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Pontos a se argumentar:

1-

Falta de acessibilidade das pessoas em relação alimentação é perceptível que maior parte dos
cidadãos brasileiros além de terem uma condição de renda baixa , muitos não tem acesso a
alimentação básica. Basta além disso olhar o mapa da fome o qual o país faz parte conforme

Fonte:

https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2022/07/06/brasil-volta-ao-mapa-da-fome-das-
nacoes-unidas.ghtml

Os números das Nações Unidas mostram que não ter comida todos os dias na mesa é um
problema que afeta gente no mundo todo. No ano passado, 828 milhões de habitantes do
planeta passaram fome. Pelo levantamento, o Brasil está pior do que a média global. A
porcentagem de pessoas em insegurança alimentar moderada e grave é mais alta aqui.
São 61 milhões de brasileiros que enfrentaram dificuldades para se alimentar entre 2019
e 2021; 15 milhões deles passaram fome. A pesquisa faz uma média do que aconteceu
durante três anos. Entre 2014 e 2016 eram menos de 4 milhões em insegurança
alimentar grave.

Diante disso podemos ver claramente a falta de acesso dos Brasileiros daquilo que é o básico ,
na mesa tendo muitas vezes tendo a recorrer a métodos de auto entendimento sobre aquilo
que de fato é necessário para suprir essas necessidades.

2-

Falta de acessibilidade, alegue o tamanho das filas para serem atendidos pelo SUS quantas
pessoas ficam horas e horas pra conseguir uma consulta, muitos alegam que pelo fato de não
ser algo que é grave pois o foco muitas vezes é em doenças graves faz com que pessoas por
situação de necessidade e de visualização da ineficácia do sistema a fim de garantir , algo
básico que é acesso a informações e atendimento recorre a esse meio para , conseguir ter uma
vida digna se baseando naquilo que é o

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade

Fonte: https://www.eltonfernandes.com.br/demora-no-atendimento-sus

Atualmente, cerca de 75% dos brasileiros não possuem plano de saúde,


dependendo exclusivamente do SUS (Sistema Único de Saúde). Mas, o
Sistema Público de Saúde apresenta, entre outros, um grande problema:
a demora no atendimento pelo SUS.
 De acordo com pesquisa realizada pelo Datafolha em 2018, 45% dos
pacientes do SUS relataram que já aguardavam há mais de seis meses por
uma consulta, um exame ou, até mesmo, uma cirurgia. Para 29% dos
pacientes, a demora passava de 12 meses.

3- O intuito não falar sobre dietas malucas com medicamentos que muitas vezes não são
permitidos pela ANVISA e rodam ilegalmente no nosso país, mas de fato citar aqueles que de
fato necessitam de acesso a uma alimentação de qualidade e principalmente de informações
sobre o assunto. Algo que deve ser analisado e que é um fator importante é em relação ao
conhecimento, muitos desses nutricionistas ao cobrarem atendimento sugerem preços
totalmente inacessíveis além de reterem informações de focar em um processo que ainda
provoca que o cliente retorne a ele posteriormente agindo muitas vezes de má fé e não de fato
para cuidado do cliente. o que defendemos e que as pessoas possam de fato utilizar desse
meio de se automedicar sem prescrição a fim de evitar problemas que podem ser causados
pela, demora continua e ineficiente do estado em relação a seu atendimento que é o meu
fundamental para que seja retido a informação

Fonte: https://www.mastereditora.com.br/periodico/20180704_093125.pdf

O uso racional de medicamentos é uma realidade que visa diminuir os riscos associados a seu
uso indiscriminado. Esta conduta busca aumentar os benefícios da automedicação, tratar
enfermidades e condições autolimitadas de fácil diagnóstico com medicamentos isentos de
prescrição e reduzir os gastos totais do tratamento38 . Um estudo de revisão realizado por
Foellmer, et al. observou que é necessário disponibilizar mais conhecimentos e orientações
relacionadas aos medicamentos, para que as pessoas que praticam a automedicação procurem
o profissional farmacêutico visando o uso racional de medicamentos isentos de prescrição,
como previsto na RDC 357/2001. Segundo a (OMS) os medicamentos aplicados a está prática
são seguros, com qualidade e eficácia confirmados, e colaboram com a melhoria do bem-estar
da população39 . Quando utilizada de forma correta, a automedicação responsável auxilia no
tratamento de doenças e sintomas, através de medicamentos isentos de prescrição que
possuem segurança, qualidade e eficácia comprovadas. Os medicamentos sempre devem
apresentar informações pertinentes a administração, possíveis efeitos colaterais, possíveis
interações medicamentosas, precauções, advertências, duração do tratamento, entre
outros40 . Existem atualmente muitos meios de se obter informações a respeito de
medicamentos isentos de prescrição. Com os indivíduos buscando cada vez mais a
automedicação para o autocuidado da saúde, eles deveriam se informar com um médico ou
farmacêutico sobre as orientações necessárias para realizarem com eficácia e segurança a uma
automedicação responsável. Os medicamentos isentos de prescrições podem diminuir os
gastos com problemas de saúde leves, reduzir a demanda nos sempre saturados consultórios

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