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GOVERNADOR MANGABEIRA - BA
2017
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GOVERNADOR MANGABEIRA - BA
2017
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58f.
CDD 615.58
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BANCA DE APRESENTAÇÃO
______________________________________________________
Orientadora: Profa MSc. Danielle Figuerêdo da Silva
Faculdade Maria Milza-FAMAM
_____________________________________________________
Prof. Dr. Paulo R. R. Mesquita
Faculdade Maria Milza-FAMAM
_______________________________________________________
Profª MSc. Carine Raísa Barbosa de Andrade
Faculdade Maria Milza-FAMAM
GOVERNADOR MANGABEIRA - BA
2017
5
RESUMO
ABSTRACT
Self-medication has become one of the major public health problems since it is
directly related to considerable levels of intoxication and even mortality. Misuse of
antimicrobials, purchased without a prescription, increases bacterial resistance,
making it difficult to cure simple and treatable infections. The pharmacist is a great
weapon in the fight against self-medication with antibiotics, since its presence has
been required by law in pharmacies, it is almost always the last contact with the
patient so it is necessary that he explains correctly the dosage so that it does not
Errors in therapy and avoid over-the-counter Another great force in this fight was the
resolutions of Anvisa RDC 44/2010 and RDC 20/2011 that prohibited the sale without
prescription in all national territory, stopping the indiscriminate use. In this sense, the
main objective of this study was to analyze the demand for antibiotics without a
prescription by clients of three pharmacies in the municipality of Cruz das Almas -
BA. The research was based on inferred results of the socio-demographic
questionnaires applied to 3 pharmacies in the city of Cruz das Almas - BA, in order to
define the profile of clients seeking antibiotics without prescription in the analyzed
sample environment, which was composed Of 72 people. From the collected data
was used the program Microsoft Excel 2010, where the results will be presented
through tables and graphs. The profile of the clients who sought the most antibiotics
without prescription was female with 58%, with a complete average level of education
of 43%, average income up to a minimum wage 57%, age between 19 and 30 years
35% and by influence Of old medical prescriptions 27%, for advising with
"pharmacists" 21% and spouses 25%, proving in this way the knowledge of the
importance of the performance of the pharmacist in the indication and sale of
antibiotics. Another relevant aspect in the survey was the large total of 83% of people
who use the public health service, which is directly related to the income and
education of the interviewees. Thus, the present study shows that despite the control
by Anvisa, the search for antibiotics without a prescription is very frequent, and it is
important to promote through health professionals, such as the pharmacist, or
government programs, campaigns aimed at raising public awareness about The
possible problems of the indiscriminate use of this class of medicines, as well as the
importance of having this control in its sale.
LISTA DE APÊNDICES
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 14
2 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................... 16
2.1 AUTOMEDICAÇÃO ............................................................................................. 16
2.2 ANTIMICROBIANOS E SEU USO INDISCRIMINADO ....................................... 18
2.3 RESISTÊNCIA BACTERIANA............................................................................. 21
2.4 PAPEL DO FARMACÊUTICO NO CONTROLE DA AUTOMEDICAÇÃO COM
ANTIMICROBIANOS ................................................................................................. 24
2.5 VENDA DE ANTIMICROBIANO APÓS AS RDC N° 44/2010 E RDC N° 20/2011
.................................................................................................................................. 28
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 32
3.1 TIPO DE PESQUISA ........................................................................................... 32
3.2 ASPECTOS ÉTICOS........................................................................................... 32
3.3 INSTRUMENTO E COLETA DE DADOS ............................................................ 32
3.4 ANÁLISE DOS DADOS ....................................................................................... 33
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 34
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 45
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 46
APÊNDICES ............................................................................................................. 53
14
1 INTRODUÇÃO
Equador e no Chile cerca de 40%. Nos Estados Unidos a população admitiu que
usar antibióticos sem receita médica era um ato considerado normal entre eles
(LOPEZ; GÁZQUEZ; CAMPOS, 2012).
Segundo Gutiérrez (2012), o uso indiscriminado de antibióticos acarreta em
bactérias multirresistentes, tornando a antibioticoterapia mais susceptível a falha e
agravo de doenças mais simples, podendo até levar a morte, e cada vez mais
evidenciando um grave problema de saúde mundial. Todo esse impasse requer uma
atenção maior do sistema de saúde junto com as vigilâncias sanitárias vigentes em
cada país.
Nesse sentido, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) buscando
controlar a venda de antimicrobianos e diminuir os impactos causados pelo uso
irracional dessa classe de medicamentos, publicou as medidas regulatórias RDC n°
44 (ANVISA, 2010) e RDC n° 20 (ANVISA, 2011). No entanto, a procura e a venda
indiscriminada de antibióticos sem receita médica ainda persiste de forma
preocupante.
