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Universidade Federal do Amazonas

FT
Engenharia Elétrica-Eletrônica

EXPERIMENTO 1

A LEI DE OHM, OHMÍETRO E CIRCUITOS RESISTIVOS

CLAUDEMIR REIS DE OLIVEIRA

Manaus – 2023
CLAUDEMIR REIS DE OLIVEIRA

Universidade Federal do Amazonas


FT
Engenharia Elétrica-Eletrônica

EXPERIMENTO 1

A LEI DE OHM, OHMÍETRO E CIRCUITOS RESISTIVOS

Elaboração de Relatório experimentais


sobre A lei de Ohm, Ohmímetro e Circuitos
Resistivos, apresentada ao curso de
Engenharia Elétrica para disciplina de
Laboratório de Circuito Elétricos I da
Universidade Federal do Amazonas, para
obtenção de notas parciais.

Professora: Claudia Sabrina M da Silva

Manaus-2023
Sumário

1. A LEI DE OHM, OHMÍMETRO E CIRCUITOS RESISTIVOS ..........................4

2. INTRODUÇÃO .................................................................................................4

3. OBJETIVO .......................................................................................................4

4. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO ....................................................................5

5. METODOLOGIA EXPERIMENTAL ..................................................................6

6.1 Laboratório virtual do tinkercad.com: .............................................................7

6.2 Procedimento experimental 1: .......................................................................7

6.2.1 Tratamento de dados ..............................................................................7

6.3 Procedimento experimental 2: .....................................................................10

6.3.1 Tratamento de dados ............................................................................11

6. RESULTADOS DOS PROCEDIMENTOS REALIZADOS NO SIMULADOR .12

7.1 Resultados do Procedimento experimental 1. .................................................12

7.1.1 Resultado do Procedimento experimental 1.4 ....................................12

7.1.2 Resultado do Procedimento experimental 1.5 ....................................13

7.1.3 Resultado do Procedimento experimental 1.6 ....................................13

7.1.4 Resultado do Procedimento experimental 1.7 ....................................14

7.1.5 Resultado do Procedimento experimental 1.8 ....................................14

7.2 Resultados do Procedimento experimental 1.2.2.2 ..................................15

8 Questão a ser respondida: .................................................................................17

9. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO ..........................................................................22

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................23

10.1 Referências ................................................................................................23


4

1. A LEI DE OHM, OHMÍMETRO E CIRCUITOS RESISTIVOS


Lei de Ohm é a lei com fundamentos da física relacionado a eletricidade, ohmímetro é
um aparelho que serve para medir determinada grandeza física de resistência elétrica
e circuito resistivos é um aglomerados de elementos resistivos interligados na
eletricidade chamado por resistor, para realiza determinada tarefas ou objetivos
elétricos.

2. INTRODUÇÃO
A resistência e a resistividade são conceito que se aplica no conhecimento de um
laboratório elétrico onde podemos obter a diferença quando aplicamos uma
determinada diferença de potencial em duas barras geometricamente iguais de
materiais diferentes, observando que as correntes elétricas que os atravessam são
totalmente distintas, então segundo os autores do livro fundamentos de física, volume
3 Eletromagnetismo podemos definir a 1º Lei de Ohm que a resistência como:

“A caraterística do condutor, relevante na situação,


é sua resistência. Determinamos a resistência de
um condutor entre dois ponto quaisquer, aplicando
uma diferença de potencial V entre esses pontos e
medido a corrente i resultante. A resistência R é,
então, R = V / i.” (HALLIDAY; RESNICK; WALKER,
1996, p. 118).

3. OBJETIVO

“Os objetivos desse experimento são:


1. Reconhecer os diferentes tipos de resistores e identificar seus parâmetros, tais
como, resistência nominal, tolerância, coeficiente de temperatura e potência
máxima;
2. Empregar o ohmímetro para medir resistências elétricas;
3. Verificar experimentalmente a Lei de Ohm;
4. Verificar o efeito das diferentes associações de resistências elétricas;
5

5. Compreender o funcionamento de circuitos básicos resitivos, como o divisor de


tensão.” (UFAM, 2018, p. 3).

4. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO

“Todos os dispositivos elétricos que consomem energia deve ter um elemento resistivo
(ou resistor) em seu modelo de circuito. Indutores e capacitores podem armazenar
energia, porém, ao longo do tempo, essa energia retorna para fonte ou para outro
elemento do circuito. A potência no resistor, dada por p = vi = i2R = v2/R, é sempre
positiva. A energia é, então, determinada pela integral da potência instantânea.”
(MAHMOOD; JOSEPH, 2014, p. 10).

𝑡2 𝑡2 1 𝑡2 2
𝑤 = ∫𝑡1 𝑝𝑑𝑡 = 𝑅 ∫𝑡1 𝑖2 = ∫ 𝑣 𝑑𝑡
𝑅 𝑡1
(1)

Como mostrado na equação (1) uma relação de tensão, corrente e potência em um


segmento de um condutor, mas para entendemos melhor essas relações precisamos
entender algumas leis que comandam os circuitos elétricos. Essas leis conhecidas
como leis de Ohm e leis de Kirchhoff, tais leis formam a base do entendimento para
análise de circuitos. Neste primeiro experimento laboratoriais vamos tratar apenas da
primeira lei de Ohm, entretanto, por questão didática precisamos, deixar claro que há
duas leis de ohm a primeira trata da resistência e a segunda da resistividade, as quais,
elas foram postuladas pelo físico alemão Georg Simon Ohm (1787 – 1854). Toda via
vamos deixar os professores, Alexander e Sadiku definir melhor as leis.
“A lei de Ohm estabelece que uma tensão v em um resistor é diretamente proporcional
à corrente i que flui através do resistor ou seja:

v∝i (2.2)
Ohm definiu a constante de proporcionalidade para o resistor igual a resistência R. (A
resistência é uma propriedade do material, a qual você pode variar se as condições
internas ou externas do elemento forem alteradas. Isto é, se existirem alterações na
temperatura).
6

Portanto, a Equação (2.2) torna-se

v=iR (2.3)

a qual é a formula matemática da lei de Ohm, R na equação (2.3) é medido em unidades


de ohms, identificada por Ω. Portanto.
A resistência R de um elemento mostra a sua capacidade de resistir ao fluxo de corrente
elétrica, sendo medida em ohms (Ω).
A partir de Equação 2.3, nós podemos deduzir que

R=v/i (2.4)

E logo,

1 Ω = 1 V/A.

Para aplicar...” (ALEXANDER; SADIKU, 2003)

5. METODOLOGIA EXPERIMENTAL

Escolha de oito (8) resistores aleatórios de mesma grandeza Identificar cada tipo de
resistor, realizar a sua leitura com ohmímetro e sua montagem pelo programa ou
simulador de circuitos e obter seus dados para análise do conhecimento das leis de
Ohms e circuitos resistivos pelo Tinkercad.
7

6.1 Laboratório virtual do tinkercad.com:

Para a realização dos experimentos a seguir, será necessário acessar a simulações


para circuitos elétricos, através do link:
https://www.tinkercad.com/dashboard?type=circuits&collection=designs
Figura 1: Laboratório de Circuito Autodesk Tinkercad

Fonte: Autoria própria do autor (2023) copia Tinkercad

6.2 Procedimento experimental 1:

Procedimento experimental 1 – Resistor e o Ohmímetro


Identifique o tipo de cada resistor.
Realize a leitura do valor nominal, tolerância, máxima potência, e coeficiente de temperatura
para cada resistor;
Utilize o ohmímetro para medir a resistência de cada resistor;
Escolha 8 dos resistores e nomeie-os como R1, R2, R3, ..., e R8 (procure utilizar valores da
mesma ordem de grandeza e indique suas escolhas com uma tabela); (UFAM, 2018)
6.2.1 Tratamento de dados
Construir uma tabela contendo os valores de cada resistor.
Montagem do circuito.
Medir a resistência entre os pontos a e b das figuras: 1.1; 1.2; 1.3 e 1.4
Monte o circuito da figura 1.1 e meça a resistência entre os pontos a e b;” (UFAM, 2018)
8

Figura 1.1

Figura 1.1 Tinkercad

Monte o circuito da figura 1.2 e meça a resistência entre os pontos a e b; (UFAM, 2018)

Figura 1.2

Figura 1.2 Tinkercad


9

Monte o circuito da figura 1.3 e meça a resistência entre os pontos a e b; (UFAM, 2018)

