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ESCOLA SENAI “MERCEDES-BENZ”

SÃO BERNARDO DO CAMPO

ANDRÉS SILVA TOLEDO


GUSTAVO GENTOFANTI SILVANY
JOÃO GUILHERME VASCONCELOS DE MELO
JOÃO VITOR SILVA MACHADO
JOÃO VITOR XAVIER RODRIGUES
LEONARDO DE CARLOS RODRIGUES
ROGER DE MORAIS NASCIMENTO
VITOR AUGUSTO MELLO DA SILVA

RELATÓRIO TÉCNICO DE PROCESSO


COMPROVAÇÃO DAS LEIS DE OHM E KIRCHHOFF ATRAVÉS DA
POTENCIAÇÃO

São Bernardo do Campo, dezembro de 2021


SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................3

2. CONCEITO..............................................................................................................4

2.1. Corrente, resistência e tensão.................................................................4

2.2. Lei de Ohm................................................................................................4

2.3. Lei de Kirchhoff.........................................................................................5

2.4. Tensão contínua e alternada....................................................................6

2.5. Circuito em série e paralelo.....................................................................7

3. DESENVOLVIMENTO...........................................................................................10

3.1. EQUIPAMENTOS....................................................................................10

3.1.2. Multímetro.................................................................................10

3.1.3. Placa de circuito impresso.......................................................10

3.1.4. Resistor.....................................................................................11

3.1.5. Fonte..........................................................................................12

3.2 MÉTODO DE EXECUÇÃO........................................................................13

3.2.2. Corrente.....................................................................................13

3.2.3. Tensão.......................................................................................14

3.2.4. Resistência................................................................................15

3.3. RESULTADOS.........................................................................................16

3.4. DISCUSSÃO............................................................................................17

4. CONCLUSÃO........................................................................................................18

5. REFERÊNCIAS.....................................................................................................19

ANEXOS
1. INTRODUÇÃO

Este relatório foi realizado com o propósito de abordar o que foi compreendido
nas aulas de elétrica, onde foram feitos experimentos com uma placa de circuito
impresso para a comprovação das leis de Ohm e Kirchhoff, que foram executadas por
alunos no laboratório de elétrica localizado na sala E1 do SENAI Mercedes Benz, no
segundo período de avaliação.
Serão abordados os conceitos das grandezas elétricas e suas fórmulas,
materiais utilizados e processos das medições para comprovação das leis citadas
anteriormente.

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2. CONCEITO

2.1. CORRENTE, RESISTÊNCIA E CORRENTE

Corrente: unidade ampere (A)

A corrente elétrica (Ampere) é o movimento ordenado dos elétrons, ou seja,


sempre que um elétron se movimentar vai existir uma corrente elétrica por ali.

Resistência: unidade Ohm (Ω).

Sempre que um elétron se movimenta, ele sofre uma resistência, que é o que
chamamos de resistência elétrica (Ohm).

Tensão: unidade volt (V).

E por último vem a tensão elétrica (Volt). Pode-se dizer que a tensão é a força
que empurra os elétrons e coloca eles em movimento, ou seja, a força que cria a
corrente elétrica.

2.2. LEIS DE OHM

Primeira Lei de Ohm

“A intensidade da corrente elétrica que percorre um condutor é diretamente


proporcional à diferença de potencial e inversamente proporcional à resistência do
circuito”. Esse enunciado ficou conhecido como Lei de Ohm! A Lei de Ohm estabelece
as três principais grandezas elétricas e suas relações, sendo elas: tensão, corrente e
resistência elétrica. Temos que:

 V = Tensão elétrica, unidade Volt (V é a letra que representa a unidade)


 I = Corrente elétrica, unidade Ampère (A é a letra que representa a
unidade)
 R = Resistência elétrica, unidade Ohm (Ω é a letra grega que representa
a unidade)

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Figura 1 - Fórmula da Lei de Ohm

Segunda Lei de Ohm

Além de descobrir a relação entre a intensidade da corrente elétrica num


condutor, a diferença de potencial entre os seus extremos e a sua resistência, Ohm
constatou também, ainda em acordo com a sua analogia hidráulica, que a resistência
de um condutor depende do seu comprimento e espessura. Ele verificou que a
resistência é proporcional ao comprimento do condutor e inversamente proporcional
à área da sua secção transversal, sendo a constante de proporcionalidade uma
caraterística do condutor, chamada resistividade!

