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Centro Universitário UniProjeção

ANAMNESE
Entrevista Clínica Habilidades de comunicação para profissionais de
saúde .
O contato com o outro e a coleta de informações
Carrió (2012) - CAP 6
Cunha (2008) - CAP 5

Prof.ª Dr.ª Aldenira Barbosa Cavalcante


Disciplina: Estudos Avançados em Processos Clínicos
Etimologicamente, anamnese é uma palavra de origem grega composta por aná, que significa o
ato de trazer é mente, lembrar, e pela raiz mnesis, que significa recordar, fazer lembrar
(Soares et al. 2014).

Anamnese é a coleta de informações aprofundadas sobre o avaliando,


com foco principal em aspectos históricos, desenvolvimentais e nos
motivos que levam a criança ou adolescente ao tratamento, sendo essa
etapa fundamental para o planejamento do tratamento que se inicia (Silva
& Bandeira, 2016)

A PRIMEIRA ENTREVISTA
Deve esclarecer para o terapeuta a
estrutura da família e possibilitar
algum acordo entre ele e a família
sobre a natureza do problema e os
objetivos da terapia.
Recepção da queixa e acolhimento inicial Entrevista inicial com a criança ou adolescente
 Ouvir a queixa trazida sem realizar  Iniciar o estabelecimento do vínculo
julgamentos terapêutico

 Ser empático à condição de mãe ou  Apresentação da queixa trazida pelos pais


pai
 Conhecer a queixa trazida pela criança
 Não apontar os erros, mas sim as
soluções  Explicar o processo terapêutico

 Compreender as expectativas em  Levantar dados para o psicodiagnóstico.


relação a terapia
 Estabelecimento do contrato terapêutico
 Se colocar como uma pessoa com a
qual os pais podem contar afim de  É necessário o uso de recursos lúdicos
resolver o problema que eles
trouxeram
Psicoterapia Infanto Juvenil

 As atividades lúdicas são essenciais a esse processo de diagnóstico,


visto que algumas questões subjetivas relacionadas a angústias ou
tristezas, sem causa aparente, podem ser percebidas por meio desse
método.
 Comumente, a cç/adl não tem o discernimento do que sente para
falar espontaneamente durante o atendimento. Assim, essas
brincadeiras possibilitam a interação com o profissional, de modo que
ele encontre caminhos para aliviar o sofrimento e ajudá-la.
 O maior referencial é o sofrimento, e o objetivo a ser alcançado é
auxiliá-los na busca de caminhos para sentir-se melhor.
Qual a sua importância?
 Os seres humanos aprendem tudo o que sabem ao longo da vida.
Esse aprendizado evolui conforme as experiências adquiridas ou
de acordo com o que vai sendo demonstrado durante essa
jornada.
 Isso ajuda a entender por que as crianças, muitas vezes, ainda
não se desenvolveram o bastante para aprender a nomear seus
sentimentos. Elas não entendem o que significa aquela
sensação dentro do peito, pois não sabem diferenciar tristeza
de angústia.
 Por isso, mediante situações novas ou difíceis, muitas crianças se
fecham, e começam a se comportar de maneira estranha ou
diferente. Nessas circunstâncias, os pais ou responsáveis precisam
de muita habilidade para perceber que a criança necessita de
auxílio.
 O envolvimento dos pais nesse processo psicoterapêutico é um dos
pontos essenciais para a reversão dos diferentes problemas
familiares. Nesses encontros, os pais ou responsáveis aprendem formas
alternativas de auxiliar o filho, além de entender melhor como os
pequenos absorvem o que ocorre no contexto familiar.
 Por meio dessa intervenção é possível promover maior autonomia para
que o infante aprenda a lidar com as mudanças e oscilações que
surgem na vida.
 Portanto, a terapia infanto juvenil possibilita estabelecer uma
relação genuína com a criança/adolescente e orientar a conduta dos
pais quanto ao enfrentamento desse problema. Inicia-se, então, um
processo de mudança comportamental com vistas à promoção da saúde
emocional e ao fortalecimento dos laços familiares.
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1. O tratamento psicoterápico começa com uma entrevista com os pais
ou responsáveis.
2. Compreender a dinâmica familiar e a apresentação das principais
queixas é o ponto de partida para direcionar condutas mais acertadas.
3. Aspectos do planejamento familiar quanto à gravidez, nascimento e o
desenvolvimento da criança são investigados detalhadamente.
4. Os profissionais devem procurar saber sobre a relação entre os
integrantes da família e se houve algum motivo em especial para a
mudança no comportamento da criança.
5. Informações sobre a queda no desenvolvimento escolar e questões
ligadas ao aprendizado são fatores bem relevantes para direcionar a
intervenção terapêutica.
A anamnese busca, estabelecer relações
entre a história de vida do paciente e a
queixa ou motivo de busca apresentado

