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Manutenção Industrial

Eletricidade
Prof. Leandro Momenté Almada
leandromomente@outlook.com

slide 1 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.


OBJETIVOS
• Tornar-se consciente do rápido crescimento da indústria
eletroeletrônica no último século.

• Compreender a importância de aplicar uma unidade de


medida a um resultado ou medida, assim como de assegurar
que os valores numéricos substituídos na equação sejam
consistentes com a unidade de medida das várias
quantidades.

• Familiarizar-se com o sistema SI de unidades usado pela


indústria eletroeletrônica.
OBJETIVOS

• Compreender a importância das potências de dez e saber


como trabalhá-las em qualquer cálculo numérico.

• Ser capaz de converter qualquer quantidade, em qualquer


sistema de unidades, em outro sistema.
Ementa

• Conceitos básicos: Corrente - Tensão - Resistência – Resistores.

• Circuitos com Resistores: Serie-Paralelo-Misto-Estrela e Triangulo.


Geradores e Receptores elétricos.

• Métodos de Analise de Circuitos: Kirchhoff - Thevenin - Maxwell –


Superposição.

• Instrumentos de Medida Analógicos e Digitais: Amperímetro - Voltímetro


- Ohmímetro .

• Ponte de Wheatstone.
Ementa
• Tensão alternada senoidal.

• Capacitor em CC. Capacitor em CA.

• Indutor em CC e em CA.

• Circuito RC Série. Circuito RL Série.

• Potência em CA.

• Correção do fator de potência


Tensão e corrente

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OS ÁTOMOS E SUA ESTRUTURA
OS ÁTOMOS E SUA ESTRUTURA

• O cobre é o metal mais comumente usado na indústria


eletroeletrônica.

• Um exame de sua estrutura atômica revela por que ele tem


uma aplicação tão ampla.

• Ele tem 29 elétrons que orbitam em torno do núcleo, com o


29º elétron aparecendo completamente sozinho na 4a
camada.
OS ÁTOMOS E SUA ESTRUTURA
TENSÃO
TENSÃO

• Tendo em vista que seria irrelevante falar a respeito da


tensão estabelecida pela separação de um único elétron, um
pacote de elétrons, chamado coulomb (C), de carga foi
definido como a seguir:

– Um coulomb de carga é a carga total associada a 6,242 ×


1018 elétrons.

– Se um total de 1 joule (J) de energia é usado para mover


a carga negativa de 1 coulomb (C), há uma diferença de 1
volt (V) entre os dois pontos.
TENSÃO

• Tendo em vista que a energia potencial associada a um


corpo é definida por sua posição, o termo potencial é
frequentemente aplicado na definição de níveis de tensão.

– Por exemplo, a diferença em potencial é de 4 V entre os


dois pontos, ou a diferença potencial entre um ponto e o
chão é de 12 V, e assim por diante.
CORRENTE

• A tensão aplicada é o mecanismo de partida; a corrente é


uma reação à tensão aplicada.
CORRENTE
CORRENTE
CORRENTE
Considerações de segurança
• É importante compreender que mesmo a passagem de
correntes relativamente pequenas através do corpo humano
pode ser muito perigosa e causar sérios danos ao
organismo.

• Resultados experimentais revelam que o corpo humano


começa a reagir a correntes de apenas uns poucos
miliampères.

• Embora algumas pessoas suportem correntes em torno de


10 mA durante pequenos intervalos de tempo sem efeitos
graves, qualquer corrente acima de 10 mA deve ser
considerada perigosa.
FONTES DE TENSÃO

O termo CC, usado neste livro, é uma abreviação para


corrente contínua (em inglês direct current, dc), que engloba
os diversos sistemas elétricos nos quais há um sentido de
cargas unidirecional (uma direção).
FONTES DE TENSÃO

• Em geral, fontes de tensão CC podem ser divididas em três


tipos básicos:

– baterias (reação química ou energia solar),

– geradores (eletromecânica) e

– fontes de alimentação (retificação, um processo de


conversão a ser descrito em seus cursos de eletrônica).
ESPECIFICAÇÃO AMPÈRE-HORA

• O dado de informação mais importante de qualquer bateria


(além de sua especificação de tensão) é sua especificação
ampère-hora (Ah).