Figura 2 – Segunda Lei de Ohm

2.3. LEI DE KIRCHHOFF

1ª lei de Kirchhoff: lei dos nós

De acordo com as leis de Kirchhoff, a soma de todas as correntes que chegam


a um nó do circuito deve ser igual à soma de todas as correntes que deixam esse
mesmo nó. Essa lei é uma consequência do princípio de conservação da carga
elétrica. Segundo ele, independentemente de qual seja o fenômeno, a carga elétrica
inicial será sempre igual à carga elétrica final do processo.

Nós: são onde há ramificações nos circuitos, ou seja, quando houver mais de
um caminho para a passagem da corrente elétrica.

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Ramos: são os trechos do circuito que se encontram entre dois nós
consecutivos. Ao longo de um ramo, a corrente elétrica é sempre constante.

Malhas: são caminhos fechados em que iniciamos em um nó e voltamos ao


mesmo nó. Em uma malha, a soma dos potenciais elétricos é sempre igual a zero.

2.4. TENSÃO CONTÍNUA E ALTERNADA

A Tensão, também chamada de diferença de potencial (d.d.p), é definida como


o trabalho necessário para que uma carga se desloque de um ponto A para um ponto
B, quando imersa em um campo elétrico. Quando existe uma certa diferença de
potencial entre dois pontos e ligamos esses pontos através de um fio condutor, no
seu interior irá surgir um movimento ordenado de cargas. Este movimento é chamado
de corrente elétrica. Portanto, para que um condutor seja percorrido por uma corrente
é necessário que exista uma diferença de potencial entre seus pontos. Para que um
aparelho elétrico funcione, é preciso que exista uma d.d.p. entre seus terminais.
Normalmente, nestes equipamentos é indicado o valor da tensão que devem ser
ligados. A unidade de medida da d.d.p. é o Volts, em homenagem ao físico italiano
Alessandro Volta (1745-1827) inventor da pilha elétrica. Os equipamentos que
medem a tensão são chamados de voltímetros. A tensão e a corrente possuem
relação direta, onde não existe tensão, não existe corrente, mas ao contrário, poderá
existir tensão, mas não corrente elétrica. Podemos citar como exemplo uma bateria
descarregada, se formos medir sua tensão, ela poderá nos mostrar 12 V, mas ao
solicitarmos sua corrente, a tensão irá cair imediatamente, já que ela não existe.

Diferença entre Tensão Contínua e Tensão Alternada

• Tensão contínua: Quer dizer que ela não muda de polaridade no tempo. Sabe
quando você liga o chuveiro e a água vem até você através do cano em apenas um
sentido? Assim é o fluxo dos elétrons na tensão contínua, ou seja, é quando o fluxo
passa pelo fio sempre no mesmo sentido. Por isso, ela é usada em baterias e pilhas,
ou nos circuitos internos de aparelhos elétricos, como de um chuveiro.

• Tensão alternada: A polaridade vai ser alternada de acordo com a frequência.


Na corrente com tensão alternada o fluxo de elétrons dentro de um fio não segue
apenas em um sentido único, mudando de rota aproximadamente 120 vezes por
segundo. Em resumo, a diferença entre as duas tensões está na capacidade de

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transmitir energia para locais distantes, já que a corrente alternada possui uma
voltagem muito mais alta e consequentemente um maior alcance do que a contínua.

Existem três formas de se calcular a tensão elétrica para a corrente contínua.


São elas: a partir da razão entre a energia elétrica e a quantidade de carga; a partir
da corrente e da resistência do circuito e a partir da razão entre a potência elétrica e
a corrente.
Calculando a partir da energia elétrica e a carga do circuito, temos:

𝑬𝒆𝒍
U=
𝑸

 U: Tensão elétrica ou ddp (V)


 Eel: Energia elétrica (J)
 Q: Carga elétrica (C)

Por sua vez, o cálculo a partir da corrente elétrica e da resistência do circuito


realiza-se:

U = R.i

 U: Tensão elétrica ou ddp (V)


 R: Resistência elétrica(?)
 i: Corrente elétrica (A)

Note que essa fórmula corresponde à primeira Lei de Ohm.

