Você está na página 1de 14

REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
GOVERNO DA PROVÍNCIA DE LUANDA
ESCOLA DO ENSINO PRIMÁRIO E Iº CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO
ERGET ANAMI

TRABALHO DE LÍNGUA
PORTUGUESA
TEMA:

TEXTO
DESCRITIVO

Turma: DT
Turno : Tarde

DOCENTE
___________________________

Ano lectivo 2022/2023

1
ESCOLA DO ENSINO PRIMÁRIO E Iº CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO
BAIÃO-NKJ1

A ENERGIA
ELÉTRICA

Trabalho de investigação apresentado


Como requisito parcial para avaliação na
Disciplina de Física, pela Escola Baião,
Lecionado, Pelo professor Domingos André

LUANDA/ 2023

2
INTEGRANTES DO GRUPO

Nº Nome Completo Avaliação


1 Abel Calenga
9 Marcelina José dos Santos
12 Jorge Muve
15 Celestino Conita
18 Alfredo Baião

3
ÍNDICE III

INTRODUÇÃO...........................................................................................................................5
LEI DE OHM PARA UMA PORÇÃO DO CIRCUITO..........................................................6
RESITÊNCIA DE UM CONDUTOR (UNIDADES)..............................................................6
FACTORES DE QUE DEPENDEM A RESISTÊNCIA DE UM CONDUTOR
(RESISTÊNCIA ESPECÍFICA)...............................................................................................7
REOSTATO.............................................................................................................................9
LIGAÇÃO DOS COMPONENTES EM SÉRIE....................................................................10
CONCLUSÃO...........................................................................................................................12
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA............................................................................................13
AGRADECIMENTO.................................................................................................................14

IV
INTRODUÇÃO

Quando se liga um interruptor de luz, aplica-se uma diferença de potencial


(d.d.p.) ao filamento da lâmpada que provoca o fluxo de carga elétrica através do
filamento. A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de eletrões e é formada
quando há uma diferença de potencial (d.d.p.) num fio condutor elétrico. Esse
movimento, por sua vez, fica sujeito a uma oposição que é a resistência elétrica que
existe nos condutores, formando assim um circuito eléctrico, que pode estar aberto ou
fechado.
Neste presente trabalho iremos A Lei de Ohm relaciona três variáveis: a
intensidade de corrente (I), a tensão (V) e uma propriedade dos condutores que se
denomina resistência elétrica (R).

5
LEI DE OHM PARA UMA PORÇÃO DO CIRCUITO

A Lei de Ohm é de suma importância para que possamos fazer cálculos


referentes a energia elétrica. A Lei de Ohm é básica para a utilização das leis de
eletricidade. Todo aparato elétrico é formado por circuitos que não funcionariam sem a
harmoniosa interação de três elementos: corrente, tensão e resistência, que se
relacionam e são calculados mediante a equação que sustenta a Lei de Ohm: I = V/R,
onde I = corrente, V = tensão (voltagem) e R=resistência

Com a Lei de Ohm podemos:


− Encontrar o valor da resistência em um circuito, para prevenir altas correntes;
− Encontrar a voltagem que consume cada componente resistivo;
− Fazer uma análise matemática do circuito, encontrando os valores das voltagens e
correntes.

A primeira Lei de Ohm estabelece que a tensão aplicada aos terminais de um


condutor e a corrente elétrica são diretamente proporcionais. Portanto, quanto maior for
a tensão (V) aplicada aos terminais de um condutor maior será a corrente que o
percorrerá.

A segunda Lei Ohm descreve as grandezas que influenciam na resistência elétrica de


um condutor. Expressando a segunda Lei.

RESITÊNCIA DE UM CONDUTOR (UNIDADES)

A resistência de um condutor, cujo símbolo é R, consiste na oposição que um


material oferece à passagem de uma corrente elétrica, convertendo parte da sua energia
em calor. A resistência R de um condutor depende da sua secção A, do seu
comprimento L e da resistividade do material de que é formado ρ, fatores que se
encontram relacionados pela fórmula R = ρL/A.
A unidade de medida da resistência no SI é o Ohm (Ω), em homenagem ao
físico alemão George Simon Ohm, e representa a razão volt/Ampére.

6
FACTORES DE QUE DEPENDEM A RESISTÊNCIA DE UM
CONDUTOR (RESISTÊNCIA ESPECÍFICA)

A resistência elétrica dos condutores depende dos seguintes parâmetros:


comprimento do fio (ℓ), área de sua seção transversal (A), temperatura e material de que
é feito (figura 2.14). Ohm estudou a influência deles na resistência com experimentos
em que variava um parâmetro de cada vez, mantendo os demais constantes.

(Figura 1).

Influência do material: O cientista alemão analisou vários materiais, medindo


a resistência de um condutor de 1 m de comprimento, 1 mm2 de seção transversal e
temperatura ambiente fixa em torno de 20 °C
O valor da resistência de um condutor nessas condições, medida para diversos
materiais (tabela 2.2), é uma constante denominada resistividade elétrica (símbolo: ρ;
leia-se “rô”). A resistividade é uma propriedade de cada material.
A unidade da resistividade é:

Tabela.1-Valores aproximados da resistividade para diversos material

7
Influência do comprimento: Variando apenas o comprimento (ℓ), conforme
ilustrado na figura 2.15, Ohm concluiu: “A resistência elétrica é diretamente proporcional ao
comprimento do condutor”.

Figura.2 Relação de R com o comprimento ℓ.

