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Psicóloga do Desenvolvimento
Psicopedagoga
PROFESSORA
Saúde Mental e
Relacionamento
Interpessoal
Apresentações
• Da professora
• Dos formandos
Conteúdo Programático
• 1. Equipe/Paciente/Família
• 2. Clima organizacional/institucional e a Saúde Mental
• 3. Saúde Preventiva e Promoção da Saúde
• 4. Reabilitação Psicossocial
• 5. Aspectos Psicológicos do Adoecer
• 6. Relacionamento Interpessoal e terapêutico
• 7. Saúde Mental no contexto intrafamiliar
1. Equipe/Paciente/Família
• Ouvir pessoas
• Analisar indicadores
– Segundo pesquisa desenvolvida pela Associação Brasileira de
Recursos Humanos (ABRH-SP), em 2020, analisar o ambiente
e ouvir os colaboradores por meio de pesquisas melhora em até
91% o bem-estar deles.
• De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a saúde
mental é parte integrante da saúde e do bem-estar de um
indivíduo
• Assim como outros aspectos da saúde, ela pode ser afetada por
fatores sociais, culturais e econômicos — o que inclui as
condições de trabalho
Causas mais comuns associadas a problemas psicossociais no
trabalho
• De acordo com a OMS, o Brasil é o país mais ansioso do mundo, com 18,6 milhões de
pessoas sofrendo de ansiedade
• Embora o problema seja grande no Brasil, ele não é isolado. Uma pesquisa realizada
em 60 países pela consultoria HLL, que pertence à multinacional suíça de recursos
humanos Adecco, constatou que 38% das pessoas ouvidas afirmam ter sofrido Burnout
ao longo de 2021
• Falta de transparência Conflito de valores
• Inflexibilidade Falta de autonomia e reconh.
• Pressão excessiva Recompensas Insuficientes
• Competição interna demasiada
• Liderança difícil
• Longas jornadas
• Processos caóticos
• Desafios do mundo pós-pandêmico
• Falta de Apoio
• Injustiça
• Ter trabalhadores felizes e equilibrados é essencial para manter a
produtividade, melhorar os índices de engajamento e reduzir o
absenteísmo
Síndrome de Burnout
• https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
• Prevenção DE DOENÇAS E AGRAVOS
• Promoção de SAÚDE
3. Saúde Preventiva e Promoção da Saúde
• Ciclos de vida
– Infância Inicial
– Infância
– Adolescência
– Idade Adulta
– Velhice
– Fim de Vida
Protocolos da • Saúde da Criança
Atenção • Brasília – 2016
Básica
CUIDADO
LONGITUDINAL À
SAÚDE DA CRIANÇA
Consiste no
atendimento à
criança no período
compreendido entre
zero e 10 anos de
idade
• Avaliação dos marcos do desenvolvimento
neuropsicomotor e do crescimento, para
detecção de doenças mais prevalentes na
Em que consiste infância e no levantamento dos fatores de
risco, de forma a garantir uma assistência
holística e de qualidade
A presença de uma doença crônica na
criança pode ser geradora de
vulnerabilidade familiar
• Dinkevich, Hupert & Moyer (2001) apontam
que um número determinado de consultas
Saúde da para crianças até os 2 anos de idade é
suficiente para detectar anormalidades físicas
Criança e resultados psicossociais e de
desenvolvimento
• Para a programação do número de consultas
do cuidado longitudinal à saúde da criança,
por parte das equipes de Atenção Básica,
devem ser levados em consideração três
fatores: os critérios de vulnerabilidade social,
analisados por meio das ferramentas
disponíveis de acordo com a realidade dos
territórios adstritos, a vulnerabilidade clínica
da criança, baseada na estratificação do risco
individual e a vulnerabilidade familiar
• O Ministério da Saúde preconiza consultas de
rotina para as crianças nas idades de: 3º a 5º
dia, 1 mês, 2 meses, 4 meses, 6 meses, 9
meses, 12 meses, 18 meses, 24 meses,
devendo a partir de 2 anos de idade ser
realizadas uma vez ao ano
Prematuridade
Baixo peso ao nascer
Apgar menor que 7 no 5º minuto de vida
Mãe portadora do HIV, toxoplasmose ou sífilis
Criança exposta a Síndrome Congênita do Zika
Vulnerabilidade Desnutrição
Mãe adolescente
Vulnerabilidade
Mãe com deficiência mental
Morte materna
• O que fazer?
