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INSTALAÇÕES ELÉTRICA
Itabira
2020
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RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 5
1.1 Normas Técnicas Brasileira 6
2 DISPOSITIVO DE ILUMINAÇÃO 7
2.1 INTERRUPTORES 8
3.2 TOMADAS 10
2.3 TIPOS DE LÂMPADAS 11
3 DISPOSITIVO DE COMANDOS AUTOMÁTICOS 12
3.1 Principais Dispositivos de Comando 13
4 PROTEÇÃO DE COMANDO INDUSTRIAIS DE BAIXA TENSÃO 16
4.1 Proteção Por Disjuntores 17
4.2 Proteção Contra Corrente de Sobrecarga 17
4.3 Proteção Contra Corrente de Curto-Circuito 17
4.4 Quadro de Distribuição de Luz e Força (QDLF) 18
4.4.1 Dispositivo diferencial residual (DR) 19
4.4.2 Dispositivo de proteção contra surto (DPS) 19
5 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO TRIFÁSICO 20
5.1 LIGAÇÕES ESTRELA E TRIÂNGULO 22
6 GERADOR ELÉTRICO DE CORRENTE CONTÍNUA 23
6.1 GERADOR DE CORRENTE CONTÍNUA SIMPLES 26
6.2 EXCITAÇÃO DE CAMPO 27
7 MOTORES ELÉTRICO DE CORRENTE CONTÍNUA 28
7.1 TIPOS DE MOTORES CC 30
8 TRANSFORMADOR E AUTOTRANSFORMADOR 32
8.1 TRANSFORMADOR 33
8.2 AUTOTRANSFORMADOR 34
9 CIRCUITOS ELÉTRICOS 35
10 MATERIAIS UTILIZADOS NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 38
11 DIAGRAMAS UTILIZADOS NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 40
12 MONTAGEM DE CIRCUITO ELÉTRICO 44
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS 47
REFERÊNCIAS 48
6
1 INTRODUÇÃO
2 DISPOSITIVO DE ILUMINAÇÃO
2.1 INTERRUPTORES
Fonte: https://vocenaeletrica.com/como-fazer-uma-instalacao-de-interruptor-simples-aprenda-agora/
Fonte: https://vocenaeletrica.com/instalacao-de-interruptor-bipolar-aprenda-o-passo-a-passo/
Fonte: https://eletricidadesemsegredosblog.wordpress.com/2017/09/04/interruptores/
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-4-Circuito-de-ligacao-entre-um-interruptor-
intermediario-e-uma-lampada-Fonte_fig4_341077436
Fonte:https://br.depositphotos.com/stock-photos/l%C3%A2mpada-
incandescente.html?filter=all&qview=
19953699
Lâmpada halógena é da mesma família das lâmpadas
incandescentes. Ela possui filamento de tungstênio, gás inerte e um elemento
halogênio (bromo ou iodo) em seu interior, melhorando sua eficiência energética.
Figura 8 - Lâmpada Halógena
Fonte: https://construindodecor.com.br/wp-content/uploads/2014/09/lampada-halogena-tubular.jpeg
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Fonte:https://br.depositphotos.com/stock-photos/l%C3%A2mpada-
fluorecente.html?filter=all&qview=17656141
Lâmpada de vapor de mercúrio, sendo produzida em multivapores
metálicos, vapor de sódio, vapor de mercúrio e mista. Cada tipo de lâmpada contém
no tubo de vapor um gás, seja ele sódio, mercúrio e xênon. Para acender este tipo de
lâmpada precisa de um reator para cada tipo.
Figura 10 - Lampada de vapor de mercúrio.
Fonte: http://www.lojaeletrica.com.br/lampada-vapor-mercurio-125w-
e27,product,2351500000020,dept,0.aspx
Por fim a lâmpada de LED. O LED é feito de material semicondutor.
Este transforma a energia elétrica em luz pela passagem da corrente pelo material
semicondutor.
Figura 11 – Lâmpada de LED.
Fonte:https://br.depositphotos.com/stock-photos/l%C3%A2mpada-de-
led.html?filter=all&qview=24453047
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Fonte: https://www.viewtech.ind.br/botoeira-pendente-2-botoes-1-emergencia-2-velocidades#
Fonte: https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-um-rele-termico/
Os contatores são dispositivos eletromecânicos no comando elétrico,
tem a função de controlar a passagem de altas correntes. Este que tem contatos NA
e NF. São compostos por uma bobina que produz um campo magnético que
proporciona movimento dos contatos.
Os contatores têm dois tipos de contato, o de potência, que trabalha
com alta corrente. Este que geralmente tem blocos de 3 contatos (NA) para cargas
trifásicas. Os contatos auxiliares são o de comando (podem ser NA e NF de acordo
com a necessidade), que trabalha com baixa corrente.
Figura 14 – Tipo de Contator.
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Fonte: https://www.saladaeletrica.com.br/conheca-o-contator-monofasico/
Os sinalizadores servem para sinalizar o operador de uma situação
onde requer a sua atenção. Podem ser do tipo luminoso ou sonoro, sendo o luminoso
o mais utilizado. Eles podem ser:
Vermelho: perigo, condição anormal.
Amarelo: atenção ou cuidado.
Verde: máquina liberada para operar.
Branco: máquina em movimento, operação normal.
Azul: qualquer função não englobada anteriormente.
Os fusíveis são dispositivos presentes nas instalações elétricas
residenciais, estabelecimentos e carros. Tem como principal função proteger o circuito
contra curtos e queima, tendo como características a corrente nominal, valor de
corrente que o fusível suporta sem interromper o circuito. A corrente de ruptura (KA),
valor máximo de corrente que o fusível consegue interromper. Corrente de curto-
circuito, valor de corrente máxima que deve ser interrompida pelo fusível assim que
atingida. Por fim a tensão nominal, que é a tensão para o qual o fusível foi
desenvolvido.
Figura 15 – Tipo de Fusível.
Fonte: https://www.lojasetta.com/fusivel-retardado-tipo-nh-tamanho-000-20a-fnh000-20u-
weg/176698/produto/
Figura 16 – Disjuntor.
Fonte: https://br.depositphotos.com/stock-photos/foto-disjuntor.html?qview=169712514
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IB ≤ IN ≤ IZ (primeira condição).
I2 ≤ 1,45 x IZ (segunda condição).
I2 = IN x α (A)
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𝑉𝐸
𝑍% = 𝑥100
𝑉𝑃𝑁
Z% → INS
100% de VPN → ICC
𝐼𝑁𝑆𝑋100
𝐼𝐶𝐶 = (𝐴)
𝑍%
Fonte: Benedito.
Imagine que uma bobina com uma única espira é esta começa a girar
em um campo magnético uniforme, com uma velocidade constante, a fem induzida
num determinado lado da bobina irá variar com o seu movimento através das posições
de 0 a 7, visto na a figura 27.
Figura 27 Tensão Gerada por uma bobina.
ab tem o máximo de fluxo, e bem como também, máximo valor positivo da tensão
induzida. Já na posição 3, que corresponde a um ângulo de 135º, a fem no lado ab da
bobina corresponde a mesma produzida no ângulo de 45º da posição 1. Ao atingir a
posição 4 no ângulo de 180º corresponde a posição 0, ou seja, não tem variação de
fluxo, quando o condutor se movimenta paralelo ao campo magnético. A partir da
posição 5 a fem induzida no condutor ab tem polaridade invertida até na posição 7.
Como pode ser observado na figura 27 (b).
8 TRANSFORMADOR E AUTOTRANSFORMADOR
Transformadores são máquinas elétricas que converte um valor de
tensão em outro, através da indução eletromagnética. O transformador e o
autotransformador, têm funções parecidas. O que muda na prática é a suas diferentes
configurações e formas de uso.
8.1 TRANSFORMADOR
Fonte: https://manutencaodecabine.com.br/transformador-de-forca/
𝑉1 𝑁1 𝐼2
= =
𝑉2 𝑁2 𝐼1
V1 = Tensão de Entrada.
V2 = Tensão de Saída.
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8.2 AUTOTRANSFORMADOR
Fonte: http://eletronicaemcasa.blogspot.com/2015/11/como-fazer-um-autotransformador-de.html
VA = W x FP
9 CIRCUITOS ELÉTRICOS
Fonte: UFLA.
V = R x I , ou R = V / I
Fonte: UFLA.
Fórmula são:
V = R1 x I + R2 x I + R3 x I
I x RT = R1 x I + R2 x I + R3 x I
RT = R1 + R2 + R3
Fonte: UFLA.
Fórmula são:
V = RT . IT = R1 .I1 = R2 . I2 = R3 . I3
𝑉 𝑉 𝑉 𝑉
𝐼1 = ; 𝐼2 = ; 𝐼3 = ;𝐼 =
𝑅1 𝑅2 𝑅3 𝑅𝑇
I = I1 + I2 + I3
1 1 1 1
= + +
𝑅𝑇 𝑅1 𝑅2 𝑅3
𝑅1𝑥𝑅2𝑥𝑅3
𝑅𝑇 =
𝑅1𝑥𝑅2 + 𝑅1𝑥𝑅3 + 𝑅2𝑥𝑅3
Fonte: UFLA.
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Fonte: http://www.ipce.com.br/old/introducao.html
O disjuntor tem como sua principal função proteger a instalação
elétrica e seus equipamentos.
Eletrodutos são tubos de metal ou plástico, podendo ser rígido ou
flexível, utilizado com a finalidade de proteger os condutores e cabos elétricos. A sua
principal função é proteger os cabos elétricos contra influências externas do ambiente.
Figura 43 – Tipos de Eletrodutos.
Fonte:https://docplayer.com.br/69238357-26-01-2017-dimensionamento-de-eletrodutos-
dimensionamento-de-dispositivos-de-protecao.html
40
Fonte: http://www.salf.com.br/produto-eletrocalhas
Interruptor com certeza estará em todos os cômodos, uma vez que
ligará e desligará a luz. Além disso, existem vários modelos.
Lâmpadas o importante é decidir sobre a potência, o tipo se será de
LED ou não, e até seu formato.
Tomadas o ideal é que você instale as tomadas conforme padrão e
normas brasileiras. Elas podem ser de 10 amperes ou 20 amperes, de acordo com a
necessidade.
41
na prática.
Figura 48 – Diagrama de Ligação.
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CFET. RN. Geradores e Motores CC: máquinas de corrente contínua. Rio Grande
do Norte, 2006. Disponível em:
<https://docente.ifrn.edu.br/heliopinheiro/Disciplinas/maquinas-acionamentos-
eletricos/apostila-de-maquinas-de-cc-1>. Acesso em 25 out. 2020.
NETO, Antônio M., et al. Instalações Elétricas. SENAI, São Paulo, 2013.
Oliveira, Carlos C.B.; Schmidt, H.P.; Kagan, N.; Robba, E.J. Introdução a Sistemas
Elétricos de Potência. Editora Edgard Referências: Blucher LTDA. 2 ª ed. São Paulo,
2000.