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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

PRÓ REITORIA ACADÊMICA


CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
PÓLO EAD GOIÂNIA

MARCELO FAGUNDES PEREIRA -600835430

RELATÓRIO DO LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICA

GOIÂNIA
JUNHO/2022
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
PRÓ REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
PÓLO EAD GOIÂNIA

MARCELO FAGUNDES PEREIRA

RELATÓRIO DO LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E


ELETRÔNICA

Relatório do Laboratório de circuitos elétricos e


eletrônica com o objetivo a introdução de um dos
elementos básicos da eletrônica, o resistor fixo.

Professor : Alexander Cascardo Carneiro

GOIÂNIA
JUNHO/2022
2
Sumário

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................. 4


PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ..................................................................... 10
RESULTADOS .............................................................................................................. 32
CONCLUSÕES ............................................................................................................. 50
ANEXOS........................................................................................................................ 51
Referências Bibliográficas. .......................................................................................... 54

3
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os resistores são componentes elétricos construídos com a finalidade de
oferecer oposição à passagem de corrente. Sua constituição física obedece a
critérios de valores máximos de grandezas físicas das quais a mais importante
é a potência dissipada. Numericamente, a resistência é uma grandeza que
relaciona a tensão aplicada ao componente com a corrente produzida através do
mesmo, conforme a equação a seguir

𝑉
𝑅=
𝐼

Para um dado valor de tensão, quanto maior a resistência, menor será a


corrente. Dentre os diversos símbolos usados para representar um resistor, os
mais utilizados são os da figura (1).

Os resistores têm como parâmetros de especificação, o valor nominal da


resistência, uma tolerância, e a potência máxima à qual pode ser submetido.
A tolerância é um valor percentual em torno da resistência nominal na qual
o valor real pode se encontrar.
resistência nominal - tolerância < resistência real < resistência nominal + tolerância
Um resistor de 200W com 5% de tolerância e 1/4 W pode ter seu valor
real entre 190W e 210W,
dissipando no máximo 0,25W.
Os resistores que podem ter o valor de sua resistência ajustado dentro de
uma determinada faixa de valores são chamados variáveis, normalmente
conhecidos como potenciômetro ou reostato.
Dentre os resistores fixos, destacamos três tipos principais:
(a) filme metálico
(b) filme de carbono
(c) resistores de fio

4
O tipo a ser utilizado depende da precisão que se deseja, ou seja, da
tolerância e da potência de
trabalho a que será submetido.
RESISTORES DE FILME METÁLICO: é formado por uma fita de uma liga
metálica Ni-Cr enrolada sobre um suporte isolante de cerâmica. Estes resistores
apresentam os menores valores de tolerância, por volta de 1 e 2%. São
resistores de uso específico, onde se deseja precisão no valor de sua resistência
real.
RESISTORES DE FILME DE CARBONO: é formado por uma fita de
carbono enrolada na forma helicoidal sobre a superfície de um suporte isolante.
Sobre esses resistores há impresso o valor de sua resistência na forma de
código de cores. São resistores de uso geral.
RESISTORES DE FIO: são construídos com fio metálico de secção
transversal e comprimento previamente determinados a fim de se obter
resistência desejada. Para um determinado material resistivo, a uma
determinada temperatura a resistência pode ser determinada por:

𝑙
𝑅 = 𝜌.
𝐴

Com:
ρ: resistividade do material
l: comprimento do fio
A: secção transversal
Os resistores de fio são usados em condições onde a potência dissipada
for elevada, tipicamente da ordem de W.

CÓDIGO DE CORES

A representação de valores de resistência pode ser feita por extenso, como na


maioria dos resistores de fio, ou por uma codificação com barras coloridas
paralelas dispostas pelo corpo do resistor. A regra de leitura dos valores de
resistência segue a sequência abaixo:

5
Há uma exceção para resistores com código de cores com cinco faixas
onde a última faixa é preta. Essa leitura deve ser entendida como um código de
quatro faixas, portanto não é de precisão, onde a última faixa indica potência
mais elevada. Esse componente tem potência de trabalho de ½ W embora
tenha as dimensões de um resistor de pequena potência (1/8 W).
Obs.: grande parte dos resistores encontrados na praça apresentam 4 faixas
sendo estas: faixa 1 e faixa 2, algarismos significativos, faixa 3, fator
multiplicativo e faixa 4, tolerância.
OHMÍMETRO
O instrumento utilizado para determinar o valor da resistência em um
componente ou sistema elétrico resistivo é o Ohmímetro. Este instrumento de
medição geralmente é apresentado em um aparelho que contém o voltímetro,
amperímetro, frequencímetro, capacímetro, e outras grandezas elétricas
denominado multímetro.
O princípio de funcionamento do Ohmímetro é o seguinte: através de uma
fonte de tensão interna ao aparelho é fornecida uma corrente para o sistema
elétrico a ser determinado. A corrente circulando pelo circuito dá a informação
da resistência, que conforme a fórmula abaixo é inversamente proporcional à
resistência.