Por isso a ideia desse estudo está em ampliar o conhecimento acerca do
perfil dos clientes que procuram por antibióticos sem receita médica em três
farmácias no município de Cruz das Almas – BA, sendo importante fomentar a
discussão sobre o tema, uma vez que o presente trabalho tem relevância para o
desenvolvimento no campo da assistência farmacêutica e social, visando tratar
problemas de saúde como mascaramentos de doenças, intoxicações, resistência
bacteriana dentre outros. Este trabalho parte da premissa que clientes que procuram
por antibióticos não prescritos nem sempre conhecem a indicação correta desses
medicamentos, nem os malefícios da automedicação.
Dentro deste contexto, o presente estudo teve como objetivo principal avaliar
a automedicação e perfil de clientes de três farmácias no município de Cruz das
Almas - BA, trazendo como objetivos específicos evidenciar qual o perfil
sociodemográfico dos clientes que procuram por antibióticos não prescritos;
identificar quais antibióticos são mais procurados; analisar o conhecimento do cliente
acerca da indicação do medicamento procurado e das consequências do uso
indevido de antimicrobianos.
16
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 AUTOMEDICAÇÃO
mesma forma que prescrito, com isso, a OMS há algum tempo vem enfatizando a
ideia de aumentar as políticas nacionais acerca dos medicamentos. Infere-se
também, que a propaganda tem influência direta na automedicação, pois os
espectadores veem quais medicamentos não necessitam de prescrição e adquirem
medicamentos nas farmácias que nem sempre são ideais para o problema
apresentado (CORRÊA et., 2013). Cerca de um terço dos medicamentos vendidos
no Brasil é usado sem qualquer assistência de um profissional de saúde, o que
acarreta no aumento da automedicação, agravando ainda mais esse problema de
saúde no país (AQUINO, 2008).
Segundo Corrêa et al. (2013), essa prática ocorre por determinadas causas,
como a forte interferência das indústrias farmacêuticas que influencia autoridades,
prescritores, cientistas e ao defasado sistema de saúde público. Também ressalta os
poucos profissionais farmacêuticos atuantes no mercado de trabalho, as vendas
livres de medicamentos sem prescrição por pessoas não capacitadas, e as
prescrições incorretas. O uso abusivo da prática de se automedicar está relacionado
com a formação de cada indivíduo e seu nível de escolaridade, além do seu
conhecimento sobre fármacos, e do seu acesso ao sistema de saúde pública
(TOMASI et al., 2007).
De acordo com as pesquisas de Pereira et al. (2007), o ato de se automedicar
é uma prática constante entre crianças e adultos jovens, onde a automedicação em
crianças de 0 a 7 anos foi analisada como muito preocupante, sendo um ato
cometido pelos responsáveis com intuito de aliviar sintomas de algumas doenças.
No Brasil essa prática muitas vezes é influenciada por balconistas em farmácias ou
feita na própria casa através das mídias sociais (facebook, instagram, entre outras).
Segundo Schmid, Bernal e Silva (2010), as mulheres se automedicam mais
do que os homens, principalmente abaixo de 47 anos, as quais fazem esse uso
frequentemente. A pesquisa também analisou que os indivíduos que trabalham
aderiam muito à automedicação em relação aos que não trabalham. O grau de
escolaridade foi fator determinante para esse ato, sendo que as pessoas que
possuíam maior grau se automedicavam mais que os que possuem menor grau.
O tratamento com fármacos é o de primeira escolha nos países emergentes,
onde um terço dos valores repassados para a saúde pública é destinado para
aquisição de medicamentos. Segundo dados da OMS, metade de todos os
medicamentos utilizados em todo o mundo são adquiridos, dispensados ou
comercializados de maneira incorreta. Números alarmantes também mostram que
18
66% dos antibióticos utilizados são adquiridos sem prescrição médica, tornando o
uso indevido de medicamentos uma das 10 principais causas de mortalidade nos
Estados Unidos da América (EUA) (TOURINHO et al., 2008).
No Brasil, estudos mostram que cerca de 56% das crianças entre 11 meses a
4 anos são automedicadas pelos responsáveis sem prescrição médica, sendo os
antibióticos um dos fármacos mais utilizados, e destes, a amoxicilina é o mais
consumido (MEDEIROS; PEREIRA; MEDEIROS, 2011). A utilização em excesso de
medicamentos em criança é um ato perigoso que pode trazer danos à saúde, devido
à insegurança de alguns fármacos e a falta de testes confiáveis que comprovem seu
efeito no organismo. Segundo Cruz et al. (2014), dentre os fármacos mais utilizados
por crianças de 0 a 14 anos estavam os antigripais, analgésicos, antitérmicos, anti-
inflamatórios e antibióticos. O antibiótico amoxicilina foi o mais utilizado, o que gerou
uma grande preocupação devido à possibilidade da resistência bacteriana com o
seu uso abusivo, ratificando o estudo de Medeiros, Pereira e Medeiros.
Outra preocupação da automedicação com antibióticos está relacionada aos
adolescentes devido ao uso abusivo de medicamentos junto com a utilização de
álcool, o que muitas das vezes acaba interferindo no tratamento podendo trazer
complicações maiores ao paciente (BRASIL, 2010).
3 METODOLOGIA
Por se tratar de uma pesquisa direta com pessoas, o trabalho foi submetido
ao Comitê de Ética em Pesquisa, seguindo as normas da Lei de Pesquisa
Envolvendo os Seres Humanos e foi aprovado sob parecer 2.029.727.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
42%
58% Feminino
Masculino
14% 6%
10%
Segundo os dados obtidos (Figura 4), os entrevistados que tem renda salarial
de 0 a 1 e 2 a 3 salários mínimos, foram os que mais relataram a procura por
antibióticos sem prescrição médica, demonstrando resultados similares aos do
trabalho de Arrais et al. (2016), que reforça a ideia de que a prática de se
automedicar ainda permanece pelo estado precário de atendimento no Sistema
Único de Saúde (SUS) e no sistema privado.
A dificuldade ao acesso médico e a escassez de profissionais nos postos de
saúde podem ser um fator preponderante para o resultado inferido na pesquisa.
Desse modo, faz-se necessário que a população busque alternativas, como procurar
medicamentos sem prescrição o que favorece a automedicação com antibióticos,
demostrando com isso, o quanto foi importante a implantação das resoluções da
36
1% 3%
39% 0a1
57%
2a3
4a5
mais de 5
32% 35%
19 a 30 anos
30 a 40 anos
> 40 anos
33%
28%
37%
Amoxicilina
Azitromicina
17% Ciprofloxacino
18% Outros
25%
27%
Médico
10% Farmacêutico
15% Amigo
Vizinho
21%
4% Parente
8%
Outros
7%
20%
26%
Não é importante
Necessário
Muito Importante
47%
Indispensável
Analisando a figura 9 foi observado que cerca de 83% dos entrevistados que
procuram por antibióticos sem receita médica utilizam a rede pública de saúde,
denotando com isso, a relação direta deste índice com os resultados obtidos em
relação ao grau de escolaridade e renda salarial, o quais determinam maiores
valores percentuais para pessoas no perfil de ensino médio completo e com renda
salarial entre 0 e 1 salário mínimo, respectivamente. Os resultados comprovam a
pesquisa de Tomasi et al., 2007, a qual relata que uso abusivo da prática de se
automedicar está relacionado com a formação de cada indivíduo e seu nível de
escolaridade, além do seu conhecimento sobre fármacos, e do seu acesso ao
sistema de saúde pública.
41
17%
SUS
83%
Particular
Sempre que sente esse sintoma usa esse mesmo 51,38% 48,62%
medicamento que foi procurar?
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
AQUINO, D.S. Por que o uso racional de medicamentos deve ser uma prioridade?
Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, p. 733-736, 2008. (Suplemento).
Acesso em: 21 set. 2016.
ARRAIS, P.S.D; FERNANDES, M.E.P; PIZZOL, T.S.D; RAMOS L.R; MENGUE, S.S;
LUIZA, V.L. et al. Prevalência da automedicação no Brasil e fatores associados.
Revista de Saúde Pública. Ceará, v.50 (supl. 2):13s, fev. 2016. Acesso em: 16 de
mar. 2017
CORRÊA, A.D; CAMINHA, R.J; SOUZA, C.A. M; ALVES, L.A. Uma abordagem
sobre o uso de medicamentos nos livros didáticos de biologia como estratégia de
48
promoção de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n.10, p.3071-
3081, out 2013. Acesso em: 11 out. 2016.
CRUZ, M.J; DOURADO, L.F; BODEVAN, E.C; ANDRADE, R.A; SANTOS, D.F. Uso
de medicamentos entre crianças de 0-14 anos: estudo de base populacional. Jornal
de Pediatria (Rio.J). Porto Alegre, v.90, n.6, nov. 2014. Acesso em 16 de nov. 2017.
FIOL, F.S.D; LOPES, L.C; TOLEDO, M.I; FILHO, S.B. Perfil de prescrições e uso de
antibióticos em infecções comunitárias. Revista da Sociedade Brasileira de
Medicina Tropical. São Paulo, v. 43, n. 1, p.68-72, fev 2010. Acesso em: 25 ago.
2016.
SÁ, M.B; BARROS, J.A.C; SÁ, M.P.B.O. Automedicação em idosos na cidade de.
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Acesso em: 07 out. 2016.
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1948/1/Marilange%20Dal%20Soler%20Teixei
ra.pdf>. Acesso em: 19 set. 2016.
APÊNDICES
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO
NOME: _____________________________________________
IDADE:_____
SEXO: ( ) Masculino ( ) Feminino
PROFISSÃO:____________________________
RENDA MENSAL:
( ) 0 a 1 salário mínimo
( ) 2 a 3 salario mínimo
( ) 4 a 5 salario mínimo
( ) Mais de 5 salário mínimo
( ) SIM ( ) NÃO
11- SEMPRE QUE SENTE ESSE SINTOMA USA ESSE MESMO MEDICAMENTO
QUE FOI PROCURAR?
( ) SIM ( ) NÃO
( ) SIM ( ) NÃO
16- VOCÊ SABIA QUE ANTIBÍOTICOS SÃO VENDIDOS APENAS COM RECEITA?
( ) SIM ( ) NÃO
O (A) Senhor (a) está sendo convidado (a) a participar do estudo intitulado “A
procura de antibióticos não prescritos por clientes de farmácias no município
de Cruz das Almas”.
A justificativa para realização desse trabalho é que mesmo após as medidas
regulatórias RDC n° 44 (ANVISA, 2010) e RDC n° 20 (ANVISA, 2011) a procura e a
venda indiscriminada de antibióticos sem receita médica ainda persistem de forma
preocupante. Por isso a ideia desse estudo está em ampliar o conhecimento acerca
do perfil dos clientes que procuram por antibióticos sem receita médica em farmácias
no município de Cruz das Almas. É importante fomentar a discussão sobre o tema,
uma vez que o presente trabalho tem relevância para o desenvolvimento no campo
da assistência farmacêutica e social, visando tratar problemas de saúde como
mascaramentos de doenças, intoxicações, resistência bacteriana dentre outros.
O objetivo geral é analisar a procura de antibióticos sem receita médica por
clientes de farmácias no município de Cruz das Almas, trazendo como objetivos
específicos definir qual a frequência da procura por antibióticos sem receita médica;
identificar quais antibióticos são mais procurados; analisar o conhecimento do cliente
ou indicação do medicamento procurado e das consequências do uso indevido de
antimicrobianos.
O presente estudo trata-se de um estudo descritivo, transversal de
abordagem quali-quantitativa que será realizado através da aplicação de um
questionário contendo 20 questões, além de aspectos socioeconômicos.
Solicito gentilmente que o (a) senhor (a) leia atentamente este Termo de
Consentimento, em toda sua íntegra, antes de decidir sobre a sua participação
voluntária na pesquisa.
Gostaríamos de também informar que o (a) senhor (a) poderá se recusar a
participar do estudo, ou retirar seu consentimento a qualquer momento, sem precisar
justificar, e caso desejar sair da pesquisa, tal fato não terá prejuízos para o (a)
senhor (a).
Informamos que sua privacidade será respeitada, ou seja, seu nome ou
qualquer outro dado ou elemento que possa, de qualquer forma, identificá-lo (a),
será mantido em sigilo.
Caso o senhor (a) se sinta à vontade em participar da pesquisa, informamos
que uma via deste termo de consentimento livre e esclarecido será assinado na
página final, pelo (a) senhor (a) e pelo (a) pesquisador (a) responsável Jairo
Rodrigues dos Santos; contendo rubricas em todas as folhas do TCLE .
A pesquisa não contará com nenhum ressarcimento, ou seja, compensação
material, exclusivamente de despesas do participante e seus acompanhantes,
quando necessário, tais como transporte e alimentação, cobertura de despesas, pois
a pesquisa será realizada com recursos financeiros próprios, eliminando assim,
qualquer possibilidade das instituições de saúde e de todas as gestantes envolvidas
na pesquisa terem custos financeiros. Para participar deste estudo o (a) senhor (a)
não terá nenhum custo, nem receberá qualquer vantagem financeira. Apesar disso,
caso seja identificado e comprovado danos provenientes desta pesquisa, o (a)
senhor (a) tem assegurado o direito a indenização.
Como a pesquisa será efetuada a partir da análise descritiva por meio da
resposta de um questionário, o risco da pesquisa seria a divulgação dos dados sem
respeito a Resolução 466/2012, e alteração do comportamento real do pesquisado
60
_____________________________________
Nome e assinatura do (a) participante da pesquisa
______________________________________
Danielle Figuerêdo da Silva
Pesquisadora responsável
________________________________________
Jairo Rodrigues dos Santos
Estudante de graduação