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Situação: Adolescente chega à Unidade de Saúde de Araçás desacompanhado com

uniforme da escola e parece triste.


Médicas: Emanuella e Brunella.

Kelvin Lucas Sousa de Moura, filho de Nazaré e Fernando Nunes, 14 anos, natural de
Fundão, residente de vila velha (Araçás), mora com pai, mãe e irmão.

QP: “Quer sumir”

HDA:
Alega não aguentar mais ser motivo de chacota por estar acima do peso. Relata que o
aumento do peso começou há um ano. Se sente triste. Mãe está em casa, e não sabe que
ele está se consultando, e nem quer que ela saiba. Veio direto da escola. É homossexual e
a mãe não aceita. Tem namorado de 15 anos e estuda na mesma escola. Nega que o
namorado o ofenda. Veio a unidade orientado pela escola. Não se incomoda com o que
eles falam,a penas por ser obeso.

Gosta de comer doce (biscoito, leite, açúcar) e sempre belisca quando está com fome.
Come arroz, feijão, batata frita, pão com manteiga. Os pais e irmão têm os mesmos hábitos
alimentares. Apenas o pai é obeso. Joga handebol no time da escola e acha que está muito
pesado para jogar.
Pai diabético, faz uso de medicamentos. Mãe não faz uso de medicamento. Tem um irmão
de 10 anos. Já tentou fazer dieta e alega que sempre dá errado, porque se sente ofendido
com as pessoas o chamando de gordo e volta a comer. Quando fica triste (quase todos os
dias) vai para o quarto e liga para o namorado e também come mais.
Não tem comorbidade. Não consegue jogar direito, sente dor no joelho ao correr.
Na escola tem os amigos do handebol e outros poucos amigos (não é muito popular). Não
conversou sobre isso com os amigos.
Começou a namorar há 1 ano. Se dão bem, saem e já tiveram relação sexual oral. É o
primeiro namorado. Quando está com ele é “maravilhoso”.
Não acha que aconteceu nada que influenciou no ganho de peso.
Nega cirurgias, alergias, transfusão. Se exercita no handebol 5x por semana.
Gosta de jogar (3 horas por dia).
Não fez exames de sangue.
Nega pensamentos suicidas. E quando fala sumir, se refere a emagrecer.
Nega já ter induzido vômito, mas fica triste após se alimentar e tenta parar de comer.
Nega outras mudanças físicas e psicológicas. Os pais o orientaram a fazer exercícios.
Boa relação com os pais, apesar de não aceitarem seu relacionamento homoafetivo.
Quando fez dieta, seguiu dietas de “blog”.
Cartão de vacina
Já experimentou cigarro e maconha, mas não gostou, e bebe nas festinhas de amigos.
Nega alterações na visão, dor de cabeça, alteração nas fezes e urina, audição, gripe,
sinusite, cansaço, alteração de cor da pele, sensação de perna pesada.
Sente fadiga ao correr e sono durante o dia e cochila quando dá tempo.
Dorme das 23h a 6h da manhã.
Geralmente vai para a escola, almoça com a família em casa, treina após a aula e depois
vai para casa descansar.
Bebe 1,5 l de água por dia.

EXAME FÍSICO
Altura: 1,60
Peso: 70 Kg
IMC: 27,3 kg/m²
Circunferência abdominal: 90 cm
Otoscopia normal
FC: 85 bpm
PA: 130/85 mmHg
FR: 16 irpm
Glicemia capilar não está disponível
Oroscopia sem alterações
Oftalmoscopia não está disponível.
Tempo de enchimento capilar: menor que 2 segundos
Palpação do abdome: flácido sem visceromegalias
Inspeção de abdome: abdome globoso
Sem alterações em MMII e MMSS.
Desenvolvimento genital: G3 P4
Ausculta cardíaca: RCR 2T sem sopro
Ausculta respiratória: MVF sem ruídos adventícios.
Diagnóstico sindrômico: sobrepeso.