Após a coleta das informações iniciam-se as sessões de consultas.


Dependendo da gravidade do caso, poderá ser preciso iniciar o
tratamento com uma conversa individual com a criança, antes de
proceder à terapia com os pais ou a consulta familiar.

Vale destacar que o tratamento não tem um tempo


determinado de duração, muito embora já se perceba
mudanças positivas após as primeiras sessões.
Por isso, é necessário ter paciência para que a cç/adl
consiga interagir com o terapeuta a fim de que os
procedimentos atendam às expectativas de todos
os envolvidos.
O Olhar Diferenciado…
 Ainda que a criança não fale o que está sentindo ou quais são os dilemas que
mais a incomodam, por meio das informações coletadas na primeira
entrevista, o profissional poderá vislumbrar diferentes possibilidades de
intervenção.
 Igualmente importantes são as observações da comunicação não verbal —
olhares, gestos, lágrimas, sorrisos, ou mesmo o próprio silêncio — são
fundamentais à percepção dos fatores que mais influenciam o comportamento
da criança.
 Com bastante tato e delicadeza, o terapeuta conseguirá, aos poucos, dar
nome aos sentimentos da criança e explicar para ela as melhores formas de
enfrentar o que tanto a incomoda. No decorrer das consultas, serão criadas
possibilidades múltiplas que facilitarão o processo do seu desenvolvimento.
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 Ao tratar crianças e adolescentes, é crucial realizar as entrevistas levando-se
em consideração seu contexto temporal e ambiental.
 Bronfenbrenner (1992) propõe, através de sua teoria sobre a ecologia do
desenvolvimento humano, que a pessoa, com seus fatores biológicos e
genéticos, encontra-se uma pessoa, e essa pessoa não existe sem o seu contexto
contexto, que é caracterizado por eventos e condições que podem influenciar ou
ser influenciados pela criança, ou seja, a pessoa em desenvolvimento.
 O ambiente ecológico, nesse sentido, é concebido por ele como um conjunto de
estruturas concêntricas, a exemplo das bonecas russas, que se encaixam umas
dentro das outras.
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 Independentemente da via de comunicação, é no contato inicial que as primeiras hipóteses são


