.
 Retirar cada elemento manualmente.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Servente e telhadista: profissionais que executam a remoção.

 Não se aplica.

 Contar o número de tesouras de madeira com vão menor que 8 metros a serem
retiradas com uso de corda.

 Foi considerado o esforço para transportar verticalmente a tesoura somente até a laje
imediatamente abaixo da cobertura, com uso de corda.
 Não estão contemplados escoramentos, plataformas e demais estruturas de proteção
para a execução deste serviço. Para contemplar tais esforços, utilizar composições
auxiliares.
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 Antes de iniciar a remoção, analisar a estabilidade da estrutura.
 Checar se os EPC necessários estão instalados.
 Usar os EPI exigidos para a atividade.
 Retirar os parafusos que prendem a tesoura.
 Amarrar a tesoura com uso de cordas e baixa-la até a laje imediatamente abaixo da
cobertura.
 Desmembrar a tesoura em partes menores de madeira para posterior transporte.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

O serviço de limpeza do terreno compreenderá de forma a deixar limpa toda área da


obra, isenta de raízes e tocos de árvores, bem como de material orgânico que possa
comprometer a qualidade dos serviços das fundações.

 Servente e pedreiro: profissionais que executam a demolição.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de argamassa a ser removida.

 Foi considerado esforço para retirada de argamassa em piso ou em parede com


espessura máxima de 5 cm.
 Não estão contemplados escoramentos, plataformas e demais estruturas de proteção
para a execução deste serviço. Para contemplar tais esforços, utilizar composições
auxiliares.

 Antes de iniciar a demolição, analisar a estabilidade da estrutura.


 Checar se os EPC necessários estão instalados.
 Usar os EPI exigidos para a atividade.
 Remover a argamassa com uso de talhadeira e marreta.

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 Não se aplica.

 Não se aplica.

INFRAESTRUTURA E SUPERESTRUTURA

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 Pedreiro e servente responsáveis pela escavação com uso de equipamentos manuais.

 Não se aplica.

 Utilizar o volume geométrico dos blocos ou sapatas.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários e


ajudantes que estavam envolvidos na escavação da peça.
 As devidas proteções da região sendo escavada são consideradas executadas e o
esforço relativo a esta proteção é tratado em outra composição.
 Não foi considerada escavação extra de terra ao redor da peça.

 Marcar no terreno as dimensões dos blocos e/ou sapatas a serem escavados;


 Executar a cava utilizando pá, picareta e ponteira;
 Realizar o ajuste das laterais utilizando ponteira e pá;
 Após o arrasamento das estacas, no caso de blocos, finalizar a escavação do fundo e
realizar o nivelamento;
 Retirar todo material solto do fundo.
 Respeitar o embutimento da estaca no bloco, bem como os arranques de armadura
desta especificados em projeto de fundações.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Concreto magro para lastro, traço 1:4,5:4,5 (cimento : areia média : brita 1) em massa
de materiais secos, preparo mecânico em betoneira de 600l, fator água/cimento de
0,75.

 Não se aplica.

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 Utilizar a área de concreto magro para execução de lastro com espessura de 3 cm,
dado pela área de projeção da peça.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


que estavam envolvidos diretamente na execução do serviço.
 Os valores calculados de produtividade não incluem o transporte do material até a
frente de trabalho.

 Lançar e espalhar o concreto sobre solo firme e compactado ou sobre lastro de brita.
 Em áreas extensas ou sujeitas a grande solicitação, prever juntas conforme utilização
ou previsto em projeto.
 Nivelar a superfície final.

 Jamais apoiar as armaduras inferiores diretamente sobre o lastro.


 Quando necessário, deverá ser reforçado para suportar situações especiais de carga
e geometria que possam introduzir deformações iniciais à geometria destes elementos
estruturais.

 Não se aplica.

 Peças de aço CA-50 com 8,0 mm de diâmetro, previamente cortadas e dobradas no


canteiro.
 Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm
 Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado

 Não se aplica.

 Utilizar o peso de barras com diâmetro especificado na composição, utilizadas na


montagem da armadura de blocos de fundação, vigas baldrame ou sapatas.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


envolvidos diretamente com a armação da fundação após o recebimento/fabricação
das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro.

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 Foi considerado que o serviço de montagem da armadura inicia com as barras já
cortadas e dobradas.
 O esforço de corte e dobra das barras, assim como a perda de aço, é dado pela
composição auxiliar de “corte e dobra de aço”.
 O esforço de execução da armadura de arranque do pilar não foi considerado.

 Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as


diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
 Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
 Após a execução do lastro, posicionar a armadura na fôrma ou cava e fixála de modo
que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Peças de aço CA-50 com 6.3 mm de diâmetro, previamente cortadas e dobradas no


canteiro. (Composição Auxiliar)
 Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm
 Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade/peso de barras com diâmetro especificado na composição,


utilizadas na montagem da armadura de pilares e vigas em edificações térreas ou
sobrados.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


envolvidos diretamente com a montagem da armadura da estrutura de concreto
armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro.
 Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas e prédobradas, resultando
em perda nula de aço.

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 Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as
diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
 Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
 Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Peças de aço CA-50 com 8.0 mm de diâmetro, previamente cortadas e dobradas no


canteiro. (Composição Auxiliar)
 Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm
 Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade/peso de barras com diâmetro especificado na composição,


utilizadas na montagem da armadura de pilares e vigas em edificações térreas ou
sobrados.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


envolvidos diretamente com a montagem da armadura da estrutura de concreto
armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro.
 Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas e prédobradas, resultando
em perda nula de aço.

 Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as


diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
 Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;

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 Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente cortadas e dobradas no


canteiro. (Composição Auxiliar)
 Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm
 Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade/peso de barras com diâmetro especificado na composição,


utilizadas na montagem da armadura de pilares e vigas em edificações térreas ou
sobrados.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


envolvidos diretamente com a montagem da armadura da estrutura de concreto
armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro.
 Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas e prédobradas, resultando
em perda nula de aço.

 Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as


diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
 Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
 Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.

 Não se aplica.

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 Não se aplica.

 Peças de aço CA-50 com 12.5 mm de diâmetro, previamente cortadas e dobradas no


canteiro. (Composição Auxiliar)
 Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm
 Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade/peso de barras com diâmetro especificado na composição,


utilizadas na montagem da armadura de pilares e vigas em edificações térreas ou
sobrados.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


envolvidos diretamente com a montagem da armadura da estrutura de concreto
armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro.
 Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas e prédobradas, resultando
em perda nula de aço.

 Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as


diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
 Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
 Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

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 Peças de aço CA-50 com 16.0 mm de diâmetro, previamente cortadas e dobradas no
canteiro. (Composição Auxiliar)
 Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm
 Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade/peso de barras com diâmetro especificado na composição,


utilizadas na montagem da armadura de pilares e vigas em edificações térreas ou
sobrados.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


envolvidos diretamente com a montagem da armadura da estrutura de concreto
armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro.
 Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas e prédobradas, resultando
em perda nula de aço.

 Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as


diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
 Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
 Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Peças de aço CA-50 com 10.0 mm de diâmetro, previamente cortadas e dobradas no


canteiro. (Composição Auxiliar)
 Arame recozido nº 18 BWG, diâmetro 1,25 mm

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 Espaçador de plástico industrializado tipo pino plástico para armação de laje em
concreto armado.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade/peso de barras com diâmetro especificado na composição,


utilizadas na montagem da armadura de pilares e vigas em edificações térreas ou
sobrados.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


envolvidos diretamente com a montagem da armadura da estrutura de concreto
armado, após o recebimento/fabricação das peças pré-cortadas/dobradas no canteiro.
 Foi considerado que as barras são recebidas pré-cortadas e prédobradas, resultando
em perda nula de aço.

 Com as barras já cortadas e dobradas, executar a montagem da armadura, fixando as


diversas partes com arame recozido, respeitando o projeto estrutural;
 Dispor os espaçadores plásticos com afastamento de no máximo 50cm e amarrá-los à
armadura de forma a garantir o cobrimento mínimo indicado em projeto;
 Posicionar a armadura na fôrma e fixá-la de modo que não apresente risco de
deslocamento durante a concretagem.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tábua de madeira não aparelhada, 2ª qualidade, com e = 2,5 cm e largura de 30,0 cm,
fornecida em peças de 4 m;
 Peça de madeira nativa 2,5 x 7,0 cm, não aparelhada, para fôrma;
 Prego polido com cabeça 17x21 (comprimento 48 mm, diâmetro 3 mm).

 Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de
diâmetro de 10” (250 mm).

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 Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


(carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a
fabricação da fôrma, seja no corte, prémontagem ou marcação;
 Foram consideradas perdas por entulho;
 Foi considerado fabricação e material para gastalho e escoramento do pilar;
 Para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar característico, com peças
especificadas na figura a seguir.

 A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte


das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar
perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada,
esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo,
etc;
 Para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a
gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm
de sarrafo livres em ambos os lados para o futuro travamento das peças;
 Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

 Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não


necessitem de escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios
apoiados, pilar parede, caixas de elevador, blocos, etc.

 Não se aplica.

Pag. 21
 Tábua de madeira não aparelhada, 2ª qualidade, com e = 2,5 cm e largura de 30,0 cm,
fornecida em peças de 4 m.

 Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de
diâmetro de 10” (250 mm).

 Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


(carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a
fabricação da fôrma, seja no corte, prémontagem ou marcação;
 Foram consideradas perdas por entulho;
 Não foi considerado o escoramento;

 A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte


das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar
perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada,
esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo,
etc.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tábua de madeira não aparelhada, 2ª qualidade, com e = 2,5 cm e largura de 30,0 cm,
fornecida em peças de 4 m;
 Peça de madeira nativa 2,5 x 7,0 cm, não aparelhada, para fôrma;
 Prego polido com cabeça 17x21 (comprimento 48 mm, diâmetro 3 mm).

 Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de
diâmetro de 10” (250 mm).

Pag. 22
 Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


(carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a
fabricação da fôrma, seja no corte, prémontagem ou marcação;
 Foram consideradas perdas por entulho;
 Não foi considerado o escoramento;
 Para cálculo dos consumos, considerou-se uma viga característica, com peças
especificadas na figura a seguir.

 A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte


das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar
perfeita marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada,
esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo,
etc;
 Para a fôrma da lateral da viga, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão
a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas até a altura da
viga especificada no projeto, deixando 10 cm de sarrafo livres em um dos lados para o
futuro travamento das peças;
 Para a fôrma de fundo de viga, repetir o mesmo processo deixando a sobra dos dois
lados do fundo;
 Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 23
 Concreto dosado em obra, classe de resistência C30, com brita 1, relação
água/cimento igual a 0,52, preparo mecânico em betoneira de 600 litros.

 Vibrador de imersão com motor elétrico 2HP trifásico, diâmetro de ponteira de 45 mm,
com mangote.

 Utilizar o volume teoricamente necessário para concretagem das sapatas.


 Essa composição é válida para sapatas isoladas, corridas, associadas e alavancadas.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


envolvidos no lançamento (incluindo o manuseio da tubulação da bomba),
espalhamento, adensamento e acabamento do concreto.
 Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do vibrador
de imersão da seguinte forma:
 CHP: considera o tempo em que está acontecendo a concretagem.
 CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho (inicialização, finalização e
intervalo para almoço)
 Consideraram-se perdas incorporadas e sobras de concreto.

 Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a todas


as disposições do projeto estrutural;
 Assegurar-se da correta montagem das fôrmas (geometria dos elementos,
nivelamento, estanqueidade) e do cimbramento;
 Após verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem dos corpos de
prova para controle da resistência à compressão, lançar o material com a utilização de
jericas e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma a que toda a armadura
seja adequadamente envolvida na massa de concreto;
 Realizar o acabamento das sapatas com uso de desempenadeira, garantindo a
inclinação das faces definidas em projeto e uma superfície uniforme.

 No caso de sapatas cuja declividade dos planos inclinados das superfícies superiores
não ultrapassa 2H:1V, o concreto utilizado deve apresentar slump menor ou igual a
6cm. Caso o slump seja maior, será necessário a execução de fôrma para as
superfícies superiores da sapata.

Pag. 24
 Não se aplica.

 Concreto usinado bombeável, classe de resistencia C25, com brita 0 e 1, slump = 100
+/- 20 mm, excluindo o servico de bombeamento.

 Vibrador de imersão com motor elétrico 2HP trifásico, diâmetro de ponteira de 45 mm,
com mangote.

 Esta composição deve ser utilizada para as seguintes condições:


 edificação cuja seção média de todos os pilares (soma da área de todas as seções
dividido pelo número de pilares do pavimento) seja menor ou igual a 0,25 m²;
 lançamento com balde.
 Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para concretagem
dos pilares da parte do edifício a ser executada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


envolvidos no lançamento (incluindo a movimentação de baldes no nível da
concretagem), espalhamento, adensamento e acabamento do concreto.
 Foi considerado um carpinteiro responsável por verificar a integridade das fôrmas
durante toda a concretagem.
 Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do vibrador
de imersão da seguinte forma:
 CHP: considera o tempo em que está acontecendo a concretagem;
 CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho (inicialização, finalização e
intervalo para almoço).
 Considerou-se 10,3% de perdas incorporadas e sobras do concreto.

 Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a todas


as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram adequadamente
instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e lajes,
eletrodutos, caixas de elétrica e outros);
 Assegurar-se da correta montagem das fôrmas (geometria dos elementos,
nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e verificar a condição de
estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de cimento;

Pag. 25
 Verificar se a resistência característica e/ou o traço declarado corresponde ao pedido
de compra, se o concreto está com a trabalhabilidade especificada e se não foi
ultrapassado o tempo de início de pega do concreto (tempo decorrido desde a saída
da usina até a chegada na obra) – verificações com base na Nota Fiscal / documento
de entrega;
 Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de corpos
de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material
com a utilização de baldes e funil e adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de
forma a que toda a armadura e os componentes embutidos sejam adequadamente
envolvidos na massa de concreto;
 Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR 14931:2004, a fim de não se
formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que venham a causar exsudação
da pasta / segregação do material;
 Conferir o prumo dos pilares ao final da execução.

 Para efeitos de exemplificação foi empregado o concreto usinado bombeável com a


resistência especificada anteriormente. Para outras situações considerar a mesma
composição substituindo o referido insumo pelo concreto usinado bombeável
adequado, com a resistência estrutural requerida.

 Não se aplica.

 Concreto usinado bombeável, classe de resistencia C20, com brita 0 e 1, slump = 100
+/- 20 mm, excluindo o servico de bombeamento.

 Vibrador de imersão com motor elétrico 2HP trifásico, diâmetro de ponteira de 45 mm,
com mangote.

 Esta composição deve ser utilizada para as seguintes condições:


 edificação térrea, cuja área média de todas os lajes (soma da área de todas as lajes
dividido pelo número de lajes do pavimento) seja menor ou igual a 20 m²;
 lançamento através de baldes com capacidade de 7 litros e sistemas de polias para
elevação.
 Cubicar previamente e utilizar o volume teoricamente necessário para concretagem
das vigas e lajes da parte do edifício a ser executada.

Pag. 26
 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários
envolvidos no lançamento (incluindo a movimentação de baldes pelas polias e no nível
da concretagem), espalhamento, adensamento e acabamento do concreto.
 Foi considerado um carpinteiro responsável por verificar a integridade das fôrmas
durante toda a concretagem.
 Foi considerado na produtividade do servente a execução da cura do concreto
utilizando água potável.
 Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do vibrador
de imersão da seguinte forma:
 CHP: considera o tempo em que está acontecendo a concretagem;
 CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho (inicialização, finalização e
intervalo para almoço).
 Considerou-se 10,3% de perdas incorporadas e sobras do concreto.

 Antes do lançamento do concreto, assegurar-se que as armaduras atendem a todas


as disposições do projeto estrutural e que todos os embutidos foram adequadamente
instalados nas fôrmas (gabaritos para introdução de furos nas vigas e lajes,
eletrodutos, caixas de elétrica e outros);
 Assegurar-se da correta montagem das fôrmas (geometria dos elementos,
nivelamento, estanqueidade etc) e do cimbramento, e verificar a condição de
estanqueidade das fôrmas, de maneira a evitar a fuga de pasta de cimento;
 Após a verificação da trabalhabilidade (abatimento / “slump”) e moldagem de corpos
de prova para controle da resistência à compressão do concreto, lançar o material e
adensá-lo com uso de vibrador de imersão, de forma a que toda a armadura e os
componentes embutidos sejam adequadamente envolvidos na massa de concreto;
 Adensar o concreto de forma homogênea, conforme NBR 14931:2004, a fim de não se
formarem ninhos, evitando-se vibrações em excesso que venham a causar exsudação
da pasta / segregação do material;
 Tomar os cuidados devidos para garantir a espessura e planicidade da laje;
 O acabamento final é feito com desempenadeiras de modo a se obter uma superfície
uniforme;
 Enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório, executar a cura com
água potável.

 Para efeitos de exemplificação foi empregado o concreto usinado bombeável com a


resistência especificada anteriormente. Para outras situações considerar a mesma
composição substituindo o referido insumo pelo concreto usinado bombeável
adequado, com a resistência estrutural requerida.

 Não se aplica.

Pag. 27
 Servente: profissional que lança o material, de forma manual, para o interior da vala e
manipula o soquete de apiloamento de solos.

 Não se aplica.

 Volume de reaterro geométrico, definido em projeto e executado de forma manual com


soquete. Descontar eventual volume de tubo, sem substituição de solo.
 A geometria do furo ou vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR
12266.

 Para gerar os índices de produtividade referentes à compactação reaterrada, foi


considerado que a atividade é feita em etapas, com camadas da ordem de 20 cm de
altura.
 A composição não faz distinção entre locais com ou sem escoramento, valendo o uso
da mesma para ambas situações.
 Os serviços para restabelecer o local de escavação para a situação anterior ao
reaterro, como por exemplo, refazer o piso, plantio de grama etc., não estão
contemplados nos índices de produtividade desta composição.

 Lançamento manual do material de reaterro, em camadas, seguido de apiloamento


manual com soquete.
 O reaterro deve atender às exigências da NR 18.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

ALVENARIA

Pag. 28
 Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:2:8, preparo com betoneira,
conforme composição auxiliar de argamassa, e espessura média real da junta de 10
mm;
 Tela metálica eletrossoldada de malha 15x15mm, fio de 1,24mm e dimensões de
7,5x50cm;
 PINO DE AÇO COM FURO, HASTE=27 MM (AÇÃO DIRETA);
 Bloco cerâmico com furos na horizontal de dimensões 9x14x19cm para alvenaria de
vedação.

 Não se aplica.

 Utilizar a área líquida das paredes de alvenaria de vedação, incluindo a primeira fiada.
Todos os vãos (portas e janelas) deverão ser descontados.

 Não são considerados nessa composição os esforços de execução de fixação da


alvenaria (encunhamento);
 O esforço de preparo da argamassa está contemplado nas composições auxiliares;
 O consumo dos blocos considera as perdas por entulho durante a execução da
alvenaria e no transporte do material;
 Considerou-se que, em média, uma lateral da parede recebe ferro cabelo para fixação
da alvenaria, aplicando-se a cada duas fiadas;
 Considerou-se que os pontos que necessitam de fixação com tela são os encontros
com pilares e encontro seco com a alvenaria. A fixação das telas metálicas na
estrutura é feita por pinos de aço zincado, porém a amarração de uma parede e outra
de alvenaria por meio telas dispensa o uso dos pinos;
 A composição é válida para alvenaria de vedação de até 3,00m de altura, tanto para
casas quanto para edifícios de múltiplos pavimentos;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.
 Composições agrupadas com coeficientes iguais aos percentuais médios das
participações quantitativas, em projeto base analisado.

 Posicionar os dispositivos de amarração da alvenaria de acordo com as


especificações do projeto e fixá-los com uso de resina epóxi;
 Demarcar a alvenaria – materialização dos eixos de referência, demarcação das faces
das paredes a partir dos eixos ortogonais, posicionamento dos escantilhões para
demarcação vertical das fiadas, execução da primeira fiada;
 Elevação da alvenaria – assentamento dos blocos com a utilização de argamassa
aplicada com palheta ou bisnaga, formando-se dois cordões contínuos;
 Execução de vergas e contravergas concomitante com a elevação da alvenaria.

Pag. 29
 Considerou-se, para o cálculo do consumo de argamassa, o preenchimento de todas
as juntas de assentamento e aplicação com bisnaga ou palheta. Para aplicação com
colher de pedreiro, multiplicar o valor indicado por 1,76.

 Não se aplica.

VERGAS E CONTRA-VERGAS

 Concreto com traço em volume 1:2:3 (cimento, areia e pedrisco) para concretagem
das vergas, com Fck = 20 MPa. Preparo mecânico com betoneira;
 Vergalhão de aço CA-50, para armação de vergas, com diâmetro de 6,3 mm. O
diâmetro das barras deverá ser indicado pelo projetista, sendo aqui indicado um
diâmetro característico para fins de orçamento;
 Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado;
 Fabricação de fôrma para vigas em madeira serrada - contém tábuas (e=25mm) e
sarrafos (2,5x7,0cm) cortados e pré-montados para as laterais e fundo de vigas;
 Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em água -
desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel;
 Peça de madeira nativa 7,5 x 7,5 cm, não aparelhada, para fôrma.

 Não se aplica.

 Utilizar a extensão, em metros, de vergas (incluindo o transpasse) para janelas com


até 1,50 m de vão.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os oficiais e os


serventes que auxiliavam diretamente nas proximidades do local de execução;
 Para o cálculo de consumos, considerou-se uma janela com 1,2 m de vão e
transpasse de 15 cm para cada lado;
 Foi considerada perda de concreto;
 Foi considerada perda nula para as barras de aço.

 Aplicar desmoldante na área de fôrma que ficará em contato com o concreto;


 Fixar a fôrma nas laterais da alvenaria já elevada, e executar o escoramento,
posicionando os pontaletes que sustentarão a peça;
 Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma;

Pag. 30
 Posicionar a armadura com espaçadores para garantir o cobrimento mínimo;
 Concretar as vergas;
 Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas.

Figura 1 - Dimensões da verga moldada in loco, em concreto, considerada nos cálculos*


(*o comprimento considerado de transpasse da verga é apenas ilustrativo)

 Não se aplica.

 Concreto com traço em volume 1:2:3 (cimento, areia e pedrisco) para concretagem
das vergas, com Fck = 20 MPa. Preparo mecânico com betoneira;
 Vergalhão de aço CA-50, para armação de vergas, com diâmetro de 8,0 mm. O
diâmetro das barras deverá ser indicado pelo projetista, sendo aqui indicado um
diâmetro característico para fins de orçamento;
 Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado;
 Fabricação de fôrma para vigas em madeira serrada - contém tábuas (e=25mm) e
sarrafos (2,5x7,0cm) cortados e pré-montados para as laterais e fundo de vigas;
 Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em água -
desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel;
 Peça de madeira nativa 7,5 x 7,5 cm, não aparelhada, para fôrma.

Pag. 31
 Não se aplica.

 Utilizar a extensão, em metros, de vergas (incluindo o transpasse) para janelas com


mais de 1,50 m de vão.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os oficiais e os


serventes que auxiliavam diretamente nas proximidades do local de execução;
 Para o cálculo de consumos, considerou-se uma janela com 2,0 m de vão e
transpasse de 20 cm para cada lado;
 Foi considerada perda de concreto;
 Foi considerada perda nula para as barras de aço.

 Aplicar desmoldante na área de fôrma que ficará em contato com o concreto;


 Fixar a fôrma nas laterais da alvenaria já elevada, e executar o escoramento,
posicionando os pontaletes que sustentarão a peça;
 Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma;
 Posicionar a armadura com espaçadores para garantir o cobrimento mínimo;
 Concretar as vergas;
 Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas.

Figura 1 - Dimensões da verga moldada in loco, em concreto, considerada nos cálculos*


(*o comprimento considerado de transpasse da verga é apenas ilustrativo)

 Não se aplica.

Pag. 32
 Concreto com traço em volume 1:2:3 (cimento, areia e pedrisco) para concretagem
das vergas, com Fck = 20 MPa. Preparo mecânico com betoneira;
 Vergalhão de aço CA-60, para armação de vergas, com diâmetro de 5,0 mm. O
diâmetro das barras deverá ser indicado pelo projetista, sendo aqui indicado um
diâmetro característico para fins de orçamento;
 Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado;
 Fabricação de fôrma para vigas em madeira serrada - contém tábuas (e=25mm) e
sarrafos (2,5x7,0cm) cortados e pré-montados para as laterais e fundo de vigas;
 Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em água -
desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel;
 Peça de madeira nativa 7,5 x 7,5 cm, não aparelhada, para fôrma;

 Não se aplica.

 Utilizar a extensão, em metros, de vergas (incluindo o transpasse) para portas com até
1,50 m de vão.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os oficiais e os


serventes que auxiliavam diretamente nas proximidades do local de execução;
 Para o cálculo de consumos, considerou-se uma porta com 0,70 m de vão e
transpasse de 10 cm para cada lado;
 Foi considerada perda de concreto;
 Foi considerada perda nula para as barras de aço.

 Aplicar desmoldante na área de fôrma que ficará em contato com o concreto;


 Fixar a fôrma nas laterais da alvenaria já elevada, e executar o escoramento,
posicionando os pontaletes que sustentarão a peça;
 Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma;
 Posicionar a armadura com espaçadores para garantir o cobrimento mínimo;
 Concretar as vergas;
 Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas.

Pag. 33
Figura 1 - Dimensões da verga moldada in loco, em concreto, considerada nos cálculos*
(*o comprimento considerado de transpasse da verga é apenas ilustrativo)

 Não se aplica.

 Concreto com traço em volume 1:2:3 (cimento, areia e pedrisco) para concretagem
das vergas, com Fck = 20 MPa. Preparo mecânico com betoneira;
 Vergalhão de aço CA-50, para armação de contravergas, com diâmetro de 6,3 mm. O
diâmetro das barras deverá ser indicado pelo projetista, sendo aqui indicado um
diâmetro característico para fins de orçamento;
 Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado;
 Fabricação de fôrma para vigas em madeira serrada - contém tábuas (e=25mm) e
sarrafos (2,5x7,0cm) cortados e pré-montados para as laterais e fundo de vigas;
 Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em água -
desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel.

 Não se aplica.

