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REVISÃO 00
TÍTULO:
DATA: 02/02/2011
Montagem Geral de Instrumentação e Elétrica
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Sumário:
01. Objetivo..............................................................................................................03
02. Aplicação...........................................................................................................03
6.3. Acessórios..................................................................................................06
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1. Objetivo
Este procedimento tem por objetivo, definir os requisitos mínimos necessários para Montagem
Geral de Instrumentação e Elétrica.
2. Aplicação
3. Normas de Referência
4. Documentos de Referência
5. Documento Complementar
- Os eletrodutos aparentes devem ser fixados com abraçadeiras, conforme indicado no projeto;
- Devem ser instalados de forma a não dificultar o tráfego de pessoas, máquinas ou acesso à
manutenção;
- Os suportes devem ser isolados quando fixados em linhas ou equipamentos aquecidos,
conforme indicação de projeto.
PROCEDIMENTO DE OPERACIONAL CÓDIGO: PO-RECAP-39
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Nota: no caso de existirem várias bitolas no mesmo suporte, seguir o espaçamento para a menor
bitola.
e) As roscas devem ser feitas com cossinetes, de acordo com as especificações de projetos
(NPT, BSP, etc.). As roscas que contiverem uma volta completa, ou mais, de fios danificados, devem
ser rejeitadas mesmo que a falta esteja fora da área de aperto.
f) As roscas, após a confecção, devem ser escareadas para eliminação das rebarbas.
h) Antes da instalação, deve ser experimentada a rosca em uma luva, ou bucha, para o perfeito
acoplamento.
j) Para obtenção de uma vedação e prevenção contra corrosão pode-se aplicar, nas roscas
macho e fêmea, antes do acoplamento, tinta anticorrosiva. É proibido o uso de material fibroso (estopa,
barbante, etc.), para vedação.
l) Os raios mínimos de curvatura para eletrodutos de aço devem obedecer a tabela abaixo:
m) As curvas nos eletrodutos devem ser confeccionadas a frio, utilizando máquina dobradora e
obedecendo a tabela do item anterior. Após a fabricação da curva, os eletrodutos não devem
apresentar enrugamento, amassaduras ou avarias no revestimento.
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- Fluxograma:
-Tomar conhecimento das qualificações elétricas das áreas, assim como de todas as
instalações elétricas;
- O posicionamento dos eletrodutos não pode dificultar o tráfego de pessoas, máquinas, nen
interferir na estrutura, tubulação ou equipamentos.
c) A disposição adotada para os eletrodutos flexíveis deve permitir absorção de vibrações dos
componentes.
e) Nas extremidades dos eletrodutos flexíveis devem ser fixados terminais que impeçam a
danificação dos condutores pelas arestas, disposto de roscas para instalação de acessórios utilizados
nas redes de eletrodutos rígidos.
f) Os eletrodutos flexíveis, em superfície de apoio, devem ser fixados por meio de braçadeiras
distanciadas no máximo de 80 cm.
g) As conexões flexíveis à prova de explosão com acoplamento de fábricas não devem apresentar
falhas ou trincas.
6.3 Acessórios
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- As uniões devem estar afastadas de qualquer obstáculo, no mínimo, uma vez e meia o diâmetro
externo do eletroduto.
- As uniões devem ser convenientemente montadas garantindo não só o alinhamento, mas também
um afastamento apropriado de obstáculos que dificultem o rosqueamento da parte móvel. Nos casos
de lances verticais, a parte móvel deve na parte superior.
- 0s obstáculos que dificultam o rosqueamento devem estar a uma distância de, no mínimo, uma
vez e meia o diâmetro externo do tubo:
- Conservar uma distância mínima de 45 cm dos equipamentos que possam produzir arcos,
centelhas ou temperatura elevada:
- As gaxetas de vedação (cordão de amianto ou similar) devem ser aplicadas de modo a evitar o
escoamento de massa para o interior das tubulações ou caixas:
- As caixas de passagem com duas tampas viradas para cima; exceto quando determinada
situação de montagem exigir que seja assim;
- Não é permitido o emprego de juntas nas vedações tipo metal contra metal das caixas a prova de
explosão;
- Para rampas rosqueadas de caixas e conexões, é obrigatório o uso de pasta inibidora (ou
lubrificante) para impedir travamento por oxigadação;
- Caso não seja previsto em projetos, a distância máxima entre caixas de trechos retos devera ser
de 9 metros.
b) Antes da montagem dos leitos deve ser feita verificação das interferências com os
demais sistemas (leitos, tubulações, estruturas, etc). Os cruzamentos de cabos de sinal com condutos
de corrente alternada devem ser em ângulo reto.
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d) O sistema de leitos, em nenhum ponto, deve ter partes agudas ou rebarbas que
possam danificar o isolamento dos cabos.
e) Os leitos devem ser cortados em um plano continuo de modo que não atravessem as
perfurações dos mesmos.
f) O tipo de suporte a ser empregado deverá ser definido pela fiscalização do projeto.
h) Os suportes de dutos de sinal elétrico que forem fixados em tubulação devem ser de
abraçadeira e não devem ser soldados as mesmas. Deve-se evitar a instalação dos suportes em
superfícies aquecidas. Em caso de impossibilidade, devem ser instalados com proteção térmica
adequada nas regiões de contato.
i) Os suportes de leitos devem ser nivelados e alinhados por meio de nível de bolha,
prumos e linhas.
j) A distância mínima dos leitos em relação a superfície aquecidas deve ser de:
m) Não é permitido o uso de solda nos leitos para fixação aos suportes ou continuação.
Todas as emendas dos trechos, curvas ou derivações, devem ser feitas por meio de talas de junção e
parafusos apropriados. A fixação dos leitos nos respectivos suportes deve ser através de parafusos.
7. Montagem de linhas de Ar
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c) As conexões rosqueadas dos tubos serão fixadas com uso de fita teflon.
g) O tipo de suporte será definido pelo projeto devendo ser adequado a suportar a
incidência de solicitações mecânicas.
h) Os suportes que forem instalados em tubulação não devem ser soldados as mesmas,
mas, fixados por braçadeiras.
b) Os cortes das tubulações que compõem as linhas de impulso serão executados a frio,
com ferramentas especificas para corte e regularização das extremidades. Para a execução dos cortes
e regularização, serão utilizados corta-frio.
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d) Onde as conexões das linhas de impulso e manifold forem soldadas, serão executadas
conforme procedimento de soldagem específica.
f) O ângulo mínimo a ser utilizada na montagem das linhas de impulso será >= 10º.
h) O comprimento das linhas de impulso será o menor possível não devendo exceder a 10
metros.
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r) As linhas de impulso que contiverem potes de selagem serão isoladas apenas até os
mesmo, em toda a sua extensão e de acordo com as recomendações do projetista.
9. Montagem de tubings
- Planta de instrumentação;
- Fluxograma de processo.
e) Durante a execução da montagem de “tubings”, atentar para que o tubo não sofra
amassamento ou estrangulamento devido ao manuseio incorreto.
h) A fixação dos “tubings” deve ser feita no momento do lançamento, evitando assim que
se cruzem ou desalinhem com os “tubings” lançados posteriormente.
i) Devem ser utilizadas conexões com bucha ou outro método de vedação, para prevenir
o acúmulo de detritos ou água no interior dos tubos.
o) O material das tomadas das linhas de impulso até as primeiras válvulas de bloqueio,
inclusive, deve ser o mesmo da tubulação.
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p) Para fixar o elemento primário através da rosca, utilizar teflon para temperaturas até
200ºC e pasta para valores maiores.
r) Utilizar potes de condensação para linhas de impulso que operam com vapor, potes de
drenagem para gás úmido, potes de selagem para produtos corrosivos ou viscosos e potes de “vent”
para líquidos com possibilidades de ocorrer fase vapor.
s) As tomadas de impulso com potes de selagem que necessitem aquecimento devem ter
“steam-trace” até a metade superior do pote. O isolamento do pote deve ser feito em toda a sua
extensão.
t) As linhas de impulso devem ter uma declividade mínima de 1:12 em relação aos seus
comprimentos.
c) Nos casos em que seus comprimentos excederem a 1 metro, serão protegidas com calhas.
d) As conexões rosqueadas serão ficadas com fitas de teflon (roscas NPT ou BSP).
e) A fixação dos tubos nas canaletas será feita conforme projeto. Quando não indicado, a
amarração será feita com fita de material não combustível a cada 1,5 metros, tanto nos trechos
horizontais quanto verticais.
Temperatura Afastamento
<=70ºC 0,5 cm
>70ºC 30,0 cm
Nota: a distância será medida a partir da periferia do tubo ou, no caso de linhas isoladas, a
partir da periferia do isolamento.
i) Os suportes da slinhas de sinal que forem fixados às tubulações deverão ser fixados
com abraçadeiras e não deverão ser soldados.
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- estiverem suportadas, com seus suportes já concluídos até a primeira demão de pintura de
base;
- as calhas estiverem aptas a serem conectadas aos instrumentos e prontas para testes.
b) Todos os suportes serão feitos visando uma adequada montagem dos instrumentos,
para evitar ao máximo possível, vibrações. Os suportes deverão ser identificados através do
funcionamento do “TAG NUMBER” do instrumento a ele fixado, ou “TAG” de projeto quando definido
pelo projetista. Para a pintura, soldagem e reparos dos suportes, devem ser observados os requisitos
estabelecidos nos procedimentos específicos.
c) Todos os instrumentos locais serão instalados o mais próximo possível dos pontos das
variáveis de processo, dentro dos critérios de montagem e considerando as facilidades para operação
e manutenção. Instrumentos indicadores terão escalas voltadas para o lado que melhor possibilite sua
visualização.
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montagens na área, será protegida com caixa de madeira, feita pela equipe de condicionamento, para
evitar eventuais avarias.
- dimensões do corpo entre flanges (inclusive juntas) em confronto as dos flanges de espera da
tubulação;
i) A montagem final das válvulas de controle será feita somente após a conclusão da
lavagem das linhas.
j) A identificação das válvulas deverá ser feita no garfo do atuador e/ou na tampa do
diafragma.
b) As válvulas com atuadores especiais seguirão aos procedimentos acima descritos para
efeito de montagem, além das prescrições dos fabricantes.
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- Controladores locais;
- Indicadores locais;
- Pilotos, etc...
h) Deve-se evitar a instalação dos instrumentos indicadores locais, tais como manômetros
e termômetros antes da conclusão da lavagem linhas de tubulações.
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- estiverem com suas linhas de sinal elétrico ou pneumático de impulso e alimentação a eles
ligados.
k) Todo instrumento, após sua montagem, deverá ser imediatamente preservado pela
equipe de condicionamento.
l) As vedações nas conexões dos instrumentos roscados serão feitas com fita teflon onde
a temperatura do fluído do processo for menor que 200ºC e pasta de vedação quando a temperatura
for maior.
e) Na instalação das chaves de vazão e de nível, caso necessário, deve-se limpar com
escova de aço e aplicar graxa nos flanges de espera.
h) Todo instrumento, após sua montagem, deverá ser imediatamente preservado pela equipe
de condicionamento.
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i) As vedações, nas conexões dos instrumentos roscados serão feitas com fita teflon, onde a
temperatura do fluído do processo for menor que 200ºC e pasta de vedação quando a
temperatura for maior.
j) Os instrumentos deverão ser montados em seus suportes somente quando estes estiverem
pintados até a última demão de acabamento.
e) Os termopares deverão ser encaminhados dentro de leitos de aço inox os quais serão
amarrados ao longo dos coletores para melhor distribuição dos mesmos, soldados no teto.