• Você provavelmente observou nas fotografias de baterias


mostradas neste capítulo que tanto a especificação de
tensão quanto a de ampère-hora foram fornecidas para cada
bateria.

– A especificação ampère-hora (Ah) indica quanto tempo


uma bateria de tensão fixa será capaz de fornecer uma
corrente em particular.
FATORES DA VIDA DA BATERIA

• A vida de uma bateria está diretamente relacionada à


magnitude da corrente de descarga.

• Entretanto, há fatores que afetam a especificação ampère-


hora de uma bateria, de maneira que podemos descobrir que
uma bateria com uma especificação de ampère-hora de 100
pode fornecer uma corrente de 10 A por 10 horas, mas pode
fornecer uma corrente de 100 A por apenas 20 minutos em
vez da 1 hora inteira.

– Em outras palavras, a capacidade de uma bateria (em


ampère-horas) muda com a alteração na demanda de
corrente.
FATORES DA VIDA DA BATERIA
CONDUTORES E ISOLANTES
RESISTORES
RESISTORES

• Essa oposição, devido fundamentalmente a colisões e


fricção entre os elétrons livres e outros elétrons, íons e
átomos no curso do movimento, converte a energia elétrica
fornecida em calor, que aumenta a temperatura do
componente elétrico e do meio circundante.

• O calor que você sente vindo de um aquecedor elétrico é


simplesmente o resultado da corrente que passa por um
material de alta resistência.
RESISTÊNCIA: FIOS
CIRCULARES
• A resistência de qualquer material é devida
fundamentalmente a quatro fatores:

– Material

– Comprimento

– Área do corte transversal

– Temperatura do material
RESISTÊNCIA: FIOS
CIRCULARES
• Os três primeiros elementos estão relacionados pela
seguinte equação básica para resistência:
RESISTÊNCIA: FIOS
CIRCULARES
TABELAS DE FIOS
TIPOS DE RESISTORES
Resistores fixos

• Os resistores podem ser construídos em diversos formatos,


mas todos eles podem ser divididos em dois grupos: fixos e
variáveis.

• O mais comum dos resistores fixos de baixa potência é o


resistor de filme
TIPOS DE RESISTORES
Resistores fixos
TIPOS DE RESISTORES
Resistores variáveis

• Os resistores variáveis, como o próprio nome sugere, têm


uma resistência que pode ser variada ao se girar um botão,
um parafuso ou o que for apropriado para a aplicação
específica.

• Eles podem ter dois ou três terminais, mas a maioria possui


três.

• Quando um dispositivo de dois ou três terminais é usado


como um resistor variável, geralmente ele é denominado
reostato.
TIPOS DE RESISTORES
Resistores variáveis

• Se um dispositivo de três terminais é usado para controlar


níveis de potência, então ele é normalmente denominado
potenciômetro.

• Mesmo que um dispositivo de três terminais possa ser usado


como reostato ou potenciômetro (dependendo de como ele é
conectado), ele costuma ser denominado potenciômetro
quando aparece em revistas especializadas ou em listas de
componentes para aplicações específicas.
TIPOS DE RESISTORES
Resistores variáveis
TIPOS DE RESISTORES
Resistores variáveis
CÓDIGO DE CORES E VALORES
PADRONIZADOS DE RESISTORES
CÓDIGO DE CORES E VALORES
PADRONIZADOS DE RESISTORES
CÓDIGO DE CORES E VALORES
PADRONIZADOS DE RESISTORES
CONDUTÂNCIA

• Quando calculamos o inverso da resistência de um material,


obtemos uma medida da facilidade com que o material
conduz eletricidade.

• Essa grandeza é denominada condutância, cujo símbolo é


G e cuja medida é dada em siemens (S).
OHMÍMETROS

• O ohmímetro é um instrumento usado para realizar, entre


outras, as seguintes tarefas:

– Medir a resistência de um elemento individual ou de


elementos combinados.

– Detectar situações de “circuito aberto” (resistência alta) e


de “curto-circuito” (resistência baixa).

– Verificar a continuidade das conexões de um circuito e


identificar fios em um cabo com múltiplas vias.

– Testar alguns dispositivos semicondutores (eletrônicos).


OHMÍMETROS
Lei de Ohm,
potência e energia

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LEI DE OHM

• Qualquer processo de conversão de


energia pode ser relacionado a essa
equação.

• Em circuitos elétricos, o efeito que


desejamos estabelecer é o fluxo de
cargas ou a corrente.

• A diferença de potencial, ou tensão,


entre dois pontos é a causa
(“pressão”), e a oposição ao fluxo de
cargas representa a resistência
encontrada.
LEI DE OHM

• Portanto, em resumo, a ausência de uma “pressão” como


uma tensão em um circuito elétrico não resultará em reação,
pois nenhuma corrente percorrerá o circuito.

• A corrente é uma reação à tensão aplicada, e não o fator


que coloca o sistema em movimento.

• Mantendo essa analogia, quanto maior a pressão na


torneira, maior a quantidade de água que flui através da
mangueira, do mesmo modo que a aplicação de uma tensão
maior, no mesmo circuito, resulta em uma corrente maior.
LEI DE OHM
LEI DE OHM
LEI DE OHM
LEI DE OHM
GRÁFICO DA LEI DE OHM

• A representação gráfica desempenha uma função


importante em todos os campos da ciência e da tecnologia
como uma forma pela qual uma visão ampla do
comportamento ou a resposta de um sistema pode ser
convenientemente apresentada.

• Portanto, é importante desenvolver as habilidades


necessárias para a leitura de dados e sua representação
gráfica, de modo que eles possam ser interpretados
facilmente.
GRÁFICO DA LEI DE OHM
GRÁFICO DA LEI DE OHM
GRÁFICO DA LEI DE OHM
POTÊNCIA

• Em geral, o termo potência é aplicado para fornecer uma


indicação da quantidade de trabalho (conversão de energia)
que pode ser realizado em um determinado período de
tempo; isto é, a potência é a velocidade com que um
trabalho é executado.
POTÊNCIA

• Como a energia convertida é medida em joules (J) e o


tempo em segundos (s), a potência é medida em
joules/segundo (J/s).

• A unidade elétrica de medida de potência é o watt (W),


definida por:
POTÊNCIA

• Na forma de equação, a potência é determinada por:


POTÊNCIA
POTÊNCIA

• A potência associada a qualquer suprimento não é


simplesmente uma função da tensão de suprimento.

• Ela é determinada pelo produto da tensão de suprimento e


sua especificação de corrente máxima.
ENERGIA

• Para que uma potência, que determina a velocidade com


que um trabalho é realizado, produza uma conversão de
uma forma de energia em outra, é preciso que ela seja
usada por um certo período.

• A energia (W) consumida ou fornecida por um sistema é,


portanto, determinada por:
ENERGIA
ENERGIA

• Observe que certa quantidade de energia em kilowatts-horas


é expressa pelo número que exprime essa mesma
quantidade de energia em watts-horas dividido por 1.000.

• Para que você tenha uma ideia da quantidade de energia


que essa unidade representa, saiba que 1 kWh é a
quantidade de energia dissipada por uma lâmpada de 100
W ligada durante 10 horas.

• O medidor de kilowatts-horas é um instrumento destinado


a medir a energia elétrica fornecida a consumidores
residenciais e comerciais.
ENERGIA
Circuitos em série

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RESISTORES EM SÉRIE

• Antes que uma conexão em série seja descrita, primeiro


perceba que todo resistor fixo tem apenas dois terminais a
serem conectados em uma configuração; portanto, ele é
chamado de dispositivo de dois terminais.
RESISTORES EM SÉRIE
RESISTORES EM SÉRIE
RESISTORES EM SÉRIE
RESISTORES EM SÉRIE
CIRCUITOS EM SÉRIE

• Se tomarmos agora uma fonte CC de 8,4 V e a conectarmos


em série com os resistores em série da Figura 5.4, teremos o
circuito em série a seguir.
CIRCUITOS EM SÉRIE

• Um circuito é uma combinação de elementos que resultarão


em um fluxo de cargas contínuo, ou corrente, por meio da
configuração.
CIRCUITOS EM SÉRIE
CIRCUITOS EM SÉRIE
CIRCUITOS EM SÉRIE
CIRCUITOS EM SÉRIE
Instrumentação

• Outro conceito importante a ser lembrado é:

– A inserção de qualquer medidor em um circuito afetará o


circuito.