formuladas.
 A origem do encaminhamento é uma informação muito importante a ser obtida nesse contato
inicial, uma vez que a mesma pode dizer muito a respeito do paciente que nos procura.
 Ainda nesse contato primário, é importante saber a idade do paciente, investigar de forma breve a
demanda para o atendimento, observar qual dos responsáveis realizou o primeiro contato,
observar o tom de voz, aspectos não verbais, instruir quem deverá comparecer à primeira
consulta: via de regra, apenas os pais ou responsáveis, sem a criança.
 No caso de adolescentes, pode ser solicitado que compareçam à primeira sessão juntamente com
os pais ou responsáveis. Nesses casos, a anamnese poderá ser realizada em parte com o próprio
adolescente em conjunto com os pais/responsáveis.
 No início da entrevista de anamnese, é crucial estabelecer o rapport, apresentar-se, explicar
brevemente o objetivo da consulta, buscar tranquilizar e reduzir a ansiedade inerente aos
primeiros contatos com o psicólogo/terapeuta. Pode-se iniciar essa entrevista com pais ou
responsáveis questionando o motivo de busca e como percebem as queixas relativas a seu filho ou
sua filha (Serafini, 2016).
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Uma história clínica bem-estruturada deve conter :
1. dados de identificação da criança e dos pais;
2. o motivo da consulta;
3. a caracterização das relações familiares;
4. os eventos de vida significativos, como mortes,
separações, mudanças de casa, de escola,
institucionalização;
5. vivência de situações traumáticas como violência,
acidentes, testemunho de violência doméstica, maus-
tratos (abuso sexual, abuso emocional, abuso físico e
negligência);
6. atividades realizadas em família, dificuldades dos
pais nas práticas educativas, dados da gestação, parto
e dados desenvolvimentais.
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 Quanto à história pré e perinatal, é de suma importância compreender o contexto em que a
criança foi concebida, como era a relação dos pais, como a notícia da gestação foi recebida,
a forma como a família como um todo lidou com a chegada da criança.
 Os aspectos físicos e emocionais da mãe durante a gestação, presença de tentativas de
aborto, uso de substâncias lícitas e ilícitas, medicações, situações estressoras, assim como
possíveis intercorrências (como quedas, acidentes e eventos significativos) na gestação
devem ser investigados.
 É importante registrar como foi o parto, o índice Apgar no primeiro e no quinto minuto de vida
da criança, assim como informações acerca do período de amamentação e desmame,
alimentação, qualidade do sono e apego no primeiro ano de vida.
 O apego pode ser avaliado por questões como o tempo que a mãe pode ficar com a criança,
período de retorno ao trabalho, quem cuidava da criança quando a mãe não estava presente,
pessoas referências para a criança, quem a criança recorria em situações de dor ou doença (Silva
& Bandeira, 2016). Sabe-se que os estilos de apego formados nessa etapa inicial da vida são
cruciais para o desenvolvimento posterior da criança, afetando os estilos de apego e esquemas de
relacionamento interpessoal na vida adulta (Bowlby, 1978).
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 Os marcos desenvolvimentais devem ser explorados principalmente quanto à capacidades
de linguagem, comunicação, aspectos motores, cognitivos, emocionais,
comportamentais e adaptativos.
 Quanto à linguagem, é preciso questionar quando a criança começou a apresentar
interesses por sons, quando começou a compreender as primeiras palavras, quando
começou a balbuciar, quando foram as suas primeiras palavras, qualidade da fala e da
comunicação.
 As capacidades motoras podem ser avaliadas de acordo com a idade em que a criança
teve aquisições como sentar-se sozinha, engatinhar, ficar em pé, caminhar, correr,
escalar obstáculos, manipular objetos.
 A idade em que a criança iniciou o controle esfincteriano diurno e noturno, o processo de
desfralde e reações da criança nessa etapa.
 No caso de adolescentes, o psicólogo precisa ser cuidadoso no que tange ao acesso de
informações dos pais, para que possa haver uma relação de confiança e respeito aos aspectos
sigilosos, sempre lembrando que, se o adolescente encontra-se em alguma situação de risco
para si ou para outros, isso precisa ser conversado e levado aos pais, de forma honesta e
clara, sempre conversando e acordando com o jovem, para que o vínculo de confiança se
mantenha.
HABILIDADES COGNITIVAS
 Podem ser avaliadas por meio de questões como a capacidade da criança de aprender coisas novas,