Conduta:
Comunicar a família.
Encaminhar para o psicólogo.
Orientar sobre alimentação saudável.

Solicitar:
● Hemograma
● Glicemia jejum
● TSH
● T4
● Colesterol total
● LDL
● HDL
● Cortisol
● Hemoglobina glicada
● Triglicerídeos
● Teste rápido para IST - normais
● Testosterona

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM:
1. Desenvolvimento da puberdade.

2. Como construir a anamnese para um adolescente?


Com o intuito de obter adequada história psicossocial, foi criado o
mnemônico HEEADSSS:
3. Estatuto da criança:
4. A partir de que idade o paciente pode ser atendido sozinho?
Adolescentes a partir dos 12 anos de idade podem ser atendidos sem a
presença dos pais ou responsáveis, sendo-lhes garantidos o sigilo, a
confidencialidade e a execução dos procedimentos diagnósticos e
terapêuticos necessários, desde que sejam capazes de avaliar seu problema
e de conduzir-se por meios próprios para solucioná-los. A privacidade é o
direito que os adolescentes têm, independentemente da idade e do sexo, de
serem atendidos sem a presença de pais ou responsáveis, sendo
reconhecidas sua autonomia e individualidade.

5. Quando a família deve ser solicitada para o atendimento?


A criança e o adolescente têm direito ao sigilo se forem capazes de entender
o seu problema e tiverem a capacidade de resolvê-lo sem ajuda. Essa
capacidade depende muito da maturidade e da capacidade de discernimento
deles e a avaliação dessa capacidade é muito subjetiva e de difícil decisão.
Os motivos para a quebra do sigilo são os mesmos elencados na discussão
do artigo 73. Entre as situações que podem levar à quebra de sigilo:
presença de qualquer tipo de violência (emocional, maus-tratos, sexual,
bullying e outras situações delicadas), uso escalonado de álcool e outras
drogas; sinais de dependência química, autoagressão, ideações suicidas ou
de fuga de casa; tendência homicida; gravidez com ou sem o intuito de
interrupção; abortamento, sorologia positiva de HIV (neste caso, além dos
familiares, também os parceiros sexuais serão informados); não adesão a
tratamentos, deixando o adolescente ou terceiros em risco; diagnóstico de
doenças graves, quadros depressivos, outros transtornos do campo mental e
outras situações que se façam necessárias.

6. Quando a polícia deve ser solicitada para o atendimento?


7. Quando o conselho tutelar deve ser solicitado para o atendimento?
O órgão deve ser acionado em qualquer situação que configure ameaça ou
violação de direitos de crianças e adolescentes por falta, omissão ou abuso
dos pais, responsável, sociedade ou Estado ou em razão de conduta própria
do menor (Art. 98, ECA), como quando:
 Não está matriculado/ não frequenta regularmente a escola ;

 Apresenta problemas de saúde e não tem atendimento médico


adequado;

 Necessita do uso de medicamentos, mas não tem acesso ou não usa


corretamente;

 Apresenta sinais de maus-tratos, de agressões;

 Vive em contexto familiar prejudicial à sua formação ou existe alguma


situação grave que recomende sua saída do contexto familiar;

 Trabalha em condições que não são compatíveis com o que determina


o ECA no seu capítulo V – Do Direito à Profissionalização e à Proteção
no Trabalho.

8. Como o acesso do adolescente aos cuidados de saúde pode ser


facilitado?
9. O que é a adolescência? Qual idade?
Adolescência  período de intensas e significativas modificações, com
repercussões dinâmicas nos níveis físico, psicológico, cognitivo, sexual e
social. Dessa forma, a abordagem do adolescente difere da abordagem da
criança, pois, além de exigir do profissional conhecimento técnico-científico
específico, requer habilidade em promover a participação ativa do
adolescente na entrevista, no exame e nos encaminhamentos, assim como
em permitir o entrosamento da família/cuidadores, facilitando a adesão à
proposta terapêutica.