• Abordar a necessidade das crianças sobre a obrigatoriedade ou não do seu acompanhamento pelos
responsáveis legais. Os códigos de ética dos profissionais de saúde que trabalham na Atenção
Básica, bem como o artigo 11 do Estatuto da Criança e do Adolescente, legitimam o direito da
criança ao acesso à saúde, desde que acompanhados, exceto em casos de urgência e emergência
• Identificar crianças com possíveis sinais e/ou sintomas de sofrimento psicossocial,
discutindo o caso com a escola, a equipe de saúde, a família e a rede intrassetorial e
intersetorial, elaborando, em conjunto, o Plano Terapêutico Singular
- Identificar as crianças com possíveis sinais de alteração da linguagem oral.
Realizar a avaliação clínica e a observação de possíveis dificuldades de fala,
articulando o encaminhamento nos casos necessários
• Promover a cultura de paz e direitos humanos
• Promover a saúde mental no território criando grupos intersetoriais de discussão de ações de Saúde
Mental no contexto comunitário
• Articular ações com a comunidade e os dispositivos disponíveis na rede
• Promover atividades que promovam a ampliação da consciência sobre o cuidado e autocuidado por
meio de práticas integrativas e complementares em saúde
Quem faz?
• Equipe multidisciplinar
Adolescência
O olhar do Hebiatra
• Liberacionistas
• Proibicionistas
Vulnerabilidade
R – Relax
A – Alone
Screening
F – Forget
F – Family
T - Trouble
Importante
http://www.elsa.org.br/elsa_informa.html
https://jornal.usp.br/ciencias/comeca-nova-fase-de-estudo-que-e-celeiro-de-conhecimento-sobre-a-saude-do-brasileir
o/
Ciclo de Vida V
Envelheciment
o
Aponte algumas características psicológicas básicas do idoso e os
aspectos psicossociais do envelhecimento
Nostalgia
Reclamações de dores
Preocupação excessiva
Perda de autonomia
Perda da memória
Solidão
Carência afetiva
Labilidade de humor
Fale sobre a especificidade do
atendimento ao idoso, levando
em conta suas fragilidades e
vulnerabilidades tanto físicas
quanto emocionais
Justifique a importância de avaliar adequadamente as condições médicas e
psicológicas do paciente e o tratamento indicado, no que diz respeito a
permitir uma melhor qualidade de vida
Grupos de idosos
Tentar retomar atividades
Cuidar de netos
Fazer atividade física
Jogos recreativos
Canto coral
Oficinas de atividades manuais
Responsabilizar-se por atividade doméstica
Aponte as dificuldades inerentes
ao encontro entre o PdS, o
paciente idoso e sua família
https://www.youtube.com/watc
h?v=btn_YbaO96U
Ciclo de vida VI
Fim de vida
• https://www.youtube.com/watch?v=ep354ZXKBEs
Tomar consciência de sua própria finitude
• Reforma psiquiátrica
• Desinstitucionalização
• Reabilitação Psicossocial
Saúde Mental e Atenção Psicossocial
• AMARANTE, P.
Saúde mental e atenção psicossocial
[online]. 4nd ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2013. Temas em saúde
collection. ISBN978-85-7541-368-5. Available from SciELO
Books<http://books.scielo.org>.
Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)
• A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), é um conjunto de diferentes serviços
disponíveis nas cidades e comunidades, que articulados formam uma rede, devendo
ser capaz de cuidar das pessoas com transtornos mentais e com problemas em
decorrência do uso de drogas, bem como a seus familiares, nas suas diferentes
necessidades.