Figura 1.3

Figura 1.3 Tinkercad

Monte o circuito da figura 1.4 e meça a resistência entre cada dois pontos do circuito. (UFAM,
2018)
10

Figura 1.4

Figura 1.4 Tinkercad

6.3 Procedimento experimental 2:

Monte o circuito da figura 1.5, para 1kΩ ≤ R1 < R2 ≤ 20kΩ; (UFAM, 2018)

Figura 1.5
11

Figura 1.5 Tinkercad


Meça as resistências elétricas de R1 e R2 com o auxílio de um ohmímetro;
Meça com um voltímetro e um amperímetro a corrente e a tensão indicadas na figura 1.5 para
E = 0.5V;
Repita o procedimento 3 para E = 1V, E = 1, 5V, E = 2V, E = 2, 5V, E = 3V, E = 3, 5V, E = 4V, E =
4, 5V, e E = 5V;
Repita os passos 2-4 para 2MΩ ≤ R1 < R2 ≤ 20MΩ;
Repita os passos 2-4 para 1Ω ≤ R1 < R2 ≤ 10Ω (escolha resistores de potência adequada
ao experimento); (UFAM, 2018)

6.3.1 Tratamento de dados


Medir a resistência elétrica de R1 e R2
Medir a Tensão e a Corrente da figura 1.5
Medir a Tensão e a Corrente da figura 1.5 trancando os valore de R1 e R2 conforme
pedido nos passos do manual de experimento, citado acima.
12

6. RESULTADOS DOS PROCEDIMENTOS REALIZADOS NO SIMULADOR

7.1 Resultados do Procedimento experimental 1.

7.1.1 Resultado do Procedimento experimental 1.4


1. Construa uma tabela contendo os valores dos resistores aleatórios com suas
características.
A tabela (1) contendo os valores nominal (k Ω), Tolerância (%), Potência (W) e
Temperatura (º C), como estamos usando um simulador, as três últimas, consideremos.

Tabela 1 – Resultados dos resistores aleatórios com suas características.

Resistor Valor Nominal Tolerancia Potência Temperatura


es (kΩ) (%) (W) (PPM / º C)
R1 10 10 0,5 -
R2 12 10 0,5 -
R3 15 10 0,5 -
R4 20 10 0,5 -
R5 30 10 0,5 -
R6 47 10 0,5 -
R7 56 10 0,5 -
R8 75 10 0,5 -

Fonte: Autoria própria do autor (2023)


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7.1.2 Resultado do Procedimento experimental 1.5

https://www.tinkercad.com/things/8FLjdUOuL8k

7.1.3 Resultado do Procedimento experimental 1.6

https://www.tinkercad.com/things/fcf56lwvRUV
14

7.1.4 Resultado do Procedimento experimental 1.7

https://www.tinkercad.com/things/buHLP2jaZNH

7.1.5 Resultado do Procedimento experimental 1.8

https://www.tinkercad.com/things/9vOYBnc5gL1
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7.2 Resultados do Procedimento experimental 1.2.2.2

2) Meça as resistências elétricas de R1 e R2 com o auxílio de um ohmímetro;

https://www.tinkercad.com/things/imCSBnIcVMy

3) Meça com um voltímetro e um amperímetro a corrente e a tensão indicadas na


Figura 1.5 para E = 0:5V;

https://www.tinkercad.com/things/fElPwAsFfPf
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4) Repita o procedimento 3 para E = 1V, E = 1;5V, E = 2V, E = 2;5V, E = 3V,


E = 3;5V, E = 4V, E = 4;5V, e E = 5V.

Resposta: E = 1.0V I = 47.6 𝜇A V2 = 952 mV


E = 1.5V I = 71.4 𝜇A V2 = 1.43 V
E = 2.0V I = 95.3 𝜇A V2 = 1.90 V
E = 2.5V I = 119 𝜇A V2 = 2.38 V
E = 3.0V I = 143 𝜇A V2 = 2.86 V
E = 3.5V I = 167 𝜇A V2 = 3.33 V
E = 4.0V I = 191 𝜇A V2 = 3.81 V
E = 4.5V I = 214 𝜇A V2 = 4.29 V
E = 5.0V I = 238 𝜇A V2 = 4.76 V