Definição de adolescência  de acordo com a OMS, a adolescência


corresponde ao período entre 10-20 anos, mas na prática esses limites não
são rígidos e variam de acordo com o órgão ou serviço de atendimento. É um
ciclo de vida que apresenta grandes mudanças no desenvolvimento global do
ser humano. Aqui se pode detectar e prevenir o agravamento de doenças do
adulto, em todas as esferas, como: redução da vulnerabilidade e dos riscos à
saúde física e emocional; de doenças decorrentes à alimentação inadequada,
atividade sexual desprotegida, dependência digital, problemas de
escolaridade, violências, doenças crônicas não transmissíveis, transtornos
musculoesqueléticos e outras. É dever do Estado promover a atenção
integral à saúde de adolescentes, de 10-20 anos incompletos, considerando
as questões de gênero, a orientação sexual, a raça/etnia, o meio familiar, as
condições de vida, a escolaridade e o trabalho, visando à promoção da
saúde, à prevenção de agravos e à redução da morbimortalidade.

10. Como conduzir a anamnese do adolescente?


Para que se tenha a chance de direcionar o atendimento ao adolescente,
sugere-se que a consulta aconteça em três tempos ou mais, dependendo do
serviço, embora existam outras formas eficazes de ser conduzida:
1) Atendimento do adolescente junto à família, quando se colhem os
dados de que o responsável adulto tem mais conhecimento, como
antecedentes pessoais, fisiológicos e patológicos, familiares, queixas e
história da moléstia atual, mostrados sob a ótica da família.

2) Atendimento apenas do adolescente com o médico, se assim for


acordado, e o adolescente se sentir confortável. Completa-se a
anamnese, agora obtendo informações de algumas questões pessoais
e sigilosas, de acordo com a demanda do paciente; faz-se o exame
físico, que pode ou não ser presenciado por um auxiliar ou por um
familiar; elaboram-se as hipóteses diagnósticas e o plano terapêutico,
que deverá ser discutido com o adolescente e acordado com ele o que
será “contado” da consulta para seus pais/responsáveis.

3) Atendimento com os pais ou responsáveis, que retornam à


consulta para que sejam também esclarecidos o diagnóstico e
tratamento, guardando-se sigilo de questões pessoais reveladas pelo
adolescente, desde que não sejam de risco para ele ou para terceiros,
como serão abordadas em outro momento.

Fundamental, sempre que possível, avaliar:


Os marcos do desenvolvimento familiar (estatura dos pais, irmãos,
desenvolvimento pubertário materno e paterno e idade de ocorrência
da menarca na mãe e avós, quando possível ter a informação).
O dia a dia do adolescente, seus hábitos e costumes, desde as
atividades que realiza durante o dia, o uso e o tempo que emprega
com telas (televisão, smartphones, computadores, videogames);
atividades físicas regularmente (quais, desde quando, por quanto
tempo, quantos dias na semana) de forma recreativa ou competitiva; o
que faz nos seus momentos de folga e lazer.
Sobre os relacionamentos, vivência com jovens do mesmo sexo, do
sexo oposto, as diversas relações sociais (namoro, “ficar”, amizade,
relacionamento sexual, brincadeiras sexuais); pesquisar também sobre
com quem se informa sobre suas dúvidas e conhecimentos sobre
sexualidade, práticas masturbatórias, prazer e prevenção de infecções
sexualmente transmissíveis (IST).
Uso de drogas lícitas (álcool, tabaco e uso de medicamentos, kit –
vodca com energético) e ilícitas e o convívio com usuários ou
experimentadores, incluindo familiares, a regularidade com a qual faz
uso.
Os relacionamentos que estabelece com os integrantes dos familiares.
Sobre trabalho, desde quando, se com carteira assinada (registro) ou
não, quantas horas por dia, se não interfere nos estudos, remuneração
e o que faz com ela (importante lembrar que o ECA, nos seus arts. 60
a 69, proíbe o trabalho a menores de 14 anos, salvo na condição de
aprendiz).
Os hábitos alimentares e o sono.
Escolaridade, idade da alfabetização, repetências, abandono/evasão ,
dificuldades escolares, aproveitamento escolar.
Vacinação; solicitar a comprovação da situação vacinal.
Uso de medicamentos, sobre o acesso (está disponível na Unidade
Básica de Saúde, quem compra, quem lhe dá o dinheiro para comprar,
onde guarda), qual, há quanto tempo, por quais motivos, horários, se
faz uso regular ou se esquece de tomar, que estratégias usa para não
esquecer.
Opinião que o adolescente tem sobre si, seu temperamento, imagem
corporal, autoestima, objetivos e perspectivas que têm ou não para o
futuro, o que pensa em fazer, ou o que está fazendo para realizar seu
projeto de vida.
As condições socioeconômicas familiares, de saneamento básico e
renda familiar