Já calculando a partir da potência e corrente elétrica acontece da seguinte


forma:

𝑷
U=
𝒊

 U: Tensão elétrica ou ddp (V)


 P: Potência elétrica (W)
 i: Corrente elétrica (A)

2.5. CIRCUITO EM SÉRIE E PARALELO

Circuito em Série

Um circuito em série é aquele em que a conexão dos elementos é feita uma


seguida pela outra; isto é, em sequência. Nesses circuitos, a corrente elétrica circula

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por um único caminho, da fonte geradora de energia aos componentes que
constituem o conjunto (resistência, capacitores, indutores, chaves etc.). Consiste em
uma malha de circulação através da qual as quedas de tensão e o consumo de
corrente são registrados, dependendo das demandas de energia dos componentes
conectados.

Circuito em Paralelo

Um circuito paralelo é o esquema no qual a corrente elétrica é distribuída em


vários ramos ao longo da montagem paralela, isto é, os terminais estão conectados
entre iguais: positivo com positivo e negativo com negativo.

Assim, a tensão em cada elemento paralelo é exatamente a mesma em toda a


configuração. O circuito em paralelo consiste em várias malhas de circulação,
formadas pela presença de nós. A intensidade da corrente é dividida em cada ramo,
dependendo da demanda de energia das cargas conectadas.

Circuito Misto

Um circuito elétrico misto é aquele que resulta da combinação de duas


configurações básicas: circuitos em série e circuitos paralelos. Essas são as
montagens mais comuns na vida cotidiana.

Para calcular os valores equivalentes de cada componente (resistores,


capacitores, indutores etc.), é recomendado simplificar a análise, reduzindo o circuito
à sua expressão mais simples. Dessa forma, é possível simplificar os componentes

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conectados em série e em paralelo, até obter um circuito equivalente simples. Os
circuitos elétricos mistos são extremamente úteis ao reduzir a queda de tensão em
um componente específico. Para isso, arranjos seriais e paralelos são feitos para
induzir o efeito desejado.

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3. DESENVOLVIMENTO

3.1. EQUIPAMENTOS

3.1.2 Multímetro

O multímetro é um equipamento eletrônico que tem como função medir


algumas grandezas elétricas, como as citadas anteriormente. É um dos principais
instrumentos de medição usados atualmente, devido sua fácil utilização. Dentro as
grandezas que o multímetro pode medir, estão: corrente elétrica (alternada ou
contínua), a resistência, a tensão (alternada ou contínua) e a temperatura.

Existe dois tipos de multímetro, os analógicos e os digitais. Onde o analógico


é baseado nos Galvanômetros, cuja verificação da leitura acontece por meio de força
eletromagnética em seu ponteiro e o digital composto por um componente elétrico
versátil, chamado de amplificador operacional.

3.1.3 Placa de circuito impresso

Tecnicamente denominado placa de circuito impresso, foi desenvolvido como


uma alternativa às tradicionais pontes de terminais, às quais se fixavam os
componentes eletrônicos. Portanto, o circuito impresso tal como é conhecido
atualmente consiste em uma placa isolante com uma, ou mais faces com finas
películas e trilhas condutoras, às quais serão soldados e interligados os componentes
eletrônicos. A aplicação do circuito impresso é vasta em todo o mercado industrial,
pois possui utilidade em praticamente todos os equipamentos e dispositivos
eletrônicos.

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A fim de atender às necessidades de toda a indústria eletrônica em uma ampla
gama de aplicações, atualmente é possível encontrar circuito impresso de diversos
modelos disponíveis

Para os materiais FR-1 (Fenolite), CEM-1 (Composite), FR-4 (Fibra de Vidro)


e MCPCBC (Metalcore Printed Circuit Board) (Aluminio) Dupla Face com furos
metalizados - Material FR-4 Com Dissipador térmico em Aluminio (MCPCB)

 dupla face com duros metalizados – material fr-4;

 com dissipador térmico em alumínio;

 com espessura diferenciada;

 para alta potência;

 tridimensionais;

 multicamadas.

Entre os diversos tipos de materiais de composição do circuito


impresso podem ser utilizados fibra de vidro, fenolite, fibra de poliéster, filme de
poliéster e diversos outros tipos de filmes à base de polímeros. Os modelos de circuito
impresso com um único componente para prototipagem são denominados placa de
breakout. No entanto, o circuito também pode ter inúmeras faces. Aqueles
constituídos de 4, 6, 8, ou mais faces condutoras são chamados multilayers.