• Instituída por meio da
Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017 (
Portaria de origem nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 2011) e na
Portaria nº 3.588/GM/MS, de 21 de dezembro de 2017, que estabelece os pontos de
atenção para o atendimento de pessoas com problemas mentais, incluindo os efeitos
nocivos do uso de crack, álcool e outras drogas. A Rede integra o Sistema Único de
Saúde (SUS).
A RAPS é organizada pelos seguintes componentes:
– Inconscientes
– Privilégios
– Cuidados
– Atenção
Papel do profissional assistente
• Atitude
– Organizadora
– Desestruturante
– Fala
– Nomeação do mal-estar
– Condenação e cronificação
– Anomia angustiante
• https://www.google.com/search?sca_esv=565345942&rlz=1C1ONGR_pt-
PTPT1074PT1074&sxsrf=AM9HkKlooZLgfWEQsg2SdY_ypVtvI15h9g:1694703294152&
q=ana+claudia+quintana+arantes&tbm=vid&source=lnms&sa=X&ved=2ahUKEwinxOP
eraqBAxXqUaQEHZpgDmYQ0pQJegQIDBAB&biw=1242&bih=592&dpr=1.1#fpstate=iv
e&vld=cid:678e552f,vid:38cD3kp3aMk,st:0
• Entrevista PROVOCA
6. Relacionamento Interpessoal e terapêutico
Mecanismos de defesa
PSICODINÂMICO: PSICANÁLISE
PRINCIPAIS MECANISMOS DE
DEFESA PSÍQUICA
Fonte: BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2012
Mecanismos de Coping: modos de
enfrentamento
MODELOS COGNITIVOS
Dois modos de enfrentamento COMPORTAMENTAIS
(mecanismos de coping)
- Busca informações
- Troca ideia com médicos, amigos, grupos
de autoajuda
- Busca alterar hábitos e concepções
disfuncionais
- Busca mudar o ambiente em que vive
- Reassumir o controle de sua vida
Fonte: BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2012
Mecanismos de Coping: modos de
enfrentamento
MODELOS COGNITIVOS
Dois modos de enfrentamento COMPORTAMENTAIS
(mecanismos de coping)
Fonte:BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
CARLSON, N. Physiology of behavior. Pearson, 2013.
Modelo fisiológico do estresse
Reação à doença: mobilização para luta/fuga – MECANISMO DE ESTRESSE FISIOLÓGICO
Fonte:BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
CARLSON, N. Physiology of behavior. Pearson, 2013.
Modelo fisiológico do estresse
Reação à doença: mobilização para luta/fuga – MECANISMO DE ESTRESSE FISIOLÓGICO
Fonte:BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
CARLSON, N. Physiology of behavior. Pearson, 2013.
Modelo fisiológico do estresse
Reação à doença: mobilização para luta/fuga – MECANISMO DE ESTRESSE FISIOLÓGICO
Fonte:BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
CARLSON, N. Physiology of behavior. Pearson, 2013.
Modelo fisiológico do estresse
Reação à doença: mobilização para luta/fuga – MECANISMO DE ESTRESSE FISIOLÓGICO
Síntese e
liberação de GLICOCORTICÓIDES no sangue
Fonte:BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
CARLSON, N. Physiology of behavior. Pearson, 2013.
Modelo fisiológico do estresse
Reação à doença: mobilização para luta/fuga – MECANISMO DE ESTRESSE FISIOLÓGICO
FUNCIONAIS DISFUNCIONAIS
Fonte:BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
CARLSON, N. Physiology of behavior. Pearson, 2013.
Modelo fisiológico do estresse
Reação à doença: mobilização para luta/fuga – MECANISMO DE ESTRESSE FISIOLÓGICO
- Provoca respostas
psicológicas e alterações
fisiológicas
Fonte: BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
CARLSON, N. Physiology of behavior. Pearson, 2013.
Conduta do profissional de saúde: como agir
diante do estresse?