11. Como é avaliado o crescimento do adolescente?


O exame físico seguirá os protocolos de exame do adulto, completo e
detalhado, com dados antropométricos, cintura abdominal, cálculo do
índice de massa corporal (IMC) e tensão arterial, colocados sempre nas
curvas de crescimento da OMS, além de avaliar os marcos do
desenvolvimento puberal de Tanner.
O exame físico deverá acontecer de maneira completa, no sentido
craniocaudal (cabeça, pescoço, membros superiores, tórax, abdome e
membros inferiores). Nem sempre é imprescindível se despir completamente,
podendo ser realizado por partes e mantendo as vestimentas, ou se
necessário usar aventais próprios
Destaca-se avaliar:
Hidratação e saúde oral.
Exame da pele para detectar a presença de lesões, acne, tatuagens ,
piercings e lesões compatíveis com autoagressão ou violência.
Tireoide: tamanho, consistência, presença de nódulos.
Sistema esquelético, pois vários desvios do crescimento se iniciam
nessa fase (escoliose, lordose e outros) com avaliação estática e
dinâmica, como o teste de Adams, uma maneira simples de
reconhecer clinicamente a escoliose com a flexão da coluna.
No menino: a presença de ginecomastia puberal é um evento
frequente durante o desenvolvimento sexual, benigno e transitório.
Pode ser fisicamente desconfortável e psicologicamente angustiante,
causando diminuição na autoconfiança e distorção na imagem
corporal. Inicia entre 10-12 anos de idade, com pico entre 13-14 anos
de idade, coincidindo com o pico de velocidade de crescimento,
quando usualmente se encontra no estágio puberal de Tanner 3 para
pelos pubianos e volume testicular entre 8-10 mL. Geralmente regride
espontaneamente em 6-24 meses. Pesquisar sobre o uso de
medicamentos ou de drogas, galactorreia, moléstias crônicas,
alterações de comportamento, distúrbios visuais, cefaleia e
antecedentes familiares. Observar se há fimose, criptorquidia,
hipospadia, IST, orquite, epididimite, torção de testículos e cordão
espermático, varicocele, hidrocele, hérnia inguinal.
Na menina: avaliar mamas, genitais externos, leucorreia. Caso haja
indicação, se o pediatra estiver devidamente capacitado, poderá ser
realizado o exame ginecológico, com coleta de Papanicolau.