O circuito impresso pode ser utilizado em uma ampla gama de áreas de


atuação. A exemplo, sua grande versatilidade se destaca nos seguintes ramos da
indústria: áudio, automação comercial e industrial, na indústria automobilística, de
geração de energia, linha branca, sistemas de segurança, setor médico-hospitalar, de
telecomunicação, entre outros.

3.1.4 Resistor

Resistores são dispositivos usados para controlar a passagem de corrente


elétrica em circuitos elétricos por meio do efeito Joule, que converte energia elétrica
em energia térmica.

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São componentes eletrônicos que resistem à passagem de corrente elétrica.
Quando inserimos um resistor em um circuito elétrico, ocorre uma diminuição na
intensidade da corrente elétrica, além disso, a presença dele ao longo de um fio
acarreta redução ou queda do potencial elétrico.

Alguns resistores conseguem manter sua resistência elétrica constante,


mesmo em um grande intervalo de tensões elétricas, eles são conhecidos como
resistores ôhmicos.

Eles podem ser diferentes de acordo com o material com que foram
produzidos, além disso, existem resistores que mudam de resistência quando
submetidos a diferentes agentes externos.

Alguns deles são sensíveis a variações de temperatura e conhecidos como


termoresistores. Além deles, há os que respondem a variações na luminosidade,
conhecidos como fotoresistores. Há, ainda, resistores que mudam de resistência
quando submetidos a campos magnéticos, são os magnetoresistores.

3.1.5 Fonte

Uma fonte ajustável ou fonte regulável é um equipamento eletrônico no qual


podemos ajustar tanto a tensão quanto a corrente de saída para alimentar / energizar
um circuito eletrônico ou realizar testes de funcionalidade.

A fim de poder alimentar de forma adequada componentes e equipamentos,


as fontes de alimentação ajustáveis transformam a energia elétrica da rede sob a
forma de corrente alternada (CA) em uma energia elétrica de corrente contínua (CC).

Geralmente a fonte ajustável é utilizada em mesas ou bancadas de trabalho,


elas visam auxiliar em testes, reparos e recargas de diversos equipamentos
eletrônicos, como: celulares, câmeras digitais, testes de motores e lâmpadas,

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recarregar pilhas e baterias, alimentar projetos eletrônicos em Protoboards, efetuar
testes de consumo e identificação de curto, dentre outras aplicações.

Uma fonte ajustável de alimentação faz parte das ferramentas essenciais e


indispensáveis de uma bancada eletrônica completa.

3.2 MÉTODO DE EXECUÇÃO

3.2.2. Corrente

Para medição da corrente, é necessário montar o multímetro na escala


de corrente, como mostrado na figura abaixo.

Figura 1 – Multímetro em escala de corrente.

Nessa situação é essencial o circuito estar energizado para que haja


corrente. Utiliza-se uma tensão de 15 Volts, e resistores variados. Primeiro
abre-se o circuito, retirando um dos bornes “banana” da área a ser medida,
abrindo assim o circuito, essa parte é extremamente importante, pois, caso não

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haja abertura do circuito, pode-se resultar na queima dos fusíveis do
multímetro. E em seguida, usam-se as pontas de prova, posicionadas nos dois
bornes, fazendo com que a corrente passe por dentro do multímetro, realizando
assim a medição.

Figura 2 – Pontas de prova (vermelha e preta), medindo a corrente no


circuito.

3.2.3. Tensão

Na medição da tensão, utiliza-se o multímetro na escala de tensão,


como mostrado na figura a seguir.

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Figura 3 – Multímetro em escala de tensão.

Com a placa ligada por cabos “jacarés” a uma fonte variável, faz-se a
medição da tensão do circuito pelas suas extremidades, com a ponta de prova
positiva no começo do circuito e a ponta negativa ao seu final, assim tem-se a
tensão total, da mesma forma é feito para medições em espaços separados do
circuito, com as pontas de prova entre as extremidades da área medida.

Figura 4 – Medição da tensão total do circuito.

3.2.4. Resistência

Em relação a resistência, é extremamente importante lembrar-se de


desligar a fonte ou até desconectar a placa da fonte, caso o circuito esteja energizado,
é possível a queima dos fusíveis do multímetro. Com a placa desenergizada,
podemos realizar a medição da resistência de duas formas, a primeira seria por cima
da placa, posicionando as pontas de prova nos acessos aos resistores, como
mostrado na imagem abaixo.

