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Objetivos da Unidade:
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📄 Material Teórico
1 /3
Introdução
A avaliação clínica de crianças objetiva compreender a condição da criança ou do adolescente, e
fornecer um diagnóstico preciso e tratamento apropriado. O enfermeiro utiliza a Sistematização
da Assistência de Enfermagem (SAE), que é uma abordagem organizada para o cuidado, sendo
Básicas de Saúde
ACESSE
A comunicação é uma das principais ferramentas utilizadas nesse processo, bem como
estabelecer um ambiente de comunicação adequado, garantir a privacidade e confidencialidade
das informações.
Preparação: antes da entrevista, é importante estar ciente dos preconceitos que você
pode ter e fazer um esforço consciente para deixá-los de lado;
Escuta ativa: durante a entrevista, preste atenção ao que o entrevistado diz e evite o
interromper;
Mantenha uma postura neutra: tanto corporal quanto verbal neutras durante a
entrevista para evitar transmitir preconceitos inconscientes;
Seguir essas dicas lhe ajudará a garantir que a entrevista seja realizada sem preconceito e a
construir relações positivas e confiáveis com as crianças, os pais e/ou familiares.
Leitura
Escuta Ativa: o que é, Principais Benefícios para o seu Negócio e como
ACESSE
Veja a seguir as diretrizes para o cuidado de enfermagem com relação a comunicação com
crianças:
Evite gestos e toques súbitos que possam ser vistos como ameaças;
a faixa etária da criança, e pode ocorrer tanto na unidade básica de saúde quanto em visitas
domiciliares. Durante a consulta, o enfermeiro realiza uma série de ações, tais como:
Orientação aos pais ou responsáveis sobre os cuidados com a saúde da criança, tais
como higiene, alimentação, prevenção de acidentes etc.;
Identificação de possíveis situações de risco ou problemas de saúde, a fim de
encaminhar para avaliação com outros profissionais da equipe de saúde, quando
necessário.
relação a cada vacina e para enfatizar a importância da vacinação não apenas para a saúde
individual, mas também para a saúde coletiva.
Leitura
ACESSE
Calendário Nacional de Vacinação – Vacinas para o Adolescente
Clique no botão para conferir o conteúdo.
ACESSE
Temperatura:
Tipos de termômetro:
Timpânico;
Temporal;
Axilar;
Oral;
Retal.
Temperatura corporal:
Normotermia: de 36 a 37º C;
Subfebril: de 37 a 37,5º C;
Importante!
Frequência cardíaca:
Lactente De 90 a 140
Pré-escolar De 80 a 130
Escolar De 75 a 100
Adolescente De 60 a 90
Idade Frequência
Adolescente De 12 a 16
Hipertensão em estágio 1: PA ≥
P 95 para idade, sexo e altura
Hipertensão em estágio 1: PA
até < P 95 + 12 mm Hg, ou PA
130 / 80 ou até 139 / 89 mm Hg.
entre 130 / 80 até 139 / 89 mm
Hg (o que for menor).
Crianças com idade maior ou
Crianças de 1 a 13 anos de idade
igual a 13 anos
Hipertensão em estágio 2: PA ≥
P 95 + 12 mm Hg para idade, Hipertensão em estágio 2: PA ≥
sexo e altura, ou PA ≥ 140 / 90 140 / 90 mm Hg.
mm Hg (o que for menor).
Avaliação da Dor
A dor é considerada o quinto sinal vital, de modo que em crianças utilizamos a escala de dor
FLACC – Face, Legs, Activity, Cry, Consolability –; em crianças maiores podemos utilizar a escala
de faces.
Quadro 4 – Escala para avaliação e classificação da dor: escala Flacc (crianças com idade de até
Categorias Pontuação
0 1 2
Caretas ou
Tremor
Nenhuma sobrancelhas
frequente do
expressão franzidas, de
Faces queixo,
especial ou vez em quando
mandíbulas
sorriso. introversão,
cerradas.
desinteresse.