Após o exame físico, esclarecer sobre o uso de preservativo (masculino e


feminino) e métodos contraceptivos para a prevenção de gravidez e
infecções sexualmente transmissíveis (IST)/Aids, enfatizando a dupla
proteção (uso do preservativo associado a outro método contraceptivo).
Ressalta-se a necessidade de atenção à higiene e ao autocuidado.
Os intervalos das consultas para acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento puberal devem ser realizados conforme a fase em que o
paciente se encontra: na puberdade a cada 3 meses, na aceleração a cada 4
meses e na desaceleração após a menarca e a espermarca/semenarca 1 vez
ao ano.
12. Quais as doenças da fase adulta podem ser prevenidas nesse
adolescente?
A adolescência é uma fase da vida que apresenta grandes mudanças no
desenvolvimento global do ser humano. Aqui se pode detectar e prevenir o
agravamento de doenças do adulto, em todas as esferas, como: redução da
vulnerabilidade e dos riscos à saúde física e emocional; de doenças
decorrentes à alimentação inadequada, atividade sexual desprotegida,
dependência digital, problemas de escolaridade, violências, doenças crônicas
não transmissíveis, transtornos musculoesqueléticos e outras.
A hipertensão arterial tem grande probabilidade de persistir ao longo da
infância e adolescência e transitar para a idade adulta – fenómeno de
«tracking»- condicionando o desenvolvimento precoce de morbilidade e
mortalidade cardiovascular na idade adulta.
A hipertensão arterial em idade pediátrica é definida por uma pressão arterial
sistólica ou diastólica persistentemente acima do percentil (P) 95 para a
idade, género e estatura.
Adicionalmente a hipertensão pode classificar-se em estádio 1 quando a
pressão arterial se situa entre o P95 e 5 mmHg acima do P99, e estádio 2
quando são superiores ao P99 + 5 mmHg.

13. Como interpretar a tabela de pressão arterial do adolescente?


14. Quais os benefícios do esporte para o adolescente?
 Os esportes ajudam no desenvolvimento do adolescente e ajuda
futuramente também nos riscos de doenças. Várias influências positivas se
relacionam a prática dos esportes regularmente, entre eles sensação de bem
estar, aumento da massa magra, perda de gordura corporal, melhoras na
eficiência cardiorrespiratória e de resistência, redução de ansiedade e
depressão, redução nos fatores de risco de doenças.
Fonte: Esportes e adolescência, uma prática possível (efdeportes.com)

15. Quais e como os exercícios físicos indicados para o adolescente?


16. Como promover a autonomia do adolescente no autocuidado?
Na organização da atenção à saúde do adolescente e do jovem devem ser
levados em consideração os seguintes aspectos:
Adequação dos serviços de saúde às necessidades específicas de
adolescentes e jovens, respeitando as características da atenção local
vigente e os recursos humanos e materiais disponíveis;
Respeito às características socioeconômicas e culturais da
comunidade, além do perfil epidemiológico da população local;
Participação ativa dos adolescentes e jovens no planejamento, no
desenvolvimento, na divulgação e na avaliação das ações.
Esses princípios reconhecem adolescentes e jovens como sujeitos capazes
de tomarem decisões de forma responsável. O atendimento, portanto, deve
fortalecer sua autonomia, oferecendo apoio sem emitir juízo de valor.

Ações de promoção da saúde e prevenção e agravos  enfatização da


importância dos adolescentes se tornarem ativamente participantes nas
decisões pertinentes aos cuidados de sua saúde, contribuindo para sua
autonomia.

Atividades em grupo e ações de participação juvenil  estratégias de


fortalecimento da autonomia, por meio da participação criativa, construtiva e
solidária de adolescentes e jovens no enfrentamento de problemas reais da
comunidade

17. Quais vacinas são obrigatórias no calendário vacinal do adolescente?


REFERÊNCIAS
Referências
• SBP. Manual de orientação - Consulta do adolescente: abordagem clínica,
orientações éticas e legais como instrumentos ao pediatra. Departamento Científico de
Adolescência. Sociedade Brasileira de Pediatria. Nº 10, Janeiro de 2019.
• SBP. Guia prático de orientação - Violência e saúde de adolescentes e jovens –
Como o pediatra deve proceder? Departamento Científico de Adolescência. Sociedade
Brasileira de Pediatria. Nº 8, Janeiro de 2018.
• JÚNIOR, Dioclécio C.; BURNS, Dennis Alexander R.; LOPEZ, Fábio A. Tratado de
pediatria. v.1 . [Digite o Local da Editora]: Editora Manole, 2021. E-book. ISBN
9786555767476. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555767476/. Acesso em: 20 fev.
2023. Pág 850-856.

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