• Além disso, no laboratório, é particularmente útil se dar conta


de que as tensões de um circuito podem ser medidas
sem que haja interrupções (rompimento das conexões)
do circuito.
CIRCUITOS EM SÉRIE
Instrumentação
CIRCUITOS EM SÉRIE
Instrumentação

• Em geral, ao usar um voltímetro, comece com uma escala


que vá assegurar que a leitura seja menor que o valor
máximo da escala. Então, vá trabalhando as escalas até
que a leitura com o nível mais alto de precisão seja
obtido.
CIRCUITOS EM SÉRIE
Instrumentação

• Voltando nossa atenção para a corrente do circuito,


descobrimos que utilizar um amperímetro para medir a
corrente de um circuito exige que o circuito seja aberto
em algum ponto e o medidor inserido em série com o
ramo no qual a corrente deve ser determinada.
CIRCUITOS EM SÉRIE
Instrumentação
DISTRIBUIÇÃO DE POTÊNCIA
EM UM CIRCUITO EM SÉRIE

• Em qualquer sistema elétrico, a potência aplicada será igual


à potência dissipada ou absorvida.

• Para qualquer circuito em série, como aquele mostrado na


figura a seguir, a potência aplicada pela fonte CC deve ser
igual àquela dissipada pelos elementos resistivos.
DISTRIBUIÇÃO DE POTÊNCIA
EM UM CIRCUITO EM SÉRIE
DISTRIBUIÇÃO DE POTÊNCIA
EM UM CIRCUITO EM SÉRIE
FONTES DE TENSÃO EM SÉRIE

• As fontes de tensão podem ser conectadas em série para


aumentar ou diminuir a tensão total aplicada a um sistema.

• A tensão líquida é determinada somando as fontes com a


mesma polaridade e subtraindo o total das fontes com a
polaridade oposta.

• A polaridade líquida é a polaridade da soma maior.


FONTES DE TENSÃO EM SÉRIE
FONTES DE TENSÃO EM SÉRIE
Instrumentação

• A conexão de baterias em série para se obter uma tensão


mais alta é comum em grande parte dos equipamentos
eletrônicos portáteis atuais.
FONTES DE TENSÃO EM SÉRIE
Instrumentação

Figura 5. 24 Conexão em série de fontes CC: (a) quatro


baterias 1,5 V em série para estabelecer uma tensão terminal
de 6 V.
LEI DE KIRCHHOFF PARA
TENSÕES

• A lei, chamada lei de Kirchhoff para tensões (LKT), foi


desenvolvida por Gustav Kirchhoff em meados do século
XIX.

• Ela é uma pedra fundamental de todo o campo e, na


realidade, nunca será ultrapassada ou substituída.
LEI DE KIRCHHOFF PARA
TENSÕES
LEI DE KIRCHHOFF PARA
TENSÕES

• A lei especifica que a soma algébrica das elevações e


quedas de potencial em torno de um caminho fechado
(ou malha fechada) é zero.
LEI DE KIRCHHOFF PARA
TENSÕES
LEI DE KIRCHHOFF PARA
TENSÕES
LEI DE KIRCHHOFF PARA
TENSÕES
LEI DE KIRCHHOFF PARA
TENSÕES
Circuitos em paralelo

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INTRODUÇÃO

• Duas configurações básicas para circuitos, em série e em


paralelo, constituem a essência de alguns dos circuitos mais
complexos.

• Uma compreensão clara de cada uma delas será de enorme


proveito quando estudarmos métodos e circuitos mais
complexos.
RESISTORES EM PARALELO

• O termo paralelo é usado com tanta frequência para


descrever um arranjo físico entre dois elementos que a
maioria dos indivíduos tem noção de suas características
gerais.

