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Melhorar a
percepção da família
Prevenir agravos sobre a importância
dos cuidados
Acontece no Estendendo-se preventivos
Até o final da
serviço desde ao longo da
adolescência.
pré-natal infância. Permite intervenções
precoces na
correção de desvios
de crescimento e
desenvolvimento
CONSULTA DE
ENFERMAGEM
A consulta de enfermagem à criança tem como
objetivo prestar assistência sistematizada de
enfermagem, de forma global e individualizada,
identificando problemas de saúde-doença,
executando e avaliando cuidados que contribuam
para a promoção, proteção, recuperação e
reabilitação de sua saúde.
Sua realização envolve uma sequência
sistematizada de ações: histórico de enfermagem e
exame físico, diagnóstico de enfermagem, plano
terapêutico ou prescrição de enfermagem, e
avaliação da consulta.
ATRIBUIÇÕES DO
ENFERMEIRO
Realizar consultas de puericultura conforme o preconizado neste Caderno da
Atenção Básica, nº 33 e Linha de cuidado;
Realizar a aferição da pressão arterial dos escolares e encaminhar o resultado ao
médico da equipe quando o exame estiver alterado;
Monitorar, notificar e orientar escolares, pais e professores diante de efeitos
vacinais adversos;
Realizar a aferição dos dados antropométricos de peso e altura e avaliar o IMC das
crianças;
Exercer as atribuições que lhe são conferidas pela PNAB.
A CHEGADA DA CRIANÇA
À FAMÍLIA
A FAMÍLIA DE UMA CRIANÇA
RECÉM- NASCIDA
A chegada de um bebê é um
momento de transição do ciclo
de vida da família
Sentimentos como:
Medo de não conseguir manter a vida e o crescimento de seu bebê
Medo de não conseguir envolver-se emocionalmente com o seu bebê
de modo autêntico e pessoal (e de que ele não se desenvolva
emocionalmente)
Preocupação em como criar o bebê (se irá ou não permitir sistemas de
apoio
necessários)
Medo de não conseguir modificar-se ou reorganizar sua identidade.
A PARTICIPAÇÃO
PATERNAA participação paterna em
todas as fases de
desenvolvimento da criança é
um elemento importante
para o seu crescimento
saudável, pois representa um
relevante fator protetivo para
a saúde de todos os
envolvidos.
Palpaçã Percussã
o o
O QUE OBSERVAR E
COMO REALIZAR?
PADRÃO DE
NORMALIDADE:
PADRÃO DE
NORMALIDADE:
Alguns protocolos sugerem a realização da ausculta cardíaca e da palpação de pulsos no mínimo
três vezes no primeiro semestre de vida, devendo-se repetir os procedimentos no final do primeiro
ano de vida, na idade pré-escolar e na entrada da escola.
PADRÃO DE
NORMALIDADE
Temperatura
A temperatura
normal
axilar situa-se entre
36,4ºC e 37,5ºC e não
necessita ser medida
rotineirament e
crianças
eexceto na presença m
assintomáticas, de
fatores de risco, como
febre materna durante o
parto.
PRESSÃO
ARTERIAL
Há consenso na literatura, mas sem embasamento em estudos bem
delineados, de que a pressão arterial deve ser aferida a partir dos 3 anos
de idade nas consultas de rotina.
Sugere-se que se faça uma medida aos 3 anos e outra no início da idade
escolar (6 anos)
RECOMENDAÇÕES
ESPECÍFICAS PARA
MEDIÇÃO
DA PA EM
O método recomendado é auscultatório.
CRIANÇAS E
ADOLESCENTES
Utilizar K1 para PAS e K5 para PAD.
http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.p
df
Milium
EXAME
FÍSICO
Musculoesquelético
Deformidades
Articulações
Manobra de Barlow e de
Ortolani
Pé torto
Espinha bífida
Meningocele
(BRASIL,
2012)
EXAME
FÍSICO
Aparelho
genitourinário
Sexo Masculino
Testículos
Criptorquidia
Hidrocele
(BRASIL,
2012)
EXAME
FÍSICO
Aparelho
genitourinário
Sexo Feminino
Hímen
imperfuração do hímen
(BRASIL,
2012)
EXAME
FÍSICO
Ânus
Anomali
as
Fístulas
(BRASIL,
2012)
EXAME
FÍSICO
Sistema nervoso
Reflexo:
Sucção
A sucção reflexa manifesta-se quando os lábios da criança são tocados
por algum objeto, desencadeando-se movimentos de sucção dos lábios e
da língua.
