UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

GALVANÔMETRO: MEDIDAS ELÉTRICAS

CARLA MELO (201120305)

DANILO PONTES (200820057)

GISELLE CERQUEIRA (201020482)

ISABELA ARGOLO (201020162)

ILHÉUS - BAHIA

2012
 CARLA MELO (201120305)

DANILO PONTES (200820057)

GISELLE CERQUEIRA (201020482)

ISABELA ARGOLO (201020162)

GALVANÔMETRO: MEDIDAS ELÉTRICAS

Relatório apresentado como parte

dos critérios de avaliação da
disciplina CET842 – Eletrotécnica
Geral. Data de execução do
experimento: 18/10/2012 e
01/11/2012.

Professor: Thiago Chagas

ILHÉUS – BAHIA

2012
 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................1
1.1. Lei de Ohm.............................................................................................................................1
1.2. Galvanômetro.........................................................................................................................1
1.3. O Código de Cores para Resistor............................................................................................2
1.4. Resistência Equivalente..........................................................................................................3
1.5. Leis de Kirchhoff.....................................................................................................................3
1.6. Condutores Óhmicos e Não-Óhmicos.....................................................................................4
2 OBJETIVO........................................................................................................................................4
3 MATERIAIS E MÉTODOS.................................................................................................................5
3.1. EXPERIMENTO: parte 1...........................................................................................................5
3.2. EXPERIMENTO: parte 2...........................................................................................................5
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................................................5
4.1. EXPERIMENTO PARTE 1:.........................................................................................................5
Resistência Equivalente..................................................................................................................5
Tensão............................................................................................................................................5
Lei de Kirchhoff...............................................................................................................................5
4.2. EXPERIMENTO PARTE 2:.........................................................................................................5
5 CONCLUSÃO...................................................................................................................................5
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................................6
 1

1. INTRODUÇÃO

O aparelho destinado a medir e avaliar grandezas elétricas é o multímetro, ele

consiste basicamente de um galvanômetro ligado a uma chave seletora, uma bateria
e vários resistores internos.
O multímetro incorpora diversos instrumentos de medidas elétricas num único
aparelho como voltímetro e amperímetro. O voltímetro é um aparelho que realiza
medições de tensão elétrica em um circuito e exibe essas medições, já o
amperímetro é um instrumento utilizado para fazer a medida da intensidade no fluxo
da corrente elétrica que passa através da secção transversal de um condutor.

1.1. Lei de Ohm

A primeira lei de Ohm estabelece que a voltagem aplicada nos terminais de
um condutor é proporcional à corrente elétrica que o percorre, descrita na Eq.1:
V =R . I (1)
onde V é a diferença de potencial aplicada ao trecho estudado, I é a corrente
que passa por esse resistor, e R é o valor da resistência do trecho em questão.
Onde a resistência é a capacidade de um corpo qualquer se opor a passagem de
corrente elétrica mesmo quando existe uma diferença de potencial aplicada.

1.2. Galvanômetro
O galvanômetro é um instrumento que pode medir a diferença de potencial
elétrico entre dois pontos, ou correntes elétricas de baixa intensidade.
No galvanômetro, a corrente elétrica passa pelas molas de suspensão e
circula pela bobina que está enrolada num quadro móvel, e imersa em um campo
magnético de um ímã permanente. A passagem da corrente elétrica através da
bobina faz com que forças magnéticas atuem sobre a mesma, tais forças podem ser
representadas por um binário. Tal que o torque do binário gira a bobina e o ponteiro
solidário à mesma, até uma posição em que o torque do binário defletor é
contrabalançado pelo torque das forças restauradoras da mola (helicoidal) acoplada
à bobina. O torque magnético defletor é proporcional à corrente que circula pela
bobina móvel.
 2

1.3. O Código de Cores para Resistor

O resistor, cuja função em um circuito é fornecer uma certa resistência, são
componentes eletrônicos que devem ter o valor de sua resistência facilmente
identificada. Por convenção um código de cores é utilizado para essa identificação.
O valor da resistência é dado através dos anéis existentes no corpo do mesmo.
Cada anel possui uma cor com valor padronizado conforme Figura 3.

Figura 3 - Tabela Código de Cores dos Resistores.

Para determinarmos o valor da resistência devemos observar as quantidades

de faixas e suas cores. Os resistores podem apresentar faixas diferentes ao longo
do corpo dependendo da precisão do componente:
Em resistores de 4 faixas
A primeira cor deste extremo representa o primeiro dígito do valor. A segunda
cor representa o segundo dígito. A terceira cor representa o fator multiplicativo. E a
quarta cor do o resistor apresenta a precisão.
Resistor 5 e 6 faixas
Os três primeiros dígitos são os algarismos significativos, o que confere maior
precisão na leitura. O quarto é o elemento multiplicador. O quinto dígito é a
 3

tolerância e o sexto dígito, quando existir, será o coeficiente de temperatura, ou seja,

como a resistência varia de acordo com a temperatura ambiente.

1.4. Resistência Equivalente

O valor da resistência elétrica de um circuito também pode ser obtido através
do conhecimento prévio da resistência de cada resistor presente no circuito, e do
tipo de associação feita por eles. Quando a associação de resistores é em série, o
resistor equivalente é calculado pela fórmula
Req =R1 + R2 + R3 …+ Rn (2)
e quando a associação de resistores é em paralelo deve-se aplicar a seguinte
equação:
1 1 1 1 1
= + + +…+ (3)
R eq R1 R2 R3 Rn

1.5. Leis de Kirchhoff

As leis de Kirchhoff são baseadas no princípio da conservação da energia, no
princípio de conservação de carga elétrica e no fato que o potencial elétrico tem o
valor original após qualquer percurso em uma trajetória fechada. As leis de Kirchhoff
consistem na lei dos nós e das malhas.
A lei dos nós diz que em qualquer nó, a soma das correntes que o deixam é
igual a soma das correntes que chegam até ele. Isto é uma confirmação de que não
há acumulação de cargas nos nós.
∑ in =0 (4)
n

A lei das malhas diz que a soma algébrica das forças eletromotrizes (f.e.m)
em qualquer malha é igual a soma algébrica das quedas de potencial ou dos
produtos iR contidos na malha .
∑ ε K =∑ R n i n (5)
k n
 4

1.6. Condutores Óhmicos e Não-Óhmicos

Segundo Halliday (2009), a Lei de Ohm é a afirmação de que a corrente que
atravessa um dispositivo é sempre diretamente proporcional à diferença de potencial
aplicada no dispositivo, ou seja, a essência da Lei esta no fato de que o gráfico da
corrente em função da tensão é Linear.
Os condutores Óhmicos ou Lineares são materiais que mantém sempre p
mesmo valor de resistência, qualquer que seja a diferença de potencial dos seus
terminais e a intensidade da corrente que o atravessa.
Já os materiais cujo valor da resistência varia conforme a diferença de
potêncial dos seus terminais e a intensidade da corrente são chamados de
condutores não-Óhmicos.

1.7. Lâmpadas
As lâmpadas tem a função de transformar a energia elétrica em luz
(fluorecência). O rendimento de uma fonte luminescente é dada em lúmens (unidade
luminosa) por Watt.
Existem varios tipos de lâmpadas, entre elas podemos citar: incandescentes
(emitem a luz através de um filamento de tungestênio levado a incandescência
durante a passagem de corrente elétrica), de descarga (a descarga elétrica em um
gás produz a excitação dos eletróns que, consequentemente, emitem luz) e de
indução (funcionam como as lâmpadas de descarga, porém a descarga da corrente
no gás é produzida por um corrente induzida).

2 OBJETIVO
O objetivo deste relatório consiste no entendimento do princípio básico
de funcionamento de um voltímetro e um amperímetro, através da realização
de medições de voltagem e amperagem com os equipamentos em questão.
Bem como a verificação das leis de Ohm e de Kirchhoff por meio da montagem
de circuitos elétricos básicos.
 5

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Neste experimento utilizamos os seguintes materiais:

Métodos

3.1. EXPERIMENTO: parte 1

3.2. EXPERIMENTO: parte 2

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1. EXPERIMENTO PARTE 1:

Resistência Equivalente
Tensão
Lei de Kirchhoff
Corrente
Gráficos
Tabelas
Incertezas (?), Desvio-Padrão (?)

4.2. EXPERIMENTO PARTE 2:

5 CONCLUSÃO
Concluiu-se que o filamento de uma lâmpada incandescente não é um
resistor ôhmico, devido a forma de suas curvas características, as quais não
são lineares e pelo fato de suas resistências serem uma função de corrente.
Para a lâmpada a resistência aumenta conforme o aumento da corrente e para
o termistor ocorre exatamente o inverso, ou seja, a resistência diminui
conforme o aumento da corrente.
 6

REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3.; Rio de Janeiro: LTC
S. A., 2009. 2p.
 YOUNG, H. D.; FREDMAN, R. A.; Física 3. São Paulo: Pearson Education
do Brasil., 2009. 2p.
 Guia do laboratório fornecido em aula.
 Disponível em:
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/ciencia/como_funciona_lampadas
Acessado em: 18/11/2012 às 22h e 28min.
 Disponível em: http://www.microcamphardware.com.br/foruns/index.php?
showtopic=376;
Acessado em: 30/10/12 às 08h51min.
 Disponível em:
http://tecenge.blogspot.com.br/2008/09/tabela-de-cores-para-resistor.html;
Acessado em: 30/10/12 às 09h20min.
 Disponível em:
http://www.cefetba.br/fisica/NFL/fge3/medeletr/galvanometer_por.html;
Acessado em: 25/10/12 às 08h12min.
 Disponível em: http://www.microcamphardware.com.br/foruns/index.php?
showtopic=376
Acessado em: 30/10/12 às 08h51m
 Disponível em:
http://tecenge.blogspot.com.br/2008/09/tabela-de-cores-para-resistor.html
Acessado em: 30/10/12 às 09h20m
 Disponível em:
http://www.cefetba.br/fisica/NFL/fge3/medeletr/galvanometer_por.html
Acessado em: 25/10/12 às 08h12m
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