(1) O documento discute os direitos dos pacientes adolescentes ao consentimento no tratamento médico em Angola, notando que o consentimento informado requer competência do paciente e não deve ser forçado. (2) Ele também descreve os objetivos e procedimentos de uma consulta para adolescentes, incluindo avaliações clínicas e psicológicas e envolvimento dos pais no processo de consentimento. (3) O documento enfatiza a importância do respeito e da não discriminação na prestação de cuidados de saúde aos adolescentes.
Descrição original:
Título original
República de Angola, Ambriz 2016 - consulta adolescente
(1) O documento discute os direitos dos pacientes adolescentes ao consentimento no tratamento médico em Angola, notando que o consentimento informado requer competência do paciente e não deve ser forçado. (2) Ele também descreve os objetivos e procedimentos de uma consulta para adolescentes, incluindo avaliações clínicas e psicológicas e envolvimento dos pais no processo de consentimento. (3) O documento enfatiza a importância do respeito e da não discriminação na prestação de cuidados de saúde aos adolescentes.
(1) O documento discute os direitos dos pacientes adolescentes ao consentimento no tratamento médico em Angola, notando que o consentimento informado requer competência do paciente e não deve ser forçado. (2) Ele também descreve os objetivos e procedimentos de uma consulta para adolescentes, incluindo avaliações clínicas e psicológicas e envolvimento dos pais no processo de consentimento. (3) O documento enfatiza a importância do respeito e da não discriminação na prestação de cuidados de saúde aos adolescentes.
Ambriz, Novembro 2016 • Obter o consentimento do paciente com relação ao seu tratamento, é parte fundamental da boa práctica médica e de enfermagem, assim como establecer um diagnóstico certo e excêlente conducta terapeútica. Ao fazer um determinado procedimento, tenha certeza das suas competências, antes de pedir os consentimento do utente. Para que o acordo ao tratamento seja legalmente aceite, requer 3 condicoes:
• O consentimento deve ser informado a um
nível aceitavel; • Pacientes devem ter competências de consentir ao referido tratamento; • Pacientes nao devem ser obrigados a aceitar o tratamento contra a sua vontade. • Os pacientes precisão pesar os seu PROS e CONTRAS, sobre o tratamento propostos, tendo em conta os objectivos dos mesmo nas suas vidas. • Respeito dos direitos e deveres , legalmente concedido por lei, no que tange o control das suas vidas e que não podem ser ignorados. Crianças /adolescente • Em Angola, a idade legal presúmivel de competências ao concentimento terapeútico, é de 18 anos. Abaixo esta idade, a responsabilidade consensual é atribuido aos pais da criança/adolescente. O dever do médico/enfermeiro, é ser justo no tratamento dos utentes • Idade; • Cor • Origem nacional, etnia; • Sexo; • Estilo de vida; • Raça; • Estado civil; • Religião; • Orientaçõo sexual; • Status social e económico. Consulta adolescentes
A consulta do adolescente dirige – se aos adolescente e
jovens adultos que experimentam dificuldades ou sofrimento psicologico, transitórios, relacionados com o crescimento, disturbios do desenvolvimento ou perturbações psicologicas. • A medicina do adolescente está organizada numa consulta dirigida a jovens entre os 10 e 18 anos. O seu objectivo é otimizar os cuidados de saúde prestados aos adolescente, através de uma consulta diferênciada. Procura dar resposta aos assuntos e problemas de saúde que preocupam o jovem de uma forma em que seja respeitada a individualidade de cada adolescente. O acolhimento do pedido e a compreensão da situação envolvem o consentimento do adolescente , uma vez que o establecimento de uma relação privilegiada e de confiança com o tecnico e um factor fundamental para o processo Inicia-se um levantamento de informação sobre o crescimento do adolescente e o seu quotodiano, ao mesmo tempo que simultanêamente é feito o recohecimento e valorização das capacidades crescentes do adolescente para falar e pensar sobre si, em primeira pessoa. Pretende se, neste primeiro encontro, que o jovem possa reequadrar a dificuldade no contexto da vida global do adolescente, da familia e das sua relações de pares, encontrando novas formas de reflectir sobre a mesma. Na maioria dos casos após o adolescente dar o seu consentimento, os pais tambem serão consultados. Em alguns casos, será providênciada a ajuda de um segundo técnico que acompanhará os pais e mediará a transmissão de informação adequada sobre a situação clínica, garantindo –se , desta forma, a confidêncialidade. Caso o adolescente se mostre retraido, com dúvidas ou contrário a realizar um pedido de ajuda, que pode ainda não reconhecer como legitimo, os pais mediará a transmisão de informação adequada sobre a situação clínica, garantindo se, desta forma a confidencialidade. Observação clínica, Avaliação psicologica e orientação escolar • Visa establecer um diagnóstico inicial e quando necessário, posterio encaminhamento para intervenção adequada. • É frequente nesta idade os jovens terem a necessidades de realizar uma avaliação psicologica ou orientação vocacional e escolar a seguir. Aconselhamento e apoio psicologico
• Discusao… Psicoterapia psicanalítica do adolescente