5) Repita os passos 2-4 para 2M Ω ≤ R1 < R2 ≤ 20 MΩ

Resposta: E = 1.0V I = 0.00 𝜇A V2 = 893 mV


E = 1.5V I = 0.00 𝜇A V2 = 1.34 V
E = 2.0V I = 0.00 𝜇A V2 = 1.79 V
E = 2.5V I = 0.00 𝜇A V2 = 2.23 V
E = 3.0V I = 0.00 𝜇A V2 = 2.68 V
E = 3.5V I = 0.00 𝜇A V2 = 3.12 V
E = 4.0V I = 0.00 𝜇A V2 = 3.57 V
E = 4.5V I = 0.00 𝜇A V2 = 4.02 V
E = 5.0V I = 0.00 𝜇A V2 = 4.46 V

6) Repita os passos 2-4 para 1Ω ≤ R1 < R2 ≤ 10Ω

Resposta: E = 1.0V I = 90.9 𝜇A V2 = 909 mV


E = 1.5V I = 136 𝜇A V2 = 1.36 V
E = 2.0V I = 182 𝜇A V2 = 1.82 V
E = 2.5V I = 227 𝜇A V2 = 2.27 V
E = 3.0V I = 273 𝜇A V2 = 2.73 V
E = 3.5V I = 318 𝜇A V2 = 3.18 V
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E = 4.0V I = 364 𝜇A V2 = 3.64 V


E = 4.5V I = 409 𝜇A V2 = 4.09 V
E = 5.0V I = 455 𝜇A V2 = 4.55 V

8 Questão a ser respondida:

8.1 Como podemos identificar o coeficiente de temperatura através de código de


cores?
R. As regras é através da 6º faixas que são as mesma regras para determinar o valor
de um de 5 anéis. A única coisa que muda é que ele possui uma faixa/anel que é o
valor do coeficiente de temperatura.

8.2 Quais os tipos de resistores mais adequados para aplicações em que a dissipação
de potência é elevada?
R. Para as dissipações elevadas são usados os resistores de fio os quais são formados
por fios e fitas de níquel cromo ou nicromo enrolados numa base de porcelana.

8.3 Como podemos identificar a potência máxima que um resistor é capaz de


dissipar (em cada tipo de resistor)?
A potência dissipada por um resistor é dada em função do valor da resistência do
resistor R, da diferença de potencial U e da corrente elétrica i. Pela Lei de Ohm, temos
que a diferença de potencial U é dada pelo produto da resistência R do resistor pela
corrente elétrica i, então U = R * i.

8.4 Determine a incerteza associada a cada instrumento utilizado nos


experimentos acima.
R. Olhar o manual do instrumento.
Depende da escala utilizada – Cada escala possui uma incerteza distinta
Em geral, é fornecida com dois termos, um em porcentagem e outro em dígitos – Ex:
0,2% + 3D. O que isso significa?

i. 2%
18

– Porcentagem do valor medido


– Ex: valor medido: 2,040 V
– Incerteza: 0,2 * 2,040 / 100 = 0,004 V
ii. 3D
– Algarismo “3” na última casa decimal da medida (do multímetro)
– Ex: valor medido: 2,040 V 2,040 V – Incerteza: 0,003 V
iii. Incerteza total da medida
– Soma linear (superestimando): 0,004+0,003=0,007

8.5 Calcule a discrepância relativa percentual para cada resistência elétrica


medida nos experimentos acima. Para tal, compare as resistências medidas com
as esperadas nominalmente ou obtidas por meio de previsões teóricas e
simulações. Levante hi- póteses para essas discrepâncias, não deixando de levar
em conta as peculiaridades de cada caso.
R. A discrepância física não pode ser avaliada, pois usado, software para análise do
circuitos, mas a única analise feito foi calculada o valor da resistência entre os ponto a
e b da figura 1.1 que foi de 5.12 kΩ e do programa foi 5.09 kΩ, então, dentro do
esperado para cálculo.