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g) O desembarque dos painéis será feito ao lado dos locais a que se destinam, em
posições favoráveis a seu içamento e sobre pranchões de madeira ou dormentes, desde que o local
não seja pavimentado e seja regularizado.
h) Para desembarque dos painéis, devem-se seguir as mesmas prescrições do item 14 – d).
- Nenhum painel que contiver qualquer equipamento ou instrumento eletrônico em seu interior
deverá estar sobre o Skid durante o processo de soldagem;
- Skids de painéis hidráulicos e pneumáticos poderão ser soldados com os mesmos desde que
os materiais internos (“tubings” e “fittings”) o permitam e/ou distância dos internos aos pontos de solda
seja suficiente para não afetá-los;
- Verifica-se ainda, a possibilidade de que pelo menos um dos lados do painel esteja apoiado
sobre viga de dimensões tais que suportem seu peso;
A soldagem do Skid à chapa de piso será feita conforme procedimento de solda específico
verificando:
- esmerilhamento das superfícies de contato, para a remoção de pintura (apenas nas áreas de
solda);
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Inicia-se então a soldagem definitiva do Skid. Essa soldagem será intermitente e em intervalos
regulares, serão feitos em cada lado, 4 cordões de 50 mm de comprimento.
Concluída a soldagem, serão efetuados os reparos de pintura, nas regiões afetadas pela solda
e o enchimento externo e interno dos intervalos livres com material de selagem, conforme
especificação de projeto. Nos casos em que o painel estiver montado no Skid, durante a montagem, o
preenchimento com massa de selagem será feito por furação do Skid em um ponto definido.
- São válidas as observações constantes no item 14, item a, considerando apenas o painel
desmontado do Skid;
- As furações deverão ser feitas a intervalos regulares e a quantidade e tipo de furação serão
conforme especificado no projeto;
- Entre a base intermediária e o Skid, será aplicada massa de selagem externamente à função.
l) Os elementos que possam sofrer danos pelas condições de montagem, deverão ser
retirados do painel e colocados em local apropriado ou submetidos à manutenção adequada como
ligação periódica dos elementos ativos (bobinas, resistência, etc.), aplicação de líquido antioxidante nos
contatos e terminais elétricos, inspeção periódica...
- Quantidade de entradas;
d) A furação dos suportes para fixação das caixas de junção será executada com furadeira
elétrica e os furos, depois de limpos, sofrerão pintura conforme procedimento específico.
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e) A montagem definitiva das caixas de junção será feita após o suporte sofrer a última pintura
(acabamento)
- Fluxograma de Projeto;
- Planta de Locação;
- Detalhes Típicos;
- Esquema de Ligações.
- Testes Pneumáticos: A sopragem das linhas deverá procedes à execução dos testes. Nesses
casos, todas as válvulas de bloqueio, drenos e de fim de linhas, deverão ser abertas. Todas as
alimentações que saem dos distribuidores ou subheaders que alimentam os instrumentos, painéis e
válvulas, deverão ser desconectadas. O tempo mínimo de sopragem será de duas horas.
- Após a sopragem, todos os bloqueios deverão ser fechados iniciando-se o teste com a
pressurização do “header” geral e o primeiro subheader.
Dados necessários:
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Seqüência de execução:
- Abrir o bloqueio de primeiro sub-header de forma que a taxa de elevação de pressão seja 0,1
por minuto e assim seqüencialmente até que se complete o sistema.
Método de julgamento:
a) Inspeção Visual: Será feita antes dos testes relacionados abaixo, de forma a
caracterizar não conformidades ou danos.
b) Testes de líquido penetrante nas soldas quando for o caso. Esses testes serão
executados após a pré-montagem em bancadas e posteriormente à montagem, nas regiões onde o
mesmo sofre novos processos de solda (na conexão de bloqueio).
c) Teste Hidrostático: Este teste será executado em conjunto com o teste hidrostático da
tubulação ou equipamento a que se destina.
- Inspeção Visual: Será feita antes dos testes relacionados abaixo, de forma a caracterizar não
conformidade ou danos.
Testes Pneumáticos:
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Procedimento:
Métodos de julgamento:
00 Primeira emissão
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