Categorias Pontuação
Inquietas, Chutando
Normais ou
Pernas agitadas, ou
relaxadas.
tensas. esticadas.
Choro
Gemidos ou contínuo,
Sem choro,
choramingo, grito,
Choro acordada ou
queixa soluço,
dormindo.
ocasional. queixa com
frequência.
Tranquilizada
por toques,
abraços ou Difícil
Satisfeita,
Consolabilidade conversas consolar ou
relaxada.
ocasionais; confortar.
pode ser
distraída.
Exame Físico
Mediante as especificidades de cada faixa etária da criança, o exame físico assume
características peculiares, requerendo, do enfermeiro, além dos conhecimentos básicos sobre
anatomia e fisiologia, saberes sobre crescimento e desenvolvimento infantil, a fim de realizar o
exame respeitando as características próprias de cada estágio de desenvolvimento.
Cabeça
Nos bebês, deve-se verificar a fontanela anterior (bregmática) que fecha em torno de 18 meses
de vida e a fontanela posterior (lambidoide) que fecha, em média, com 2 meses de vida.
Couro cabeludo: ausência de massas, cabelos distribuídos por toda a cabeça. Deve-
se avaliar expressão de dor;
Nariz: localizado na linha média; observar o tamanho adequado para a face; avaliar a
implantação das orelhas, se estão simétricas – em tamanho, forma e colocação –,
pavilhão curvado, cartilagem rígida; realizar o exame otoscópico: observar se a
membrana está íntegra;
Boca e mucosa: observar a cor e integridade dos lábios – os lábios devem ser
rosados, a mucosa úmida, com salivação moderada, palato intacto, sem fissuras,
reflexos de sucção, deglutição;
Língua: avaliar o tamanho adequado para a face, se se projeta para fora quando
tocada no RN (reflexos primitivos), se está localizada na linha média;
Tórax
Deve-se levar em conta a fase do crescimento que se encontra, inspecionar se há alguma
deformidade, tal como peito escavado (esterno deprimido), peito carinado (esterno
protuberante), ou se há algum abaulamento.
Abdome
Deve-se inspecionar distensão e a presença de hérnias; na palpação é fundamental a verificação
de visceromegalias, distensões e massas; deve-se auscultar a presença de ruídos hidroaéreos.
Genitália e Reto
Durante a avaliação da genitália na criança é fundamental observar alguma anomalia.
Na genitália feminina é possível observar inchaço dos grandes lábios – estendem-se além dos
pequenos lábios na RN –, se os pequenos lábios estão bem formados; o clitóris pode estar
aumentado devido ao hormônio nessa fase e o meato uretral deverá estar localizado
anteriormente ao orifício vaginal, podendo-se observar secreção vaginal esbranquiçada ou leve
sangramento na avaliação da RN.
Na genitália masculina, deve-se observar se o pênis está reto, adequado para o tamanho do
corpo – entre 3 e 4,5 cm no RN –; o meato urinário deve estar localizado na linha média, na
ponta da glande; no RN e em lactentes o prepúcio pode apresentar dificuldade de retração, o que
é considerado aderência fisiológica; o jato urinário deve sair reto e os testículos podem não estar
na bolsa escrotal. Deve-se observar anomalias como criptorquidia, sinequia, fimose e
dermatites perineais.
Membros
Deve-se avaliar os membros superiores quanto à mobilidade, articulação, edema e dor. Nos
membros inferiores, deve-se avaliar a mobilidade (ativa e passiva), deambulação, simetria,
verificar os pés e a rede venosa.
A higiene oral deve ser realizada a partir da presença do primeiro dente decíduo, e continuar
fazendo a higiene da boca, friccionando cuidadosamente os dentes. Recomenda-se que a
primeira consulta odontológica do bebê seja feita entre o nascimento do primeiro dente
(geralmente aos 6 meses de vida) e os 12 meses de idade.
Vídeo
Exame Físico da Criança
Exame físico da criança
Consulta de Puericultura
Na primeira consulta da criança é importante perguntar para a mãe/o cuidador sobre fatos
associados ao seu desenvolvimento, além de observar alguns detalhes no seu exame físico e
finalizar com a observação da criança na realização de comportamentos esperados para a sua
faixa etária, por exemplo:
Interação da mãe/do cuidador com a criança (vínculo com o filho), por ser esta
relação importante fator de proteção para o desenvolvimento humano;
A forma como a mãe/o cuidador segura a criança – se existe contato visual e verbal
de modo afetuoso entre os quais;
Verifique os cuidados da mãe/do cuidador com a criança, pelo seu estado de higiene
e a atenção ao que faz, para onde olha ou o que deseja naquele momento – são
observações que podem auxiliar na avaliação;
Importante!
Avaliação da consulta no primeiro ano de vida de crianças sem risco: a
Vídeo
Webpalestra – Puericultura no Primeiro Ano de Vida
Webpalestra - Puericultura no primeiro ano de vida
A avaliação do primeiro ao segundo ano de vida deve ser realizada trimestralmente, intercalando
consulta médica, de enfermagem e a participação nos grupos com a equipe.
A avaliação do segundo ao quinto ano de vida deve ser realizada semestralmente, intercalando
consulta médica, de enfermagem e a participação nos grupos com a equipe.
Prematuridade;
Após a consulta de puericultura, o enfermeiro deverá realizar orientações importantes aos pais
e/ou cuidadores da criança, de modo que algumas das principais orientações incluem:
A sua descrição exige um pensamento crítico, profundo e que será registrado por meio das
intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados. O enfermeiro deverá
utilizar uma taxonomia que possua reconhecimento internacional para registrar o seu
diagnóstico.
Atendimento ao Adolescente
O atendimento ao adolescente deve sempre levar em conta, dentre outras variáveis, o processo
de crescimento e desenvolvimento e a sua vulnerabilidade a inúmeros agravos físicos, psíquicos
e sociais, cuja análise permitirá a identificação dos fatores protetores que sejam promovidos e
os riscos que deverão ser afastados ou atenuados. Abrange ações interdisciplinares,
intersetoriais e interinstitucionais, voltadas para a prevenção e promoção da saúde, para o
atendimento local e para o encaminhamento de situações e problemas específicos dessa faixa
etária.
maneira franca e aberta, sem expressar julgamentos; sugere-se que a primeira consulta de
enfermagem possa ser dividida em duas etapas, não necessariamente no mesmo dia.
A consulta não deve ter a abordagem tradicional e com formatos rígidos, pré-concebidos,
unidirecionais ou informativos, de modo que é importante respeitar a singularidade de cada um,
considerando sempre as especificidades relativas à idade, ao gênero, à orientação sexual, raça,
etnia, ao meio familiar, às condições de vida, à escolaridade, ao trabalho, dentre outros aspectos,
Higiene e alimentação;
Vacinação;
Orientação acerca de sexualidade e informações sobre diferentes opções sexuais;
Vídeo
Coren-SP Sem Fronteiras: Consulta de Enfermagem à Adolestecentes
Desacompanhados
COREN-SP SEM FRONTEIRAS: CONSULTA DE ENFERMAGEM À A…
A…
desde o nascimento até os 5 anos de idade. Essas curvas foram desenvolvidas com base em um
estudo abrangente e multicêntrico, envolvendo mais de 8.500 crianças de diversos países.
São compostas por gráficos de acordo com a faixa etária e mostram a distribuição de peso, altura
e perímetro cefálico de meninos e meninas. Cada curva representa a distribuição de uma
Os valores das curvas de avaliação de crescimento da OMS são expressos em percentis, que
indicam a proporção de crianças que têm determinado peso, altura ou circunferência da cabeça.
Por exemplo, se uma criança está no percentil 50 para peso, significa que metade das crianças
da mesma idade e do mesmo sexo pesam mais que ela e metade pesa menos. As curvas também
incluem linhas de referência para o peso, a altura e o Índice de Massa Corporal (IMC), que são
importantes para avaliar a composição corporal da criança e identificar possíveis desvios de
peso.
Vídeo
Gráficos do Crescimento
Gráficos do crescimento
Para que seja definido quando um parâmetro está ou não dentro do esperado sobre as curvas de
crescimento, é preciso que sejam conhecidos os referenciais de comparação e estabelecidos os
pontos de corte.
São utilizados os percentis ou escores, representando uma maneira simples de se triar os casos
em risco nutricional e utilizados pontos de corte.
Percentil está relacionado à posição das crianças em relação às outras – por exemplo, uma
criança de percentil 25 de peso indica que 25% das crianças da mesma idade e do mesmo sexo
possuem o mesmo peso.
Além disso, essas medidas relacionam-se entre si, em que o escore-Z zero é igual ao percentil
50, e são equivalentes à média do parâmetro analisado.
Do ponto de vista nutricional, as crianças devem ser analisadas dinamicamente, pois apenas um
ponto da curva não é o suficiente para nos dar informações completas – por isso analisamos o
Importante!
São pontos de corte:
Os pontos de corte correspondem aos limites que separam os indivíduos que estão saudáveis
daqueles que não estão, por exemplo, escore -2 da distribuição do peso para idade é o ponto de
corte que o Ministério da Saúde adota para indicar baixo peso para idade entre crianças.
Pontos de corte de peso por idade para crianças de 0 a 10 anos (WORLD HEALTH ORGANIZATION,
2006, 2007).
Peso por Idade – P/I em percentis para avaliação do estado nutricional de crianças:
< Percentil 0,1; < Escore-Z -3; diagnóstico nutricional: muito baixo peso para a
idade;
> Percentil 0,1 e < Percentil 3; > Escore-Z -3 e < Escore-Z -2; diagnóstico
nutricional: baixo peso para a idade;
> Percentil 3 e Percentil 97; > Escore-Z -2 e < Escore-Z +2; diagnóstico nutricional:
peso adequado para a idade;
> Percentil 97; > Escore-Z +2; diagnóstico nutricional: peso elevado para a idade.
Pontos de corte de peso para estatura para crianças de 0 a 5 anos (WORLD HEALTH
ORGANIZATION, 2006):
< Percentil 0,1; < Escore-Z -3; diagnóstico nutricional: magreza acentuada;
> Percentil 0,1 e < Percentil 3; > Escore-Z -3 e < Escore-Z -2; diagnóstico
nutricional: magreza;
> Percentil 3 e < Percentil 85; > Escore-Z -2 e < Escore-Z +1; diagnóstico
nutricional: eutrofia;
> Percentil 85 e < Percentil 97; > Escore-Z +1 e < Escore-Z +2; diagnóstico
nutricional: risco de sobrepeso;
> Percentil 97 e < Percentil 99,9; > Escore-Z +2 e < Escore-Z +3; diagnóstico
nutricional: sobrepeso;
Pontos de corte de IMC para idade para crianças menores de 5 anos (WORLD HEALTH
ORGANIZATION, 2006).
< Percentil 0,1; < Escore-Z -3; diagnóstico nutricional: magreza acentuada;
> Percentil 0,1 e < Percentil 3; > Escore-Z -3 e < Escore-Z -2; diagnóstico
nutricional: magreza;
> Percentil 3 e < Percentil 85; > Escore-Z -2 e < Escore-Z +1; diagnóstico
nutricional: eutrofia;
> Percentil 85 e < Percentil 97; > Escore-Z +1 e < Escore-Z +2; diagnóstico
nutricional: risco de sobrepeso;
> Percentil 97 e < Percentil 99,9; > Escore-Z +2 e < Escore-Z +3; diagnóstico
nutricional: sobrepeso;
Pontos de corte de IMC para idade para crianças dos 5 aos 10 anos (WORLD HEALTH
ORGANIZATION, 2006, 2007)
> Percentil 0,1 e < Percentil 3; > Escore-Z -3 e < Escore-Z -2; diagnóstico
nutricional: magreza;
> Percentil 3 e < Percentil 85; > Escore-Z -2 e < Escore-Z +1; diagnóstico
nutricional: eutrofia;
> Percentil 85 e < Percentil 97; > Escore-Z +1 e < Escore-Z +2; diagnóstico
nutricional: sobrepeso;
> Percentil 97 e < Percentil 99,9; > Escore-Z +2 e < Escore-Z +3; diagnóstico
nutricional: obesidade;
> Percentil 99,9; > Escore-Z +3; diagnóstico nutricional: obesidade grave.