Fonte: BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
SPITZ, L. As reações psicológicas à doença e ao adoecer. Saúde Mental no Hospital Geral. Cadernos do IPUB nº 6, Instituto de Psiquiatria/UFRJ, 1997.
Como agir diante do estresse?
Prover informações;
Atenção aos familiares, que também estão angustiados: precisam ser tranquilizados;
Identificar os familiares que estão mais disponíveis: elo entre equipe e a família
Fonte: BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
SPITZ, L. As reações psicológicas à doença e ao adoecer. Saúde Mental no Hospital Geral. Cadernos do IPUB nº 6, Instituto de Psiquiatria/UFRJ, 1997.
7. Saúde Mental no contexto intrafamiliar
Ganhos relacionados ao adoecimento
Fonte: FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1926.
Ganhos relacionados ao adoecimento
Fonte: FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1926.
Ganhos relacionados ao adoecimento
Fonte: FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1926.
Personalidades e prognósticos
Pacientes-problema:
Fonte: BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
SPITZ, L. As reações psicológicas à doença e ao adoecer. Saúde Mental no Hospital Geral. Cadernos do IPUB nº 6, Instituto de Psiquiatria/UFRJ, 1997.
Personalidades e prognósticos
Pacientes-problema:
Fonte: BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
SPITZ, L. As reações psicológicas à doença e ao adoecer. Saúde Mental no Hospital Geral. Cadernos do IPUB nº 6, Instituto de Psiquiatria/UFRJ, 1997.
Personalidades e prognósticos
Pacientes-problema:
Fonte: BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
SPITZ, L. As reações psicológicas à doença e ao adoecer. Saúde Mental no Hospital Geral. Cadernos do IPUB nº 6, Instituto de Psiquiatria/UFRJ, 1997.
Como agir diante de pacientes-problema?
Fonte: BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
SPITZ, L. As reações psicológicas à doença e ao adoecer. Saúde Mental no Hospital Geral. Cadernos do IPUB nº 6, Instituto de Psiquiatria/UFRJ, 1997.
Como agir diante de pacientes-problema?
Fonte: BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
SPITZ, L. As reações psicológicas à doença e ao adoecer. Saúde Mental no Hospital Geral. Cadernos do IPUB nº 6, Instituto de Psiquiatria/UFRJ, 1997.
Reações às doenças e às internações
Fonte: BALINT, M. O paciente e sua doença. In. O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988
BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
MARCO, M.A.; DEGIOVANI, M.V. O adoecer como processo. In: Psicologia Médica: abordagem integral do processo saúde-doença. [MARCO et al. ORG.]. São Paulo: Artmed, 2012.
SPITZ, L. As reações psicológicas à doença e ao adoecer. Saúde Mental no Hospital Geral. Cadernos do IPUB nº 6, Instituto de Psiquiatria/UFRJ, 1997.
Reações às doenças e às internações
Fonte: BALINT, M. O paciente e sua doença. In. O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988
BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
MARCO, M.A.; DEGIOVANI, M.V. O adoecer como processo. In: Psicologia Médica: abordagem integral do processo saúde-doença. [MARCO et al. ORG.]. São Paulo: Artmed, 2012.
SPITZ, L. As reações psicológicas à doença e ao adoecer. Saúde Mental no Hospital Geral. Cadernos do IPUB nº 6, Instituto de Psiquiatria/UFRJ, 1997.
Reações às doenças e às internações
Fonte: BALINT, M. O paciente e sua doença. In. O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988
BOTEGA, N. J. Reação à doença e à hospitalização. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
MARCO, M.A.; DEGIOVANI, M.V. O adoecer como processo. In: Psicologia Médica: abordagem integral do processo saúde-doença. [MARCO et al. ORG.]. São Paulo: Artmed, 2012.
SPITZ, L. As reações psicológicas à doença e ao adoecer. Saúde Mental no Hospital Geral. Cadernos do IPUB nº 6, Instituto de Psiquiatria/UFRJ, 1997.