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A segunda forma, seria a medição pela parte de baixo da placa, nos
pontos de solda dos resistores, as duas formas são efetivas e apresentam o mesmo
valor de medida, como pode-se ver na imagem a seguir.

3.3. RESULTADOS

Com o experimento, feitos todos os cálculos de tensão, resistência e corrente,


pôde ser comprovado as leis de Ohm e Kirchhoff, pois, por meio das medições,
obteve-se resultados próximos dos calculados utilizando as leis citadas
anteriormente, como por exemplo a voltagem mostrada no circuito.

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3.4. DISCUSSÃO

Com esses resultados e a comprovação das leis de Ohm e Kirchhoff, destaca-


se a importância dessas fórmulas ensinadas na aula de elétrica, que é um método
rápido de prático de verificar se o circuito está corretamente montado, ou se houve
algum dano em algum dos componentes, e uma forma mais segura de se medir essas
grandezas da elétrica, que tem como única consequência a falta de precisão, que
pode ser devido ao componente ou equipamento utilizado.

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4. CONCLUSÃO
Após a realização dos experimentos, podemos perceber que a junção das
aulas teóricas e aulas práticas no laboratório de elétrica no SENAI Mercedes-Benz, é
essencial para a formação profissional dos alunos e melhor fixação do aprendizado.
Com o esquema de aula apresentado, tivemos a chance de estudar as Leis de Ohm
e as Leis de Kirchhoff, e comprová-las nas medições realizadas com os instrumento
apropriados.
Além dos conceitos, foram tratados e reforçados, os cuidados com a segurança
e bem-estar, tanto em relação aos materiais e sua duração, quanto em relação ao
aluno, futuro profissional.
Trazendo a satisfação do principal objetivo desse trabalho, a compreensão do
conteúdo pelos alunos do grupo, e a experiência com possíveis situações futuras no
ambiente de trabalho.

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5. REFERÊNCIAS

MUNDO DA ELÉTRICA. Disponível em:


<https://www.mundodaeletrica.com/corrente-tensao-resistencia-eletrica-qual-
relacao/> Acesso em: 1 dez. 2021.

MUNDO DA ELÉTRICA. Disponível em:


<https://www.mundodaeletrica.com.br/primeira-lei-de-ohm-conceito-formulas/>
Acesso em: 1 dez. 2021

BRASIL ESCOLA. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/fisica/leis-


de-kirchhoff.htm> Acesso em: 2 dez. 2021.

MAGNETRON. Disponível em:


<https://www.magnetron.com.br/blog/diferenca-entre-tensao-continua-e-tensao-
alternada/> Acesso em: 1 dez. 2021.

MUNDO DA ELÉTRICA. Disponível em:


<https://mundodaeletrica.com.br/multimetro-o-que-e-para-que-serve/> Acesso em: 1
dez. 2021.

MONTECNICA. Disponível em: <https://www.montecnica.ind.br/circuito-


impresso> Acesso em: 1 dez. 2021.

MICROPRESS. Disponível em:


<http://www.micropress.com.br/informacoes/placa-eletronica-circuito-impresso.php>
Acesso em: 1 dez. 2021.

WIKIPÉDIA. Disponível em:


<https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Circuito_impresso> Acesso em: 1 dez. 2021.

BRASIL ESCOLA. Disponível em:


<https://brasilescola.uol.com.br/fisica/resistores.htm> Acesso em: 1 dez. 2021.

USINAINFO. Disponível em: <https://www.usinainfo.com.br/fonte-de-bancada-


71> Acesso em: 1 dez. 2021.

BRASIL ESCOLA. Disponível em:


<https://brasilescola.uol.com.br/fisica/circuitos-mistos.htm> Acesso em: 3 dez. 2021.

19
MUNDO DA ELÉTRICA. Disponível em:
<https://www.mundodaeletrica.com.br/circuito-eletrico-em-paralelo-como-identificar-
e-calcular/> Acesso em: 3 dez. 2021.

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ANEXOS

Anexo 1 – Placa de circuito impresso

Anexo 2 – Circuito montado

Anexo 3 – Montagem completa do experimento

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