Pontos de corte de estatura para idade para crianças de 0 a 10 anos (WORLD HEALTH
ORGANIZATION, 2006, 2007):
< Percentil 0,1; < Escore-Z -3; diagnóstico nutricional: muito baixa estatura para a
idade;
> Percentil 0,1 e < Percentil 3; > Escore-Z -3 e < Escore-Z -2; diagnóstico
nutricional: baixa estatura para a idade;
> Percentil 3; > Escore-Z -2; diagnóstico nutricional: estatura adequada para a
idade.
Método de cálculo: as medidas de peso e altura do indivíduo devem ser avaliadas segundo
Pontos de corte de IMC para idade estabelecidos para adolescentes – > 10 anos e < 20 anos de
idade (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2007):
< Percentil 0,1; < Escore-Z -3; diagnóstico nutricional: magreza acentuada;
> Percentil 0,1 e < Percentil 3; > Escore-Z -3 e < Escore-Z -2; diagnóstico
nutricional: magreza;
> Percentil 3 e < Percentil 85; > Escore-Z -2 e < Escore-Z +1; diagnóstico
nutricional: eutrofia;
> Percentil 85 e < Percentil 97; > Escore-Z +1 e < Escore-Z +2; diagnóstico
nutricional: sobrepeso;
> Percentil 97 e < Percentil 99,9; > Escore-Z +2 e < Escore-Z +3; diagnóstico
nutricional: obesidade;
> Percentil 99,9; > Escore-Z +3; diagnóstico nutricional: obesidade grave.
Pontos de corte de estatura para idade estabelecidos para adolescentes – > 10 anos e < 20 anos
de idade (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2007):
< Percentil 0,1; < Escore-Z -3; diagnóstico nutricional: muito baixa estatura para a
idade;
> Percentil 0,1 e < Percentil 3; > Escore-Z -3 e < Escore-Z -2; diagnóstico
nutricional: baixa estatura para a idade;
> Percentil 3; > Escore-Z -2; diagnóstico nutricional: estatura adequada para a
idade.
Leitura
Incorporação das Curvas de Crescimento da Organização Mundial da
Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN
Vídeo
Gráficos de Crescimento na Caderneta da Criança
M201_Gráficos de Crescimento na Caderneta da Criança
Em Síntese
A sistematização da assistência de enfermagem é uma abordagem
integral e eficaz para o cuidado de crianças e adolescentes, que tem
como objetivo garantir que eles recebam os cuidados de saúde de que
precisam para crescer e desenvolver-se de forma saudável.
Livro
Leitura
ACESSE
Caderneta da Criança – Menino
ACESSE
ACESSE
ACESSE
Atenção à Criança
ACESSE
Gráficos de Crescimento
ACESSE
📄 Referências
3/3
BUSSOTI, E. A. et al. Adaptação cultural para o português do Brasil da escala de avaliação de dor
Face, Legs, Activity, Cry, Consolability Revised (FLACCR). Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 23, n.
4, p. 651-659, [20--].
CHAUD, M. N. et al. O cotidiano da prática de enfermagem pediátrica. 1. ed. São Paulo: Atheneu,
1999.
FLYNN, J. T. et al. Clinical practice guideline for screening and management of high blood pressure in
children and adolescents. Pediatrics, v. 140, n. 3, p. e20171904, 2017.