(BRASIL,
2012)
EXAME
FÍSICO
Sistema nervoso
Reflexo:
Voracidade
Manifesta-se quando é tocada a bochecha perto da boca, fazendo com
que a criança desloque a face e a boca para o lado do estímulo.
Está presente no bebê até os três meses de idade.
(BRASIL,
2012)
EXAME
FÍSICO
Sistema nervoso
Reflexo:
Preensão
Se obtém com leve pressão do dedo do examinador
na palma das mãos da criança e abaixo dos dedos do
pé.
(BRASIL,
2012)
EXAME
FÍSICO
Sistema nervoso
Reflexo:
Marcha
Segura-se a criança pelas axilas em posição ortostática.
Ao contato das plantas do pé com a superfície, a criança
estende as pernas até então fletidas. Se a criança for inclinada
para a frente, inicia a marcha reflexa.
(BRASIL,
2012)
EXAME
FÍSICO
Sistema nervoso
Reflexo:
Fuga à asfixia
É avaliado colocando-se a criança em decúbito ventral no leito,
com a face voltada para o colchão. Em alguns segundos o RN
deverá virar o rosto liberando o nariz para respirar
adequadamente.
(BRASIL,
2012)
EXAME
FÍSICO
Sistema nervoso
Reflexo:
Cutâneo-plantar
É obtido fazendo-se estímulo contínuo da planta do pé a partir
do calcâneo no sentido dos artelhos. Os dedos adquirem
postura em extensão.
(BRASIL,
2012)
EXAME
FÍSICO
Sistema nervoso
Reflexo:
Moro
É um dos mais importantes a serem avaliados
É desencadeado por algum estímulo brusco como bater palmas, estirar bruscamente o lençol onde a
criança está deitada, ou soltar os braços semiesticados quando se faz a avaliação da preensão palmar.
O reflexo consiste numa resposta de extensão-abdução dos membros superiores (eventualmente dos
inferiores), ou seja, numa primeira fase os braços ficam estendidos e abertos, com abertura dos dedos
da mão, e em seguida de flexão-adução dos braços, com retorno à posição original.
Costuma desaparecer por volta dos seis meses de idade.
A assimetria ou ausência do reflexo pode indicar lesões nervosas, musculares ou ósseas, que devem
ser avaliadas.
SINAIS GERAIS DE
PERIGO
Convulsões
Bebê mais “molinho”, parado e com choro fraco.
Gemente
Não pega o peito ou não consegue se alimentar
Febre (temperatura igual ou maior a 38ºC)
Temperatura baixa (igual ou menor que 35,5ºC)
Diarreia
Umbigo hiperemiado e/ou com secreção
Pústulas na pele
Pele amarelada
Placas brancas persistentes na boca
(COLOMBO, 2012)
SITUAÇÕES
DE RISCO
Mãe com baixa escolaridade; Pais ou responsáveis dependentes de drogas
lícitas e ilícitas;
Mãe adolescente;
Criança nascida de parto domiciliar não
Mãe deficiente mental; assistido;
Mãe soropositiva para HIV, toxoplasmose Recém-nascido retido na maternidade;
ou sífilis, com criança negativa para estas
doenças; Desmame antes do 6º mês de vida;
Morte materna; Desnutrição;
História de óbito de menores de 1 ano na Internação prévia;
família;
Criança não
Condições ambientais, sociais e vacinada ou com
familiares desfavoráveis; vacinação
atrasada.
CONDU
TAS
Higiene pessoal
Higiene do ambiente
Prevenção de acidentes
Nutrição –
Amamentação
Contra-indições AME
Vacinação
Triagem neonatal
(COLOMBO,
2012)
CONSULTAS
SUBSEQUENTES
A frequência de consultas por faixa
etária Idade
Nº de consultas Semana Meses Ano
1ª 1 2 4 6 9 12 18 24 3 4 5 6
1º ano – 7
2º ano – 2
3º ano – 1
4º ano – 1
5º ano – 1
6º ano – 1