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INTRODUÇÃO
Tendo isso em vista, os ultraprocessados são classificados como produtos obtidos através de
formulações industriais, derivadas de constituintes de outros alimentos, com aditivos capazes de
imitar todas as características sensoriais dos alimentos. Entre os principais figuram os refrigerantes,
salgadinhos do tipo snack, sorvetes, biscoitos, chocolates, refrescos e outros. Estes alimentos
possuem alta densidade energética, com maiores teores de açúcares simples, gorduras saturadas,
gorduras trans e sódio (MONTEIRO et al., 2010; 2016; LOUZADA et al., 2015).
Geral:
Específicos:
METODOLOGIA
À coleta de dados, serão utilizadas para o estudo, referências do consumo alimentar através
da aplicação de recordatório habitual detalhado, com descrição de alimentos, formas de preparo e
quantidades estimadas em medidas caseiras. Também será utilizado questionário de avaliação
subjetiva de mudanças no hábito alimentar durante o período de isolamento social, contendo
perguntas relativas aos padrões de consumo e hábitos que se referem a fatores de risco modificáveis.
Após os dados serem coletados, estes serão segregados e quantificados tendo como base a
classificação NOVA, proposta por Monteiro et al., 2016. As informações serão tabuladas através do
programa SPSS e, a partir disso, será possível cruzar os dados de ocorrência de DCNT, com os de
consumo alimentar baseado em ultraprocessados. O cruzamento de dados servirá para mapear padrões
de consumo e hábitos relacionados a fatores de risco modificáveis, rastrear quais DCNT possuem
mais prevalência e qual a maior categoria de alimentos consumidos dentro da população apta a
participar do estudo.
RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se que ao final seja encontrada maior incidência de DCNT em pessoas que possuem
maior consumo de ultraprocessados, bem como encontrar maiores hábitos relacionados com fatores
de risco modificáveis, nestes indivíduos.
REFERÊNCIAS