 Utilizar a extensão, em metros, de contravergas (incluindo o transpasse) para janelas


com até 1,50 m de vão.
Pag. 34
 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os oficiais e os
serventes que auxiliavam diretamente nas proximidades do local de execução;
 Para o cálculo de consumos, considerou-se uma janela com 1,2 m de vão e
transpasse de 45 cm para cada lado;
 Foi considerada perda de concreto;
 Foi considerada perda nula para as barras de aço.

 Aplicar desmoldante na área de fôrma que ficará em contato com o concreto;


 Fixar a fôrma nas laterais da alvenaria já elevada;
 Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma;
 Posicionar a armadura com espaçadores para garantir o cobrimento mínimo;
 Concretar as contravergas.

Figura 1 - Dimensões da contraverga moldada in loco, em concreto, considerada nos


cálculos*

(*o comprimento considerado de transpasse da contraverga é apenas ilustrativo)

 Não se aplica.

Pag. 35
 Concreto com traço em volume 1:2:3 (cimento, areia e pedrisco) para concretagem
das vergas, com Fck = 20 MPa. Preparo mecânico com betoneira;
 Vergalhão de aço CA-50, para armação de contravergas, com diâmetro de 6,3 mm. O
diâmetro das barras deverá ser indicado pelo projetista, sendo aqui indicado um
diâmetro característico para fins de orçamento;
 Espaçador de plástico industrializado circular para concreto armado;
 Fabricação de fôrma para vigas em madeira serrada - contém tábuas (e=25mm) e
sarrafos (2,5x7,0cm) cortados e pré-montados para as laterais e fundo de vigas;
 Desmoldante protetor para fôrmas de madeira, de base oleosa emulsionada em água -
desmoldante para fôrma de madeira hidrossolúvel.

 Não se aplica.

 Utilizar a extensão, em metros, de contravergas (incluindo o transpasse) para janelas


com mais de 1,50 m de vão.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os


 oficiais e os serventes que auxiliavam diretamente nas proximidades do local
 de execução;
 Para o cálculo de consumos, considerou-se uma janela com 2,0 m de vão e
 transpasse de 60 cm para cada lado;
 Foi considerada perda de concreto;
 Foi considerada perda nula para as barras de aço.

 Aplicar desmoldante na área de fôrma que ficará em contato com o concreto;


 Fixar a fôrma nas laterais da alvenaria já elevada;
 Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma;
 Posicionar a armadura com espaçadores para garantir o cobrimento mínimo;
 Concretar as contravergas;

Pag. 36
Figura 1 - Dimensões da contraverga moldada in loco, em concreto, considerada nos
cálculos*
(*o comprimento considerado de transpasse da contraverga é apenas ilustrativo)

 Não se aplica.

DIVISÓRIAS

 Perfil metálico G-70;


 Perfil metálico M-70;
 Fita para tratamento acústico (banda acústica) 3000X48 mm (* insumo a ser
cadastrado no SINAPI);
 Parafuso LB ou LA (metal-metal) 4,2x13 mm;
 Pino de aço com arruela cônica, diâmetro arruela = *23* mm e comprimento haste =
*27 (ação indireta);
 Chapa de gesso acartonado:
 ST (Standard)
 RU (Resistente à umidade)
 RF (Resistencia ao fogo)
 Parafuso TA ou TB 25;
 Fita de papel micro perfurado, 50 x 150 mm, para tratamento de juntas de chapa;
 Massa de rejunte em pó para Drywall, a base de gesso, secagem rápida, para
tratamento de juntas de chapa de gesso (com adição de agua).

Pag. 37
 Não se aplica.

 Utilizar a área líquida das paredes tipo Drywall que terão estrutura metálica com guias
simples, montantes simples, com banda acústica e que não possuam vãos.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material nas proximidades da frente
de serviço;
 Foram consideradas as perdas residuais e incorporadas;
 A utilização das fitas de tratamento acústico foi considerada nas guias (superior e
inferior);
 Para um montante em contato com outra parede Drywall foi utilizado parafuso (metal-
metal) para fixação;
 Entende-se por face simples a colocação de apenas uma camada de chapa de gesso
acartonado por face de parede;
 Para os cálculos de consumo foi considerado um espaçamento de 60 cm entre
montantes;
 Não foram verificadas diferenças expressivas na produtividade quanto ao tipo de
placa.
 Nesta composição não está contemplado o serviço de isolamento termo/acústico,
tampouco o serviço de reforço com madeira ou metálico.

 Utilizar trena, prumo manual ou a laser para a correta localização das guias e dos
pontos de referência, que devem ser devidamente prédefinidos no projeto;
 Com auxílio de um cordão ou fio traçante, marcar as posição das guias inferiores,
superiores e das paredes e o posicionamento os montantes;
 Para cortes e ajustes das guias utilizar tesoura para perfis metálicos;
 Colocar a fita para isolamento tratamento acústico (ou banda acústica) na face da guia
que ficará em contato com o piso ou com o teto. Sempre utilizar fita com largura
compatível com a largura das guias;
 Fixação das guias: recomenda-se que a fixação seja feita no máximo a cada 60 cm.
Executar as emendas das guias sempre de topo; nunca sobrepô-las.
Preferencialmente, o piso deve estar nivelado e acabado.
 Observar o alinhamento da guia superior (teto) com a inferior (piso);
 Fazer a fixação do montante em contado com uma outra estrutura de parede existente
por meio de parafuso (metal-metal);
 Fazer a fixação dos montantes com as guias por meio de um alicate puncionador. O
comprimento do montante deve ter a altura do pé direito com 10 mm a menos;
 Verificar o pé direito ou a altura da parede (estrutura metálica) que necessita
revestimento em gesso acartonado;

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 Fixar as chapas de gesso acartonado na estrutura por meio de parafusos,
especialmente desenvolvidos para esse fim. Os parafusos devem estar distanciados a
250 mm entre si e a 10 mm da borda da chapa;
 Caso seja necessário o corte de placas marcar o local em que se deseja fazer o
recorte, com o auxílio de um lápis e uma régua. Após isso, passar o estilete
pressionando sobre um dos lados da chapa; dobrar no sentido contrário do corte do
estilete e por fim passar novamente o estilete no tecido da parte contrária da chapa;
 Fixar a primeira camada de chapas de gesso acartonado na estrutura por meio de
parafusos com 25 mm de comprimento, especialmente desenvolvidos para esse fim.
Os parafusos devem estar distanciados a 250 mm entre si e a 10 mm da borda da
chapa;
 Após finalizar a colocação das placas de gesso acartonado, aplicar uma primeira
camada de massa para tratamento de juntas entre as chapas;
 Colocar a fita de papel micro perfurado sobre o eixo da junta. Com o auxílio de uma
espátula pressionar firmemente a fita sobre a primeira camada de massa;
 Aplicar mais uma camada de massa com o auxílio de uma desempenadeira, deixando
um acabamento uniforme;
 Aplicar uma camada de massa para tratamento de juntas sobre os parafusos, com
auxílio de uma desempenadeira.

 Como não há preço coletado para o insumo FITA PARA TRATAMENTO ACÚSTICO
(BANDA ACÚSTICA) 3000X70 MM houve substituição pelo insumo 39432 FITA DE
PAPEL REFORCADA COM LAMINA DE METAL PARA REFORCO DE CANTOS DE
CHAPA DE GESSO PARA DRYWALL.
 Considerou-se o mesmo coeficiente.

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ESQUADRIAS

 Porta em alumínio de abrir tipo veneziana, sem guarnição, acabamento em alumínio


anodizado natural;
 Parafusos de rosca soberba de aço zincado, cabeça chata e fenda simples, de
5,5x65mm com buchas de náilon nº 10;
 Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para vedação de esquadrias,
podendo ser substituído por selante a base de silicone;
 Guarnição (alizar ou moldura de acabamento) para esquadria em alumínio anodizado
natural para 1 face da esquadria (1 lado).

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de portas a serem instaladas com as dimensões especificadas na


composição.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os oficiais e


apenas os serventes que auxiliam na instalação da porta, seja no encunhamento e na
fixação, ou no transporte de materiais no andar de instalação;
 Foram consideradas perdas para os parafusos, para o selante e para a guarnição.

 Conferir se o vão deixado está de acordo com as dimensões da porta e com a


previsão de folga, 2mm no topo e nas laterais do vão;
 Colocar calços de madeira para apoio da porta, intercalando papelão entre os calços e
a folha de porta para que a mesma não seja danificada;
 Posicionar a porta no vão e conferir: sentido de abertura da porta, cota da soleira,
prumo, nível e alinhamento da porta com a face da parede;
 Marcar com uma ponteira a posição dos furos na parede do vão;
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 Retirar a esquadria do vão e executar os furos necessários na alvenaria, utilizando
broca de vídia com diâmetro de 10mm;
 Retirar o pó resultante dos furos com auxílio de um pincel ou soprador e encaixar as
buchas de nailón;
 Posicionar novamente a esquadria no vão e parafusa-la no requadramento do vão,
repetindo o processo de verificação de prumo, nível e alinhamento;
 Aplicar o selante em toda a volta da esquadria, para garantir a vedação da folga entre
o vão e o marco.

 A produtividade apresentada refere-se à fixação com parafusos;


 Para fixação com argamassa, utilizar os coeficientes da tabela a seguir:

 Não se aplica.

FORRO

REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS

 Argamassa para chapisco convencional – argamassa preparada em obra misturando-


se cimento e areia e traço 1:3, com preparo em betoneira 400L.

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 O equipamento de mistura da argamassa está considerado na composição de
argamassa para chapisco convencional preparada em obra, traço 1:3, que também
inclui a mão de obra utilizada para o preparo e as perdas incorridas nesse processo.

 Utilizar a área de aplicação do chapisco em alvenaria e estruturas de concreto


internas.

 Foram consideradas as perdas incorporadas e por entulho na aplicação;


 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Umedecer a base para evitar ressecamento da argamassa;


 Com a argamassa preparada conforme especificado pelo projetista, aplicar com colher
de pedreiro vigorosamente, formando uma camada uniforme de espessura de 3 a 5
mm.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Argamassa de cimento, cal e areia média, traço 1:2:8, preparo com betoneira 400
litros, conforme composição auxiliar de argamassa, e espessura média real de 20 mm.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de revestimento em paredes, excetuadas as áreas de requadros.


 Todos os vãos deverão ser descontados (portas, janelas etc.) e eventuais ressaltos
(como pilar embutido) devem ser considerados.

 O esforço para realização de requadros foi contemplado na composição;


 A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram adicionadas as
perdas por resíduos gerados;
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 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Taliscamento da base e Execução das mestras.


 Lançamento da argamassa com colher de pedreiro.
 Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
 Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,
retirando-se o excesso.
 Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira de madeira.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Argamassa de cimento, cal e areia média, traço 1:2:8, preparo com betoneira 400
litros, conforme composição auxiliar de argamassa, e espessura média real de 10 mm.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de revestimento efetivamente executada, excetuadas as áreas de


requadros.
 Todos os vãos deverão ser descontados (portas, janelas etc.) e eventuais ressaltos
(como pilar embutido) devem ser considerados.

 O esforço para realização de requadros foi contemplado na composição;


 A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram adicionadas as
perdas por resíduos gerados;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Taliscamento da base e Execução das mestras.


 Lançamento da argamassa com colher de pedreiro.

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 Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
 Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,
retirando-se o excesso.
 Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira de madeira.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Argamassa de cimento, cal e areia média, traço 1:2:8, preparo com betoneira 400
litros, conforme composição auxiliar de argamassa, e espessura média real de 20 mm.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de revestimento em paredes, excetuadas as áreas de requadros.


 Todos os vãos deverão ser descontados (portas, janelas etc.) e eventuais ressaltos
(como pilar embutido) devem ser considerados.

 O esforço para realização de requadros foi contemplado na composição;


 A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram adicionadas as
perdas por resíduos gerados;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Taliscamento da base e Execução das mestras.


 Lançamento da argamassa com colher de pedreiro.
 Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
 Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,
retirando-se o excesso.
 Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira de madeira e
posteriormente com desempenadeira com espuma com movimentos circulares.

 Não se aplica.

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 Não se aplica.

 Cerâmica esmaltada tipo esmaltada extra de dimensões 20x20 cm;


 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo
AC I, preparada conforme indicação do fabricante;
 Argamassa para rejunte.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de revestimento efetivamente executada. Todos os vãos devem ser


descontados (portas, janelas etc.).

 Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das placas cerâmicas e


perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de assentamento e
rejuntamento.
 O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela própria equipe que assenta o
revestimento cerâmico, foi contemplado nos índices de produtividade apresentados.
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre uma base totalmente limpa,


seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme
de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que
seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas
e o tipo de argamassa utilizada.
 Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando
sulcos.
 Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos
impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de
cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores
previamente gabaritados.
 Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para
rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em
movimentos contínuos de vai e vem.
 Limpar a área com pano umedecido.
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 Não se aplica.

 Não se aplica.

REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS

 Argamassa para chapisco convencional – argamassa preparada em obra misturando-


se cimento e areia e traço 1:3, com preparo em betoneira 400 l.

 O equipamento de mistura da argamassa está considerado na composição de


argamassa para chapisco convencional preparada em obra, traço 1:3, que também
inclui a mão de obra utilizada para o preparo e as perdas incorridas nesse processo.

 Utilizar a área total de alvenaria (sem presença de vãos) e estruturas de concreto de


fachada onde será executado o chapisco.

 Foram consideradas as perdas incorporadas e por entulho na aplicação;


 Foi considerado o acesso à fachada com balancim a tração manual ou andaime,
sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações. No caso de uso
de balancim elétrico, deve ser subtraída dos coeficientes do pedreiro e servente uma
porcentagem de 5%;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Umedecer a base para evitar ressecamento da argamassa;


 Com a argamassa preparada conforme especificado pelo projetista, aplicar com colher
de pedreiro vigorosamente, formando uma camada uniforme de espessura de 3 a 5
mm.

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 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única e
preparo mecânico com betoneira de 400 litros.
 Tela de aço soldada galvanizada/zincada para alvenaria, fio D = *1,24 mm, malha 25 x
25 mm.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de revestimento efetivamente executada.

 Considerado o acesso à fachada através de balancim de tração manual ou andaime,


sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações;
 Considerados detalhes construtivos existentes como juntas, frisos, quinas, cantos,
peitoris, pingadeiras e reforços
 Para o consumo de argamassa, considera-se a espessura média real de 25 mm,
incluindo as perdas (incorporadas e por resíduos).

 Reforçar encontros da estrutura com alvenaria com tela metálica eletrossoldada,


fixando-a com pinos.
 Aplicar a argamassa com colher de pedreiro.
 Com régua, comprimir e alisar a camada de argamassa. Retirar o excesso.
 Acabamento superficial: sarrafeamento e posterior desempeno.
 Detalhes construtivos como juntas, frisos, quinas, cantos, peitoris, pingadeiras e
reforços: realizados antes, durante ou logo após a Execução do revestimento.

 No caso de uso de balancim elétrico, reduzir apenas os coeficientes da mão de obra –


pedreiro e servente – em 5% (cinco por cento), ou seja, para 0,3800h.

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 Não se aplica.

 Pastilhas de porcelana 5 x 5 cm, placa 30 x 30 cm (vide Figura 1), alinhadas a prumo,


unidas por pontos de PVC;
 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo
AC III-E, preparada conforme indicação do fabricante.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de revestimento efetivamente executada. Todos os vãos deverão ser


descontados (portas, janelas etc.);
 O esforço relativo ao revestimento dos requadros dos vãos foi contemplado nas
produtividades apresentadas, embora sua área não deva ser somada na quantificação
do serviço.

 Foi considerado o acesso à fachada com balancim a tração manual ou andaime,


sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações;
 Perda por resíduo: considerada no consumo das placas cerâmicas;
 Perda por resíduo e incorporada: considerada no consumo das argamassas de
assentamento e rejuntamento;
 O esforço de preparo da argamassa, realizada pela mesma equipe que assenta o
revestimento, está contemplado nos índices de produtividade apresentados;

 Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente limpa, seca


e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de 3 mm a
4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o tempo
de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa
utilizada;
 Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando
sulcos;
 Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças;
 Assentar as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com
martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica

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deverá ser observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente
gabaritados;
 Logo após o assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de
desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem;
 Limpar a área com pano umedecido.

 No caso de uso de balancim elétrico, deve ser subtraída dos coeficientes do azulejista
e servente uma porcentagem de 5%;
 Para pastilhas dispostas em amarração (Figura 3) deverá ser adicionado 20% aos
coeficientes de mão de obra (azulejista e servente);
 Para pastilha cerâmica grês, o consumo de argamassa deverá ser dividido em:
 o Argamassa ou cimento colante em pó para fixação externa de peças
 cerâmicas, 5,09kg;
 o Argamassa para rejuntamento, 1,88kg.

 Não se aplica.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

 Encanador ou bombeiro hidráulico;


 Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico.

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 Não se aplica.

 Verificar o comprimento total de instalação onde a tubulação a ser inserida seja de


diâmetro menor ou igual a 40 mm.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


que estavam envolvidos com o processo;

 Verificação do projeto;
 Execução de marcação para rasgo;
 Execução do corte da alvenaria de acordo com marcação prévia utilizando marreta e
talhadeira;
 Os cortes devem ser gabaritados tanto no traçado quanto na profundidade, para que
os tubos embutidos não sejam forçados a fazer curvas ou desvios;
 No caso de cortes horizontais ou inclinados, recomenda-se que o diâmetro de
qualquer tubulação não seja maior do que um terço da largura do bloco.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tubo de PVC com diâmetro nominal de 40 mm para aplicação em instalações


hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em prumada de água;


 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais:
 Coluna de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

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 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduos;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as
 conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em
 pontos localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na extremidade do
tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a
junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tubo de PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em instalações


hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramal ou sub-ramal de


água;

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 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduos;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na extremidade do
tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a
junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tubo de PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em instalações


hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

Pag. 52
 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramal ou sub-ramal de
água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduos;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na extremidade do
tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a
junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tubo de PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em instalações


hidráulicas e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

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 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em dreno de arcondicionado;
 Considera-se dreno de ar condicionado a tubulação que escoa o excesso de água do
equipamento de ar-condicionado.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduo;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção
das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Joelho de 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 40 mm para aplicação em


instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

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 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;
 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
 com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
 soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Joelho 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em


instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;

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 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em ramal ou


sub-ramal de água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
 chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

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 Luva soldável de PVC com diâmetro nominal de 40mm e redução para 32 mm, para
aplicação em instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo
soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em ramal ou


sub-ramal de água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;

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 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Luva soldável de PVC com diâmetro nominal de 40 mm e redução para 32 mm, para
aplicação em instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo
soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;


 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
 chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

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 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Luva soldável de PVC com diâmetro nominal de 32mm e redução para 25 mm, para
aplicação em instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo
soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em ramal ou


sub ramal de água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
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 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 40 mm para aplicação em instalações


hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;


 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por

Pag. 60
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Luva Soldável em PVC com diâmetro nominal de 25 mm com rosca para 3/4" para
aplicação em instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo
soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

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 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em ramal ou


sub-ramal de água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
 chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

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 Tubo em PVC soldável, DN 25 (¾”).
 Tubo em PVC soldável, DN 50 (1 ½”).
 Adaptador soldável com bolsa e rosca em PVC, DN 25 (¾”).
 Joelho soldável em PVC, DN 25 (¾”).
 Joelho soldável em PVC, DN 50 (1 ½”).
 Bucha de redução soldável em PVC, 50 x 25 mm.
 Registro gaveta em latão, DN ¾”.
 Adesivo plástico PVC para juntas soldáveis.
 Solução limpadora para juntas soldáveis.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de kit cavalete para medição de água – entrada individualizada


em PVC com DN 25 (¾”), para 1 medidor, presente no projeto.
 Considera-se kit cavalete para medição de água - entrada individualizada o conjunto
de tubos e conexões com início na prumada de fornecimento de água e término no
teto do pavimento de instalação (início do ramal de alimentação), com o objetivo de
receber futuramente o hidrômetro para a medição de água de cada unidade
habitacional, conforme ilustrado na Figura 1:

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Esquema de kit cavalete para medição de água - entrada individualizada em PVC para 1
medidor

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.
 Foi considerado esforço de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação).
 Os coeficientes de produtividade e de consumo de material consideraram a tubulação
descrita na Figura 1 (a partir do tê da prumada).
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações com abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos;
bloco de apoio. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

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 Executar a instalação de tubos e conexões conforme previsto em projeto.
 Os tubos e conexões devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após
lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a
serem soldadas.
 Lixamento.
 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora.
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa e na ponta dos tubos e
conexões. Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois
estes atacam o PVC. Não os movimentar por aproximadamente 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica

 Não se aplica

 Tubo de PVC com diâmetro nominal de 60 mm para aplicação em instalações


hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo medidos em projeto unifilar, incluindo os


comprimentos de conexões (estas peças não estão inclusas nesta composição),
efetivamente instalados em reservação de água;
 Considera-se reservação de água: vasos comunicantes (tubulações que interligam
reservatórios); tubulação de sucção (tubulação que interliga o reservatório ao registro
de sucção da bomba); barrilete (tubulação que sai do reservatório e alimenta as
colunas de distribuição); extravasor (tubulação destinada a escoar o eventual excesso
de água de reservatórios onde foi superado o nível de transbordamento) e tubulação
de limpeza (destinada ao esvaziamento do reservatório para permitir a sua
manutenção e limpeza).

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 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.
 Foram consideradas perdas por resíduos.
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação).
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas nas composições para
as conexões.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas.
 Lixamento.
 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora.
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa e na ponta do tubo. Após a
junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC.
Não os movimentar por aproximadamente 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 O tipo de reservatório considerado para aplicação desta composição é o de


fibra/fibrocimento.

 Não se aplica.

 Tubo de PVC com diâmetro nominal de 50 mm para aplicação em instalações


hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em prumada de água;


 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
Pag. 66
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduos;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na extremidade do
tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a
junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tubo de PVC com diâmetro nominal de 20 mm para aplicação em instalações


hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramal ou sub-ramal de


água;
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 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduos;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na extremidade do
tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a
junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Joelho 90 graus, PVC, 60 mm, para aplicação em instalações hidráulicas de água fria
e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

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 Utilizar a quantidade de peças PVC soldável com DN 60 mm (2”) efetivamente
instalada em reservação de água;
 Considera-se reservação de água: vasos comunicantes (tubulações que interligam
reservatórios); tubulação de sucção (tubulação que interliga o reservatório ao registro
de sucção da bomba); barrilete (tubulação que sai do reservatório e alimenta as
colunas de distribuição); extravasor (tubulação destinada a escoar o eventual excesso
de água de
 reservatórios onde foi superado o nível de transbordamento) e tubulação de limpeza
(destinada ao esvaziamento do reservatório para permitir a sua manutenção e
limpeza).

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.
 Não foram consideradas perdas de conexões.
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação).
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas nas composições para
as conexões.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo apropriado, após lixamento com lixa
d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas.
 Lixamento.
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora.
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
(camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não os movimentar por aproximadamente 5
minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema instalado às
pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 O tipo de reservatório considerado para aplicação desta composição é o de


fibra/fibrocimento.

 Não se aplica.

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 Joelho 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 50 mm para aplicação em
instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;


 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

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 Não se aplica.

 Joelho 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em


instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em ramal ou


sub-ramal de água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;

Pag. 71
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Joelho 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em


instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;


 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;

Pag. 72
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Joelho de 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 20 mm para aplicação em


instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em ramal de


distribuição de água;
 Considera-se ramal de distribuição de água o seguinte trecho: i) a tubulação entre a
prumada e o registro de água de cada ambiente (inclusive quando houver medição
individualizada neste trecho).

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

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 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Luva soldável de PVC com diâmetro nominal de 60mm e redução para 50 mm, para
aplicação em instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo
soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;


 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;

Pag. 74
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 60 mm para aplicação em instalações


hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;

Pag. 75
 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 50 mm para aplicação em instalações


hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

Pag. 76
 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;


 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 77
 Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em ramal ou


sub-ramal de água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 78
 Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;


 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

Pag. 79
 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em instalações


hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;


 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o


auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
Pag. 80
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Base para registro de gaveta com entrada e saída roscáveis, diâmetro de 3/4”, com
acabamento e canopla cromados;
 Fita veda rosca em rolo de 50 metros com 18 mm de largura.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de água;


 Considera-se ramal e sub-ramal toda tubulação de água que conduz a água do ramal
de alimentação principal ao ponto de consumo terminal (conexões, tubos e registros
de gaveta e pressão instalados no ambiente molhável).

 Para os índices de produtividade, foi considerado que o ajudante é responsável


também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas por resíduo;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
 Para a instalação da manopla e canopla, utilizar composição específica.

 Observar o sentido do fluxo de água indicado por uma seta no corpo do registro;
Pag. 81
 Observar a faixa para embutir, conforme gabarito de instalação;
 Posicionar o registro em relação à superfície da parede (perpendicular);
 Utilizar adaptadores (de junta soldável para roscável) e fita veda rosca para junta;
 Instalar o conversor do registro, caso necessário.
 Posicionar a canopla e fixá-la com a prensa de canopla.
 Fixar a manopla.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Encanador ou bombeiro hidráulico;


 Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico;
 Abraçadeira metálica rígida, TIPO D 1/2” para tubos de PVC, CPVC ou cobre, com
diâmetros de 15, 20, 22, 25, 28, 32, 35 40 mm.

 Não se aplica.

 Verificar o comprimento total de instalação a ser fixado.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


que estavam envolvidos com o processo;
 A composição não inclui o perfilado, para tanto, utilizar composição específica de
perfilado.

 Verificação do projeto;
 Posicionamento da tubulação ou eletrocalha;
 Colocação da abraçadeira;
 Fechamento através de parafusos.

 O insumo abraçadeira indicado na composição de custo, utilizado como referência


para fixação, poderá ser substituído pelo(s) abaixo indicado(s), mantidos os mesmos
Pag. 82
coeficientes de produtividade da mão de obra, conforme o interesse do usuário e sem
prejuízo à execução do serviço:

 Não se aplica.

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS - ESGOTO

 Servente: profissional que executa a escavação da vala com o uso de equipamentos


manuais.

 Não se aplica.

 Volume de corte geométrico, definido em projeto, executado de forma manual.


 A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR 12266.

 A composição é válida para escavação manual com profundidades de até 1,30 m.


 Os serviços de retirada de piso, contenção e esgotamento não estão considerados
nesta composição (embora o efeito de sua presença tenha sido contemplado); devem,
portanto, considerar composições específicas para estes serviços.

 Escavar a vala de acordo com o projeto de engenharia.


 A escavação deve atender às exigências da NR 18.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 83
 Tubo de PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para aplicação em
instalações prediais de esgotamento sanitário;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramal de descarga ou


em ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduo;
 Para o diâmetro de 40 milímetros foi considerada a utilização de adesivo apenas nas
conexões;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
 chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção
das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.
Pag. 84
 Tubo de PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para aplicação em
instalações prediais de esgotamento sanitário;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramal de descarga


 ou em ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduo;
 Para os tubos com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi considerada
junta soldável, em razão do seu aproveitamento com uso de luva simples;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
 chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção
das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

Pag. 85
 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tubo de PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 75 mm para aplicação em


instalações prediais de esgotamento sanitário;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramal de descarga ou


em ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduo;
 Para os tubos com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi considerada
junta soldável, em razão do seu aproveitamento com uso de luva simples;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção
das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.

Pag. 86
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tubo de PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 100 mm para aplicação em


instalações prediais de esgotamento sanitário;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramal de descarga ou


em ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduo;
 Para os tubos com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi considerada
junta soldável, em razão do seu aproveitamento com uso de luva simples;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
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 O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção
das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Joelho de 90 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para


aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com conexões do tipo
soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga ou em


ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Para o diâmetro de 40 milímetros foi considerada a utilização de adesivo apenas nas
conexões;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:

Pag. 88
 fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada
 serviço.

 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa (camada fina) e na ponta (camada mais
espessa); após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois
estes atacam o PVC; não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema instalado às
pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Joelho de 90 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 100 mm para


aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
 Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 100mm;
 Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote de 500
gramas).

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga ou em


ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

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 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;


 Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
 Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
 Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
 Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de tubulações
expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da
junta;
 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Joelho de 45 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para


aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
 Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;
 Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote de 500
gramas).

 Não se aplica.

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 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga ou em
ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;


 Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
 Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
 Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
 Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de tubulações
expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da
junta;
 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Corpo de ralo sifonado PVC com saída de 40 mm. Dimensões: 100 x 40 mm;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;

Pag. 91
 Lixa d’água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga ou em


ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas por resíduo;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
 serviço.

 Limpar o local de instalação do ralo;


 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa (camada fina) e na ponta (camada mais
espessa); após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois
estes atacam o PVC; não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema instalado às
pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 92
 Joelho de 90 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
 Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;
 Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote de 500
gramas).

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga ou em


ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;


 Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
 Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
 Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
 Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de tubulações
expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
Pag. 93
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da
junta;
 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Joelho de 45 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para


aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com conexões do tipo
soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga ou em


ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Para o diâmetro de 40 milímetros foi considerada a utilização de adesivo apenas nas
conexões;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.
Pag. 94
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa (camada fina) e na ponta (camada mais
espessa); após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois
estes atacam o PVC; não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema instalado às
pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Joelho de 45 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 75 mm para


aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
 Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 75mm;
 Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote de 500
gramas).

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga ou em


ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;

Pag. 95
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;


 Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
 Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
 Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
 Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de tubulações
expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da
junta;
 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 - Pedreiro: profissional responsável por preparar o fundo da cava e instalar a caixa;


 - Servente: profissional que auxilia os pedreiros em suas tarefas;
 - Lastro de vala com preparo de fundo: composição utilizada para execução de lastro
de areia no fundo
 da cava;
 - Caixa de gordura em PVC, diâmetro mínimo 300 mm, diâmetro de saída 100 mm,
capacidade
 aproximada 18 litros, com tampa.

Pag. 96
 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade total de caixas de gordura pequenas (capacidade: 19 l),


circulares, em PVC, diâmetro interno = 0,3 m.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os pedreiros e


os serventes que auxiliavam diretamente nas proximidades do local de instalação da
caixa;
 As produtividades desta composição não contemplam nos índices os serviços de
locação, remoção de piso, escavação, contenção, assentamento de tubos, reaterro e
recomposição do piso. Deve-se, portanto, considerar composições específicas para
estes serviços, caso sejam necessários;
 Esta composição é válida para trabalho diurno.

 Após execução da escavação e, caso seja necessário, da contenção da cava,


preparar o fundo com lastro de areia;
 Sobre o lastro de areia, posicionar a caixa conforme projeto;

 Não se aplica.

 Não se aplica.

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS - VENTILAÇÃO

 Tubo de PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para aplicação em


instalações prediais de esgotamento sanitário;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

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 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em prumada de esgoto


sanitário ou ventilação;
 Consideram-se prumadas os encaminhamentos verticais formados pelos tubos de
queda e sistema de ventilação. Os tubos de queda possibilitam o escoamento dos
efluentes vindos dos ramais. O sistema de ventilação garante que a pressão
atmosférica atue sobre toda a tubulação de esgoto promovendo o encaminhamento
dos gases para a atmosfera, impedindo que estes retornem para os equipamentos
sanitários.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduo;
 Para os tubos com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi considerada
junta soldável, em razão do seu aproveitamento com uso de luva simples;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção
das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 98
 Tubo de PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para aplicação em
instalações prediais de esgotamento sanitário;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramal de descarga ou


em ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduo;
 Para o diâmetro de 40 milímetros foi considerada a utilização de adesivo apenas nas
conexões;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção
das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 99
 Curva Curta de 90 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
 Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;
 Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote de 500
gramas).

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de esgoto


sanitário ou ventilação;
 Consideram-se prumadas os encaminhamentos verticais formados pelos tubos de
queda e sistema de ventilação. Os tubos de queda possibilitam o escoamento dos
efluentes vindos dos ramais. O sistema de ventilação garante que a pressão
atmosférica atue sobre toda a tubulação de esgoto promovendo o encaminhamento
dos gases para a atmosfera, impedindo que estes retornem para os equipamentos
sanitários.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;


 Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
 Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
 Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
 Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de tubulações
expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da
junta;

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 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Curva Curta de 90 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 40 mm para


aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com conexões do tipo
soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em ramal de descarga ou em


ramal de esgoto sanitário;
 Consideram-se ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário os trechos horizontais
do sistema de diâmetros menores, conhecidos também como “aranha”, que
possibilitam o escoamento dos efluentes vindos diretamente dos pontos de coleta por
gravidade.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Para o diâmetro de 40 milímetros foi considerada a utilização de adesivo apenas nas
conexões;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

Pag. 101
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa (camada fina) e na ponta (camada mais
espessa); após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois
estes atacam o PVC; não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema instalado às
pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Joelho de 45 Graus em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 mm para


aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
 Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;
 Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote de 500
gramas).

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de esgoto


sanitário ou ventilação;
 Consideram-se prumadas os encaminhamentos verticais formados pelos tubos de
queda e sistema de ventilação. Os tubos de queda possibilitam o escoamento dos
efluentes vindos dos ramais. O sistema de ventilação garante que a pressão
atmosférica atue sobre toda a tubulação de esgoto promovendo o encaminhamento
dos gases para a atmosfera, impedindo que estes retornem para os equipamentos
sanitários.

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 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintea atividades:
 fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
 chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;


 Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
 Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
 Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
 Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de tubulações
expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da
junta;
 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Junção Simples em PVC, Série Normal, diâmetro nominal de 50 x 50 mm para


aplicação em instalações prediais de esgotamento sanitário com junta elástica;
 Anel de borracha para conexões de esgoto predial, diâmetro nominal de 50mm;
 Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote de 500
gramas).

 Não se aplica.

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 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de esgoto
sanitário ou ventilação;
 Consideram-se prumadas os encaminhamentos verticais formados pelos tubos de
queda e sistema de ventilação. Os tubos de queda possibilitam o escoamento dos
efluentes vindos dos ramais. O sistema de ventilação garante que a pressão
atmosférica atue sobre toda a tubulação de esgoto promovendo o encaminhamento
dos gases para a atmosfera, impedindo que estes retornem para os equipamentos
sanitários.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Para as conexões com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 mm foi
considerada junta elástica na ligação das peças;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composições específicas de cada serviço.

 Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;


 Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
 Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
 Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
 Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5mm no caso de tubulações
expostas e 2mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da
junta;
 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do
sifonamento (teste de fumaça).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 104
ÁGUAS PLUVIAIS

 Servente: profissional que executa a escavação da vala com o uso de equipamentos


manuais.

 Não se aplica.

 Volume de corte geométrico, definido em projeto, executado de forma manual.


 A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR 12266.

 A composição é válida para escavação manual com profundidades de até 1,30 m.


 Os serviços de retirada de piso, contenção e esgotamento não estão considerados
nesta composição (embora o efeito de sua presença tenha sido contemplado); devem,
portanto, considerar composições específicas para estes serviços.

 Escavar a vala de acordo com o projeto de engenharia.


 A escavação deve atender às exigências da NR 18.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tubo de PVC, Série Reforçada, com diâmetro nominal de 150 mm para aplicação em
instalações prediais de esgotamento de águas pluviais;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 CM3;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

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 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramais de


 encaminhamento de águas pluviais;
 Consideram-se condutores verticais todas as tubulações verticais destinadas a coletar
água pluvial de calhas, coberturas, terraços e similares, bem como dos ramais de
encaminhamento de águas pluviais, e conduzi-las até o pavimento térreo do edifício.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduo;
 Para os tubos com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 milímetros foi
considerada junta soldável, em razão do seu aproveitamento com uso de luva simples;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção
das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 106
 Tubo de PVC, Série Reforçada, com diâmetro nominal de 100 mm para aplicação em
instalações prediais de esgotamento de águas pluviais;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 CM3;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramais de


encaminhamento de águas pluviais;
 Consideram-se condutores verticais todas as tubulações verticais destinadas a coletar
água pluvial de calhas, coberturas, terraços e similares, bem como dos ramais de
encaminhamento de águas pluviais, e conduzi-las até o pavimento térreo do edifício.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduo;
 Para os tubos com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 milímetros foi
considerada junta soldável, em razão do seu aproveitamento com uso de luva simples;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção
das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 107
 Tubo de PVC, Série Reforçada, com diâmetro nominal de 100 mm para aplicação em
instalações prediais de esgotamento de águas pluviais;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 CM3;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramais de


encaminhamento de águas pluviais;
 Consideram-se ramais de águas pluviais os trechos horizontais que fazem o
encaminhamento das águas pluviais captadas de calhas das coberturas, caixas
sifonadas ou ralos presentes em coberturas, sacadas ou terraços até os condutores
verticais.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduo;
 Para os tubos com diâmetros nominais iguais ou superiores a 50 milímetros foi
considerada junta soldável, em razão do seu aproveitamento com uso de luva simples;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta do tubo e a bolsa da conexão com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo; após a junção
das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; não
movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

 Não se aplica.

Pag. 108
 Não se aplica.

 Joelho de 90 Graus em PVC, Série Reforçada, com diâmetro nominal de 100 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento de águas pluviais para conexões
com junta elástica;
 Anel de borracha para conexões de água pluvial, diâmetro nominal de 100mm;
 Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote de 500
gramas).

 Não se aplica.

 Utilizar as peças efetivamente instaladas em ramais de encaminhamento de águas


pluviais;
 Consideram-se condutores verticais todas as tubulações verticais destinadas a coletar
água pluvial de calhas, coberturas, terraços e similares, bem como dos ramais de
encaminhamento de águas pluviais, e conduzi-las até o pavimento térreo do edifício.

 Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do


material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço;
 Para diâmetros iguais ou superiores a 50 mm, foi considerada junta elástica, exceto
em tubos onde foi considerada junta soldável.

 Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;


 Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
 Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
 Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
 Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5 mm no caso de tubulações
expostas e 2 mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca

Pag. 109
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da
junta.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Joelho de 90 Graus em PVC, Série Reforçada, com diâmetro nominal de 150 mm para
aplicação em instalações prediais de esgotamento de águas pluviais para conexões
com junta elástica;
 Anel de borracha para conexões de água pluvial, diâmetro nominal de 15mm;
 Pasta lubrificante para tubos e conexões de PVC com anel de borracha (pote de 500
gramas).

 Não se aplica.

 Utilizar as peças efetivamente instaladas em ramais de encaminhamento de águas


pluviais;
 Consideram-se condutores verticais todas as tubulações verticais destinadas a coletar
água pluvial de calhas, coberturas, terraços e similares, bem como dos ramais de
encaminhamento de águas pluviais, e conduzi-las até o pavimento térreo do edifício.

 Foi considerado que o ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do


material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço;
 Para diâmetros iguais ou superiores a 50 mm, foi considerada junta elástica, exceto
em tubos onde foi considerada junta soldável.

 Limpar a ponta e a bolsa e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;

Pag. 110
 Marcar a profundidade da bolsa na ponta;
 Aplicar a pasta lubrificante no anel de borracha e na ponta;
 Fazer um chanfro na ponta para facilitar o encaixe;
 Encaixar a ponta chanfrada no fundo da bolsa. Recuar 5 mm no caso de tubulações
expostas e 2 mm para tubulações embutidas, tendo como referência a marca
previamente feita na ponta, criando-se uma folga para dilatação e movimentação da
junta.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

 Cabo de cobre, 1,5 mm², instalados em circuitos terminais (do quadro de distribuição
aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);
 Fita isolante adesiva, 19 mm x 5 m.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de cabos de cobre, com seção de 1,5 mm² efetivamente


passados pelos eletrodutos instalados entre o(s) quadro(s) de distribuição e os
circuitos terminais.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;

Pag. 111
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e
cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Após o eletroduto já estar instalado no local definido, inicia-se o processo de


passagem dos cabos;
 Faz-se a junção das pontas dos cabos com fita isolante; em trechos longos,
recomenda-se a utilização de fita guia;
 Com os cabos já preparados, seja com fita isolante ou com fita guia, inicia-se o
processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;
 Já com os cabos passados de um ponto a outro, deixa-se trechos de cabo para fora
dos pontos elétricos para facilitar a futura ligação.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Cabo de cobre, 2,5 mm², instalados em circuitos terminais (do quadro de distribuição
aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);
 Fita isolante adesiva, 19 mm x 5 m.

 Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
 Utilizar os comprimentos de cabos de cobre, com seção de 2,5 mm² efetivamente
passados pelos eletrodutos instalados entre o(s) quadro(s) de distribuição e os
circuitos terminais.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e
cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

Pag. 112
 Após o eletroduto já estar instalado no local definido, inicia-se o processo de
passagem dos cabos;
 Faz-se a junção das pontas dos cabos com fita isolante; em trechos longos,
recomenda-se a utilização de fita guia;
 Com os cabos já preparados, seja com fita isolante ou com fita guia, inicia-se o
processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;
 Já com os cabos passados de um ponto a outro, deixa-se trechos de cabo para fora
dos pontos elétricos para facilitar a futura ligação.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Cabo de cobre, 4 mm², instalados em circuitos terminais (do quadro de distribuição


aos pontos de tomada ou pontos de iluminação);
 Fita isolante adesiva, 19 mm x 5 m.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de cabos de cobre, com seção de 4 mm² efetivamente


passados pelos eletrodutos instalados entre o(s) quadro(s) de distribuição e os
circuitos terminais.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e
cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Após o eletroduto já estar instalado no local definido, inicia-se o processo de


passagem dos cabos;

Pag. 113
 Faz-se a junção das pontas dos cabos com fita isolante; em trechos longos,
recomenda-se a utilização de fita guia;
 Com os cabos já preparados, seja com fita isolante ou com fita guia, inicia-se o
processo de passagem por dentro dos eletrodutos até chegar à outra extremidade;
 Já com os cabos passados de um ponto a outro, deixa-se trechos de cabo para fora
dos pontos elétricos para facilitar a futura ligação.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Disjuntor bipolar tipo DIN, 10A.


 Terminal a compressão em cobre estanhado, 2,5 mm².

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de disjuntores bipolares TIPO DIN, 10A presentes no projeto de


instalações elétricas.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.

 Encaixa-se o terminal à extremidade do cabo do circuito a ser ligado;


 Após o cabo e o terminal estarem prontos, o parafuso do pólo do disjuntor é
desencaixado;
 Coloca-se o terminal no pólo;
 O parafuso é recolocado, fixando o terminal ao disjuntor.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 114
 Disjuntor bipolar tipo DIN, 20A.
 Terminal a compressão em cobre estanhado, 4 mm².

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de disjuntores bipolares TIPO DIN, 20A presentes no projeto de


instalações elétricas.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.

 Encaixa-se o terminal à extremidade do cabo do circuito a ser ligado;


 Após o cabo e o terminal estarem prontos, o parafuso do pólo do disjuntor é
desencaixado;
 Coloca-se o terminal no pólo;
 O parafuso é recolocado, fixando o terminal ao disjuntor.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Disjuntor bipolar tipo DIN, 32A.


 Terminal a compressão em cobre estanhado, 6 mm².

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de disjuntores bipolares TIPO DIN, 32A presentes no projeto de


instalações elétricas.

Pag. 115
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.

 Encaixa-se o terminal à extremidade do cabo do circuito a ser ligado;


 Após o cabo e o terminal estarem prontos, o parafuso do pólo do disjuntor é
desencaixado;
 Coloca-se o terminal no pólo;
 O parafuso é recolocado, fixando o terminal ao disjuntor.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Eletrodutos corrugados em PVC, DN 25 MM (3/4”), instalados em circuitos terminais


(do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto flexível, PVC, com DN 25 mm (3/4”)


presente no projeto para instalação em paredes.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foi considerado esforço de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e
cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;


 Corta-se o comprimento necessário da bobina do eletroduto;
 Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de fixação
das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);

Pag. 116
 As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Eletrodutos rígidos em PVC roscável, DN 32 MM (1”), instalados em circuitos terminais


(do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto rígido roscável, PVC, com DN 32 mm


(1”) presentes no projeto para instalação em forros.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar
composição específica de cada serviço.

 Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;


 Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;
 Encaixa-se a tarraxa na extremidade do eletroduto;
 Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;
 Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;
 Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de fixação
das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);
 As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

 Não se aplica.

Pag. 117
 Não se aplica.

 Caixa octogonal em PVC, 3” x 3”.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de caixas octogonais em PVC de 3” x 3” efetivamente instalada


em lajes.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foi considerado esforço de fixação da caixa diretamente na forma da laje;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar
composição específica de cada serviço.

 Após a marcação da caixa, com nível para deixa-la alinhada;


 Faz-se a fixação da caixa na forma, antes da concretagem.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Caixa retangular em PVC, 4” x 2”.

 Não se aplica.

Pag. 118
 Utilizar a quantidade de caixas baixas retangulares em PVC de 4” x 2” efetivamente
instalada em alvenaria de vedação, alvenaria estrutural, Drywall e parede de concreto.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foi considerado esforço de fixação da caixa;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
passantes em lajes; rasgos e cortes. Para tais atividades, utilizar composição
específica de cada serviço;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 Para Drywall e parede de concreto não considerar o consumo de argamassa.

 Após a marcação da caixa, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do local;
 Abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto;
 Conecta-se o eletroduto à caixa;
 Faz-se o encaixe da peça no local definido.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Caixa retangular em PVC, 4” x 2”.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de caixas médias retangulares em PVC de 4” x 2” efetivamente


instalada em alvenaria de vedação, alvenaria estrutural, Drywall e parede de concreto.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foi considerado esforço de fixação da caixa;

Pag. 119
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
passantes em lajes; rasgos e cortes. Para tais atividades, utilizar composição
específica de cada serviço;
 Para Drywall e parede de concreto não considerar o consumo de argamassa.

 Após a marcação da caixa, com nível para deixá-la alinhada, e a furação do local;
 Abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto;
 Conecta-se o eletroduto à caixa;
 Faz-se o encaixe da peça no local definido e eventual fixação com argamassa (para
parede de alvenaria de vedação ou alvenaria estrutural).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Caixa retangular em PVC, 4” x 2”.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de caixas altas retangulares em PVC de 4” x 2” efetivamente


instalada em alvenaria de vedação, alvenaria estrutural, Drywall e parede de concreto.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foi considerado esforço de fixação da caixa;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
passantes em lajes; rasgos e cortes. Para tais atividades, utilizar composição
específica de cada serviço;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 Para Drywall e parede de concreto não considerar o consumo de argamassa.

Pag. 120
 Após a marcação da caixa, com nível para deixá-la alinhada, e a furação do local;
 Abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto;
 Conecta-se o eletroduto à caixa;
 Faz-se o encaixe da peça no local definido e eventual fixação com argamassa (para
parede de alvenaria de vedação ou alvenaria estrutural).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Interruptor simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,


10A/250V.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de interruptores simples, 10A/250V, efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,


ligam-se os cabos aos interruptores (módulos);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

 Não se aplica.
Pag. 121
 Interruptores simples, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,
10A/250V.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de interruptores simples, 10A/250V, efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,


ligam-se os cabos aos interruptores (módulos);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Interruptor simples com interruptor paralelo, conjunto montado para embutir, incluído
suporte e placa, 10A/250V.

 Não se aplica.

Pag. 122
 Utilizar a quantidade de conjuntos de interruptores simples e interruptores paralelos,
10A/250V, efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,


ligam-se os cabos aos interruptores (módulos);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Interruptores simples com interruptor paralelo, conjunto montado para embutir, incluído
suporte e placa, 10A/250V.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de conjuntos de interruptores simples e interruptores paralelos,


10A/250V, efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

Pag. 123
 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,
ligam-se os cabos aos interruptores (módulos);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tomada de embutir, incluído suporte e placa, 20A/250V.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de tomadas altas, até 20A, efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.
6. EXECUÇÃO
 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,
ligam-se os cabos às tomadas (módulo);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 124
 Tomada de embutir, incluído suporte e placa, 10A/250V.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de tomadas altas, até 20A, efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,


ligam-se os cabos às tomadas (módulo);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tomada de embutir, incluído suporte e placa, 10A/250V.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de tomadas baixas, até 20A, efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
Pag. 125
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,


ligam-se os cabos às tomadas (módulo);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tomada de embutir, incluído suporte e placa, 10A/250V.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de tomadas baixas, até 20A, efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,


ligam-se os cabos às tomadas (módulo);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 126
 Tomada de embutir, incluído suporte e placa, 20A/250V.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de tomadas baixas, até 20A, efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,


ligam-se os cabos às tomadas (módulo);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Cabo de cobre, 35 mm², instalados em baixa tensão, até o(s) quadro(s) de


distribuição;
 Fita isolante adesiva, 19 mm x 5 m.

Pag. 127
 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de cabos de cobre, com seção de 35 mm² instalados na


distribuição (desde o transformador até o(s) quadro(s) de distribuição).

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais dos cabos; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e
cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Após o eletroduto ou eletrocalha já estar instalado no local definido, inicia-se o


processo de passagem dos cabos;
 Faz-se a junção das pontas dos cabos com fita isolante; em trechos longos,
recomenda-se a utilização de fita guia;
 Com os cabos já preparados, inicia-se o processo de passagem até chegar à outra
extremidade;
 Já com os cabos passados de um ponto a outro, deixa-se trechos de cabo para fora
dos pontos elétricos para facilitar a futura ligação.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Disjuntor bipolar tipo DIN, 16A.


 Terminal a compressão em cobre estanhado, 2,5 mm².

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de disjuntores bipolares TIPO DIN, 16A presentes no projeto de


instalações elétricas.

Pag. 128
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.

 Encaixa-se o terminal à extremidade do cabo do circuito a ser ligado;


 Após o cabo e o terminal estarem prontos, o parafuso do pólo do disjuntor é
desencaixado;
 Coloca-se o terminal no pólo;
 O parafuso é recolocado, fixando o terminal ao disjuntor.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Eletrodutos rígidos em PVC, DN 50 MM (1 1/2”).

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto rígido roscável, PVC, com DN 50 mm


(1 1/2”) efetivamente instalados.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foi considerado esforço de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e
cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;


 Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;
 Encaixa-se a tarraxa na extremidade do eletroduto;
 Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;
 Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;

Pag. 129
 Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de fixação
das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);
 As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Interruptor paralelo, conjunto montado para embutir, incluído suporte e placa,


10A/250V.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de interruptores paralelos, 10A/250V, efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,


ligam-se os cabos aos interruptores (módulos);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

Pag. 130
 Não se aplica.

 Interruptor simples com tomada, conjunto montado para embutir, incluído suporte e
placa, 10A/250V.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de conjuntos de interruptores simples e tomadas baixas, até 20A,


efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,


ligam-se os cabos aos interruptores e às tomadas (módulo);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 131
 Tomada de embutir, incluído suporte e placa, 10A/250V.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de tomadas médias, até 20A, efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,


ligam-se os cabos às tomadas (módulo);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tomada de embutir, incluído suporte e placa, 20A/250V.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de tomadas médias, até 20A, efetivamente instalada.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;

Pag. 132
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento de energia,


ligam-se os cabos às tomadas (módulo);
 Em seguida, fixa-se o módulo ao suporte (não contemplado na composição).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Haste de aterramento, 3,00 m, 5/8”.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de hastes 5/8” de 3 metros a ser instalada no Sistema de


Proteção contra Descargas Atmosféricas.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no pavimento de execução.

 Verifica-se o local da instalação;


 O solo é molhado para facilitar a entrada da haste;
 A haste é posicionada e martelada no solo até alcançar a profundidade ideal.

 A Figura 1 apresenta um esquema geral de toda a instalação de SPDA.

Pag. 133
 Não se aplica.

 Pedreiro: profissional responsável por preparar o fundo da cava e instalar a caixa;


 Servente: profissional que auxilia os pedreiros em suas tarefas;
 Lastro de vala com preparo de fundo: composição utilizada para execução de lastro de
areia no fundo da cava;
 Caixa inspeção em polietileno para aterramento e para raios, diâmetro = 300 mm.

 Não se aplica.
Pag. 134
 Utilizar a quantidade total de caixas de inspeção para aterramento, circulares, em
polietileno, diâmetro interno= 0,3 m.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os pedreiros e


os serventes que auxiliavam diretamente nas proximidades do local de instalação da
caixa;
 As produtividades desta composição não contemplam nos índices os serviços de
locação, remoção de piso, escavação, contenção, assentamento de tubos, reaterro e
recomposição do piso. Deve-se, portanto, considerar composições específicas para
estes serviços, caso sejam necessários;
 Esta composição é válida para trabalho diurno.

 Após execução da escavação, preparar o fundo com lastro de areia;


 Sobre o lastro de areia, posicionar a caixa conforme projeto.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

REDE ESTRUTURADA

 Caixa retangular em PVC, 4” x 2”.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de caixas baixas retangulares em PVC de 4” x 2” efetivamente


instalada em alvenaria de vedação, alvenaria estrutural, Drywall e parede de concreto.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foi considerado esforço de fixação da caixa;

Pag. 135
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
passantes em lajes; rasgos e cortes. Para tais atividades, utilizar composição
específica de cada serviço;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 Para Drywall e parede de concreto não considerar o consumo de argamassa.

 Após a marcação da caixa, com nível para deixa-la alinhada, e a furação do local;
 Abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto;
 Conecta-se o eletroduto à caixa;
 Faz-se o encaixe da peça no local definido.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Caixa retangular em PVC, 4” x 2”.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de caixas altas retangulares em PVC de 4” x 2” efetivamente


instalada em alvenaria de vedação, alvenaria estrutural, Drywall e parede de concreto.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foi considerado esforço de fixação da caixa;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
passantes em lajes; rasgos e cortes. Para tais atividades, utilizar composição
específica de cada serviço;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 Para Drywall e parede de concreto não considerar o consumo de argamassa.
6. EXECUÇÃO
 Após a marcação da caixa, com nível para deixá-la alinhada, e a furação do local;
 Abre-se o orifício na caixa para passagem do eletroduto;
Pag. 136
 Conecta-se o eletroduto à caixa;
 Faz-se o encaixe da peça no local definido e eventual fixação com argamassa (para
parede de alvenaria de vedação ou alvenaria estrutural).

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Eletrodutos rígidos em PVC roscável, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos


terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).

 Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
 Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto rígido roscável, PVC, com DN 20 mm
(1/2”) presentes no projeto para instalação em forros.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição;
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar
composição específica de cada serviço.

 Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;


 Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;
 Encaixa-se a tarraxa na extremidade do eletroduto;
 Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;
 Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;
 Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de fixação
das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);
 As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

 Não se aplica.

Pag. 137
 Não se aplica.

 Eletrodutos rígidos em PVC roscável, DN 20 MM (1/2”), instalados em circuitos


terminais (do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou pontos de iluminação).

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto rígido roscável, PVC, com DN 20 mm


(1/2”)
 efetivamente instalados em paredes.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foi considerado esforço de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações; fixação de abraçadeiras; passantes em lajes; rasgos e
cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;


 Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;
 Encaixa-se a tarraxa na extremidade do eletroduto;
 Faz-se um giro para direita e ¼ de volta para a esquerda;
 Repete-se a operação anterior até atingir a rosca no comprimento desejado;
 Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de fixação
das abraçadeiras não estão contemplados nesta composição);
 As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 138
 Cabo eletrônico categoria 5e.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de cabos eletrônicos categoria 5e presentes no projeto de


lógica para edificação institucional.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.

 Os cabos são passados por dentro dos eletrodutos ou eletrocalhas previamente


instalados.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tomada de rede RJ45, 8 fios, CAT 5E.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de tomadas de rede RJ45 presentes no projeto de rede de lógica.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

Pag. 139
 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento, ligamse os
cabos à tomada (módulo);
 Em seguida fixa-se o módulo ao suporte e encaixa-se a placa.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Tomada para telefone RJ11, 2 fios, conjunto montado para embutir 4” x 2”.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de tomadas para telefone RJ11 presentes no projeto de telefonia.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: rasgos
e cortes; chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada
serviço.

 Utilizando os trechos deixados disponíveis nos pontos de fornecimento, ligamse os


cabos à tomada (módulo);
 Em seguida fixa-se o módulo ao suporte e encaixa-se a placa.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 140
 Cabo telefônico CCI-50 1 par.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de cabos telefônicos CCI-50 1 par presentes no projeto para


entrada de telefonia.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.
 Considera-se “entrada” o trecho entre o poste na rua e o quadro de distribuição geral
dentro da edificação.
 Considera-se que os eletrodutos ou eletrocalhas da “entrada” estão enterrados, sem
inundação, e acondicionam e protegem os cabos CCI e CI para fornecimento dos
dados de lógica, telefonia e imagem.

 Os cabos são passados por dentro dos eletrodutos ou eletrocalhas previamente


instalados.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Cabo telefônico CCI-50 1 par.

 Não se aplica.

 Utilizar os comprimentos de cabos telefônicos CCI-50 1 par presentes no projeto para


distribuição de telefonia em edificação institucional.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.

Pag. 141
 Considera-se distribuição o trecho entre o quadro de distribuição no pavimento e o
ponto de consumo.

 Os cabos são passados por dentro dos eletrodutos ou eletrocalhas previamente


instalados.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

INSTALAÇÕES DE COMBATE À INCÊNDIO

 Luminária de emergência.

 Não se aplica.

 Utilizar a quantidade de luminária de emergência presente no projeto.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é


responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.

 Verifica-se o local de instalação da luminária, próximo a uma tomada;


 Fixa-se a luminária de emergência através de parafusos;
 Em seguida é feita a conexão do plug da luminária à tomada.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

Pag. 142
PISOS

 Concreto magro para lastro, traço 1:4,5:4,5 (cimento : areia média : brita 1) em massa
de materiais secos, preparo mecânico em betoneira de 600l, fator água/cimento de
0,75.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de concreto magro para execução de lastro com espessura de 5 cm,
dado pela área de projeção da peça.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


que estavam envolvidos diretamente na execução do serviço.

Pag. 143
 Os valores calculados de produtividade não incluem o transporte do material até a
frente de trabalho.

 Lançar e espalhar o concreto sobre solo firme e compactado ou sobre lastro de brita.
 Em áreas extensas ou sujeitas a grande solicitação, prever juntas conforme utilização
ou previsto em projeto.
 Nivelar a superfície final.

 Jamais apoiar as armaduras inferiores diretamente sobre o lastro.


 Quando necessário, deverá ser reforçado para suportar situações especiais de carga
e geometria que possam introduzir deformações iniciais à geometria destes elementos
estruturais.

 Não se aplica.

 Placa cerâmica tipo porcelanato de dimensões 45x45 cm;


 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo
AC III, preparada conforme indicação do fabricante;
 Argamassa para rejunte.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de revestimento cerâmico efetivamente executada. A área de projeção


das paredes e todos os vazios na laje devem ser descontados.

 Para os cálculos foi utilizada uma área de banheiro representativa das obras
analisadas.
 Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das placas cerâmicas e
perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de assentamento e
rejuntamento.
 O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela própria equipe que assenta o
revestimento cerâmico, foi contemplado nos índices de produtividade apresentados.

 Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base totalmente limpa,


seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme
Pag. 144
de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que
seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas
e o tipo de argamassa utilizada.
 Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando
sulcos.
 Aplicar uma camada de argamassa colante no tardoz das peças.
 Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos
impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de
cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores
previamente gabaritados.
 Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para
rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em
movimentos contínuos de vai e vem.
 Limpar a área com pano umedecido.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Placa cerâmica tipo porcelanato de dimensões 45x45 cm;


 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo
AC III, preparada conforme indicação do fabricante;
 Argamassa para rejunte.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de revestimento cerâmico efetivamente executada. A área de projeção


das paredes e todos os vazios na laje devem ser descontados.

 Para os cálculos foi utilizada uma área de sala representativa das obras analisadas.
 Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das placas cerâmicas e
perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de assentamento e
rejuntamento.
 O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela própria equipe que assenta o
revestimento cerâmico, foi contemplado nos índices de produtividade apresentados.

Pag. 145
 Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base totalmente limpa,
seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme
de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que
seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas
e o tipo de argamassa utilizada.
 Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando
sulcos.
 Aplicar uma camada de argamassa colante no tardoz das peças.
 Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos
impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de
cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores
previamente gabaritados.
 Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para
rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em
movimentos contínuos de vai e vem.
 Limpar a área com pano umedecido.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Cerâmica esmaltada tipo extra de dimensões 20x20 cm;


 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo
AC I, preparada conforme indicação do fabricante;
 Argamassa para rejunte.

 Não se aplica.

 Utilizar o perímetro do ambiente que receberá rodapé cerâmico. Todos os vãos devem
ser descontados (portas, etc.).

 Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das placas cerâmicas e


perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de assentamento e
rejuntamento.

Pag. 146
 O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela própria equipe que assenta o
revestimento cerâmico, está contemplado nos índices de produtividade apresentados.
 Não está contemplado nos cálculos o esforço de retrabalho.

 Cortar as placas cerâmicas em faixas de 7cm de altura.


 Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre uma base totalmente limpa,
seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando uma camada uniforme
de 3mm a 4mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que
seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas
e o tipo de argamassa utilizada.
 Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando
sulcos.
 Aplicar uma camada de argamassa colante no tardoz das peças.
 Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos
impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de
cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores
previamente gabaritados.
 Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para
rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em
movimentos contínuos de vai e vem.
 Limpar a área com pano umedecido.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Soleira em granito polido, tipo andorinha/quartzo/castelo/corumba ou equivalentes,


largura de 15cm, espessura da pedra de 2cm e comprimento conforme situação.
Argamassa colante tipo AC III.

 Não se aplica.

 Utilizar o comprimento de soleira a executar.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


(oficiais e ajudantes) envolvidos com a execução do revestimento de piso.

Pag. 147
 Foram consideradas perdas incorporadas e por entulho no cálculo dos consumos de
materiais.

 Limpar a área onde será instalada a soleira com vassoura;


 Espalhar a argamassa colante com desempenadeira dentada sobre o local de
assentamento;
 Com o lado liso da desempenadeira, aplicar uma camada de argamassa colante sobre
a peça de granito;
 Assentar a peça no lugar marcado, aplicando leve pressão e movendo-a ligeiramente
para garantir a fixação.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Placa cerâmica tipo porcelanato de dimensões 45x45 cm;


 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo
AC III, preparada conforme indicação do fabricante;
 Argamassa para rejunte.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de revestimento cerâmico efetivamente executada. A área de projeção


das paredes e todos os vazios na laje devem ser descontados.

 Para os cálculos foi utilizada uma área de cozinha representativa das obras
analisadas.
 Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das placas cerâmicas e
perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de assentamento e
rejuntamento.
 O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela própria equipe que assenta o
revestimento cerâmico, foi contemplado nos índices de produtividade apresentados.

Pag. 148
 Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base totalmente limpa,
seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme
de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que
seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas
e o tipo de argamassa utilizada.
 Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando
sulcos.
 Aplicar uma camada de argamassa colante no tardoz das peças.
 Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos
impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de
cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores
previamente gabaritados.
 Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para
rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em
movimentos contínuos de vai e vem.
 Limpar a área com pano umedecido.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Granito cinza polido para piso, com espessura de 2 cm.


 Argamassa colante tipo AC-III.
 Rejunte branco cimentício.

 Não se aplica.

 Utilizar a área real de execução do revestimento de piso.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


(oficiais e ajudantes) envolvidos com a execução do revestimento de piso.
 Foram consideradas perdas incorporadas e por entulho no cálculo dos consumos de
materiais.

Pag. 149
 Sobre contrapiso limpo e perfeitamente nivelado, estender a argamassa colante com
desempenadeira dentada, com aproximadamente 6mm de espessura, formando
sulcos na argamassa;
 Iniciar o assentamento de pedras inteiras, para definir o alinhamento, e finalizar com
as peças cortadas;
 Após finalização do assentamento, realizar o rejuntamento com argamassa adequada,
aplicando-a com rodo pequeno, para não agredir as pedras, e, logo após, limpar os
resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície da pedra.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Placa cerâmica tipo esmaltada extra de dimensões 45x45 cm;


 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo
AC I, preparada conforme indicação do fabricante;
 Argamassa a base de cimento branco estrutural, do tipo AR II para rejuntamento de
placas cerâmicas.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de revestimento cerâmico efetivamente executada. A área de projeção


das paredes e todos os vazios na laje devem ser descontados.

 Para os cálculos foi utilizada uma área de sala representativa das obras analisadas.
 Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das placas cerâmicas e
perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de assentamento e
rejuntamento.
 O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela própria equipe que assenta o
revestimento cerâmico, foi contemplado nos índices de produtividade apresentados.

Pag. 150
 Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base totalmente limpa,
seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme
de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que
seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas
e o tipo de argamassa utilizada.
 Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando
sulcos.
 Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos
impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de
cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores
previamente gabaritados.
 Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para
rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em
movimentos contínuos de vai e vem.
 Limpar a área com pano umedecido.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

 Rodapé em granito polido, tipo Andorinha/Quartz/Castelo/Corumbá ou outros


equivalentes da região, H = 10 cm.
 Argamassa colante tipo AC III.
 Rejunte branco cimentício.

 Não se aplica.

 Utilizar o comprimento de rodapé a executar.

 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários


(oficiais e ajudantes) envolvidos com a execução do rodapé.
 Foram consideradas perdas incorporadas e por entulho no cálculo dos consumos de
materiais.

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 Após a execução do revestimento de piso, aplicar a argamassa colante no rodapé com
desempenadeira dentada, com aproximadamente 6mm de espessura, formando
sulcos na argamassa;
 Assentar as pedras e realizar o rejuntamento com argamassa adequada, aplicando-a
com rodo pequeno, para não agredir as pedras, e, logo após, limpar os resíduos de
argamassa para que estes não adiram à superfície da pedra.

 Não se aplica.

 Não se aplica.

PINTURA INTERNA

 Tinta látex PVA premium, cor branca – tinta à base de dispersão aquosa de acetato de
polivinila, fosca, linha Premium.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de requadro.


 Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).

 Não inclui a preparação da superfície com selador e massa corrida;


 Para o consumo de tinta, considera-se a aplicação de uma camada de retoque, além
das duas demãos;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou
bolor antes de qualquer aplicação;
 Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;
 Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre
as duas aplicações.

Pag. 152
 Para fins de cálculos de consumos, adotaram-se as tintas classificadas como
Premium, uma vez que, devido ao seu poder de cobertura e necessidade de um
número menor de demãos, torna mais econômico o serviço de pintura que as demais.
Sendo assim, esse nível de desempenho não se aplica para as tintas econômica e
Standard.

 Não se aplica.

 Massa corrida PVA para paredes internas – massa niveladora monocomponente à


base de dispersão aquosa, para uso interno e externo, em conformidade à NBR
15348:2006.
 Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha).

 Não se aplica.

 Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de requadro.


 Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).

 Considerado o esforço de lixamento da massa para uniformização da superfície;


 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou
bolor antes de qualquer aplicação;
 Se necessário, amolecer o produto em água potável, conforme fabricante;
 Aplicar em camadas finas com espátula ou desempenadeira até obter o nivelamento
desejado;
 Aguardar a secagem da primeira demão e aplicar a segunda demão de massa;
 Aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção do pó.

 Caso haja opção pelo insumo INX 4056 – Massa acrílica p/ paredes interior/exterior,
deve ser considerado o coeficiente de 0,2444 gl.

 Não se aplica.

Pag. 153
PINTURA EXTERNA

 Tinta acrílica premium, cor branco fosco – tinta à base de dispersão aquosa de
copolímero estireno acrílico, fosca, linha Premium.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de requadro.


 Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).

 Não inclui a preparação da superfície com selador e massa corrida;


 Para o consumo de tinta, considera-se a aplicação de uma camada de retoque, além
das duas demãos;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou
bolor antes de qualquer aplicação;
 Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;
 Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre
as duas aplicações.

 Para fins de cálculos de consumos, adotaram-se as tintas classificadas como


Premium, uma vez que, devido ao seu poder de cobertura e necessidade de um
número menor de demãos, torna mais econômico o serviço de pintura que as demais.
Sendo assim, esse nível de desempenho não se aplica para as tintas econômica e
Standard.

 Não se aplica.

MURO

Pag. 154
 Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:2:8, preparo com betoneira,
conforme composição auxiliar de argamassa, e espessura média real da junta de 10
mm;
 Tela metálica eletrossoldada de malha 15x15mm, fio de 1,24mm e dimensões de
7,5x50cm;
 PINO DE AÇO COM FURO, HASTE=27 MM (AÇÃO DIRETA);
 Bloco cerâmico com furos na vertical de 9x19x39cm para alvenaria de vedação.

 Não se aplica.

 Utilizar a área líquida das paredes de alvenaria de vedação, incluindo a primeira fiada.
Todos os vãos (portas e janelas) deverão ser descontados.

 Não são considerados nessa composição os esforços de execução de fixação da


alvenaria (encunhamento);
 O esforço de preparo da argamassa está contemplado nas composições auxiliares;
 O consumo dos blocos considera as perdas por entulho durante a execução da
alvenaria e no transporte do material;
 Considerou-se que, em média, uma lateral da parede recebe telas de amarração da
alvenaria, aplicando-as a cada duas fiadas, fixadas por apenas um pino em blocos de
espessura de 9cm e dois pinos em blocos de espessura maior que 9cm;
 Considerou-se que os pontos que necessitam de fixação com tela são os encontros
com pilares e encontro seco com a alvenaria. A fixação das telas metálicas na
estrutura é feita por pinos de aço zincado, porém a amarração de uma parede e outra
de alvenaria por meio telas dispensa o uso dos pinos;
 A composição é válida para alvenaria de vedação de até 3,00m de altura, tanto para
casas quanto para edifícios de múltiplos pavimentos;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Posicionar os dispositivos de amarração da alvenaria (tela metálica eletrossoldada) de


acordo com as especificações do projeto e fixá-las com fincapino;
 Demarcar a alvenaria – materialização dos eixos de referência, demarcação das faces
das paredes a partir dos eixos ortogonais, posicionamento dos escantilhões para
demarcação vertical das fiadas, execução da primeira fiada;

Pag. 155
 Elevação da alvenaria – assentamento dos blocos com a utilização de argamassa
aplicada com palheta ou bisnaga, formando-se dois cordões contínuos;
 Execução de vergas e contravergas concomitante com a elevação da alvenaria.

 Considerou-se, para o cálculo do consumo de argamassa, o preenchimento de todas


as juntas de assentamento e aplicação com bisnaga ou palheta. Para aplicação com
colher de pedreiro, multiplicar o valor indicado por 1,61.

 Não se aplica.

 Argamassa para chapisco convencional – argamassa preparada em obra misturando-


se cimento e areia e traço 1:3, com preparo em betoneira 400l.

 O equipamento de mistura da argamassa está considerado na composição de


argamassa para chapisco convencional preparada em obra, traço 1:3, que também
inclui a mão de obra utilizada para o preparo e as perdas incorridas nesse processo.

 Utilizar a área total de alvenaria (sem presença de vãos) e estruturas de concreto de


fachada onde será executado o chapisco.

 Foram consideradas as perdas incorporadas e por entulho na aplicação;


 Foi considerado o acesso à fachada com balancim a tração manual ou andaime,
sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações. No caso de uso
de balancim elétrico, deve ser subtraída dos coeficientes do pedreiro e servente uma
porcentagem de 5%;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Umedecer a base para evitar ressecamento da argamassa;


 Com a argamassa preparada conforme especificado pelo projetista, aplicar com colher
de pedreiro vigorosamente, formando uma camada uniforme de espessura de 3 a 5
mm.

 Não se aplica.
Pag. 156
 Não se aplica.

 Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única e
preparo mecânico com betoneira de 400 litros.
 Tela de aço soldada galvanizada/zincada para alvenaria, fio D = *1,24 mm, malha 25 x
25 mm.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de revestimento efetivamente executada.

 Considerado o acesso à fachada através de balancim de tração manual ou andaime,


sendo possível o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações;
 Considerados detalhes construtivos existentes como juntas, frisos, quinas, cantos,
peitoris, pingadeiras e reforços
 Para o consumo de argamassa, considera-se a espessura média real de 25 mm,
incluindo as perdas (incorporadas e por resíduos).

 Reforçar encontros da estrutura com alvenaria com tela metálica eletrossoldada,


fixando-a com pinos.
 Aplicar a argamassa com colher de pedreiro.
 Com régua, comprimir e alisar a camada de argamassa. Retirar o excesso.
 Acabamento superficial: sarrafeamento e posterior desempeno.
 Detalhes construtivos como juntas, frisos, quinas, cantos, peitoris, pingadeiras e
reforços: realizados antes, durante ou logo após a Execução do revestimento.

 No caso de uso de balancim elétrico, reduzir apenas os coeficientes da mão de obra –


pedreiro e servente – em 5% (cinco por cento), ou seja, para 0,3800h.

 Não se aplica.

Pag. 157
 Tinta acrílica premium, cor branco fosco – tinta à base de dispersão aquosa de
copolímero estireno acrílico, fosca, linha Premium.

 Não se aplica.

 Utilizar a área de parede efetivamente executada, excetuadas as áreas de requadro.


 Todos os vãos devem ser descontados (portas, janelas etc.).

 Não inclui a preparação da superfície com selador e massa corrida;


 Para o consumo de tinta, considera-se a aplicação de uma camada de retoque, além
das duas demãos;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

 Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou
bolor antes de qualquer aplicação;
 Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;
 Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre
as duas aplicações.

 Para fins de cálculos de consumos, adotaram-se as tintas classificadas como


Premium, uma vez que, devido ao seu poder de cobertura e necessidade de um
número menor de demãos, torna mais econômico o serviço de pintura que as demais.
Sendo assim, esse nível de desempenho não se aplica para as tintas econômica e
Standard.

 Não se aplica.

PINTURA DE ESQUADRIAS

Pag. 158
REFORMA

IGUAL ITEM 3.2.1

IGUAL ITEM 3.3.1

IGUAL ITEM 3.3.2

IGUAL ITEM 3.3.3

IGUAL ITEM 3.3.4

IGUAL ITEM 3.3.5


Pag. 159
IGUAL 3.4.2

Pag. 160
2. ITENS E SUAS CARACTERÍSTICAS
 Montador de estrutura metálica com encargos complementares;
 Servente com encargos complementares;
 Perfil em aço galvanizado conformado a frio tipo “UE”, 150 x 60 x 20 x 3 mm para
apoio das telhas;
 Parafuso comum ASTM A307, aço carbono, cabeça sextavada, d = 12,7 mm (1/2”)
para fixação das terças;
 Guincho Elétrico de Coluna.

3. EQUIPAMENTO
 Guincho Elétrico de Coluna, capacidade 400 kg, com moto freio, motor trifásico de
1,25 CV.

4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS


 Utilizar a área de projeção do telhado.

5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários
envolvidos diretamente com o serviço;
 A perda foi considerada nula, pois os perfis são fornecidos nos comprimentos
especificados pelo projetista;
 A composição é válida para tramas de aço com distanciamento entre eixos das
estruturas de apoio entre 2,5 e 3,0 m, distanciamento entre eixos das terças de 1,6 m;
 Foi considerado o transporte vertical;
 Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do
equipamento da seguinte forma:
 CHP: considera o tempo em que o equipamento está efetivamente transportando os
materiais;
 CHI: considera os tempos em que o equipamento está parado.
 EXECUÇÃO
Verificar o posicionamento da estrutura de apoio e do comprimento das peças de
acordo com o projeto;
 Posicionar as terças conforme previsto no projeto, conferindo distância entre tesouras,
pontaletes ou outros apoios, declividade da cobertura, extensão do pano,
distanciamento, esquadro e paralelismo entre as terças;
 Fixar as terças na estrutura de apoio com os parafusos ASTM A307, d = 12,7 mm.

7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
 Os dados apresentados não abrangem todas as especificidades relacionadas a cada
projeto, portanto somente o projetista será capaz de dimensionar as peças conforme
cada caso.

8. PENDÊNCIAS
 Não se aplica.

Pag. 161
2. ITENS E SUAS CARACTERÍSTICAS
 Telhadista com encargos complementares;
 Servente com encargos complementares;
 Telha de alumínio com isolamento termoacústico em espuma rígida de poliuretano
(pu) injetado, e = 30 mm, densidade 35 kg/m3, com duas faces trapezoidais (não inclui
acessórios de fixação);
 Haste reta para gancho de ferro galvanizado, com rosca 1/4" x 30 cm para fixação de
telha metálica, incluindo porca e arruelas de vedação, para fixação em madeira;
 Guincho elétrico de coluna.

3. EQUIPAMENTO
 Guincho elétrico de coluna, capacidade 400kg, com moto freio, motor trifásico de 1,25
CV.

4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS


 Utilizar a área de projeção do telhado.

5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários
que estavam envolvidos diretamente com a colocação de telhas e ajudando o
transporte horizontal das peças;
 Para o cálculo das produtividades e consumos, considerou-se inclinação do telhado de
10%;
 Está incluso na produtividade do servente o tempo de transporte vertical dos materiais
à cobertura;
 Foi considerada altura de içamento igual a 6m;
 Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do
equipamento da seguinte forma:
 CHP: tempo de ciclo do transporte vertical (carregamento, içamento, descarregamento
e volta);
 CHI: demais tempos da jornada de trabalho.

6. EXECUÇÃO
 Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI’s
necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar
acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura;
 Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças, sendo as
tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento;
 Antes do início dos serviços de colocação das telhas devem ser conferidas as
disposições de tesouras, meia-tesouras, terças, elementos de contraventamento e
outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre terças, de forma a se atender

Pag. 162
ao recobrimento transversal especificado no projeto e/ou ao recobrimento mínimo
estabelecido pelo fabricante das telhas;
 A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na horizontal
(fiadas) e na vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada do beiral para a cumeeira,
sendo as águas opostas montadas simultaneamente no sentido contrário ao vento
predominante (telhas a barlavento recobrem telhas a sotavento);
 Fixar as telhas em quatro pontos alinhados, sempre na onda alta da telha, utilizando
gancho em ferro galvanizado Ø ¼” ou haste de alumínio Ø 5/16”;
 Na fixação não deve ser dado aperto excessivo, que venha a amassar a telha
metálica;
 As peças cumeeira devem ser montadas no sentido contrário aos ventos dominantes
no local da obra, ou seja, peças a barlavento recobrem peças a sotavento.
 7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
 O insumo haste reta para gancho de ferro galvanizado, com rosca 1/4" x 30 cm para
fixação de telha metálica, incluindo porca e arruelas de vedação, para fixação em
madeira, código SINAPI 11029, pode ser substituído pelo insumo abaixo.
 gancho tipo “L” em aço galvanizado com rosca, 5/16” x 350mm.
 No caso das telhas serem fixadas em perfis metálicos, poderá ser utilizado parafuso
autoperfurante.

8. PENDÊNCIAS
 Não se aplica.

2. ITENS E SUAS CARACTERÍSTICAS


 Telhadista com encargos complementares;
 Servente com encargos complementares;
 Calha quadrada de chapa de aço galvanizada num 24, corte 100 cm;
 Prego polido com cabeça, bitola 18x27;
 Rebite de alumínio vazado, de repuxo, bitola 3,2 x 8 mm;
 Solda estanho 50/50;
 Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para juntas diversas, embalagem de
310ml;
 Guincho Elétrico de Coluna.
3. EQUIPAMENTO
 Guincho Elétrico de Coluna, capacidade 400 kg, com moto freio, motor trifásico de 1,25 CV.

4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS


 Utilizar o comprimento total das calhas.

Pag. 163
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários que
estavam
 envolvidos diretamente com a colocação das calhas e ajudando o transporte horizontal das
peças;
 Foi considerada perda por recortes das chapas;
 Está incluso na produtividade do servente o tempo de transporte vertical dos materiais à
cobertura;
 Foi considerada altura de içamento igual a 24m;
 Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da
seguinte forma:
 CHP: tempo de ciclo do transporte vertical (carregamento, içamento, descarregamento e
volta);
 CHI: demais tempos da jornada de trabalho.

6. EXECUÇÃO
 Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI’s necessários,
sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a
terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com
certa facilidade);
 Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as
tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento;
 Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal
especificada para as calhas e o caimento mínimo de 0,5 % no sentido dos tubos coletores;
 Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e
soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a
serem unidas;
 Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox
regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base poliuretano.

7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
 Não se aplica.

8. PENDÊNCIAS
 Não se aplica.

Pag. 164
2. ITENS E SUAS CARACTERÍSTICAS
 Telhadista com encargos complementares;
 Servente com encargos complementares;
 Rufo externo de chapa de aço galvanizado num 24, corte 25 cm;
 Prego polido com cabeça, bitola 18x27;
 Parafuso e bucha S-8;
 Rebite de alumínio vazado, de repuxo, bitola 3,2 x 8 mm;
 Solda estanho 50/50;
 Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para juntas diversas, embalagem de
310ml;
 Guincho Elétrico de Coluna.
3. EQUIPAMENTO
 Guincho Elétrico de Coluna, capacidade 400 kg, com moto freio, motor trifásico de 1,25 CV.

4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS


 Utilizar o comprimento total dos rufos.

5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários que
estavam envolvidos diretamente com a colocação dos rufos e ajudando o transporte
horizontal das peças;
 Foi considerada perda por corte das chapas;
 Os insumos foram considerados para fixação sobre estrutura de madeira. Para o caso de
fixação sobre alvenaria ou concreto, utilizar parafusos e buchas de náilon S-8 em substituição
aos pregos;
 Foi considerado um cordão de selante no comprimento do rufo, no encontro com a alvenaria.
 Está incluso na produtividade do servente o tempo de transporte vertical dos materiais à
cobertura;
 Foi considerada altura de içamento igual a 24m;
 Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) do equipamento da
seguinte forma:
 CHP: tempo de ciclo do transporte vertical (carregamento, içamento, descarregamento e
volta);
 CHI: demais tempos da jornada de trabalho.

6. EXECUÇÃO
 Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI’s necessários,
sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a
terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com
certa facilidade);

Pag. 165
 Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as
tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento;
 Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal e o
posicionamento especificado para os rufos;
 Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e
soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a
serem unidas;
 Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox
regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base de poliuretano.
 Colocar cordão de selante em todo o encontro do rufo com a alvenaria.

7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
 Não se aplica.

8. PENDÊNCIAS
 Não se aplica.

NÃO ACHEI ESPECIFICAÇÕES, ITEM IGUAL 3.5.1

IGUAL 3.6.1

Pag. 166
2. Itens e suas características
 Argamassa de cimento, cal e areia média, traço 1:2:8, preparo com betoneira 400
litros, conforme composição auxiliar de argamassa, e espessura média real de 10 mm.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a área de revestimento efetivamente executada, excetuadas as áreas de
requadros.
 Todos os vãos deverão ser descontados (portas, janelas etc.) e eventuais ressaltos
(como pilar embutido) devem ser considerados.

5. Critérios de aferição
 O esforço para realização de requadros foi contemplado na composição;
 A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram adicionadas as
perdas por resíduos gerados;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

6. Execução
 Taliscamento da base e Execução das mestras.
 Lançamento da argamassa com colher de pedreiro.
 Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
 Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,
retirando-se o excesso.
 Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira de madeira.

7. Informações complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

2. Itens e suas características


 Argamassa de cimento, cal e areia média, traço 1:2:8, preparo com betoneira 400
litros, conforme composição auxiliar de argamassa, e espessura média real de 20 mm.

3. Equipamentos
 Não se aplica.
Pag. 167
4. Critérios para quantificação dos serviços
 Utilizar a área de revestimento em paredes, excetuadas as áreas de requadros.
 Todos os vãos deverão ser descontados (portas, janelas etc.) e eventuais ressaltos
(como pilar embutido) devem ser considerados.

5. Critérios de aferição
 O esforço para realização de requadros foi contemplado na composição;
 A espessura média real inclui as perdas incorporadas, às quais foram adicionadas as
perdas por resíduos gerados;
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

6. Execução
 Taliscamento da base e Execução das mestras.
 Lançamento da argamassa com colher de pedreiro.
 Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
 Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas,
retirando-se o excesso.
 Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira de madeira.

7. Informações complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

IGUAL 3.6.2

2. Itens e suas características


 Cerâmica esmaltada tipo esmaltada extra de dimensões 20x20 cm;
 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo
AC I, preparada conforme indicação do fabricante;
 Argamassa para rejunte.

3. Equipamentos
Pag. 168
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a área de revestimento efetivamente executada. Todos os vãos devem ser
descontados (portas, janelas etc.).

5. Critérios de aferição
 Foram consideradas as perdas por resíduos no consumo das placas cerâmicas e
perdas por resíduos e incorporadas no consumo das argamassas de assentamento e
rejuntamento.
 O esforço de preparo da argamassa, por ser feita pela própria equipe que assenta o
revestimento cerâmico, foi contemplado nos índices de produtividade apresentados.
 O esforço para colocação de escadas ou montagem das plataformas de trabalho e
guarda-corpos está contemplado na composição.

6. Execução
 Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre uma base totalmente limpa,
seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme
de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que
seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas
e o tipo de argamassa utilizada.
 Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando
sulcos.
 Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos
impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de
cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores
previamente gabaritados.
 Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para
rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou borracha em
movimentos contínuos de vai e vem.
 Limpar a área com pano umedecido.

7. Informações complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

Pag. 169
IGUAL 3.17.2

IGUAL 3.7.2

IGUAL 3.8.1

2. Itens e suas características


 Tubo de PVC com diâmetro nominal de 60 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar os comprimentos de tubo medidos em projeto unifilar, incluindo os
comprimentos de conexões (estas peças não estão inclusas nesta composição),
efetivamente instalados em reservação de água;
 Considera-se reservação de água: vasos comunicantes (tubulações que interligam
reservatórios); tubulação de sucção (tubulação que interliga o reservatório ao registro
de sucção da bomba); barrilete (tubulação que sai do reservatório e alimenta as
colunas de distribuição); extravasor (tubulação destinada a escoar o eventual excesso

Pag. 170
de água de reservatórios onde foi superado o nível de transbordamento) e tubulação
de limpeza (destinada ao esvaziamento do reservatório para permitir a sua
manutenção e limpeza).

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.
 Foram consideradas perdas por resíduos.
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação).
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas nas composições para
as conexões.

6. Execução
 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas.
 Lixamento.
 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora.
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa e na ponta do tubo. Após a
junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC.
Não os movimentar por aproximadamente 5 minutos.
 Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 O tipo de reservatório considerado para aplicação desta composição é o de
fibra/fibrocimento.

8. Pendências
 Não se aplica.

2. Itens e suas características


 Tubo de PVC com diâmetro nominal de 50 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

Pag. 171
4. Critérios para quantificação dos serviços
 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em prumada de água;
 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais:
 Coluna de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduos;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na extremidade do
tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a
junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

IGUAL 3.8.2

2. Itens e suas características

Pag. 172
 Tubo de PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramal ou sub-ramal de
água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduos;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com
lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na extremidade do
tubo. Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a
junta sobre pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

Pag. 173
2. Itens e suas características
 Tubo de PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em instalações hidráulicas de
água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramal ou sub-ramal de água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e o ponto
de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e pressão).

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o auxiliar/ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduos;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos localizados
para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
 fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d’água
e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na extremidade do tubo.
Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a junta sobre
pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou
ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

Pag. 174
IGUAL 3.8.5

2. Itens e suas características


 Tubo de PVC com diâmetro nominal de 20 mm para aplicação em instalações hidráulicas de
água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar os comprimentos de tubo efetivamente instalados em ramal ou sub-ramal de água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e o ponto
de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e pressão).

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o auxiliar/ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Foram consideradas perdas por resíduos;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos localizados
para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: fixações finais
das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais
atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d’água
e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa da conexão e na extremidade do tubo.
Encaixar a ponta do tubo na bolsa da conexão aplicando ¼ de volta. Manter a junta sobre
pressão manual por aproximadamente 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou
ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.
Pag. 175
2. Itens e suas características
 Joelho 90 graus, PVC, 60 mm, para aplicação em instalações hidráulicas de água fria
e com ligação das peças do tipo soldável;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a quantidade de peças PVC soldável com DN 60 mm (2”) efetivamente
instalada em reservação de água;
 Considera-se reservação de água: vasos comunicantes (tubulações que interligam
reservatórios); tubulação de sucção (tubulação que interliga o reservatório ao registro
de sucção da bomba); barrilete (tubulação que sai do reservatório e alimenta as
colunas de distribuição); extravasor (tubulação destinada a escoar o eventual excesso
de água de
 reservatórios onde foi superado o nível de transbordamento) e tubulação de limpeza
(destinada ao esvaziamento do reservatório para permitir a sua manutenção e
limpeza).

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.
 Não foram consideradas perdas de conexões.
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação).
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas nas composições para
as conexões.

6. Execução
 As conexões devem ser soldadas com adesivo apropriado, após lixamento com lixa
d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas.
 Lixamento.
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora.
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta
(camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de

Pag. 176
adesivos, pois estes atacam o PVC. Não os movimentar por aproximadamente 5
minutos.
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema instalado às
pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 O tipo de reservatório considerado para aplicação desta composição é o de
fibra/fibrocimento.

8. Pendências
 Não se aplica.

2. Itens e suas características


 Joelho 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 50 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;
 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna de
recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por gravidade; Coluna de
distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão e aviso do reservatório
superior; Respiro; Distribuição provisória.

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o auxiliar/ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos localizados
para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: fixações finais
das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais
atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
Pag. 177
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa
d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do tubo
(camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois
estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de serviço ou
ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

IGUAL 3.8.6

2. Itens e suas características


 Joelho 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em
instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em ramal ou
sub-ramal de água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;

Pag. 178
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

2. Itens e suas características


 Joelho 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em
instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;
 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.
Pag. 179
5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

2. Itens e suas características


 Joelho 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em
instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços

Pag. 180
 Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em ramal ou
sub-ramal de água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

2. Itens e suas características


 Joelho de 90 Graus em PVC com diâmetro nominal de 20 mm para aplicação em
instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.
Pag. 181
3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em ramal de
distribuição de água;
 Considera-se ramal de distribuição de água o seguinte trecho: i) a tubulação entre a
prumada e o registro de água de cada ambiente (inclusive quando houver medição
individualizada neste trecho).

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

2. Itens e suas características

Pag. 182
 Luva soldável de PVC com diâmetro nominal de 60mm e redução para 50 mm, para
aplicação em instalações hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo
soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;
 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.
Pag. 183
IGUAL 3.8.8 POREM NÃO TEM INFORMAÇÃO

IGUAL 3.8.9

IGUAL 3.8.10

IGUAL 3.8.12

2. Itens e suas características


 Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 60 mm para aplicação em instalações hidráulicas
de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;
 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna de
recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por gravidade; Coluna de

Pag. 184
distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão e aviso do reservatório
superior; Respiro; Distribuição provisória.

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o auxiliar/ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos localizados
para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades: fixações finais
das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes; chumbamentos. Para tais
atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa
d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do tubo
(camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois
estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de serviço ou
ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

2. Itens e suas características


 Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 50 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

Pag. 185
4. Critérios para quantificação dos serviços
 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;
 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

IGUAL 3.8.13

Pag. 186
2. Itens e suas características
 Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a quantidade de peças em PVC soldável efetivamente instaladas em ramal ou
sub-ramal de água;
 Considera-se ramal e sub-ramal toda a tubulação entre o registro de cada ambiente e
o ponto de consumo terminal (incluem as conexões, tubos e registros de gaveta e
pressão).

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.
Pag. 187
2. Itens e suas características
 Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 32 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;
 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
Pag. 188
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

2. Itens e suas características


 Tê soldável de PVC com diâmetro nominal de 25 mm para aplicação em instalações
hidráulicas de água fria e com ligação das peças do tipo soldável;
 Solução limpadora para juntas soldáveis em frasco plástico com 1.000 cm³;
 Adesivo para fixação das peças de PVC em frasco com 850 gramas;
 Lixa d`água em folha, grão 100 para uso em tubos e conexões de PVC.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a quantidade de peças efetivamente instaladas em prumada de água;
 Consideram-se prumadas de água os seguintes encaminhamentos verticais: Coluna
de recalque; Coluna de distribuição pressurizada; Coluna de distribuição por
gravidade; Coluna de distribuição para redução de pressão; Tubulação de extravasão
e aviso do reservatório superior; Respiro; Distribuição provisória.

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o
auxiliar/ajudante é responsável também pelo transporte horizontal do material no
andar de execução;
 Não foram consideradas perdas de conexões;
 Foi considerado o uso de adesivo e solução limpadora apenas para as conexões;
 Foram considerados esforços de fixação provisória da instalação (feita em pontos
localizados para montagem da tubulação);
 As produtividades desta composição não contemplam as seguintes atividades:
fixações finais das tubulações no teto e parede; passantes em lajes; rasgos e cortes;
chumbamentos. Para tais atividades, utilizar composição específica de cada serviço.

6. Execução
 As conexões devem ser soldadas com adesivo plástico apropriado, após lixamento
com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem
soldadas;
 Limpar a ponta e a bolsa com solução limpadora;
 O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa (camada fina) e na ponta do
tubo (camada mais espessa). Após a junção das peças, deve-se remover o excesso

Pag. 189
de adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5
minutos;
 Após soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter o sistema às pressões de
serviço ou ensaios de estanqueidade e obstrução.

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

IGUAL 3.8.14

IGUAL 3.9.1

IGUAL 3.9.2

Pag. 190
IGUAL 3.9.3

ITEM 3.9.4

Item 3.9.5

Item 3.9.6

Item 3.9.7

CPU

CPU

CPU

Pag. 191
Item 3.9.8

Item 3.9.9 porém sem informação

2. ITENS E SUAS CARACTERÍSTICAS


 Pedreiro: profissional responsável por preparar o fundo da cava e instalar a caixa;
 Servente: profissional que auxilia os pedreiros em suas tarefas;
 Lastro de vala com preparo de fundo: composição utilizada para execução de lastro de areia
no fundo da cava;
 Caixa de gordura em PVC, diâmetro mínimo 300 mm, diâmetro de saída 100 mm, capacidade
aproximada 18 litros, com tampa.

3. EQUIPAMENTO
 Não se aplica.

4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS


 Utilizar a quantidade total de caixas de gordura pequenas (capacidade: 19 l), circulares, em
PVC, diâmetro interno = 0,3 m.

5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
 Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os pedreiros e os
serventes que auxiliavam diretamente nas proximidades do local de instalação da caixa;
 As produtividades desta composição não contemplam nos índices os serviços de locação,
remoção de piso, escavação, contenção, assentamento de tubos, reaterro e recomposição do
piso. Deve-se, portanto, considerar composições específicas para estes serviços, caso sejam
necessários;
 Esta composição é válida para trabalho diurno.
6. EXECUÇÃO
 Após execução da escavação e, caso seja necessário, da contenção da cava, preparar o fundo
com lastro de areia;
 Sobre o lastro de areia, posicionar a caixa conforme projeto;

7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
 Não se aplica.

8. PENDÊNCIAS
 Não se aplica.

Pag. 192
2. Itens e suas características
 Carpinteiro: profissional que executa o sistema de escoramento da vala, realizando as
atividades de montagem e desmontagem.
 Servente: profissional que auxilia o carpinteiro no escoramento.
 Tábua de madeira: utilizada verticalmente na parede da vala para conter o solo.
 Peça de madeira de lei: utilizada como longarina para travar as tábuas de madeira.
 Peça de madeira roliça: utilizada horizontalmente para travar as tábuas de madeiras e
conter o solo.
 Prego: utilizado para fixar as peças de madeiras roliças às tábuas de madeira.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos serviços


 Utilizar a área total de paredes (comprimento x profundidade da vala x duas paredes
da vala) a ser contida com escoramento tipo descontinuo em valas com profundidade
de 3,0 a 4,5 m, largura maior ou igual a 1,5 m e menor que 2,5 m em local com nível
baixo de interferência.

5. Critérios de Aferição
 Locais com nível alto de interferência ocorrem onde há grande adensamento urbano,
podendo ser caracterizado como execução de escoramentos em vias pavimentadas e/
ou calçadas onde há maior tráfego de carros e/ ou pessoas, e onde há maior

Pag. 193
interferência com outras redes. Locais com nível baixo de interferência são aqueles
onde há menor adensamento urbano, podendo ser caracterizado como vias não
pavimentadas, terrenos baldios e escoramentos executados dentro de
empreendimentos fechados em construção.
 Nos índices de produtividade da equipe estão inclusos o tempo de montagem do
escoramento e retirada do escoramento.
 O espaçamento entre as tábuas e a distância entre as escoras foi considerado
conforme descrito em norma.
 Para gerar os índices de consumo de tábuas de madeira foi considerado um
comprimento maior do que a profundidade da vala da ordem de 50 cm, referente a
ficha e a um comprimento maior que a profundidade.
 O número de reutilizações das tábuas de madeira e peças de madeira roliças foi
considerado igual a 5 vezes.
 Este sistema de escoramento se aplica apenas acima do nível d’água, ou quando a
permeabilidade do solo for baixa o suficiente para permitir o esgotamento por bombas.
 A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR 12266.

6. Execução
 Após a abertura da vala, deve-se executar o escoramento da vala para evitar
desmoronamentos.
 O serviço de escoramento inicia com a colocação das tábuas de madeira espaçadas
de 0,60 metros de “eixo a eixo”, assim que a escavação disponibiliza frente de serviço.
 Após a colocação das tábuas, é feita, a cada metro de profundidade da vala, a
instalação de longarinas no sentido horizontal da vala e a cada 1,35 metros de
comprimento são colocadas escoras de madeira roliça.
 A partir daí os demais serviços são executados tais como: preparo do fundo,
assentamento da tubulação e reaterro (atividades não inclusas nesta composição –
utilizar composições específicas para tais fins)
 Durante o reaterro é feita a retirada dos escoramentos simultaneamente

7. Informações Complementares
 Não se aplica.

8. Pendências
 Não se aplica.

2 Insumos e suas Características


 Servente: profissional que lança o material, de forma manual, para o interior da vala e
manipula o soquete de apiloamento de solos.

3 Equipamentos
 Não se aplica.

Pag. 194
4 Critérios para quantificação dos serviços
 Volume de reaterro geométrico, definido em projeto e executado de forma manual com
soquete. Descontar eventual volume de tubo, sem substituição de solo.
 A geometria do furo ou vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR 12266.

5 Critérios de Aferição
 Para gerar os índices de produtividade referentes à compactação reaterrada, foi considerado
que a atividade é feita em etapas, com camadas da ordem de 20 cm de altura.
 A composição não faz distinção entre locais com ou sem escoramento, valendo o uso da
mesma para ambas situações.
 Os serviços para restabelecer o local de escavação para a situação anterior ao reaterro, como
por exemplo, refazer o piso, plantio de grama etc., não estão contemplados nos índices de
produtividade desta composição.

6 Execução
 Lançamento manual do material de reaterro, em camadas, seguido de apiloamento manual
com soquete.
 O reaterro deve atender às exigências da NR 18.

7 Informações Complementares
 Não se aplica.

8 Pendências
 Não se aplica.

Pag. 195
IGUAL 3.10.1

IGUAL 3.10.2

IGUAL 3.10.3

IGUAL 3.10.4

IGUAL 3.10.5 MAS SEM CONTEÚDO AINDA

Pag. 196
IGUAL 3.10.6 MAS SEM CONTEÚDO

IGUAL 3.11.1

IGUAL 3.11.2

IGUAL 3.11.3

Pag. 197
IGUAL 3.11.4

IGUAL 3.11.5

IGUAL 3.11.6

IGUAL 3.11.7

IGUAL 3.11.8

IGUAL 3.11.10

Pag. 198
IGUAL 3.11.11

IGUAL 3.11.12

3.11.14

3.11.15

3.11.16

3.11.17

Pag. 199
3.11.19

3.11.18

3.11.20

3.11.21

TROCAR POR ESTE? - ELETROCALHA LISA OU PERFURADA EM AÇO


GALVANIZADO, LARGURA 200MM E ALTURA 50MM, INCLUSIVE EMENDA E

Pag. 200
FIXAÇÃO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_09/2016

3.11.9

2. Itens e suas características


 Cabo de cobre nu, 16 mm².

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação de serviços


 Utilizar os comprimentos retilíneos de cabos de cobre nu, seção de 16 mm², medidos em
projeto unifilar, instalados em trechos não enterrados.

5. Critérios de aferição
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no pavimento de execução.
 Esta composição pode ser utilizada para instalações na fachada, porém, não contempla o
equipamento de acesso a ela. Para tal atividade, utilizar composição específica.

6. Execução
 Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
 Corta-se o comprimento necessário do rolo de cabo de cobre;
 Posiciona-se a cordoalha nos suportes isoladores previamente instalados.

7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
 Não se aplica.

Pag. 201
8. PENDÊNCIAS
 Não se aplica.

4.15.40

2. ITENS E SUAS CARACTERÍSTICAS


 Eletrodutos em PVC rígido soldável, DN 20 MM (1/2”).

3. EQUIPAMENTO
 Não se aplica.

4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS


 Utilizar os comprimentos retilíneos de eletroduto rígido soldável, em PVC, com DN 20
mm (½”), presentes no projeto para instalação em paredes, de forma aparentes.

5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
 Para o levantamento dos índices de produtividade foi considerado que o ajudante é
responsável também pelo transporte horizontal do material no andar de execução.

6. EXECUÇÃO
 Verifica-se o comprimento do trecho da instalação;
 Corta-se o comprimento necessário da barra do eletroduto de PVC rígido;
 Retiram-se as rebarbas;
 Fixa-se o eletroduto no local definido através de abraçadeiras (os esforços de fixação
das abraçadeiras estão contemplados nesta composição como composição auxiliar);
 As extremidades são deixadas livres para posterior conexão.

7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
 Não se aplica.

8. PENDÊNCIAS
 Não se aplica.

4.15.42

Pag. 202
3.11.10

3.11.12

3.12.3

3.12.4

4.15.36

4.15.37

3.12.5

3.12.6

Pag. 203
3.13.2

3.13.3

Pag. 204
3.13.4

3.13.5

VER POSSIBILIDADE DE TROCAR PRA 1,5MM

3.13.6

Não encontrado

3.14.2

3.14.3

3.14.4

Pag. 205
3.14.5

3.15.1

NÃO ENCONTREI

NÃO ENCONTREI

2. Itens e suas características


 Ver composição SINAPI-SIPCI código 86888.

Pag. 206
 Ver composição SINAPI-SIPCI código 86887.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos custos


 Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

5. Critérios de aferição
 O acessório: engate flexível, necessário para o pleno funcionamento do equipamento, está
contemplado na composição auxiliar integrante desta composição.

6. Execução
 Vide recomendações das composições auxiliares.

7. Informações complementares
 Vide recomendações das composições auxiliares.

8. Pendências
 Não se aplica.

2. Itens e suas características


 Ver composição SINAPI-SIPCI código 95471.
 Ver insumo SINAPI-SIPCI código 6142.

3. Equipamentos
 Não se aplica.

4. Critérios para quantificação dos custos


 Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.

5. Critérios de aferição
 O conjunto de ligação necessário para o pleno funcionamento do equipamento, está
contemplado na composição auxiliar integrante desta composição.

6. Execução
 Vide recomendações das composições auxiliares.

7. Informações complementares
 Vide recomendações das composições auxiliares.

8. Pendências

Pag. 207
 Não se aplica.

2. Itens e suas características


Ver composição SINAPI-SIPCI código 86904.
Ver composição SINAPI-SIPCI código 86882.
Ver composição SINAPI-SIPCI código 86879.
Ver composição SINAPI-SIPCI código 86884.
Ver composição SINAPI-SIPCI código 86906.
3. Equipamentos
Não se aplica.
4. Critérios para quantificação dos custos
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
5. Critérios de aferição
Os acessórios: sifão, válvula, torneira, engate flexível necessários para o pleno
funcionamento do equipamento, estão contempladas nas composições auxiliares integrantes
desta composição.
6. Execução
Vide recomendações das composições auxiliares.
7. Informações complementares
Vide recomendações das composições auxiliares.
8. Pendências
Não se aplica.

CPU

CPU

Pag. 208
2. Itens e suas características
Saboneteira plástica tipo dispenser para sabonete líquido.
3 Equipamentos
Não se aplica.
4. Critérios para quantificação dos custos
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
5. Critérios de aferição
Os acessórios como parafuso e bucha já estão inclusos no custo da
composição.
6. Execução
Vide recomendações da composição auxiliar.
7. Informações complementares
Não se aplica.
8. Pendências
Não se aplica.

2. Itens e suas características


Kit de acessórios metálicos para banheiro, contendo um porta toalha de banho,
um porta toalha de rosto, um porta papel higiênico, uma saboneteira e um
cabide.
3 Equipamentos
Não se aplica.
4. Critérios para quantificação dos custos
Quantificar as quantidades de kits a serem instalados.
5. Critérios de aferição
Os acessórios como parafuso e bucha já estão inclusos no custo da
composição.
6. Execução
Vide recomendações da composição auxiliar.
7. Informações complementares
Não se aplica.
8. Pendências
Não se aplica.

2. Itens e suas características


Porta toalha de rosto em metal.
3. Equipamentos
Não se aplica.
Pag. 209
4. Critérios para quantificação dos custos
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
5. Critérios de aferição
Os acessórios como parafuso e bucha já estão inclusos no custo da
composição.
6. Execução
Vide recomendações da composição auxiliar.
7. Informações complementares
Não se aplica.
8. Pendências
Não se aplica.

2. Itens e suas características


Torneira cromada para lavatório, de mesa, 1/2” ou 3/4”, sem misturador,
padrão médio.
Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m.
3. Equipamentos
Não se aplica.
4. Critérios para quantificação dos serviços
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
5. Critérios de aferição
Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita,
além dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.
6. Execução
Introduzir o tubo roscado na canopla e instalar o corpo da torneira no orifício
da mesa destinado ao seu encaixe.
Fixar por baixo da bancada com a porca.
7. Informações complementares
Não se aplica.
8. Pendências
Não se aplica.

2. Itens e suas características


Torneira plástica para tanque, de parede, 3/4”.
Fita veda rosca fornecida em rolos de 18mm x 10m.
3. Equipamentos
Não se aplica.
4. Critérios para quantificação dos serviços

Pag. 210
Quantificar as unidades por tipo de peça instalada.
SINAPI - Caderno Técnico do Grupo Louças e Metais – Lote 2
Página | 85
5. Critérios de aferição
Considerados os tempos necessários para a instalação propriamente dita,
além dos tempos para preparação da equipe e frente de trabalho.
6. Execução
Introduzir o tubo roscado na canopla e instalar o corpo da torneira diretamente
na saída de água, utilizando fita veda rosca.
7. Informações complementares
Não se aplica.
8. Pendências
Não se aplica.

NÃO ENCONTRADO

CPU

CPU

CPU

CPU

Pag. 211
CPU

NÃO ENCONTRADO

2. Itens e suas Características


Calceteiro: profissional que executa as atividades para a construção
do pavimento intertravado, tais como: lançamento, espalhamento, e
nivelamento da camada de assentamento; assentamento, arremate,
rejuntamento e compactação dos blocos de concreto para
pavimentação.
Servente: profissional que auxilia o calceteiro com as atividades para
a execução do pavimento intertravado.
Placa vibratória reversível: equipamento utilizado para a
compactação dos blocos de concreto para pavimentação.
Cortadora de piso: equipamento utilizado para cortar os blocos de
concreto, fazer os ajustes e os arremates de canto.
Areia: utilizada na execução da camada de assentamento seguindo
as especificações da norma quanto à granulometria do material.
Pó de pedra: utilizado no rejunte dos blocos seguindo as
especificações da norma quanto à granulometria do material.
Bloco para pavimentação: bloco de concreto nas especificações
conforme descrito na composição, utilizado na camada de
assentamento e constitui o leito transitável do pavimento.
3. Equipamentos
Placa vibratória reversível e cortadora de piso.
4. Critérios para quantificação dos serviços
Utilizar a área total do pavimento com bloco sextavado de 25 x 25 x
10 cm e camada de assentamento de 5 cm.
5. Critérios de Aferição
Para o levantamento dos índices de produtividade foram
considerados os calceteiros e os serventes que auxiliavam
diretamente nos serviços de execução.
Para as composições de pavimentos intertravados foram definidas as
Pag. 212
seções tipo para os locais de assentamento da seguinte forma:
Passeios: largura de 2,0 metros e comprimento de 50,0
metros
Vias: largura de 8,0 metros e comprimento de 50 metros
Pátios/Estacionamentos: largura de 50,0 metros e
comprimento de 50,0 metros
As produtividades desta composição não contemplam as atividades
de preparo da base, ou base e sub-base e plantio de grama. Para tais
atividades, utilizar composição específica de cada serviço.
O esforço necessário para umidificar a areia, a fim de atender as
exigências normativas para o material de assentamento, não está
contemplado na composição.
Foram separados os tempos produtivos (CHP) e os tempos
improdutivos (CHI) dos equipamentos da seguinte forma:
CHP: considera os tempos em que o equipamento está em
uso, ou seja:
- Placa vibratória: tempo em que o equipamento está
executando a compactação dos blocos;
- Cortadora de piso: tempo em que o equipamento está em
uso para corte dos blocos de concreto para pavimentação;
CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho em
que o equipamento não está em uso.
6. Execução
Após a execução e aprovação dos serviços de preparo da base, ou subbase e base (atividades
não contempladas nesta composição), inicia-se
a execução do pavimento intertravado com a camada de assentamento,
que é feita pelas seguintes atividades sequencialmente:
Lançamento e espalhamento da areia na área do pavimento;
Execução das mestras paralelamente a contenção principal
nivelando-as na espessura da camada conforme especificação de
projeto;
Nivelamento do material da camada de assentamento com régua
metálica;
Terminada a camada de assentamento na sequência dá-se início a
camada de revestimento que é formada pelas seguintes atividades:
Marcação para o assentamento, feito por linhas-guia ao longo da
frente de serviço;
Assentamento das peças de concreto conforme o padrão definido no
projeto;
Ajustes e arremates do canto com a colocação de blocos cortados;
Rejuntamento, utilizando pó de pedra;

Pag. 213
Compactação final que proporciona o acomodamento das peças na
camada de assentamento.
7. Informações Complementares
Para a camada de assentamento e para o rejunte dos blocos de concreto
para pavimentação, pode ser utilizada tanto a areia quanto o pó de pedra.
8. Pendências
Não se aplica.

2. Itens e suas características


• Pedreiro: profissional que executa as atividades necessárias para
execução do passeio tais como: lançamento, adensamento e desempeno
do concreto.
• Carpinteiro: profissional que instala e remove as formas utilizadas para a
concretagem dos passeios.
• Servente: profissional que auxilia o pedreiro nas atividades necessárias
para execução do passeio.
• Concreto: utilizado para moldar o passeio conforme projeto.
• Madeira: utilizada como fôrma para conter o concreto.
3. Equipamentos
• Não se aplica.
4. Critérios para quantificação dos serviços
• Utilizar o volume total, em metros cúbicos, de passeios que utilizam
concreto usinado e sem uso de armaduras.
• Esta composição pode ser utilizada para passeios entre 6cm e 12cm de
espessura.
• Não há diferença significativa desta composição com as composições de
piso de concreto, para as espessuras compreendidas entre 6 cm e 12 cm,
desta forma, pode-se utilizar essa referência para ambos os casos.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os
pedreiros, os carpinteiros e os serventes que estavam envolvidos
diretamente com as atividades para execução do passeio.
• As produtividades desta composição não contemplam as atividades de
execução de camada granular e acerto do terreno. Para tais atividades,
utilizar composição específica de cada serviço.
• As produtividades desta composição não contemplam nos índices o
transporte do concreto; porém, por utilizar concreto usinado, considera-se
uma velocidade de concretagem que prevê lançamento de concreto direto
do caminhão ou com sistema mecanizado.
• A fabricação das fôrmas está contemplada nos índices de produtividade

Pag. 214
dos carpinteiros.
• Foi considerado o reaproveitamento das fôrmas igual a 4 vezes.
• Foi considerado no consumo e na produtividade que há fôrma nas duas
laterais do passeio, que a largura média do passeio é de 2 m e a
execução de juntas ocorre a cada 2 m.
6. Execução
• Sobre a camada granular devidamente nivelada e regularizada, montamse as fôrmas que
servem para conter e dar forma ao concreto a ser
lançado;
• Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, espalhamento,
sarrafeamento e desempeno do concreto;
• Para aumentar a rugosidade do pavimento, fazer uma textura superficial
por meio de vassouras, aplicadas transversalmente ao eixo da pista com
o concreto ainda fresco.
• Por último, são feitas as juntas de dilatação.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.

NÃO ENCONTRADO

2. Itens e suas Características


Ajudante especializado: profissional que manipula a máquina extrusora
e auxilia o pedreiro nas demais atividades.
Pedreiro: profissional que executa as atividades complementares para a
execução das guias e sarjetas extrusadas, tais como: acabamento da
guia, juntas de dilatação, etc.
Servente: profissional que auxilia o ajudante especializado e o pedreiro
com as atividades para a execução das guias e sarjetas.
Concreto: material utilizado no equipamento e que dá o molde ao perfil
da guia e/ou sarjeta acabada.
Argamassa: material utilizado para fazer o acabamento da superfície da
guia e/ou sarjeta.
Extrusora de guias e sarjetas: equipamento que molda a guia com o uso
de fôrma, que define o perfil, através da extrusão.
Areia: material utilizado para fazer a base de assentamento.
3. Equipamentos
Máquina extrusora de concreto para guias e sarjetas, motor a diesel,
Pag. 215
potência 14cv.
4. Critérios para quantificação dos serviços
Utilizar o comprimento linear total em trecho reto a ser executado guia
extrusada.
5. Critérios de Aferição
Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os ajudantes, pedreiros e os serventes que auxiliavam diretamente nos
serviços de execução.
A sobra/perda incorporada de concreto na execução do serviço é da
ordem de 1,19 vezes o volume teórico.
Os índices de produtividade contemplam a regularização da base para a
execução das guias extrusadas.
Para o cálculo dos coeficientes, foi considerada a largura média da peça.
Foi adotada a seguinte definição de trecho reto e curvo para as
composições:
Trecho reto: quando não há alteração de direção ao longo da
extensão das guias a serem executadas.
Trecho curvo: quando ocorre mudança de direção ao longo da
extensão das guias a serem executadas.
Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI)
do equipamento da seguinte forma:
CHP: considera os tempos em que o equipamento está em uso, ou
seja:
o Extrusora: tempo para execução da guia.
CHI: considera os demais tempos da jornada de trabalho em que o
equipamento não está em uso.
6. Execução
Execução do alinhamento e marcação das cotas com o uso de estacas
e linha.
Regularização do solo natural e execução da base de assentamento em
areia.
Execução das guias com máquina extrusora.
Execução das juntas de dilatação.
Acabamento e molhamento da superfície durante o período de cura do
concreto.
7. Informações Complementares
Não se aplica.
8. Pendências
Não se aplica.

2. Itens e suas características


• Grama Batatais.
3. Equipamentos
Pag. 216
• Não se aplica.
4. Critérios para quantificação de serviços
• Utilizar a área do terreno a receber o plantio de grama.
5. Critérios de aferição
• Os esforços incluem, além do plantio, o transporte de materiais na frente de trabalho.
• Esta composição não inclui o preparo do solo.
6. Execução
• Com o solo previamente preparado, espalham-se as placas de grama pelo terreno;
• Os plantios devem ser feitos com as placas de grama alinhadas.
7. Informações complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.

NÃO ENCONTRADO

NÃO ENCONTREI

CPU

CPU

Pag. 217
NÃO ENCONTRADO

ITENS PARA RESERVA

Serão executadas com tijolos cerâmicos em dimensões (9x14x19)cm, cozidos,


assentados a 1 vez, conforme previsto em projetos e na planilha orçamentária, observando os
devidos cuidados em relação ao prumo, alinhamento e espessura do ajuntamento, que não
poderá ser superior a 1,5 centímetros e rebaixados a ponta de colher para facilitar a perfeita
aderência dos revestimentos (chapisco e reboco).
Os tijolos serão abundantemente molhados antes de sua colocação, para que o
mesmo não venha a absorver a água da argamassa ocasionando queda da resistência da
mesma.
Para o assentamento dos tijolos será empregada argamassa com traço 1:2:8
(cimento, cal e areia).

NBR 15270-3 blocos cerâmicos para alv. estrut. e de vedação


NBR 7211 - Agregados para Concreto
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação

3.2 Lastro de concreto, preparo mecânico, incluso aditivo impermeabilizante.


Pag. 218
Lastro em concreto estrutural para as bases das sapatas, incluindo preparo, tendo
espessura de 3,0 cm, terá a função de nivelar o fundo da cava e proteger as armaduras
contra os materiais minerais e oxidantes provenientes do solo. O traço a ser utilizado deve ser
elaborado pelo técnico responsável pela execução da obra (engenheiro civil e ou arquiteto), e
deve ser seguido com rigoroso controle de dosagem, dos materiais.

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;


Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação
NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado
NBR 7211 - Agregados para Concreto

3.3 Forma tabua para concreto em fundação c/ reaproveitamento 5x.

Serão confeccionadas em tábuas de madeira de no mínio 20mm de espessura, de


boa procedência. Este serviço deverá ser executado por profissional carpinteiro de formas, e
as peças deverão estar planas para garantir o afastamento da armadura e a espessura do
revestimento. As formas devem ser cortadas e pré- montadas no chão, de modo que facilite a
sua montagem in loco com mais segurança.

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;


Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação
NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado
NBR 7211 - Agregados para Concreto

3.4 Armação de aço ca-60 diam. 5,0mm.- fornecimento / corte (c/ perda de 10%)
/ dobra / colocação.

O aço a ser empregado está descrito em planilha orçamentária, devendo ser


colocado de acordo com as disposições previstas em projeto. Não poderão ter evidências de
oxidação e as emendas e transpasses obedecerão às recomendações de norma técnicas
(NRB 6118 de 2003).

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;


Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação
Pag. 219
NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado

3.5 Armação aco ca-50, diam. 6,3 (1/4) à 12,5mm(1/2) - fornecimento/


corte(perda de 10%) / dobra / colocação.

Conforme o item 3.4

3.6 Concreto fck=30mpa, virado em betoneira, sem lançamento.

Deverá ter resistência a compressão igual ou superior ao fck de 30,0 Mpa, com fator
água – cimento igual ou inferior a 0,50 a resistência deverá ser verificada através de ensaios
laboratoriais, especialmente pelo critério do rompimento de corpos de provas, nos prazos
definidos para estes tipos de verificação, conforme recomenda as normas técnicas.
O concreto a ser empregado será confeccionado na obra, preparada em betoneiras,
elétricas, e com apurado controle tecnológico, o transporte e o lançamento serão em camada
e vibrada mecanicamente, sendo inaceitável o uso de pancadas nas formas. Atenção especial
deve ser dada às juntas de concretagem e de dilatação.
A contratada obriga-se a ter o devido cuidado com a vibração do concreto quando da
execução da concretagem evitando a segregação de seus agregados.
A aplicação do concreto em qualquer elemento estrutural somente será admitida
após a conferência criteriosa da correta disposição e dimensões de formas e armaduras, bem
como a liberação do concreto após o ensaio de abatimento (slump-test).
A qualidade da execução é de responsabilidade da contratada e consequentemente
do seu responsável técnico, a dosagem do concreto com o uso de padiolas e/ou latas de 18
litros, deve seguir um controle rigoroso para se atingir o fck estabelecido pelo projeto
estrutural e planilha orçamentária.

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;


Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação
NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado
NBR 7211 - Agregados para Concreto

3.7 Lançamento/aplicação manual de concreto em estruturas.

Poderão ser utilizados, carrinhos de mão e ou bombeamento, atentando-se para a


resistência conforme o projeto estrutural, devido ao longo tempo de concretagem com o uso
de equipamentos comuns, o concreto pode perder resistência em decorrência deste tempo, o
técnico responsável pela execução deverá avaliar e viabilizar este tipo de execução com uso
de aditivos retardantes e ou um traço específico para tal.

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;


Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
Pag. 220
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação
NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado
NBR 7211 - Agregados para Concreto

3.8 Impermeabilização de estruturas enterradas, com tinta asfaltica, duas


demãos.

A impermeabilização da viga baldrame será executada em dias secos, com tinta


betuminosa (asfáltica) impermeabilizante, em duas demãos, sendo uma demão para
penetração e uma demão para complementação, aplicadas com broxa sobre toda a extensão
das faces superiores e laterais, completamente secas e limpas. A segunda demão deverá ser
aplicada após a secagem completa da primeira demão, com período indicado na
recomendação do fabricante.

NBR 9575/2003 Impermeabilização - Seleção e projeto


4.0 SUPER ESTRUTURA

4.1 Forma tabua para concreto em fundação c/ reaproveitamento 5x.

Conforme o item 3.3.

4.2 Armação de aço ca-60 diam. 5,0mm.- fornecimento / corte (c/ perda de 10%)
/ dobra / colocação.

Conforme o item 3.4.

4.3 Armacao aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) à 12,5mm(1/2) -fornecimento/ corte(perda
de 10%) / dobra / colocação -ø 10,00mm.

Conforme o item 3.5.

4.4 Concreto fck=30mpa, virado em betoneira, sem lançamento.

Conforme o item 3.6.

4.5 Lançamento/aplicação manual de concreto em estruturas.

Conforme o item 3.7.

5.0 ALVENARIA

Pag. 221
5.1 Alvenaria de vedação de blocos cerâmicos furados na vertical de
9x14x19cm (espessura 9cm) de paredes com área líquida maior ou igual a 6m² em vãos
e argamassa de assentamento com preparo em betoneira.

Serão executadas com tijolos cerâmicos de ½ vez, com as dimensões (09x14x19)


cm, cozidos, conforme previsto em planilha orçamentária, observando-se os devidos cuidados
em relação ao prumo, alinhamento e espessura do ajuntamento com a argamassa na
espessura de 09 centímetros e rebaixados a ponta de colher para facilitar a perfeita aderência
dos revestimentos.
Os tijolos serão abundantemente molhados abundantemente antes de sua
colocação, para que os mesmos não venham absorver a água da argamassa, ocasionando
diminuição (queda) da resistência da mesma.
Para o assentamento dos tijolos será empregada argamassa com traço 1:4, a base
de cimento e areia.

NBR-8545:1984 – Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos.

6.0 COBERTURA

6.1 Estrutura de madeira de lei, primeira qualidade, serrada, não aparelhada,


para telhas cerâmicas, vãos de ate 7m até 10m

A estrutura da cobertura será em madeira-de-lei, tipo (Garapa ou Equivalente) secas,


sem defeitos e nas dimensões e as partes que ela se destinar -
banzo/montante/diagonal/frechal/terça, etc. As emendas das peças de madeira serão
efetuadas com chanfros a 45°, tomando-se o cuidado de fazê-las trabalhar à compressão e
não a tração e posicionando-as próximas aos apoios. Todo o madeiramento será imunizado.

6.2 Cobertura em telha cerâmica tipo capa-canal, excluindo madeiramento

A cobertura será em telhas cerâmicas que atenderá as especificações do fabricante


quanto a sua aplicação, levando em consideração que estas devem estar dentro das normas
de segurança regulamentação da fabricação. Deverá atender às exigências da norma técnica
NBR-9599.

6.3 Estrutura de madeira de lei, primeira qualidade, serrada, não aparelhada,


para telhas cerâmicas, vãos de ate 7m até 10m

Conforme o item 6.1.

6.4 Cobertura com telha de fibrocimento ondulada, espessura 6 mm, inclusas


juntas de dilatação e acessórios de fixação, excluindo madeiramento.

A cobertura será com telha ondulada de fibrocimento 6mm, que atenderá as


especificações do fabricante quanto a sua aplicação, levando em consideração que estas

Pag. 222
devem estar dentro das normas de segurança regulamentação da fabricação. Deverá atender
às exigências da norma técnica NBR-7581-1.
A execução da cobertura – A execução da estrutura e telhamento obedecerão
rigorosamente aos desenhos e detalhes fornecidos pelo proprietário.
As inclinações obedecerão aos determinados em projeto. A estrutura da cobertura será em
madeira-de-lei, secas, sem defeitos e nas dimensões e as partes que ela se destinar – banzo
/ montante / diagonal / frechal / terça, etc. As emendas das peças de madeira serão efetuadas
com chanfros a 45°, tomando-se o cuidado de fazê-las trabalhar à compressão e não a tração
e posicionando-as próximas aos apoios. Todo o madeiramento será imunizado.

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
NBR 7196 - Folha de telha ondulada de fibrocimento (Mês/Ano: 06/1983);
NBR7581 - Telha ondulada de fibrocimento - Especificação (Mês/Ano: 02/1993);

6.5 Rufo de chapa de aço galvanizado nº 24 desenvolvimento 25 cm.

Serão executados rufo e contra-rufo em chapa galvanizada num. 24


desenvolvimentos=33 cm. Conforme projeto e planilha orçamentária.
Os rufos deverão ser assentados também chumbados a parede da platibanda, sobre
a calha de maneira que sua borda fique sobre a calha evitando infiltrações.
Os rufos capas pingadeiras. Serão fixados por 2 arrebites 1 de cada lado da parede,
e a cada 1,5m, no topo da parede da platibanda, estes deverão proteger a parede do
escorrimento da água, que cai sobre a parede trazendo o acúmulo de sujeira e danificando a
pintura.

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
NBR 10844 - Instalações prediais de águas pluviais (Mês/Ano: 12/1989)

6.6 Rufo de chapa de aço galvanizado nº 24 desenvolvimento 25 cm (Contra


rufo).
Conforme o item 6.9.

6.7 Calha de chapa galvanizada nº 24 desenvolvimento 50 cm.

Será executada Calha em chapa galvanizada nº 24 (desenvolvimento=50cm)


Conforme projeto e planilha orçamentária.
As calhas deverão ser assentadas com a borda encaixada na parede através de
rasgo, aberto com serra circular portátil, com disco diamantado. A mesma deverá estar com a
borda aproximadamente 6.0 cm dentro da parede. Na borda a ser encaixada sobre as telhas,
o metal da calha deverá possuir uma borda de 50cm, borda essa que ficara sobre as telhas e
garantirá o completo escoamento da água, assegurando contra qualquer transbordamento.

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
NBR 10844 - Instalações prediais de águas pluviais (Mês/Ano: 12/1989)

Pag. 223
6.5 Rufo de chapa de aço galvanizado nº 24 desenvolvimento 25 cm.

Será executado rufo em fibrocimento, conforme projeto e planilha orçamentária.

6.6 Tubo, PVC, soldável, Dn 100mm, instalado em prumada de água


fornecimento e instalação. Af_12/2014_p;

Os tubos terão a função de direcionar as águas pluviais das calhas conforme


projetos. Os mesmos terão um diâmetro de 100mm e a quantidade foi definida de acordo com
o que a norma exige.

6.7 Forro em PVC largura de 10cm, incluso entarugamento de madeira

Os Forros de PVC são testados e certificados dentro de todas as normas técnicas.


Isto garante a você um produto de qualidade superior, com melhor acabamento, mais
resistência e durabilidade.
O Forro de PVC deve ser fixado a uma estrutura composta por perfis metálicos ou
madeira de lei, horizontais nivelados. Esta fixação é feita por arame flexível, pregos ou
parafusos. Suas lâminas são do tipo macho-fêmea, encaixando-se umas nas outras, tornando
o processo de montagem fácil, prático e de rápida execução.
O melhor processo para a colocação do forro é planejar o trabalho antecipadamente,
medindo as superfícies e calculando as quantidades. Em casos de utilização e entarugamento
de madeira redimensionar para 1,50 x 0,80.
Tirar as medidas totais da área a ser coberta, caso precise de emenda, preparar o local onde
vai ser colocado o suporte em formato "H" para a emenda;
Colocar uma base de apoio para sustentar lustres, ventiladores, etc.;
Estrutura para sustentação;
Encaixe os acabamentos "U" ou "Moldura" em todos os lados do ambiente.
Corte a primeira lâmina de 0,5 a 1 cm menor no comprimento que o vão livre entre o
fundo dos acabamentos;
Encaixe a lâmina com o lado aparente voltado para baixo e o engate macho virado
para o fundo, dentro do vão dos acabamentos na parte lateral empurrando-a até seu encaixe
total. Fixe a lâmina nos elementos da armação, através da aba. Repita o passo acima nas
demais lâminas;
Para colocação da última lâmina, refile a lâmina na largura entre o fundo do
acabamento e o encaixe fêmea, se for necessário;
Com a parte refilada voltada para o acabamento encaixe as duas extremidades da
lâmina no acabamento lateral contra o fundo do acabamento. Use uma espátula para facilitar
o processo. Puxe a lâmina macha para frente até que encaixe na lâmina fêmea

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
NBR 14285 - Perfil de PVC rígido para forros - Requisitos (Mês/Ano: 03/1999).
NBR 12775 Placas Lisas de Gesso Para Forro Determinacao Das Dimensoes e Des Fisicas
7.0 PISOS

7.1 Lastro de concreto - Contrapiso.

Pag. 224
Todos os pisos deverão ser aplicados um lastro em concreto simples com espessura
indicada em projeto e planilha. A camada do lastro de concreto se fará em concreto magro
simples, com consumo de cimento de 210kg/m3, no traço 1:3:5 a base de cimento/areia
grossa/brita 1/brita 2, com espessura prevista em planilha orçamentária. O concreto deve ser
obtido pelo processo de amassamento mecânico, com fator água/cimento menor que 0,5.

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
NBR 12655 - Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento - Procedimento
(Mês/Ano: 08/2006)
8.0 REVESTIMENTOS

8.1 Chapisco aplicado tanto em pilares e vigas de concreto como em


alvenarias, traço 1:4.

Todos os painéis de alvenaria terão suas superfícies chapiscadas, no mínimo, 48


horas antes da aplicação da argamassa. O chapisco traço 1:4 (cimento e areia sem peneirar)
espessura de 5mm, medida volumétrica, deverá ter consistência adequada a uma boa fixação
e os painéis abundantemente molhados antes da aplicação do mesmo. Os revestimentos
deverão apresentar parâmetros perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e
nivelado, as arestas serão arredondadas.

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
NBR 13749 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação
(Mês/Ano: 12/1996);
NBR 7200 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas -
Procedimento (Mês/Ano: 08/1998);

8.2 Emboço para recebimento de cerâmica, em argamassa traço 1:2:8

Os emboços, só serão iniciados após a completa pega da argamassa das alvenarias


e chapiscos.
O emboço de cada pano de parede só será iniciado depois de embutidas todas as
canalizações que por ele devam passar e estiver devidamente mestrada e taliscada, cuja
distância não deve exceder 2,0 (dois) metros entre si, para definição clara da superfície a ser
revestida, com cuidados quanto ao alinhamento e prumo.
Os emboços serão fortemente comprimidos contra a superfícies e deverão apresentar
parâmetro áspero ou entrecortados de sulcos para facilitar a aderência dos azulejos.
A espessura máxima dos emboços será de 2,00cm. A argamassa dos emboços terá
traço 1:2:8(cimento, saibro e areia). Será feito nas paredes que receberão revestimento
cerâmico

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
Pag. 225
NBR 13749 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação
(Mês/Ano: 12/1996);
NBR 7200 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas -
Procedimento (Mês/Ano: 08/1998);

8.3 Reboco argamassa traço 1:2, espessura 0,5cm.

O reboco será iniciado após a completa pega do chapisco, cuja superfície será limpa,
expurgada de partes soltas e suficientemente molhadas.
O reboco será regularizado e desempenado. A régua e desempenadeira, deverão
apresentar aspectos uniformes, com parâmetros perfeitamente planos, não sendo tolerada
qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento da superfície.
Emboço traço 1:4 e reboco traço 1:5
A espessura do reboco será de 25mm
A argamassa para o reboco será na proporção a base de cimento, cal e areia fina,
em medida volumétrica, preferencialmente se utilizara cal em pasta.

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
NBR 13749 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação
(Mês/Ano: 12/1996);
NBR 7200 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas -
Procedimento (Mês/Ano: 08/1998);

8.4 Revestimento cerâmico de 45x45cm tipo grés ou semi-grês.

O piso será com cerâmica 45x45cm, de linha comercial PEI 4, padrão médio,
assentada com traço 1:4 areia sem peneirar.
A colocação será feita de modo a serem obtidas juntas de espessura constante, não
superior a 3 mm e serão assentados com rejunte em cimento comum. Altura especificada no
projeto e planilha orçamentária.
As cerâmicas serão imersas em água limpa durante 24 horas antes de serem
assentado. O rejuntamento será feito com pasta de cimento branco sendo terminantemente
vetado o acréscimo de cal à pasta. Com pano úmido, retirar-se-á o excesso de pasta,
concluindo-se a limpeza com um pano seco.

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
NBR 9817 - Execução de piso com revestimento cerâmico (Mês/Ano: 05/1987);
NBR 13818 - Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios
(Mês/Ano: 04/1997);
NBR 13817 - Placas cerâmicas para revestimento - Classificação (Mês/Ano: 04/1997);
NBR 13816 - Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia (Mês/Ano: 04/1997);
9.0 ESQUADRIAS

Pag. 226
9.1 Portas de madeira laminada frisada.

As esquadrias devem estar absolutamente no prumo, ou, em outras palavras, devem


estar colocadas em planos verticais, sem qualquer inclinação.
As partes móveis devem abrir e fechar completamente e, quando fechadas, devem
ficar perfeitamente encaixadas e alinhadas com as partes fixas. Não deve haver frestas ou
folgas exageradas entre as partes móveis e as fixas.
Com as folhas fechadas e travadas, não deve ser possível perceber frestas que
permitam ver o lado exterior em nenhuma área da esquadria.
A madeira utilizada na execução de esquadrias deverá ser seca, isenta de nós,
cavidades, carunchos, fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua
durabilidade, resistência mecânica e aspecto. Serão recusados todos os elementos
empenados, torcidos, rachados, lascados, portadores de quaisquer outras imperfeições ou
confeccionadas com madeiras de tipos diferentes.
Todas as peças de madeira receberão tratamento anticupim, mediante aplicação de
produtos adequados, de conformidade com as especificações de projeto. Os adesivos a
serem utilizados nas junções das peças de madeira deverão ser à prova d’água.
As esquadrias serão instaladas por meio de elementos adequados, rigidamente
fixados à alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso
particular, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. No caso de portas, os
arremates das guarnições com os rodapés e revestimentos das paredes adjacentes serão
executados de conformidade com os detalhes indicados no projeto.
As portas deverão ser de boa qualidade e serão recusadas as peças que
apresentarem quaisquer defeitos de esquadro, acabamento, material ou dimensões.

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
NBR 8037 - Porta de madeira de edificação (Mês/Ano: 06/1983);

9.2 Portas em vidro temperado (espessura: 10 mm).

Os serviços de vidraçaria serão executados rigorosamente de acordo com a norma


ABNT.
Haverá integral obediência ao disposto sobre vãos envidraçados referente a obra nos
projetos e planilhas indicadas.
As janelas de vidros serão, de preferência, fornecidas nas dimensões respectivas,
procurando-se, sempre que possível, evitar o corte no local da construção.
As bordas de cortes serão esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem
irregularidade, sendo terminantemente vedado o emprego de chapas de vidro que
apresentem arestas estilhaçadas. O assentamento será feita por um profissional devidamente
habilitado. Os vidros usados nas janelas serão temperado de 10mm.

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
Pag. 227
NBR 7199 - Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil (Mês/Ano: 11/1989);

9.5 Janelas de Alumínio Maxim-Ar.


Janela de Alumínio, do tipo basculante, em perfis de alumínio, com pintura
eletrostática, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização, linha 25, contra marco com
referência 063 e coluna de 40 mm.
10.0 PINTURA

10.1 Aplicação e lixamento de massa látex em paredes, duas demãos.

Todas as superfícies a emassar serão removidas, limpas e preparadas para o tipo de


emassamento a que se destinem, sendo a pintura antiga das paredes totalmente removida.
Será eliminada toda a poeira depositada nas superfícies a serem emassadas,
tomando-se precauções contra o levantamento de pó durante os trabalhos de emassamento,
até que a massa seque inteiramente.
As superfícies só poderão ser emassadas quando perfeitamente enxutas e seladas.
Cada demão de massa só poderá ser aplicada quando a precedente estiver
perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 24 horas entre duas demãos
sucessivas.
Igual cuidado deverá haver entre as demãos de tinta, sendo, pelo menos de 48
horas, nesse caso, o intervalo recomendado. Os trabalhos de pintura externos serão
suspensos em tempo de chuva.

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
NBR 11702 - Tintas para edificações não industriais (Mês/Ano: 04/1992);
NBR 15381 - Tintas para construção civil (Mês/Ano: 07/2006);
NBR 15382 - Tintas para construção civil (Mês/Ano: 07/2006);

10.2 Aplicação manual de pintura com tinta látex pva em paredes, duas
demãos.

As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e definitivamente secas e


curadas, convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destina.As superfícies
só poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas.
As tintas a serem empregadas serão de primeira qualidade premium fosco de cor
clara e deverão ser usadas nas cores originais de fábrica, devendo ser evitado misturas na
obra, salvo autorização expressa do proprietário.
Antes da aplicação de tinta de acabamento, a superfície receberá uma demão de
selador ou outro líquido preparador de superfície, mesmo que esta tenha sido emassada. Em
caso de superfície muito porosa, aplicarão duas demãos de selador.
Serão aplicadas duas demãos de tinta latéx PVA, necessárias para um perfeito
acabamento, deixando secar entre as demãos.

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Pag. 228
Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);
NBR 11702 - Tintas para edificações não industriais (Mês/Ano: 04/1992);
NBR 15381 - Tintas para construção civil (Mês/Ano: 07/2006);
NBR 15382 - Tintas para construção civil (Mês/Ano: 07/2006);

11.0 HIDROSSANITÁRIO

Todos os serviços necessários para a execução da obra descrita deverão ser


executados conforme o prescrito no Caderno de Encargos da Secretaria Municipal de
planejamento, nos projetos fornecidos, nas normas vigentes sobre cada assunto e nas
orientações dos fabricantes dos materiais.

11.1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA

11.1.1 à 11.1.3Tubo pvc soldável água fria - fornecimento e instalação

Os serviços a executar compreendem desde a construção e instalação das


tubulações de água, até a montagem das peças e aparelhos de utilização.
Integram também os testes e ensaios a efetuar as instalações sob as vistas da
FISCALIZAÇÃO e a expensas da CONTRATADA.
Os materiais obedecerão às prescrições da ABNT supracitada em relação a
tubulação.Serão empregadas canalizações de PVC rígido nos diâmetros DN 25mm, 32mm
soldáveis, de 1ª qualidade, bem como as conexões, apresentando no final dos ensaios
perfeitas condições de estanqueidade.
 As instalações hidráulicas serão executadas em obediência às prescrições da
norma supracitada nesta especificação, e ainda às seguintes
recomendações:
 As tubulações correrão embutidas nas paredes, em rasgos abertos nas
alvenarias, devidamente chumbadas com argamassa de cimento e areia, no
traço 1:5.
 Quando aparentes, ficarão afixadas por abraçadeiras ou ganchos, a cada
1,20m, no máximo.
 O corte dos tubos será feito em seção reta para posterior abertura de roscas
com tarraxas apropriadas.
 Não é permitido a confecção de curvas ou deflexões nos tubos com uso de
fogo.
 Durante os trabalhos de revestimentos, os tubos e conexões terão suas
extremidades vedadas contra a penetração de corpos estranhos.

ABNT/ HIDRAULICO – TUBOS E CONEXÕES


NBR-5648/2010Execução de instalações de tubos e conexões de PVC c/ junta soldável p/
sistemas prediais de água fria
ABNT/ HIDRAULICO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NB-92
NBR-5626Execução de instalações prediais de água fria
Pag. 229
11.1.4 à 11.1.11Conexões

As conexões a serem utilizadas na instalação predial seguirão conforme indicação no


projeto hidráulico, devendo ser obedecidas às especificações de cada fabricante de peças.
Serão empregadas conexões soldáveis, de 1ª qualidadeapresentando no final dos ensaios
perfeita condição de estanqueidade.
Nos custos, deverão estar incluídos os materiais necessários, a saber: solução
limpadora, lixa e adesivo plástico. As conexões devem ser estocadas em local adequado, de
modo a não sofrerem danos e/ou deformações.
Durante os trabalhos de revestimentos, os tubos e conexões terão suas
extremidades vedadas contra a penetração de corpos estranhos.

ABNT/ HIDRAULICO – INSTALAÇÕES PREDIAIS


NBR-5626Execução de instalações prediais de água fria
NBR-5648/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC c/ junta soldável p/
sistemas prediais de água fria

11.1.12 à 11.11.14 Kit de registro gaveta bruto latão- fornecimento e instalação.

Será instalado registro de gaveta DN 1”, 3/4” bruto latão conforme indicado em
projeto, devendo ser obedecidas as especificações dos fabricantes referentes à instalação.
Nos custos, deverão estar incluídos todos os materiais necessários, sejam: arruelas,
parafusos, porcas, tirantes, juntas e outros.
As conexões dos registros com o tubo deverão ser feitas de maneira compatível e
com peças adequadas ao tipo de material dos tubos.
Nas peças flangeadas verticais devem ser posicionadas de tal modo que os dois
furos anexos inferiores fiquem no mesmo plano horizontal. Os flanges para uma derivação
vertical deverão ficar rigorosamente em um plano horizontal. As porcas devem ficar
completamente rosqueadas nos respectivos parafusos.

ABNT/ HIDRAULICO – INSTALAÇÕES PREDIAIS


NBR- 10071/1994 Execução de instalações prediais registro de gaveta;
NBR- 10072/1998 Execução de instalações prediais registro de gaveta;
NBR- 5626 Instalações prediais de água fria;
NBR- 5658 Determinação das condições de funcionamento das peças de utilização de uma
instalação predial de água fria.

11.2 INSTALAÇÕES DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS

11.2.1 à 11.2.3 Tubo pvc rígido p/ esgoto - fornec. E instal.

Deverá ser utilizada tubulação de PVC, atendendo as pressões de projeto, nos


diâmetros DN 40mm, 50mme 100mmpara esgoto.
Pag. 230
Os tubos deverão ser fabricados e dimensionados conforme as normas vigentes. O
fornecimento deverá ser em tubos com comprimento útil de 6m.
As conexões deverão atender aos mesmos critérios, dos tubos, sendo o
fornecimento feito por peça.
As instalações sanitárias para esgotos serão executadas em obediência às
prescrições da NBR, projeto e execução seguem às seguintes recomendações:
- Todas as tubulações serão providas de peças ou dispositivos para efeito de inspeção e
desobstrução, devidamente localizadas.
- A montagem e encaixe das juntas serão feitos com toda cautela com material ou peças
adequadas de modo a garantir a estanqueidade da junta ou ligação.
- Não é permitida a confecção de curvas ou deflexões nos tubos com uso de fogo.
- As canalizações de esgoto primário terão diâmetro mínimo de 100mm, obedecidas às
prescrições da NB-19.
- Os despejos serão coletados pela rede coletora externa a ser instalada.
- Deverão ser observadas as recomendações dos fabricantes quanto ao emprego dos
diversos materiais.

ABNT/ SANITÁRIO – TUBOS E CONEXÕES


NBR- 5688/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC p/ sistemas prediais
de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação
ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário
NB- 19

11.2.4 à 11.2.15 Conexões

As conexões a serem utilizadas na instalação predial seguirão conforme indicação no


projeto hidráulico, devendo ser obedecidas às especificações de cada fabricante de peças.
Serão empregadas conexões soldáveis, de 1ª qualidadeapresentando no final dos ensaios
perfeita condição de estanqueidade.
Nos custos, deverão estar incluídos os materiais necessários, a saber: solução
limpadora, lixa e adesivo plástico. As conexões devem ser estocadas em local adequado, de
modo a não sofrerem danos e/ou deformações.
 Durante os trabalhos de revestimentos, os tubos e conexões terão suas
extremidades vedadas contra a penetração de corpos estranhos.

ABNT/ SANITÁRIO – CONEXÕES


NBR- 5688/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC p/ sistemas prediais
de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação
ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário

11.2.16 Caixa sifonada pvc com grelha redonda branca - fornecimento e


instalação.

Pag. 231
Aquisição de caixa sifonada com grelha de PVC deverá ser um material de boa
qualidade, nas dimensões 150X150X50mm e localização indicada em projeto.
A caixa sifonada tem um papel importante no sistema de instalação de esgoto
predial: ela impede que os gases provenientes do esgoto primário passem para o esgoto
secundário, contaminado as áreas habitadas da edificação. Contudo, uma caixa sifonada não
trabalha sozinha, o sistema requer um ramal de ventilação. As caixas sifonadas possuem
sifonagem, que cria um fecho hídrico (sifão) com 50mm de altura, vedando o sistema. Na
instalação deverão ser tomados todos os cuidados para que não fique nenhum vazamento
junto ao encaixe na tubulação de esgoto da construção.
* O formato cilíndrico da caixa sifonada permite entradas por qualquer ângulo.
* Existem caixas com 3, 5 ou 7 entradas.
* Para esgoto secundário com diâmetro de saída DN 40; para esgoto primário com
diâmetro de saída DN 50 e DN 75, com bolsa de dupla atuação.

INSTALAÇÃO DE CAIXA SINFONADA

Prepare o local da instalação para que esteja isento de materiais pontiagudos,como pontas de
ferro,restos de concreto,pedras,etc.

Passo 1:As aberturas para as tubulações de entrada das caixas são realizadas com serra
copo no diâmetro de entrada da caixa ou fazendo-se vários furos com uma furadeira,lado a
lado, em torno da circunferência interna.
Passo 2:Faça o arremate final com uma lima meia-cana (rasqueta).Os furos não podem ser
abertos através de pancadas de martelo ou uso de fogo sob risco de danificar o produto.
Passo 3:Solde os tubos de esgoto provenientes dos aparelhos sanitários,como lavatório,ralo
de chuveiro,banheira,nestasaberturas.Utilizeumadesivoplástico.
Passo 4:Posteriormente,instale a tubulação de saída da caixa,na qual pode-se optar tanto
pela junta soldável,quanto pela junta elástica.

ABNT/ SANITÁRIO – TUBOS E CAIXAS SINFONADAS


NBR- 5688/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC p/ sistemas prediais
de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação
ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário

11.2.17 Ralo sifonado de pvc 100x100mm simples - fornecimento e instalação

Será fornecido e instalado ralo sifonado de PVC 100x100mm simples, conforme


cálculo orçamentário.
O ralo serve para captar as águas provenientes de chuveiros e de lavagem de pisos.
Quando existir a possibilidade de retorno dos gases do esgoto para o interior da residência,
originando o mau cheiro característico, indica-se conectar este ralo a uma Caixa Sifonada,
para que esta promova a vedação contra o mau cheiro. Por sua vez, as tubulações de esgoto
devem ser conectadas aos tubos de ventilação.

ABNT/ SANITÁRIO – TUBOS E RALOS SINFONADOS

Pag. 232
NBR- 5688/2010 Execução de instalações de tubos e conexões de PVC p/ sistemas prediais
de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação.
ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR-8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário.
NB- 19

NBR- 7229/1993 Projeto, construção e operação de sistema de tanques sépticos.

11.2.18 Tanque séptico em alvenaria de tijolo cerâmico furado dimensões


externas 2,85x1,65x2,10m, 6.750 litros, com tampa em concreto armado com espessura
8mm revestida internamente com barra lisa.

As fossas sépticas ou tanques sépticos são unidades cilíndricas ou prismáticas de


seção retangular de fluxo horizontal para o tratamento de esgotos por processos de
sedimentação, flotação e digestão. Será construída uma unidade de apenas um
compartimento, em cuja zona superior deve ocorrer processos de sedimentação e de flotação
e digestão da escuma, prestando-se a zona inferior ao acúmulo e digestão do lodo
sedimentado, nas dimensões: comprimento= 2,85m; largura= 1,65m; profundidade= 2,10m.
Terá seção retangular sendo dimensionadas conforme a Norma:
• Lastro de concreto, traço 1:2, 5:5, cimento, areia e brita.
- Concreto 1:2, 5:5 (9 Mpa),c/ brita 1 e2, c/betoneira.
• Alvenaria de tijolo cerâmico maciço, com as seguintes características:
- tijolos inteiros (05 x10x20cm).
- espessura mínima de parede dos tijolos furado: 10mm.
- resistência à compressão mínima: 4,0 MPa.
- absorção máxima de água: 15%.
• Placas de cobertura e tampas de inspeção de concreto armado, pré-moldadas:
- fôrmas de chapa compensada resinada, espessura 12mm.
- armação com aço CA-50, conforme desenho.
- concreto armado Fck 18 MPa.
• Revestimento interno das paredes:
- chapisco, traço 1:4, cimento e areia.
- emboço, traço 1:4:5, cimento, cal e areia.
• Cortinas de entrada e saída em tubos e conexões de PVC rígido reforçado, linha
esgoto.
• Tubos-guia para limpeza em PVC rígido reforçado Ø = 100mm, com tampão.

Aplicações:
- Em áreas externas, considerando as seguintes distâncias horizontais mínimas (a
partir das faces externas), especificadas conforme a NBR 7229/93, devendo ser confrontadas
com a legislação ambiental pertinente, prevalecendo a condição mais restritiva:
- 15,00m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza (manancial,
sarjeta, córrego, reservatório, etc.)
- 3,00m de construções, limites de terreno, sumidouros, ramal predial de água e
árvores.

Pag. 233
ABNT/ SANITÁRIO – FOSSA
NBR- 7229/1993 Projeto, construção e operação de sistema de tanques sépticos.

11.2.19 Sumidouro em alvenaria de tijolo cerâmico furado diâmetro 1,50m e


altura 5,00m, com tampa em concreto armado diâmetro 1,40m e espessura 10cm

A construção do sumidouro deve seguir as disposições da norma.Será construída


uma unidade em alvenaria de tijolo furado ø1,50m e altura 5,00m,com tampa em concreto
armado 1,60m e espessura 10cm conforme localização indicada no projeto. O sumidouro
deve possuir uma cobertura com laje de concreto, com tubo de inspeção.
A construção de um sumidouro começa pela escavação da cavidade no local
escolhido, a cerca de 3m da fossa séptica e num nível um pouco mais baixo, a fim de facilitar
o escoamento dos efluentes por gravidade. A profundidade do buraco deve ser 80cm maior
que a altura final do sumidouro. É recomendável que o diâmetro dos sumidouros com paredes
de blocos de concreto não seja inferior a 1,5m para facilitar o assentamento. Para o
assentamento dos tijolos será empregada argamassa com traço 1:2:8, a base de cimento, cal
e areia nas juntas horizontais. As juntas verticais não devem receber argamassa de
assentamento, para facilitar o escoamento dos efluentes.
A laje ou tampa dos sumidouros pode ser feita com uma ou mais placas de concreto.
As dimensões úteis referentes à largura e comprimento do sumidouro são medidas pelo lado
de fora da parede de tijolos maciço. No fundo, deverá ser prevista uma camada de brita com
30cm.
Utilizar manta permeável, entre a brita que reveste o sumidouro e o solo, com a
finalidade de evitar que o solo venha a penetrar na camada de brita e diminuir a capacidade
de infiltração.

ABNT/ SANITÁRIO – SUMIDOURO


NBR-13969/1997 Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição
final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação

11.2.20 Caixa de inspeção em alvenaria de tijolo furado 60x60x60cm, revestida


internamento com barra lisa (cimento e areia, traço 1:4) e=2,0cm, com tampa pré-
moldada de concreto e fundo de concreto 15mpatipo c - escavação e confecção

As caixas de inspeção são recipientes que permitem a inspeção, limpeza e


desobstrução das tubulações de esgoto antes da rede pública. Uma caixa deve ter superfície
interna lisa e sem fissuras, fundo em declive para ajudar o esgoto a escorrer para o tubo de
saída e seção circular com 60 cm de diâmetro ou retangular com lado de pelo menos 60cm.
Além da cota, o projeto de instalação predial de esgoto deve prever a colocação de
uma caixa a cada ramal que se juntar à rede. Além disso, as peças devem distar, no máximo,
25m entre si. Para facilitar a inspeção da rede, os reservatórios não podem estar escondidos
sob o piso. Caso haja revestimento sobre a entrada, deverá ser feita uma sinalização do
ponto de instalação da caixa.
Será de alvenaria de tijolofurado, revestida internamente com argamassa de cimento
e areia (1:4), com cimento alisado a colher e com adição de aditivo impermeabilizante. Terá o
Pag. 234
fundo arrematado com areia calha de alvenaria, fazendo a concordância dos fluxos de
entrada e saída, a fim de evitar deposição de detritos.
Terão tampa de concreto pré-moldado e fundo de concreto 15MPa tipo C. As caixas
de inspeção terão a formato quadrado na dimensão 60x60x60cm.

ABNT/ SANITÁRIO – INSTALAÇÕES PREDIAIS


NBR- 8160 Execução de instalações prediais de esgoto sanitário

11.3 APARELHOS SANITÁRIOS, LOUÇAS, METAIS E OUTROS

11.3.1 Barra de apoio para portadores de necessidades especiais, reta, em aço


galvanizado, revestido em pvc e nylon (comprimento: 400cm / diâmetro: 1 1/4 ") bucha
de nylon com parafuso.

Deverá ser observado o detalhe de instalação no projeto. As portas de sanitários,


vestiários e quartos acessíveis em locais de hospedagem e de saúde devem ter um puxador
horizontal, associado à maçaneta.
Deve estar localizado a uma distância de 10cm da face onde se encontra a
dobradiça e com comprimento igual à metade da largura da porta.

ABNT/ EQUIPAMENTO – INSTALAÇÕES PREDIAIS


NBR- 9050/2004 Acessibilidade

11.3.2 Barra de apoio para portadores de necessidades especiais, reta, em aço


galvanizado, revestido em pvc e nylon (comprimento: 800mm / diâmetro: 1 1/4") bucha
de nylon com parafuso

Conforme a norma da ABNT a barra deverá ficar junto ao vaso sanitário, na lateral e
no fundo, devem ser colocadas barras horizontais para apoio e transferência, com
comprimento mínimo de 0,80m, e altura de 0,75m do piso acabado (medidos pelos eixos de
fixação).
A distância entre o eixo da bacia e a face da barra lateral ao vaso deve ser de
0,40m,estando esta posicionada a uma distância mínima de 0,50m da borda frontal da bacia.
A barra da parede do fundo deve estar a uma distância máxima de 0,11m da sua face externa
à parede e estender-se no mínimo 0,30m além do eixo da bacia, em direção à parede lateral.

ABNT/ EQUIPAMENTO – INSTALAÇÕES PREDIAIS


NBR- 9050/2004 Acessibilidade

11.3.3 Barra de apoio para lavatório de louça, para portadores de deficiência


física, comprimento 60cm, largura 45cm. Bucha de nylon com parafuso

Pag. 235
Deve ser instalada barra de apoio junto ao lavatório. O lavatório deve ser suspenso,
sendo que sua borda superior deve estar a uma altura de0,78m a 0,80m do piso acabado e
respeitando uma altura livre mínima de 0,73m na sua parte inferior frontal.
O sifão e a tubulação devem estar situados a no mínimo 0,25m da face externa
frontal e terdispositivo de proteção do tipo coluna suspensa ou similar. Não é permitida a
utilização de colunas até o piso ou gabinetes.
Sob o lavatório não deve haver elementos com superfícies cortantes ou abrasivas.
As torneiras de lavatórios devem ser acionadas por alavanca, sensor eletrônico ou dispositivo
equivalente. Devem ser instaladas barras de apoio fixadas na parede.

ABNT/ EQUIPAMENTO – INSTALAÇÕES PREDIAIS


NBR- 9050/2004 Acessibilidade

11.3.4 Lavatório em louca branca, sem coluna padrão popular, com torneira
cromada popular, sifão, válvula e engate plástico

Lavatório em louça branca sem coluna, com torneira cromada, sifão, válvula e engate
plástico. Será instalado por um profissional habilitado com maior apuro, nível, posição e
respectivo equipamento e pessoal devidamente qualificado para este tipo de serviço. Todo
material deverá ser testado antes de seu recebimento ou instalação.
O aparelho será cuidadosamente instalado na parede de modo a obter-se uma
vedação perfeita, devendo ser observado o alinhamento necessário em relação às paredes e
pisos dos ambientes onde foram assentados os respectivos aparelhos.
ABNT/ EQUIPAMENTOS E LOUÇAS – INSTALAÇÕES PREDIAIS
NBR- 9050/2004 Acessibilidade
NBR- 14477/2000 Material cerâmico – Lavatório de sobrepor sem mesa para instalação

11.3.5 Bancada de Granito cinza polido e=2,5 cm, largura 40 cm - com rodapia
de 7cm - fornecimento e instalação.

Será instalada bancada de granito cinza polido espessura = 2,5cm, largura 40cm,
chumbada na alvenaria com suporte mão-francesa em aço, abas iguais 40 cm, capacidade
mínima 70 kg, em cada extremidade, conforme projeto e planilha orçamentária. As bancadas
terão furo para colocação de cubas.

ABNT/ EQUIPAMENTOS E LOUÇAS – INSTALAÇÕES PREDIAIS


NBR- 12721/1999 Equipamentos
NBR- 9050/2004 Acessibilidade

11.3.6 Cuba de sobrepor quadrada em louça branca, 35 x 50cm ou equivalente,


incluso válvula em metal cromado e sifão flexível em PVC - fornecimento e instalação.

Lavatório louça branca suspenso, 35x50cm ou equivalente, padrão popular será


instalado em bancada de mármore, com torneira cromada, sifão, válvula e engate plástico.
Será instalado por um profissional habilitado com maior apuro, nível, posição e respectivo
equipamento e pessoal devidamente qualificado para este tipo de serviço.
Todo material deverá ser testado antes de seu recebimento ou instalação. O
aparelho será cuidadosamente instalado na bancada de modo a obter-se uma vedação
Pag. 236
perfeita, devendo ser observado o alinhamento necessário em relação às paredes e pisos dos
ambientes onde foram assentados os respectivos aparelhos.

ABNT/ EQUIPAMENTOS E LOUÇAS – INSTALAÇÕES PREDIAIS


NBR- 12721/1999 Equipamentos
NBR- 9050/2004 Acessibilidade

11.3.7 Vaso sanitário com caixa de descarga acoplada - louça branca

Empregar bacia sanitária com caixa de descarga acoplada em louça branca, ou outra
indicada pelo contratante. O assento e tampa plástica, deverão ser da mesma linha da bacia.
Deverão ser colocadas de forma que a tampa, quando erguida, tenha o angulo necessário
para manter-se na posição aberta.
O aparelho será cuidadosamente instalado de modo a obter-se uma vedação
perfeita, devendo ser observado o alinhamento necessário em relação às paredes e pisos dos
ambientes onde foram assentados os respectivos aparelhos. Após a fixação da louça,
arrematar as juntas com o mesmo material do rejunte do piso.
Conforme a NBR9050 da ABNT que dispõe sobre a Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, no caso dos vasos sanitários com caixa
acoplada adaptado para os deficientes físicos, deve-se garantir a instalação da barra na
parede do fundo, deforma a se evitar que a caixa seja utilizada como apoio. A distância
mínima entre a face inferior da barra e a tampa da caixa acoplada deve ser de 0,15m.

ABNT/ EQUIPAMENTOS E LOUÇAS – INSTALAÇÕES PREDIAIS


NBR- 9050/2004 Acessibilidade

11.4 ESCAVAÇÃO DE VALA PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO

11.4.1 Escavação manual de vala em material de 1a categoria ate 1,5m


excluindo esgotamento / escoramento

A escavação manual das valas será feita de acordo com o projeto hidrossanitário e
as necessidades do terreno. Não poderão ocasionar danos à vida, a propriedade ou a
ambos. Em profundidades maiores que 1,50 metros serão tabuladas ou protegidas com
dispositivos adequados de contenção, não só para efeito de construção, como para
segurança dos operários.
Todas as cavas em solo residual terão seus leitos nivelados e apiloados antes da
colocação das tubulações.
O material escavado será depositado ao lado das cavas, valas e furos guardando
distância conveniente da borda das mesmas, e com a finalidade de aproveitamento posterior
nos reaterros.
Os materiais inadequados para reaterro e aqueles excedentes deverão ser
transportados a locais de “bota-fora” indicados pela FISCALIZAÇÃO.

Pag. 237
Durante a execução dos trabalhos de escavação, as cavas e furos deverão ser
mantidos secos. A água retirada deverá ser encaminhada para a rede de drenagem natural
da região, a fim de evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de trabalho.
Será adotado para segurança das escavações a Norma NBR-9061, que fixa as
condições de segurança exigíveis a serem observadas na elaboração do projeto e execução
de escavações de obras civis.

NBR 9.061/85 – Segurança de escavação a céu aberto


NR18 – Legislação em segurança e saúde no trabalho

11.4.2 Reaterro apiloado em camadas 0,20m, utilizando material argilo-arenoso


adquirido em jazida, já considerando um acréscimo de 25% no volume do material
adquirido, não considerando o transporte até o reaterro

Consiste na recuperação de áreas escavadas, aproveitando o material para


preenchimento dos espaços remanescentes após a colocação dos tubos.
Os materiais imprestáveis ao reaproveitamento, a critério da fiscalização serão
removidos e transportados para áreas a serem determinadas.
Os reaterros serão executados em camadas sucessivas, com espessura máxima de
0,20m, molhadas e apiloadas manualmente com maço de 30,0kg.
Após a conclusão do reaterro até a cota natural do terreno antes da escavação,
deverá ser comprovado que o mesmo apresente condições perfeitamente estáveis, para não
ocorrerem acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das edificações.
A fiscalização poderá exigir o emprego abundante de água sobre as áreas
reaterradas e observar o comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de
prosseguir com os serviços e obras.

NBR-7182/1986 - Ensaio de compactação


NBR-7183/1982 - Determinação do limite e relação de contração dos solos
NBR-6459 - Solo-determinação do limite de liquidez
12.0 ELÉTRICO

Os materiais e equipamentos conforme definidos e que será objeto de aquisição e


fornecimento, deverão possuir as características técnicas no mínimo equivalentes às
especificadas: preferencialmente deverão ser de procedência nacional e fabricados em
conformidade com as normas técnicas da ABNT em suas últimas revisões. Além disso, todos
os materiais independentemente de suas dimensões deverão possuir a marca de
identificação do fabricante, bem como, o código de referência do mesmo numa das seguintes
formas, conforme o tipo de material, a saber:

- fundida ou gravada, em letras maiúsculas legíveis;


- etiqueta metálica, rebitada em chapa de alumínio polida ou equivalente, ou ainda,
- etiqueta adesiva, indelével, resistente ao tempo e que apresente dificuldade de retirada.

Pag. 238
Igualmente, os materiais cujos componentes são fornecidos desmontados, esses
deverão ser embalados em invólucros apropriados, visando evitar aquisições adicionais
desnecessárias para cobrir eventuais perdas.

12.1 SERVIÇOS PRELIMINARES

12.1.1 Escavação de valas

A escavação manual das valas será feita de acordo com o projeto e as necessidades
do terreno.Antes do assentamento, os tubos deverão ser examinados, de modo que os
defeituosos sejam rejeitados.
Os tubos serão assentados nos fundos das valas, de forma a não sofrerem
deformações excessivas. O terreno sobre o qual o tubo será assentado deverá estar isento de
qualquer material pedregoso e pontiagudo que possa danificar as tubulações.
Os tubos serão assentados sempre que possível em linha reta; pequenas deflexões
compatíveis com o tipo da tubulação serão permitidas. As tubulações deverão ter seus
alojamentos limpos antes da sua união removendo-se a terra aderida ou outro tipo de
material, caso seja necessário.
O material escavado será depositado ao lado das cavas, valas e furos guardando
distância conveniente da borda das mesmas, e com a finalidade de aproveitamento posterior
nos reaterros.
Os materiais inadequados para reaterro e aqueles excedentes deverão ser
transportados a locais de “bota-fora” indicados pela FISCALIZAÇÃO.
Durante a execução dos trabalhos de escavação, as cavas e furos deverão ser
mantidos secos; a água retirada deverá ser encaminhada para a rede de drenagem natural da
região, a fim de evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de trabalho.
Será adotada para segurança das escavações a Norma NBR-9061, que fixa as
condições de segurança exigíveis a serem observadas na elaboração do projeto e execução
de escavações de obras civis.

12.1.2 Reaterro manual de valas apiloado

Após a colocação definitiva dos tubos e peças especiais na fase de assentamento,


as partes laterais da vala serão preenchidas com material completamente isento de pedras.
O adensamento deverá ser feito cuidadosamente com soquetes manuais, evitando-
se choques com os tubos já assentados, de maneira que a estabilidade transversal da
canalização fique perfeitamente garantida.
O restante do reaterro, até a superfície do terreno, será preenchido, sempre que
possível, com material da própria escavação, mas não contendo pedras com dimensões
superiores a 5 cm.
Este material será adensado em camadas de 20 a 30 cm. Até atingir densidade e
compactação comparáveis às do terreno adjacente.
Após a conclusão do reaterro até a cota natural do terreno antes da escavação,
deverá ser comprovado que o mesmo apresente condições perfeitamente estáveis, para não
ocorrerem acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das edificações.
Pag. 239
A fiscalização poderá exigir o emprego abundante de água sobre as áreas
reaterradas e observar o comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de
prosseguir com os serviços e obras.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e
das normas da ABNT NBR 9061.

12.1.3 Caixa de inspeção em concreto pré-moldado

As caixas de passagem deverão ser construídas em concreto pré-moldado adequada


com dimensões de 60x60cm, fundo com pedra brita em camada de 10cm, providas de
sistema de drenagem e dispor de tampa de concreto armado, confeccionadas conforme
detalhe apresentado no projeto.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e
das normas da ABNT NBR 5410.

12.2 ILUMINAÇÃO

12.2.1 Luminárias

As luminárias serão do tipo calha, de sobrepor, com reator de partida rápida e


lâmpada flourescente 1x36W.
As partes de aço deverão ter proteção contra corrosão, mediante pintura de
acabamento a base de epóxi por processo eletrostático e recozimento em estufa, zincagem
ou outro processo equivalente.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e
das normas da ABNT NBR 5410.

12.2.2 Lâmpadas

As lâmpadas utilizadas, serão fluorescentes tubular convencional 1x36W.


A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e
das normas da ABNT NBR 5115.

12.3 CAIXAS PVC

12.3.1 Caixa de ligação

As caixas previstas para interligação dos eletrodutos será do tipo retangular, de


dimensões 4"x 2", profundidade 2”, PVC preto ou amarelo, entradas plugadas de 3/4".

Pag. 240
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e
das normas da ABNT NBR 5410.

12.3.2 Caixa octogonal 4”x4”

As caixas previstas para interligação dos eletrodutos e ligação das lâmpadas serão
do tipo octogonal, de dimensões 4"x 4" (O), profundidade 2", PVC amarelo, entradas plugadas
de 3/4", dotada de 4 orelhas, fundo móvel.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e
das normas da ABNT NBR 5410.

12.4 TOMADAS E INTERRUPTORES

12.4.1 Tomadas 2p+t

Todas as tomadas deverão ser do tipo padrão brasileiro de 3 (três) pinos. A


localização e altura das tomadas por ambiente serão definidas no projeto elétrico.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e
das normas da ABNT NBR 5410.

12.4.2 À 12.4.4 Interruptores

Todos os interruptores serão do tipo embutir. A localização e altura dos interruptores


por ambiente será definido no projeto elétrico.
Serão empregadas caixas estampadas de 4” x 2 para os interruptores.
Os interruptores próximos às portas serão colocados a 0,10m de distância dos
alisares e sempre que possível do lado da fechadura.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e
das normas da ABNT NBR 5410.

12.5 CONDUTORES

12.5.1 À 12.5.5 Cabo de cobre

Os condutores serão todos de cobre, do tipo flexível fabricados com isolamento


termoplástico de composto de cloreto de polivinila (PVC) para 750 Vca e 1 KV,
encordoamento classe 5, de características não propagantes e auto extinção ao fogo,
fornecidos acondicionado em rolos, equivalente aos seguintes tipos de referência FICAP:
- Cabo NOFLAM ANTICHAMA, tipo BWF 450/750Vca para interligação dos circuitos
alimentadores em tubulações embutidas no teto ou parede.
Pag. 241
- Cabo FITER FLEX 0,6/1KV para os circuitos alimentadores em tubulações
subterrâneas.

Preferencialmente os condutores deverão obedecer as seguintes identificações de cores:


-cor azul claro – para o condutor neutro;
-cor verde – para o condutor terra;
-cor vermelha ou preta – para os condutores fases;
-cor branca – retornos simples;
-cor cinza ou amarela – retornos paralelos.
Os condutores de cobre serão fabricados de acordo com a norma NBR-6251 (isolação
e cobertura) e NBR NM 280 (condutor) da ABNT.

12.6 PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

12.6.1 a 12.6.4 Disjuntores

Os disjuntores definidos serão da linha DIN, os disjuntores gerais de proteção serão


do tipo fixação por meio de parafusos, pela parte posterior.
A fim de que as condições ambientais não influenciem no tempo de abertura dos
disjuntores, os mesmos deverão ter os disparadores, relés e demais componentes calibrados
para operar com temperatura de até 45º e umidade relativa do ar até 90%.
Cuidados deverão ser observados quando da instalação de terminais nos
disjuntores, de modo que não haja deslocamento dos condutores e que não ocorra diminuição
da isolação, sejam nos terminais, ou seja, nos condutores.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e
das normas da ABNT NBR 5410.

12.6.5 Dispositivo de proteção contra surto 175v – 40ka

O Dispositivo Protetor contra Surtos elétricos (DPS) será utilizado para linhas AC
com tecnologia de varistor de óxido de zinco (MOV) associado a um dispositivo de
desconexão térmica (sobre temperatura) e elétrica (sobre corrente). É destinado à proteção
de equipamentos ligados à rede de distribuição de energia elétrica contra surtos transitórios
provocados por descargas atmosféricas e ou manobras no sistema elétrico (classe I e II).
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária
e das normas da ABNT NBR 5419.

12.7 TUBULAÇÃO

12.7.1 À 12.7.2Eletrodutos de PVC rígido

As tubulações definidas serão todas constituídas de dutos de pvc rígido, cor preta,
roscáveis e nos diâmetros indicados em planta baixa, não podendo apresentar irregularidade;

Pag. 242
e ter a marca bem como o diâmetro e fabricante marcados no mesmo; paralelamente, as
curvas e luvas também serão de pvc rígido, de diâmetro compatíveis com as tubulações
conexas.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e
das normas da ABNT NBR 5410.

12.7.3 Eletrocalha tipo U

A eletrocalha definida para estas instalações será do tipo perfurada, fechada (com
tampa), fabricada em chapa de aço laminado bitola nº 20 USG, acabamento galvanizado
dimensões 50x50mm.
As eletrocalhas serão aterradas ao longo de seus trajetos e interligadas ao
aterramento geral da malha de aterramento.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e
das normas da ABNT NBR 5410.

12.8 QUADROS

12.8.1 Quadros elétrico

Os quadros serão do tipo de embutir, em chapa de aço com espessura mínima nº 16


(MSG), com grau de proteção IP 54. Deverão ser executados em estrutura autoportante,
obedecendo ao diagrama unifilar e especificações do projeto, com profundidade suficiente
para a entrada e saída dos cabos do quadro através de eletrodutos em PVC rígido.
Os quadros deverão ter espelhos metálicos ou de acrílico, a fim de evitar o contato
acidental com a parte energizada.
Todos os quadros deverão ter, além do barramento neutro, o barramento de terra.
Os barramentos dos quadros deverão ser em cobre eletrolítico com teor de pureza
97%.
Na parte interna da tampa dos quadros deverá constar o resumo de cargas,
diagrama unifilar e número de circuitos.
Para identificação nos quadros, os condutores deverão ser identificados com anilhas
plásticas.
A execução das instalações elétricas deverá ser elaborada atendendo as exigências
do memorial e do projeto, do Regulamento de Instalações Consumidoras da Concessionária e
das normas da ABNT NBR 5410.

12.9 ALIMENTAÇÃO

12.9.1 Poste padrão Trifásico, completo com ferragens e acessórios

Será utilizado poste padrão da concessionária para alimentação da entrada de


energia, está estabelecida de acordo com cálculo de demanda. Este deverá ser composto
por itens mencionados na composição de custo.
Pag. 243
Todos os materiais indicados serão instalados de acordo com as normas NBR-5410
da ABNT e NTC-01 da concessionária. O quantitativo dos materiais utilizados segue vide
planilha (composição de custo).

13.0 INCÊNDIO / SISTEMA DE ALARME CONTRA INCÊNDIO

Os extintores portáteis deverão ser afixados de maneira que nenhuma de suas


partes fique acima de 1,60 metros do piso acabado e nem abaixo de 1,00 metro, podendo em
edificações comerciais e repartições públicas serem instalados com a parte inferior a 0,20
metros do piso acabado, desde que não fiquem obstruídos e que a visibilidade não fique
prejudicada;
O projeto previu a instalação dos tipos de extintores de incêndio a seguir
relacionados, sendo que os valores indicados entre parênteses representam os valores
mínimos de capacidade, para que se constitua uma unidade extintora em conformidade com
as normas da ABNT e do Corpo de Bombeiros:

13.1 INCÊNDIO

13.1.1 Extintor de CO2 - 6kg - fornecimento e instalação.

Gás Carbônico (CO2): unidade extintora definida por 02 extintor de 6kg; cada
unidade portátil desse tipo deverá ser localizada próxima a equipamentos
eletrônicos,ambientes tais como cozinhas, refeitórios e outros.

13.1.2 Extintor de incêndio de Água Pressurizada (H2O)

Deverão ser do tipo portátil, de água pressurizada, com capacidade individual de 10


L, com selo de conformidade ABNT, e identificados conforme a NBR-7532 da ABNT. Os
cilindros deverão ser dotados de tampa com dispositivo de segurança calibrado por meio de
mola e pino de vedação.

13.1.3 Luminárias de emergência.

As luminárias de emergência definidas para o “Sistema de Iluminação de


Emergência” serão do tipo bloco autônomo, corpo fabricado em polietileno, difusor em acrílico
transparente, dotadas de lâmpadas tipo LED, alto brilho (18 led´s – mínimo), com
compartimento para guarda do cabo de conexão (alimentação) bateria incorporada de lítio-ion
1,6 Ah, tensão 3,7 Vcc (saída), bivolt, automática (127-220 VCa, 50/60 Hz) consumo máximo
2 Watts, plug macho com 3 pinos (2P+T) padrão brasileiro diâmetro dos pinos 4,2mm.
Serão instaladas um número de luminárias de emergência em função das
características dos ambientes da edificação em obediência ás recomendações contidas na
NBR-10898:1999 da ABNT; o espaçamento entre luminárias deve situar-se entre 3 e 5 vezes
sua altura de instalação o que equivale dizer que a distância entre os pontos de ‘’luz de
emergência’’ varia de 7,20 a 12,00 m. Adota-se como valor médio um espaçamento de 10,00
m.

Pag. 244
Deve assegurar o mínimo de proteção de acordo com a NBR 6146, de forma a ter
resistência contra impacto de água, sem causar danos mecânicos nem o desprendimento da
luminária.

13.1.4 Placas de sinalização.

A sinalização será obrigatória em todas as edificações e terá as seguintes


finalidades:
 Orientar as rotas de fuga;
 Identificar os riscos específicos;
 Identificar os equipamentos de combate a incêndio

Próximo às portas de saída de emergência e nas circulações, serão instaladas setas


indicativas de saída, combinadas com palavras, em material fosforescente. Para o sistema de
hidrantes serão ainda obrigatórios:

 Nas tubulações expostas, pintura na cor vermelha;


 As portas dos abrigos poderão ser pintadas em outra cor, desde que estejam
devidamente identificadas;

Tabela 3. Quantitativo de placas a serem instaladas.


Placas a serem instaladas
Código Significado Tipo de sinalização Quantidade
P-1 Proibido fumar Sinalização de proibição 01
P-2 Proibido reproduzir chama Sinalização de proibição 01
A-9 Cuidado, risco de choque elétrico Sinalização de alerta 01
S-13 02
Sinalização de orientação e
S-14 Saída de emergência 01
salvamento
S-17 01
E-20 Alarme sonoro 01
Comando manual de Alarme ou
E-21 Sinalização de equipamentos 01
bomba
E-23 Extintor de incêndio 04
Total a Instalar 13

Art. 28. A sinalização será obrigatória em todas as edificações e terá as seguintes


finalidades:

Orientar as rotas de fuga;


Identificar os riscos específicos;
Identificar os equipamentos de combate a incêndio

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Artigo 29º: Todas as saídas de emergência, incluídas as escadas, rampas,
corredores e acessos, deverão ser adequadamente sinalizadas.

Artigo 31º: A sinalização dos equipamentos de combate a incêndio será feita como
se segue:
 Vertical, com setas, círculos ou faixas;
 Coluna;
 Solo.

§1º: a sinalização do solo será obrigatória nos locais destinados a fabricação,


depósito e movimentação de mercadorias.

§2º: a sinalização em solo será dispensada nos edifícios destinados a lojas, igrejas,
escola, apartamentos e escritórios.

Sinalização básica prescrita:

a) Sinalização de Proibição – (P)


 Forma..........................: Circular;
 Fundo...........................: Branco;
 Imagem........................: Preta;
 Faixa de contorno.........: Vermelha;
 Faixa diametral.............: Vermelha;
 Margem (opcional)........: Branca.

b) Sinalização de Alerta – (A)


 Forma..........................: Triangular;
 Fundo...........................: Amarelo;
 Imagem........................: Preta;
 Moldura........................: Preta;
 Margem (opcional)........: Branca.

c) Sinalização de Orientação e de salvamento – (S)


 Forma..........................: Quadrada ou retangular;
 Fundo...........................: Verde;
 Imagem.........................: Branca, fotoluminescente;
 Margem (opcional)........: Branca, fotoluminescente.

d) Sinalização de Equipamento de combate a incêndio e de alarme – (E)


 Forma...........................: Quadrada ou retangular;
 Fundo............................: Verde;
 Imagem.........................: Branca, fotoluminescente;
 Margem (opcional)........: Branca, fotoluminescente.

Pag. 246
Pag. 247
14.0 CÁLCULO DA POPULAÇÃO NBR 9077 (dezembro 2001)

Com as imposições desta Norma, estabelecemos as saídas da edificação para fins


de que a população abandone o prédio com segurança em defesa de sua integridade física,
além de possibilitar o fácil acesso externo pelo Corpo de Bombeiros no combate ao fogo e a
retirada em tempo hábil da população ocupante da edificação. A classificação da edificação
conforme tabelas da Norma 9077:
D - 1 – Locais para prestação de serviços profissionais ou condução de negócios, repartições
públicas
K - Edificações térreas - Altura contada entre o terreno circundante e o piso da entrada igual
ou inferior a 1,00 m;

P - de pequeno pavimento (Sp < 750 m2) ;


Z – Prédios com estrutura resistente ao fogo e isolamento entre pavimentos.

14.1. Dimensionamento das saídas:

Grupos D-1 – para cálculo da população (tabela 05) – 01 pessoa por 7m² de área.
Área construída considerada para cálculo de ocupação:
Área: 401,14 m²
População: 58 pessoas

Portas – 100
Escada e rampa – 60
Acesso e descarga – 100

Número de saídas – 02
Distância máxima percorrida – 14m
Cálculo das larguras das saídas
Saídas – tabela 5 da NBR 9077

14.2. Portas

N = população/capacidade da unidade de passagem


Portas/acesso e descargas = 100 u
N= P/C = 58/100 = 0,58 = 1 unidades de passagem
01 x 0,55 = 0,55 m – largura da saída de emergência

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A edificação apresenta 02 (duas) saídas principais, equivalente a 1,75m.

NOTAS

Este projeto foi desenvolvido de acordo com as normas técnicas brasileiras em suas
últimas revisões;
O projeto não possui data de validade para sua execução, porém, se houver
mudanças normativas ele perderá essa validade;
O projeto não poderá ser executado de maneira diferente da projetada; alterações
para adequá-lo à realidade física das instalações e da configuração física da edificação só
poderão acontecer mediante consulta técnica ao projetista, sob pena de comprometer os
cálculos dimensionais efetuados;
Deverá ser mantida no local da edificação, com o administrador ou diretor do (ABIC)
uma cópia deste projeto para fins de fiscalização dos órgãos competentes;
15.0 DIVERSOS

15.1 Limpeza final da obra.

Os serviços de limpeza geral deverão satisfazer ao que se estabelece nas


especificações abaixo:
Será removido todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e varridos
os acessos.
Serão limpos todos os painéis de alvenaria, estrutura aparente, pavimentação,
revestimento, azulejos, vidros, aparelhos sanitários e etc.
Todas as manchas e salpicos de tinta serão cuidadosamente removidos, dando-se
especial atenção à perfeita execução dessa limpeza nas ferragens das esquadrias

NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – Item 18.13 -


Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950);

IV - ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL

Todos os materiais necessários para a execução da obra deverão obedecer às


normas da ABNT.

V - ENTREGA DA OBRA

A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, com todas as


instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento e devidamente
testados.
A obra deverá estar de acordo com a NBR 9050, no que diz respeito a rampas,
corredores, portas e sanitários, destinados à acessibilidade de Pessoas Portadoras de
Deficiência.

Pag. 249
Uma vistoria final da obra deverá ser feita pela CONTRATADA, antes da
comunicação oficial do término da mesma, acompanhada pela FISCALIZAÇÃO. Será, então,
firmado o Termo de Entrega Provisória, de acordo com o Art. 73, inciso I, alínea a, da Lei Nº
8.666, de 21 Jun 93 (atualizada pela Lei Nº 8.883, de 08 Jun 94), onde deverão constar todas
as pendências e/ou problemas verificados na vistoria.

VI - PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Todas as imperfeições decorrentes da obra – por exemplo: área cimentada, áreas


verdes, redes de energia, redes hidráulicas – deverão ser corrigidas pela CONTRATADA,
sem qualquer acréscimo a ser pago pela CONTRATANTE.

PORTO VELHO, OUTUBRO DE 2016.

_______________________________________
Responsável técnico

Pag. 250

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