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• No entanto, a equipe poderá negociar com ele a presença dos pais ou responsáveis,
se for o caso.
• O Código de Ética Médica, em seu artigo 74, diz ser vedado revelar sigilo
profissional relacionado ao paciente menor de idade, inclusive a seus pais ou
responsáveis legais, desde que o menor tenha capacidade de discernimento, salvo
quando a não revelação possa acarretar danos ao paciente.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E
ESTATUTO DO IDOSO
CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
Art. 89. Liberar cópias do prontuário sob sua guarda, salvo quando autorizado,
por escrito, pelo paciente, para atender ordem judicial ou para a sua própria
defesa.
CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA:
TRANSCRIÇÃO DE RECEITA MÉDICA
O art. 37 do CEM é bastante enfático ao proibir a prescrição de
tratamentos ou outros procedimentos sem exame direto do paciente
(anamnese + exame físico).
• Carimbo, não há exigência legal, mas na prática não é aceita sem carimbo (ou
assinatura eletrônica certificada).
PONTOS IMPORTANTES
1. Lembrar que não vai ser raro encontrar pacientes com dificuldades em
ler e em compreender as receitas.
É VEDADO AO MÉDICO:
Art. 12. Deixar de esclarecer o trabalhador sobre as condições de
trabalho que ponham em risco sua saúde, devendo comunicar o fato
aos empregadores responsáveis
Parágrafo único. Se o fato persistir, é dever do médico comunicar
o ocorrido às autoridades competentes e ao CRM.
Art. 13. Deixar de esclarecer o paciente sobre as determinantes sociais,
ambientais ou profissionais de sua doença.
Atestado, Relatório ou Laudo?
É VEDADO AO MÉDICO:
Art. 83. Atestar óbito quando não o tenha verificado pessoalmente, ou
quando não tenha prestado assistência ao paciente, salvo, no úlRmo caso, se o
fizer como plantonista, médico subsRtuto ou em caso de necropsia e
verificação médico-legal.
Art. 84. Deixar de atestar óbito de paciente ao qual vinha prestando
assistência, exceto quando houver indícios de morte violenta.
Declaração de Óbito (D.O)
Responsabilidade É5ca e Jurídica do Médico (O MÉDICO DEVE):
Causa Externa:
encaminhar ao Serviço de Verificação de Óbito
IML
Organização da Profissão
• Conselhos;
• Sindicatos;
• Associações:
Sociedades de especialistas
Associações médicas
Aspectos ético legais da prática
multiprofissional
O trabalho em equipe é um dos pilares do trabalho na ESF e na APS dia. Não
existe um código de ética multiprofissional e invariavelmente ocorre conflitos pelas
diferentes visões de cada profissão e de cada profissional diante de dilemas éticos.
Dalla MDB, Lopes JMC. Ética na Atenção Primária à Saúde. In Tratado de medicina de Família e comunidade, 2012
Pereira RCA, Rivera FJU, Artmann E. O trabalho multiprofissional na academia de saúde: estudo sobre as formas de
trabalho. Interface (Botucatu) 2013
Aspectos ético legais da prática
multiprofissional
"Eu acho que eles veem meu trabalho na boa. Eventualmente a gente
discute, a gente diverge de alguma coisa, mas aceito as críticas, aceito as
sugestões, e a gente sempre chega a um acordo". (médica)
"Pelo menos eu já deixei eles bem à vontade para falar sobre isso. Em
reuniões de equipe eu falo: gente, se tiver alguma coisa que, assim, eu esteja
fazendo, a maneira de eu trabalhar não tiver legal para vocês, não tiver
interagindo com vocês, vocês podem falar. A gente pode sentar, discutir e
ver como a gente pode resolver isso". (auxiliar de consultório dentário)
Pereira RCA, Rivera FJU, Artmann E. O trabalho multiprofissional na academia de saúde: estudo sobre as formas de
trabalho. Interface (Botucatu) 2013
BIBLIOGRAFIA
1.Código de é+ca médica: resolução CFM nº 1.931, de 17 de setembro de 2009 (versão de bolso) /
Conselho Federal de Medicina – Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2010.
2.RESOLUÇÃO CFM n.º 1.658/2002 (Publicada no D.O.U. de 20 de dezembro de 2002, Seção I, pg.
422)
3. Brasil. Ministério da Saúde. A declaração de óbito: documento
necessário e importante / Ministério da Saúde, Conselho Federal de Medicina, Centro Brasileiro de
Classificação de Doenças. – 3. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
4. Atestado de óbito: aspectos médicos, esta`s+cos, é+cos e jurídicos. / Coordenação de Ruy
Lauren+ e Maria Helena P. de Mello Jorge. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de
São Paulo, 2015.
5. Dalla MDB, Lopes JMC. É+ca na Atenção Primária à Saúde. In Tratado de medicina de Família e
Comunidade, 2012.
6. Pereira RCA, Rivera FJU, Artmann E. O trabalho mul+profissional na academia de saúde: estudo
sobre as formas de trabalho. Interface (Botucatu) 2013.
Gratidão
OBRIGADO(A)!
COORDENAÇÃO GERAL
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
NILSON MASSAKAZU ANDO
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARIZÉLIA GOIS MONTEIRO
DANIEL DE MEDEIROS GONZAGA