Influência da área da seção transversal do condutor: Utilizando fios de


diâmetros distintos, Ohm estabeleceu: “A resistência elétrica é inversamente
proporcional à área da seção transversal do condutor”.

Figura 3. Variação da resistência em função da área A da seção transversal do condutor.

8
REOSTATO

Reostatos são resistências variáveis, ou seja, é uma barreira variável que


dificulta a passagem da corrente elétrica em seu condutor. Com essa variação é possível
aumentar ou diminuir a intensidade da corrente elétrica nesse circuito, responsável por
conduzir eletricidade.
Existem dois tipos de reostatos. Os reostatos que possuem resistência variável
continuamente e os reostatos de resistência variável descontinuamente.O reostato de
resistência variável continuamente é uma relação entre a resistência do condutor e o seu
comprimento.
O reostato é feito de um fio de cobre enrolado e sobre ele existe a movimentação
de um cursor feito de cobre, cujo comando é feito por um botão; além de se constituir
por diversas resistências ligadas em série e uma haste metálica. Ao se usar o reostato, a
única informação precisa que se tem é que só se sabe o máximo de resistência que se
pode colocar nele.
Exemplo do uso de reostatos em nosso cotidiano – Ao aumentar o volume do
som, estamos utilizando um reostato, isso acontece por que na medida em que se
aumenta o volume do som, automaticamente se diminui a resistência elétrica, tudo isso
ocasionado pelo aumento ou diminuição do fio de cobre que compõe o reostato.
Podemos concluir que o reostato é um fio metálico que pode ser colocado em
todo o circuito ou em apenas parte dele.

Representação esquemática dos reostatos:

9
LIGAÇÃO DOS COMPONENTES EM SÉRIE

A ligação dos componentes em série é um circuito formado por duas ou mais


cargas que são alimentadas em série, uma com a outra. Nesse modelo de ligação, as
cargas são ligadas em sequência e há apenas um caminho de passagem para a corrente
elétrica. As cargas da ligação em série têm apenas um ponto em comum entre elas.
 
A corrente e a tensão da ligação em série se comportam de forma diferente nas
cargas do circuito, mas o fluxo de elétrons será sempre o mesmo sobre as cargas. Isso
porque existe apenas um caminho para que os elétrons sejam enviados.
 
A tensão elétrica entre as cargas é diferente devido à resistência ser proporcional
à tensão. Dessa forma, quanto maior a resistência, maior será a tensão, pois a corrente
será sempre a mesma para todas as cargas. No entanto, com relação aos
resistores, quando eles estiverem em série, os valores das resistências são somados.
Assim, se houver mais cargas em série no circuito, maior será a resistência total.
 
A vantagem da ligação em série é o uso dos resistores para aumentar o valor
total da resistência do circuito. Esse tipo de ligação também pode ser usado em
diferentes tipos de cargas, como chaveamento ou para ligar e desligar o equipamento.

Por outro lado, a desvantagem é que ao ligar as cargas em série e uma delas
parar de funcionar, o circuito vai abrir e as outras também vão parar de funcionar. Elas
também não vão trabalhar com a máxima potência porque a tensão varia de uma carga
para outra.

Um circuito eletrônico contendo somente um componente é algo muito


incomum, mesmo para o acionamento uma simples lâmpada, normalmente utiliza-se
mais de um componente, geralmente uma fonte de energia, a lâmpada e um interruptor.

Ligações em série:

Ligação em série com lâmpadas

Nas ligações em série, cada componente adicionado aumenta a resistência total


do circuito, ou seja, a barreira entre as pontas do circuito eletrônico, sendo assim, a cada

10
componente adicionado ao circuito, mais resistência será oferecida, então menos energia
circulará, dividindo a tensão proporcionalmente a cada novo componente.

Para as ligações em série, a tensão necessária para alimentar todo o circuito é


soma da tensão de cada componente adicionado, logo:

No exemplo acima, se cada lâmpada consome 1A, o circuito consumirá apenas 1A total.

As ligações em série tem como característica principal forçar a passagem da


energia elétrica componente após componente, se um desses componentes queimar,
todo o circuito será interrompido, a energia não circulará mais, e consecutivamente tudo
para de funcionar:

11
CONCLUSÃO

Como conclusão para o tema em destaque temos o seguinte: corrente eléctrica,


vulgarmente conhecida por eletricidade, tornou-se em algo imprescindível no nosso dia-a-
dia. Apesar de nem sempre nos darmos conta da sua presença, a verdade é que ela está em
quase tudo o que utilizamos e muitas vezes é subestimada, o que pode levar a uma
utilização incorreta. Mas por meio deste trabalho conseguimos ver como se comporta a
corrente em um circuito em série.
E a resistência eléctrica dos condutores, muitos parâmetros fazem a dependência
dela, como a influência do cumprimento, a influência da área transversal e influência do
material , ou seja a restividade.

12
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

 Eletricidade e Magnetismo. Porto: Jaime E. Villate, 20 de março de 2013. 221


págs;

 Moreira, M. A. Teorias de aprendizagem. São Paulo: E. P. U., 1999. 195p.

 DELL, RONALD M.; RAND, DAVID A.J. “Understanding


batteries.Cambridge” : Royal Society of Chemistry, c2001. RSC paperbacks.

13
AGRADECIMENTO

Primeiramente a Deus agradecemos, por nos dar o dom da vida e nos dar um
professor super atencioso, bondosa, rígido concernente a qualidade do ensino, pois a
maneira de ensino, nós sentimos que é com que uma preparação, para as etapas futuras,
então os nossos muito obrigado!

14

Você também pode gostar