O paciente
Fonte: ZIMMERMANN, P.R.; MEDEIROS, J.G.M. Dinâmica da relação médico-paciente. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica.
Cap. 12. P. 87-92. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
O paciente
Fonte: ZIMMERMANN, P.R.; MEDEIROS, J.G.M. Dinâmica da relação médico-paciente. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica.
Cap. 12. P. 87-92. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
O paciente
Fonte: ZIMMERMANN, P.R.; MEDEIROS, J.G.M. Dinâmica da relação médico-paciente. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica.
Cap. 12. P. 87-92. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
O paciente
Fonte: ZIMMERMANN, P.R.; MEDEIROS, J.G.M. Dinâmica da relação médico-paciente. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica.
Cap. 12. P. 87-92. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
O paciente
Fonte: ZIMMERMANN, P.R.; MEDEIROS, J.G.M. Dinâmica da relação médico-paciente. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica.
Cap. 12. P. 87-92. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
Relação/Interação PdS-paciente
TRANSFERÊNCIA CONTRATRANSFERÊNCIA
Fonte: BALINT, M. O médico e seu paciente. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BALINT, M. O paciente e sua doença. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BOTEGA, N. J. Relação médico-paciente. In: Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Relação/Interação PdS-paciente
TRANSFERÊNCIA CONTRATRANSFERÊNCIA
Fonte: BALINT, M. O médico e seu paciente. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BALINT, M. O paciente e sua doença. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BOTEGA, N. J. Relação médico-paciente. In: Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Relação/Interação PdS-paciente
TRANSFERÊNCIA CONTRATRANSFERÊNCIA
Fonte: BALINT, M. O médico e seu paciente. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BALINT, M. O paciente e sua doença. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BOTEGA, N. J. Relação médico-paciente. In: Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Relação/Interação PdS-paciente
TRANSFERÊNCIA CONTRATRANSFERÊNCIA
Fonte: BALINT, M. O médico e seu paciente. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BALINT, M. O paciente e sua doença. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BOTEGA, N. J. Relação médico-paciente. In: Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Relação/Interação PdS-paciente
TRANSFERÊNCIA CONTRATRANSFERÊNCIA
Fonte: BALINT, M. O médico e seu paciente. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BALINT, M. O paciente e sua doença. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BOTEGA, N. J. Relação médico-paciente. In: Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Relação/Interação PdS-paciente
TRANSFERÊNCIA CONTRATRANSFERÊNCIA
Fonte: BALINT, M. O médico e seu paciente. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BALINT, M. O paciente e sua doença. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BOTEGA, N. J. Relação médico-paciente. In: Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Relação/Interação PdS-paciente
TRANSFERÊNCIA CONTRATRANSFERÊNCIA
Fonte: BALINT, M. O médico e seu paciente. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BALINT, M. O paciente e sua doença. In: O médico, seu paciente e a doença. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
BOTEGA, N. J. Relação médico-paciente. In: Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Relação/Interação PdS-paciente
TRANSFERÊNCIA CONTRATRANSFERÊNCIA
Fonte: ZIMMERMANN, P.R.; MEDEIROS, J.G.M. Dinâmica da relação médico-paciente. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica.
Cap. 12. P. 87-92. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
Relação/Interação PdS-paciente
TRANSFERÊNCIA CONTRATRANSFERÊNCIA
Fonte: ZIMMERMANN, P.R.; MEDEIROS, J.G.M. Dinâmica da relação médico-paciente. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica.
Cap. 12. P. 87-92. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
Relação/Interação PdS-paciente
TRANSFERÊNCIA CONTRATRANSFERÊNCIA
Fonte: ZIMMERMANN, P.R.; MEDEIROS, J.G.M. Dinâmica da relação médico-paciente. In: BRASIL, M.A.A. (et al). Psicologia Médica – A dimensão psicossocial da prática médica.
Cap. 12. P. 87-92. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012
• Obrigada!
• alinylamoglia@gmail.com