6
Figura (2)

Um multímetro analógico tem escala de resistência graduada em sentido


contrário às outras grandezas. O ponteiro deflexiona em uma direção, quando
lê valores crescentes de corrente. Valores crescentes de resistência provocam
correntes descrentes em valor, o que explica a deflexão contrária à leitura
de corrente.
Multímetros digitais não apresentam essa característica, já que não
existem ponteiros indicadores, mas sim números amostrados em uma tela.
Talvez a principal dificuldade na utilização de multímetros analógicos seja a
precisão na leitura. Em qualquer que seja o caso, deve-se utilizar uma escala
mais próxima do valor do resistor a ser medido. Assim, uma escala de 1k é
adequada para leitura de resistências de 820W, mas não é adequada para
resistências de 80W. Tampouco deve-se utilizar esta escala para leitura de
resistências maiores que 1kW.
O ohmímetro analógico tem a necessidade de ajuste interno a cada vez
que se utilizar uma nova escala. A resistência interna, que limita a corrente
quando a resistência é zero deve ser ajustada para tal leitura quando os
terminais do ohmímetro for colocado em curto-circuito.

7
Leis de Kirchhoff
As Leis de Kirchhoff para circuitos elétricos foram formuladas em 1845 e
são baseadas nos princípios de conservação da carga elétrica e de conservação
da energia.
O entendimento dessas leis passa pelos conceitos de nó e malha. Num
circuito elétrico, um nó, é qualquer entroncamento ou junção de fios; uma malha
é qualquer percurso fechado percorrido ao longo do circuito.
• 1ª Lei de Kirchhoff (ou Lei dos nós): a soma das correntes que chegam
num nó é igual a soma das correntes que saem de um nó. Levando em conta o
sinal (positivo ou negativo) da corrente, que diz se a corrente chega no nó ou se
sai dele, esta lei pode ser escrita como

onde n é o número de ramificações que partem do nó.


• 2ª Lei de Kirchhoff (ou Lei das malhas): a soma das fem’s numa malha
deve ser igual à soma das quedas de tensão na mesma malha. Levando em
conta o sinal (positivo ou negativo) das diferenças de tensão ao longo de uma
malha, esta lei pode ser escrita da seguinte forma:

onde m é o número de segmentos considerados na malha e Vk é a


diferença de potencial em um dado segmento de malha.
A queda de tensão devida a um resistor R pelo qual passa uma corrente
i é igual a Ri. Portanto, no caso de uma malha composta apenas por fontes e
resistores, podemos escrever a lei das malhas, grosso modo, sob a forma:

Para uma utilização correta da lei das malhas, o primeiro passo é arbitrar
um sentido de percurso da malha, que pode ser horário ou anti-horário. Em
seguida, devemos observar a orientação das fem’s. Por definição, a tensão no
terminal positivo (+) é maior que a tensão no terminal negativo (−). Definimos o
sentido da fem como o sentido da flecha imaginária que liga o (−) ao (+). O

8
próximo passo é definir uma orientação para as correntes em cada segmento
com resistor.
Então, pode-se aplicar a lei das malhas da seguinte maneira:
• Ao percorrer a malha no sentido arbitrado, se um resistor for percorrido
no mesmo sentido que o da corrente que o atravessa, a variação do potencial é
negativa (−Ri); se percorrido no sentido contrário, a variação é positiva (+Ri).
• Ao percorrer a malha no sentido arbitrado, se uma fonte de força
eletromotriz for percorrida no mesmo sentido que o de sua fem, a variação do
potencial será +ε; se percorrida no sentido contrário, será −ε.
É conveniente lembrar que a lei dos nós basta ser aplicada (n−1) vezes
se a rede tiver n nós1 e que a lei das malhas pode ser aplicada tantas vezes
quantas forem as malhas independentes na rede.