qualidade das brincadeiras, capacidade simbólica, dificuldades no dia a dia, desempenho escolar
(Silva & Bandeira, 2016).
 É importante compreender como a criança se relaciona com crianças e adolescentes, como se
relaciona com irmãos, quais brincadeiras escolhe, se costuma brigar, se prefere brincar com crianças
mais novas ou crianças mais velhas, se tem dificuldade para fazer amigos, se prefere brincar sozinha,
quem são os amigos da criança.
 Atividades de lazer, esportes, grupos que a criança frequenta ou frequentou, além de mudanças na
motivação ou interesse em realizar atividades da rotina.
 As capacidades adaptativas podem ser investigadas através do nível de autonomia e dependência
que a criança apresenta em realizar atividades diárias (como vestir-se sozinho, escovar os
dentes, comer, pedir ajuda). Quando a criança não apresenta capacidades esperadas para a sua
faixa etária, é preciso que o clínico investigue se isso ocorre por dificuldades desenvolvimentais da
própria criança ou se está mais relacionado a questões ambientais, como superproteção dos pais, por
exemplo.
 É importante ainda ficar atento a sinais como chupar dedos, tiques, roer unhas, enurese,
encoprese, explosões de raiva, medos excessivos, masturbação, pesadelos, terror noturno,
crueldade com animais, entre outros (Silva & Bandeira, 2016).
ENTREVISTA CLÍNICA, JUREMA (2003) Cap. 5
A ENTREVISTA CLÍNICA EM PSICOLOGIA
 A entrevista clínica é um conjunto de técnicas de
investigação, de tempo delimitado, dirigido por um
entrevistador treinado, que utiliza conhecimentos  Esses domínios incluem, por exemplo,
psicológicos, em uma relação profissional, com o objetivo a psicologia do desenvolvimento, a
de descrever e avaliar aspectos pessoais, relacionais ou psicopatologia, a psicodinâmica, as
sistêmicos (indivíduo, casal, família, rede social), em um teorias sistêmicas.
processo que visa a fazer recomendações,  Aspectos específicos em cada uma
encaminhamentos ou propor algum tipo de intervenção em dessas áreas podem ser priorizados
benefício das pessoas entrevistadas. Convém agora
como, por exemplo, o desenvolvimento
examinar os elementos dessa definição.
psicossexual, sinais e sintomas
 Por técnica entendemos uma série de procedimentos que psicopatológicos, conflitos de
possibilitam investigar os temas em questão. A identidade, relação conjugal, etc.
investigação possibilita alcançar os objetivos primordiais
 Afirmamos ainda que a entrevista é
da entrevista, que são descrever e avaliar, o que
pressupõe o levantamento de informações, a partir das parte de um processo. Este deve ser
quais se torna possível relacionar eventos e experiências, concebido, basicamente, como um
fazer inferências, estabelecer conclusões e tomar processo de avaliação, que pode
decisões. ocorrer em apenas uma sessão e ser
 Essa investigação se dá dentro de domínios específicos dirigido a fazer um encaminhamento,
da psicologia clínica e leva em consideração conceitos e ou a definir os objetivos de um
conhecimentos amplos e profundos nessas áreas. processo psicoterapêutico
ENTREVISTA CLÍNICA, JUREMA (2003) Cap. 5
 O melhor contexto para desenvolver habilidades
 A entrevista configura-se como um
internas para lidar com essas situações é na
poderoso meio de influenciar o outro,
supervisão clínica. Ela nos permite enxergar com os
principalmente considerando que as
olhos do outro.
pessoas frequentemente buscam
 A supervisão é uma atividade que oferece meios
ajuda ou são avaliadas em momentos
fundamentais para o profissional entrar em contato
de fragilidade.
com entraves pessoais no trabalho clínico, devendo
 Esse aspecto, aliado aos já discutidos
ser utilizada sempre que possível, principalmente
neste capítulo, nos leva a refletir
no início de carreira.
sobre algumas questões éticas acerca
 Mesmo pessoas experientes buscam colegas para
da nossa intervenção. Segundo um
darem opiniões em situações difíceis.
dito popular, "nada mais prático do
 Um olhar diferente tem sempre o potencial de
que uma boa teoria”.
favorecer nossa compreensão sobre um caso.
 Gostaríamos de poder dizer "nada
 Em ambas as situações descritas - de conflitos
mais ético do que um bom
impostos pela natureza da tarefa, ou pela
treinamento” (teórico e técnico).
experiência do profissional na relação -, o antídoto
Infelizmente, isso não é suficiente.
é não se isolar, buscar apoio em profissionais e
colegas de confiança e desenvolver a capacidade
pessoal de lidar com a complexidade dessas
situações.
Entrevista Clínica, Corríò (2012) cap. 1
Antes de começar o dia de trabalho – