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SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES

GERAL
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

0 CONFORME COMENTÁRIOS EP/CEPSINOP DE 05/11/2018 MKR FDL FEV/19

No Descrição Prep. Aprov. Data

REVISIÕES

UHE SINOP
PROJETO EXECUTIVO
Aprovador CÓDIGO INTERTECHNE Rev.
Elaborado por LARS Monica C. L. de Carvalho
Gerente do Projeto 1320-SN-8-TP-G00-00-M-17-MN-0002 0
Verificado por MKR
FDL CÓDIGO UNIFICADO Rev.
Supervisor Lourenço J. N. Babá
Resp. Técnico
Data OUT/18 1320-SN-ITT-8-TP-G00-00-M-17-MN-0002 0
CREA RJ 36084/D
UHE SINOP

SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES


GERAL
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3
2. DESCRIÇÃO ....................................................................................................................................... 3
3. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO ........................................................ 3
3.1. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO .......................................................................... 3
4. OPERAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO DA CASA DE FORÇA ................................. 3
4.1. OBJETIVO ................................................................................................................................ 3
4.2. OPERAÇÃO .............................................................................................................................. 4
4.3. OPERAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES ......................................... 4
5. MANUTENÇÃO DO SISTEMA ........................................................................................................... 4
5.1. REQUISITOS PRÉVIOS ........................................................................................................... 4
5.2. PLANO DE MANUTENÇÃO ..................................................................................................... 5
6. SEGURANÇA ...................................................................................................................................... 5
7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .................................................................................................... 7
7.1. MECÂNICA ............................................................................................................................... 7
7.2. FABRICANTES ......................................................................................................................... 7
8. ANEXOS ............................................................................................................................................. 7
9. PROTOCOLOS ................................................................................................................................... 8
9.1. GERAL – INSPEÇÃO DE TUBULAÇÕES E ACESSÓRIOS ................................................... 9
9.2. GERAL – INSPEÇÃO GERAL DOS EQUIPAMENTOS ......................................................... 11

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SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES


GERAL
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

1. INTRODUÇÃO
O presente manual tem como objetivo descrever a operação e a manutenção do
sistema de esgoto sanitário do sistema de transposição de peixes da UHE Sinop.
Para a operação, são descritos os passos necessários para operar de forma correta e
eficiente este sistema, e para a manutenção, são fornecidas as instruções básicas e
os documentos de referência para a manutenção do sistema.

2. DESCRIÇÃO
Para a descrição do funcionamento do sistema de esgoto sanitário do sistema de
transposição de peixes da UHE Sinop, ver documento 1320-SN-ITT-8-TP-G00-00-M-
17-MD-0001.

3. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO

3.1. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO


As características da E.T.E. são apresentadas na Tabela 3.1–1:

Tabela 3.1–1 – Características da E.T.E.


Estação de Tratamento de Efluentes
Marca Fibratec
Estação de tratamento
Tipo
compacta
Modelo Biorreator + Biofiltro
Número de equipamentos 01
TAG -
Cota de instalação El. 279,50
Local Piso de operação do canal
Vazão nominal 2,0 m³/dia

4. OPERAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO DA CASA DE FORÇA

4.1. OBJETIVO
Este item apresenta as instruções para operação normal do “Sistema de Esgoto
Sanitário” do Sistema de Transposição de Peixes da UHE Sinop.

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4.2. OPERAÇÃO
Todo o efluente sanitário do sistema de transposição de peixes será encaminhado
para uma estação compacta de tratamento de efluentes do tipo Fossa Séptica. Este
sistema tem o objetivo de atender os aparelhos sanitários na seguinte área:
• Sanitário, pias e ralos da plataforma de manejo de peixes................. El. 283,90 m
A Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) será instalada na elevação El. 279,50 m,
sendo composta por uma Fossa Séptica, onde ocorre a sedimentação do lodo e
retenção da escuma, um Filtro Anaeróbio, onde ocorre a digestão do lodo e escuma, e
Sumidouro, onde ocorre a infiltração da água residuária no solo.

4.3. OPERAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES


Os aspectos relativos à operação da Estação de Tratamento de Efluentes podem ser
encontrados no documento do fabricante.

5. MANUTENÇÃO DO SISTEMA

5.1. REQUISITOS PRÉVIOS


Enfatiza-se que a intenção deste manual não é a de substituir as orientações e
recomendações dos fabricantes dos equipamentos individuais que compõem o
sistema e por esta razão para maiores detalhes do planejamento da manutenção
deverão ser consultados os documentos de referência e anexos citados no texto.
Algumas recomendações gerais sob o ponto de vista do sistema como um todo são
dadas na sequência:
• Desligamento da energia elétrica principal e previsão de energia provisória para
iluminação e para ferramentas elétricas devidamente isoladas e protegidas contra
curtos circuitos e choques mecânicos. Existência de ar comprimido para
ferramentas pneumáticas;
• Tubulações e acessórios: a desmontagem e remontagem de partes de tubulações
deverão ser precedidas de instalação de andaimes e de equipamentos de
levantamento compatíveis com as dimensões e pesos envolvidos. Deverão ser
previstos equipamentos de solda, desbaste, esmerilhamento, e até de pintura no
local, quando estas operações não puderem ser realizadas em oficina. A correta
montagem de válvulas, obedecendo ao sentido de fluxo, direcionamento dos
volantes de acionamento e outros requisitos, deverá ser seguida de acordo com
os desenhos executivos e fluxogramas. As tubulações embutidas deverão ser
inspecionadas quanto à desobstrução por meio de dispositivos apropriados do tipo
rotativo;
• Sinalização de segurança em geral, obedecendo aos requisitos da CIPA;
• Transporte de componentes para oficina para desmontagem e montagem;
• Pessoal disponibilizado e treinado e planejamento de tarefas antes do início dos
serviços, compatibilizando a falta temporária do sistema ou parte dele na usina
durante a manutenção, prevendo alternativas para suprir esta falta;
• Ferramentas e demais equipamentos e materiais disponibilizados previamente:
• Medidor de vazão ultrassônico portátil, tipo “clamp-on”;
• Intercomunicadores;
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• Cronômetro;
• Tacômetro;
• Manômetro padrão de peso morto;
• Bancada de calibração de instrumentos;
• Escadas e andaimes;
• Trenas.
• Manuais de manutenção dos componentes individuais dos sistemas, instruções,
planos de inspeção e desenhos deverão estar separados e disponíveis durante o
planejamento e execução dos trabalhos de manutenção.

5.2. PLANO DE MANUTENÇÃO


As ações a serem tomadas nas colunas da Periodicidade correspondem às seguintes
operações numeradas a seguir:
1. Inspeção visual e limpeza;
2. Pintura e eliminação de corrosão;
3. Vedação e juntas – verificação e troca;
4. P9.1: Geral – Inspeção de tubulações e acessórios;
5. P9.2: Geral – Inspeção geral dos equipamentos.

Tabela 5.2–1 – Periodicidade das inspeções e verificações


Periodicidade sugerida
Semestral
Semanal

Mensal

Item
Diária

Anual
Ralos 1
Aparelhos Sanitários 1 3
Tubulações expostas 2-3 1
Estação de Tratamento de Efluentes (Nota 1) 1 5
Sistema de esgoto sanitário 4
Nota 1: Para os equipamentos que possuem manuais de operação e manutenção elaborados pelos
fabricantes, estes serão mandatórios sobre o manual da Intertechne.

6. SEGURANÇA
Os requisitos necessários para a realização da manutenção de forma segura deverão
ser analisados especificamente para cada equipamento ou conjunto, de modo a
atender no mínimo aos seguintes pontos:

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Tabela 6–1 – Pontos de segurança


Item Descrição Avaliação
1. Isolamento das áreas envolvidas: cones, placas de aviso, fitas/correntes
de sinalização nas cores amarela e preta, principalmente em áreas
energizadas, proteção contra quedas em aberturas no piso (guarda corpo
provisório), acessos restritos em galerias, escadas, plataformas e
equipamentos.
2. Quando os dispositivos de interrupção ou de comando não puderem ser
manobrados, por questões de segurança, principalmente em casos de
manutenção, devem ser sinalizados por meio de placas indicando a
proibição, visíveis à distância mínima de 5,0 m (cinco metros), e cartão
de segurança indicando o nome da pessoa encarregada do bloqueio e da
recolocação em uso normal, do referido dispositivo;
3. Prever meios para o combate a incêndio especificamente para os testes
de manutenção, tendo em vista a presença de painéis energizados, óleo
lubrificante, plásticos, tintas, panos e materiais combustíveis em geral.
Este item inclui além de extintores, pessoal treinado e equipamentos
pessoais de proteção;
4. A equipe de manutenção deverá ser treinada para emergências, como
quedas, choques elétricos e outros, incluindo a utilização de
equipamentos para parada cardiorrespiratória, técnicas de imobilização e
remoção de feridos para assistência local com recursos como hospital,
por ambulância;
5. Prever equipamentos e acessórios para prevenir inundações causadas
pelos próprios testes, como bombas auxiliares, mangueiras e conexões
de campo, além de meios para evacuação rápida do pessoal em área de
risco;
6. Prever a disponibilização de escadas, andaimes, guarda corpo, pontos de
ancoragem, cordas, cintos de segurança e todos os demais
equipamentos de proteção individual e coletiva que podem ser utilizados
durante a manutenção do sistema;
7. A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou
terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e
habilitado, devidamente treinado e identificado;
8. As máquinas, equipamentos e ferramentas utilizados na manutenção,
devem ser submetidos à inspeção e manutenção de acordo com as
normas técnicas oficiais vigentes, dispensando-se especial atenção a
freios, mecanismos de direção, cabos de tração e suspensão, sistemas
elétricos e dispositivos de segurança;
9. As inspeções/manutenções de máquinas e equipamentos devem ser
registradas em documento específico, constando as datas e falhas
observadas, medidas corretivas adotadas e a indicação de pessoa,
técnico ou empresa habilitada que as realizou;
10. Na operação de equipamentos pesados, devem ser observadas as
NA
seguintes medidas de segurança:
a. Antes de iniciar a movimentação ou dar partida no motor é preciso
certificar-se de que não há ninguém trabalhando sobre, debaixo, ou perto
do mesmo, acionando a sirene do sistema de movimentação;
b. O transporte de acessórios e materiais por içamento deve ser feito o mais
próximo possível do piso, tomando-se as devidas precauções de
isolamento da área de circulação, transporte de materiais e de pessoas;
c. As máquinas autoportantes (guindastes), não devem ser operadas em
posição que comprometa a sua estabilidade.

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Item Descrição Avaliação


Avaliação:
NA – Não Aplicável (Não Aplicável)
NC – Não Conforme (Não aceito / Divergente do projeto)
F – Falta (Falha/Omissão/Ausência)
C – Conforme (aceito/OK)

7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

7.1. MECÂNICA
• 1320-SN-ITT-8-TP-G00-00-M-17-FL-0001 – Sistema de Transposição de Peixes –
Geral – Sistema de Esgoto Sanitário – Fluxograma;
• 1320-SN-ITT-8-TP-G00-00-M-17-MD-0001 – Sistema de Transposição de Peixes
– Geral – Sistema de Esgoto Sanitário – Memorial Descritivo e de Cálculo;
• 1320-SN-ITT-8-GE-G00-00-M-00-ET-0001 – Geral – Especificações Técnicas –
Procedimento de Teste para Tubulações;
• 1320-SN-ITT-8-GE-G00-00-M-00-ET-0002 – Geral – Especificações Técnicas –
Procedimento de Pintura;
• 1320-SN-ITT-8-TP-G00-00-M-17-LE-0001–Sistema de Transposição de Peixes –
Geral–Sistema de Esgoto Sanitário–Lista Estimativa de Materiais Expostos;
• 1320-SN-ITT-8-TP-G00-00-M-17-FD-0001–Sistema de Transposição de Peixes–
Geral–Sistema de Esgoto Sanitário–Folha de Dados de Equipamentos – ETE;
• 1320-SN-ITT-8-TP-G00-00-M-17-MN-0001–Sistema de Transposição de Peixes–
Geral–Sistema de Esgoto Sanitário–Manual de Comissionamento;
• 1320-SN-ITT-8-TP-G00-00-M-17-DX-0001–Sistema de Transposição de Peixes–
Geral–Sistema de Esgoto Sanitário–Desenho de Expostos – Isométricos.