9
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1.1 Experimento 1
A Lei de Ohm, Ohmímetro, e Circuitos Resistivos

1.2 Descrição dos experimentos


1.2.1 Resistores e o Ohmímetro
1.2.1.1 Materiais Utilizados
• 15 resistores com valores aleatórios;
• Voltímetro
• Ohmímetro
• Amperímetro
1.2.1.2 Procedimentos Experimentais
1. Defina os valores dos resistores que serão utilizados (8 valores)

4. Escolha 8 dos resistores e nomeie-os como R1, R2, R3, ..., e R8 (procure
utilizar valores da mesma ordem de grandeza e indique suas escolhas com uma
tabela);
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

10
5. Monte o circuito da figura 1.1 e meça a resistência entre os pontos a e b;

R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

11
6. Monte o circuito da figura 1.2 e meça a resistência entre os pontos a e b;

R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

12
7. Monte o circuito da figura 1.3 e meça a resistência entre os pontos a e b;

R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

13
8. Monte o circuito da figura 1.4 e meça a resistência entre cada dois pontos do
circuito.

R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

14
1.2.2 A Lei de Ohm e Circuitos Resistivos
1.2.2.1 Materiais Utilizados
• 6 resistores;
• Voltímetro
• Ohmímetro
• Amperímetro

1.2.2.2 Procedimentos Experimentais


1. Monte o circuito da figura 1.5, para 1kΩ ≤ R1 < R2 ≤ 20kΩ;

15
2. Meça as resistências elétricas de R1 e R2 com o auxílio de um ohmímetro;

3. Meça com um voltímetro e um amperímetro a corrente e a tensão indicadas


na figura 1.5 para E = 0.5V;

16
4. Repita o procedimento 3 para E = 1V, E = 1,5V, E = 2V, E = 2,5V, E = 3V, E =
3,5V, E = 4V, E = 4,5V, e E = 5V;

17
18
19
20
5. Repita os passos 2-4 para 2MΩ ≤ R1 < R2 ≤ 20MΩ;

21
22
23
24
25
26
6. Repita os passos 2-4 para 1Ω ≤ R1 < R2 ≤ 10Ω (escolha resistores de potência
adequada ao experimento);

27
28
29
30
31
2.1 Experimento 2
Voltímetro, amperímetro e as leis de Kirchhoff

2.2 Descrição dos experimentos


2.2.1 Leis de Kirchhoff
2.2.1.1 Materiais Utilizados
• Resistores;
• Voltímetro
• Ohmímetro
• Amperímetro
2.2.1.2 Procedimentos Experimentais
1. Monte o circuito da figura 2.1;

32
E1 5V
E2 5V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

33
2. Nomeie todos nós do circuito;

E1 5V
E2 5V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

3. Meça a corrente em cada ramo do circuito;

E1 5V
E2 5V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

34
4. Meça a tensão entre cada dois nós do circuito;

5. Repita os procedimentos 1-4 para o circuito da figura 2.2.

35
5.1

E1 5V
E2 5V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

5.2

36
5.3

E1 5V
E2 5V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

5.4

37
2.2.2 Linearidade e Reciprocidade

2.2.2.1 Materiais Utilizados


• Resistores;
• Voltímetro
• Amperímetro.
• Ohmímetro

2.2.2.2 Procedimentos Experimentais

1. Monte o circuito da figura 2.3 para E = E 1 ;

38
E1 5V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

2. Meça a tensão e a corrente;

39
3. Repita o procedimento 2 para E = 2 ·E 1;

2.E1 10V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

4. Repita o procedimento 2 para E = 3 ·E 1 e para E = 5 ·E 1;


5.

3.E1 15V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

40
5.E1 25V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

6. Troque a posição da fonte tensão E com o amperímetro, na figura 2.3, e


repita os procedimentos 2-4;

E1 5V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

41
3.E1 15V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

5.E1 25V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

42
7. Troque a posição da fonte tensão E com o voltímetro, na figura 2.3, e
repita os procedimentos 2-4;

E1 5V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

3.E1 15V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

43
5.E1 25V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

7. Monte novamente o circuito da figura 2.1 e meça a tensão no resistor R 5;

E1 5V
E2 5V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

44
8. Troque a fonte E1 e o resistor R5 de posição e meça a tensão no resistor
R 5;

E1 5V
E2 5V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

9. Monte novamente o circuito original da figura 2.1, substitua E 1 por um


voltímetro e coloque E 1 em paralelo com R 5 ;

E1 5V
E2 5V
R1 2K
R2 3K
R3 1K
R4 2K
R5 3K
R6 5K
R7 2K
R8 3K

45
10. Verifique a tensão indicada no voltímetro;