– Em geral, dois elementos, ramos ou resistores estão


em paralelo se tiverem dois pontos em comum.
RESISTORES EM PARALELO
RESISTORES EM PARALELO
RESISTORES EM PARALELO

• Para resistores em paralelo como os mostrados na figura a


seguir, a resistência total é determinada a partir da seguinte
equação:
RESISTORES EM PARALELO

• Tendo em vista que G = 1/R, a equação também pode ser


escrita em termos dos níveis de condutância como a seguir:
RESISTORES EM PARALELO
RESISTORES EM PARALELO

• Em geral, entretanto, quando a resistência total é desejada, o


formato a seguir deve ser aplicado:
RESISTORES EM PARALELO
RESISTORES EM PARALELO
RESISTORES EM PARALELO
RESISTORES EM PARALELO
RESISTORES EM PARALELO
CIRCUITOS EM PARALELO

• Em geral, a tensão é sempre a mesma através de


elementos em paralelo.

– Portanto, lembre-se de que se dois elementos estão em


paralelo, a tensão através deles deve ser a mesma.
Entretanto, se a tensão através de dois elementos
vizinhos é a mesma, os dois elementos podem ou não
estar em paralelo.
CIRCUITOS EM PARALELO

• Para circuitos em paralelo de fonte única, a corrente


fornecida pela fonte (Is) é sempre igual à soma das
correntes de ramos individuais.
CIRCUITOS EM PARALELO
CIRCUITOS EM PARALELO
CIRCUITOS EM PARALELO
Instrumentação
CIRCUITOS EM PARALELO
Instrumentação
CIRCUITOS EM PARALELO
Instrumentação
DISTRIBUIÇÃO DE POTÊNCIA
EM UM CIRCUITO EM PARALELO

• Lembre-se do que aprendemos ao discutir os circuitos em


série, que a potência aplicada a um circuito resistivo em
série é igual à potência dissipada pelos elementos
resistivos.

• O mesmo é verdade para circuitos resistivos em paralelo.

– Na realidade, para qualquer circuito composto de


elementos resistivos, a potência aplicada pela bateria
será igual àquela dissipada pelos elementos
resistivos.
DISTRIBUIÇÃO DE POTÊNCIA
EM UM CIRCUITO EM PARALELO
DISTRIBUIÇÃO DE POTÊNCIA
EM UM CIRCUITO EM PARALELO
LEI DE KIRCHHOFF
PARA CORRENTE

• No capítulo anterior, a lei de Kirchhoff para tensões foi


introduzida, fornecendo uma relação muito importante entre
as tensões de uma malha fechada.

• Kirchhoff também tem o crédito de ter desenvolvido a


equação a seguir igualmente importante para a relação
entre as correntes de um circuito, chamada de lei de
Kirchhoff para corrente (LKC):

– A soma algébrica das correntes que entram e saem


de uma região, sistema ou nó é igual a zero.
LEI DE KIRCHHOFF
PARA CORRENTE
LEI DE KIRCHHOFF
PARA CORRENTE
LEI DE KIRCHHOFF
PARA CORRENTE

• Na área de eletroeletrônica o termo nó é normalmente


usado para se referir a uma junção de dois ou mais ramos.
LEI DE KIRCHHOFF
PARA CORRENTE
LEI DE KIRCHHOFF
PARA CORRENTE
LEI DE KIRCHHOFF
PARA CORRENTE
LEI DE KIRCHHOFF
PARA CORRENTE
FONTES DE TENSÃO
EM PARALELO

• Devido ao fato de a tensão ser a mesma através de


elementos em paralelo, fontes de tensão podem ser
colocadas em paralelo somente se elas tiverem a
mesma tensão.

• A razão fundamental para se colocar duas ou mais baterias


ou fontes em paralelo é aumentar a especificação de
corrente acima daquela de uma única fonte.
FONTES DE TENSÃO
EM PARALELO
FONTES DE TENSÃO
EM PARALELO

• Se por alguma razão duas baterias de diferentes tensões


forem colocadas em paralelo, ambas se tornarão ineficientes
ou serão danificadas, pois a bateria com a tensão mais
elevada vai ser descarregada rapidamente pela bateria com
a tensão terminal mais baixa.
FONTES DE TENSÃO
EM PARALELO

• Em geral, é sempre recomendável que, ao substituir


baterias em série ou em paralelo, substitua-se todas as
baterias.

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