7.2. FABRICANTES
• 1320-SN-ATN-8-TP-G00-00-M-17-DE-0001 – Sistema De Tratamento De Esgoto –
Desenho –Estação De Tratamento De Esgoto Sanitário – ETE;
• 1320-SN-ATN-8-TP-G00-00-M-17-FD-0001 – Sistema De Tratamento De Esgoto –
Folha De Dados –Estação De Tratamento De Esgoto Sanitário – ETE;
• 1320-SN-ATN-8-TP-G00-00-M-17-MD-0001 – Sistema De Tratamento De Esgoto
– Memorial Descritivo – Estação De Tratamento De Esgoto Sanitário – ETE;
• 1320-SN-ATN-8-TP-G00-00-M-17-MN-0001 – Sistema De Tratamento De Esgoto
– Manual – Estação De Tratamento De Esgoto Sanitário – ETE;
• 1320-SN-ATN-8-TP-G00-00-M-17-PI-0001 – Sistema De Tratamento De Esgoto –
Plano De Inspeção – Estação De Tratamento De Esgoto Sanitário – ETE.

8. ANEXOS
Não Aplicável.

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9. PROTOCOLOS

Tabela 9–1 – Identificação dos protocolos


Identificação Conjunto – Subconjunto
9.1 Geral – Inspeção de tubulações e acessórios
9.2 Geral – Inspeção geral dos equipamentos

Os protocolos não apresentam a ordem sequencial de manutenção do sistema e


deverão ser preenchidos com as seguintes convenções:

Tabela 9–2 – Instrução para preenchimento


NA Não Aplicável Não Aplicável
NC Não conforme Não aceito / Divergente do projeto
F Falta Falha / Omissão / Ausência
C Conforme Aceito / OK
Nota: em caso de não conformidade, a descrição da(s) anomalia(s) deve ser anexada a este manual.

Os certificados de calibração de todos os instrumentos utilizados nos testes


(multímetros, amperímetros, medidores de pressão, vazão temperatura, umidade,
outros) devem ser anexados a este manual. Devem constar, no mínimo, as seguintes
informações:
• Número do certificado;
• Número de série do instrumento;
• Data de validade.

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9.1. GERAL – INSPEÇÃO DE TUBULAÇÕES E ACESSÓRIOS

Instrumentos e Acessórios:
• Trenas;
• Lanterna;
• Rádios para comunicação interna;
• Outros instrumentos/acessórios que se julguem necessários.

Procedimentos:

Tabela 9.1–1– Avaliação qualitativa das tubulações expostas

uniões e conexões roscadas


Ancoragem da tubulação
Vazamento em flanges,

Desobstrução
Aterramentos
Finalidade

Soldagem
Pintura
Visual
TAG

TAG (TPG00 GQC10) – Canal de transposição de peixes


BR010 Bacia sanitária do sanitário
BR020 Lavatório do sanitário
BR030 Saída da caixa sifonada do sanitário
BR040 Pia da plataforma de manejo de peixes
BR050 Pia da plataforma de manejo de peixes
BR060 Ralo da plataforma de manejo de peixes
BR070 Ralo da plataforma de manejo de peixes
BR080 Ralo da plataforma de manejo de peixes
BR090 Ralo da plataforma de manejo de peixes
BR510 Ventilação do sanitário
BR530 Ventilação do sanitário
BR540 Ventilação da pia da plataforma de manejo de peixes
BR550 Ventilação da pia da plataforma de manejo de peixes
BR560 Header de ventilação
Ventilação dos ralos da plataforma de manejo de
BR590
peixes

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Observações:

Executado por: Ass: Data:

Acompanhado por: Ass: Data:

Acompanhado por: Ass: Data:

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9.2. GERAL – INSPEÇÃO GERAL DOS EQUIPAMENTOS

Instrumentos e Acessórios:
• Lanterna;
• Rádios para comunicação interna;
• Outros instrumentos/acessórios que se julguem necessários.

Procedimentos:

Tabela 9.2–1– Inspeção geral ETE


Item Verificação Avaliação
Limpeza e conservação Estado
Pintura Cor – riscos – manchas
Fixação
Nivelamento Geral
Posição – estado – fixação –
Componentes/dispositivos
identificação
Continuidade – fixação –
Aterramentos
identificação
Nota: com relação à inspeção geral, devem ser verificadas também as instruções do manual de
comissionamento do fabricante da E.T.E., que são mandatórias.

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Observações:

Executado por: Ass: Data:

Acompanhado por: Ass: Data:

Acompanhado por: Ass: Data:

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