11. Monte novamente o circuito original da figura 2.1;

46
12. Faça E 2 = 0V ;

13. Meça a tensão no resistor R 5 ;


14. Substitua E 1 por um voltímetro e coloque E 1 em paralelo com R 5 ;

47
RESULTADOS
Experimento 1

1.1. Como podemos identificar o coeficiente de temperatura através de código


de cores de resistores?
Por isso, é importante destacar que a primeira faixa representa o primeiro
algarismo do valor da resistência.
Em seguida, teremos a segunda faixa que representa o segundo
algarismo do valor da resistência.
E depois teremos a terceira faixa que representa o terceiro algarismo do
valor da resistência.
E depois teremos a quarta faixa que irá representar a quantidade de
algarismos zeros que devem ser adicionados para compor o valor da resistência.
Na quinta faixa será usada para representar o valor da tolerância do
resistor.
E por último teremos a sexta faixa que irá representar o valor do
coeficiente de temperatura em PPM/°C. Neste caso a sigla PPM significa, partes
por milhão.
Se você ainda não sabe, é importante destacar que o coeficiente de
temperatura mostra o quanto de variação o resistor pode sofrer em sua
resistência de acordo com a temperatura em que é exposto.

1.2. Quais os tipos de resistores mais adequados para aplicações em que a


dissipação de potência é elevada?
Para as dissipações elevadas são usados os resistores de fio os quais
são formados por fios de nicromo enrolados numa base de porcelana.

1.3. Como podemos identificar a potência máxima que um resistor é capaz de


dissipar (em cada tipo de resistor)?
A potência dissipada por um resistor é dada em função do valor da
resistência do resistor R, da diferença de potencial U e da corrente elétrica i. Pela
Lei de Ohm, temos que a diferença de potencial U é dada pelo produto da
resistência R do resistor pela corrente elétrica i, então U = R * i.

48
1.4. Houve incerteza associada às medições realizadas com cada instrumento
utilizado nos experimentos acima.
Não.
1.5. Calcule a discrepância relativa percentual para cada resistência elétrica
medida nos experimentos acima. Para tal, compare as resistências medidas com
as esperadas nominalmente ou obtidas por meio de cálculos. Levante hipóteses
para essas discrepâncias, não deixando de levar em conta as peculiaridades
de cada caso.

1.5. Qual o provável impacto de um alto coeficiente de temperatura no erro de


medição direta de resistência elétrica, isto é, por meio de um ohmímetro?
O valor ôhmico absoluto de um resistor depende de sua temperatura. O
Coeficiente de Temperatura (CT) nos informa o quanto o valor da resistência
muda conforme a temperatura é alterada, sendo expresso em partes por milhão
por grau Celsius. Portanto quanto maior o coeficiente de temperatura maior será
a variação da resistência.

1.7. Represente graficamente os resultados dos procedimentos 3-6 do


experimento 1.2.2, plotando um gráfico VR2 × I em cada situação. Verifique
através da lei de ohm a resistência elétrica de R2.
1.8. Para cada medida de tensão do experimento 1.2.2, calcule a relação entre
a tensão no resistor R2 e a tensão da fonte. Ela é constante? Explique sua
resposta fundamentando-se nos resultados das medições e na revisão teórica.
1.9. Em cada situação do experimento 1.2.2 (com resistências com ordem de
grandeza de Ω, kΩ e MΩ),
verifique se há inserção de erro quando o voltímetro é utilizado. Explique os
resultados.
1.10. Em cada situação do experimento 1.2.2 (com resistências com ordem de
grandeza de Ω, kΩ e MΩ),
verifique se há inserção de erro quando o amperímetro é inserido. Explique os
resultados.
1.11. Discuta a fragilidade do divisor de tensão em aplicações de regulação de
tensões. Explique em que situações é mais apropriado o seu uso para essa
aplicação.

49
CONCLUSÕES

Concluímos com o experimento todos objetivos propostos, e também concluímos


que toda a teoria pode ser provada através das medições e cálculos. Com os
experimentos podemos aprender a associar resistores em série e em paralelo,
bem como calcular as resistências equivalentes e realizar medições com os
equipamentos.

50
ANEXOS

51
52
53
Referências Bibliográficas.
BOYLESTED, Rorbert l.. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.11. ed.
São Paulo: Pearson, 2013.

http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17832/ma
terial/Aula%201%20-%20Resistores%20e%20Ohmimetros.pdf

https://www.viverdeeletrica.com/tabela-de-cores-de-resistores/

54

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