8.6. Qual o provável impacto de um alto coeficiente de temperatura no erro de


medição direta de resistência elétrica, isto é, por meio de um ohmímetro?
R. Um alto coeficiente de temperatura significa que a resistência elétrica do material
varia muito com a variação da temperatura. Isso pode causar um erro de medição direta
de resistência elétrica, pois o ohmímetro injeta uma corrente elétrica no material, que
por sua vez gera calor e altera a temperatura do mesmo. Assim, a resistência medida
pelo ohmímetro pode ser diferente da resistência nominal do material à temperatura
ambiente. E Além do mais, o mau dimensionamento com resistor de baixo coeficiente
de temperatura, poderá fatalmente na queima dos componentes do projeto.
19

8.7. Represente graficamente os resultados dos procedimentos 3-6 do


experimento 1.2.2, plotando um gráfico VR2 _I em cada situação. Verifique através
da lei de ohm a resistência elétrica de R2. Calcule a discrepância relativa
percentual associada ao processo de medição indireta e compare com o
desempenho da medição direta.
R.
Procedimento 3

FONTE : Pelo autor usando o programa (SciDAVis)

Procedimento 4

FONTE : Pelo autor usando o programa (SciDAVis)


20

Procedimento 5

FONTE : Pelo autor usando o programa (SciDAVis)

Procedimento 6

FONTE : Pelo autor usando o programa (SciDAVis)

A discrepância relativa não houve como calcular por usar apenas software.

8.8. Para cada medida de tensão do experimento 1.2.2, calcule o a relação entre a
tensão no resistor R2 e a tensão da fonte. Ela é constante? Explique sua resposta
fundamentando-se nos resultados experimentais e na revisão teórica.
21

R. Os valores obtidos e a relação entre a tensão no resistor R2 e a tensão da fonte está


nas questões acima e os valores não são constante.

8.9. Em cada situação do experimento 1.2.2 (com resistências com ordem de


grandeza de W, kW e MW), verifique o erro de inserção do voltímetro. Explique os
resultados.
R. Não dar para verificar o erro por se tratar de um software.

8.10. Em cada situação do experimento 1.2.2 (com resistências com ordem de


grandeza de W, kW e MW), verifique o erro de inserção do amperímetro. Explique
os resultados.
R. Não dar para verificar o erro por se tratar de um software.

8.11. Discuta a fragilidade do divisor de tensão em aplicações de regulação de


tensões. Explique em que situações é mais apropriado o seu uso para essa
aplicação.
R. As fragilidades do divisor de tensão é que ele depende da corrente que circula pelos
resistores, que por sua vez depende da carga conectada à saída do resistor R 2. Se a
carga e o R2 variar, a corrente também variará, e isso afetará a tensão de
saída. Portanto, o divisor de tensão só funciona bem quando a carga é constante ou
tem uma impedância muito alta em relação aos resistores.
Outra fragilidade do divisor de tensão é que ele não é capaz de fornecer uma tensão
de saída estável se a tensão de entrada variar como citado acima como a tensão não
foi constantes nos procedimentos. Isso pode acontecer por causa de flutuações na
fonte de alimentação, ruídos elétricos ou outras interferências. Nesses casos, o divisor
de tensão não consegue manter a proporção entre as tensões e pode causar problemas
nos circuitos que dependem da tensão regulada. Ele é apropriado para ser usado para
criar uma tensão de referência ou para atenuar um sinal em baixas frequências.
22

9. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

Nestes procedimentos de laboratório virtuais, estudamos as ligações e medições dos


componentes resistivos, tanto individual como em interligados, onde foi tratado sobre
as resistências de um único componente e de seu conjunto de ligações diretas. Foi
usado um simulador digital de circuito chamada Tinkercad da empresa Autodesk, para
calcular as resistência do circuito e aplicado as suas características ou seus parâmetros
com o código de cores, resistência nominal, tolerância, coeficiente de temperatura e
potência máxima. Verificando a Lei de Ohm para diversos associações de resistores e
não tão importante mais crucial o divisor de tenção. Para explicação específica das
determinações das associações, foram coletados os dados em uma tabela e analisados
para respostas aplicada pela docente da disciplina laboratório de circuitos elétricos I.
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10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

10.1 Referências

ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Porto


Alegre: Bookman, 2003.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3 -


Eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 3, 1996.

MAHMOOD, N.; JOSEPH, A. A. Circuitos Elétricos. 5ª. ed. Porto Alegre: Bookman,
2014.

UFAM, F. D. T. Manual de Experimentos de Laboratório de Circuitos Elétricos.


Universidade Federal do Amazonas. Manaus, p. 64. 2018.

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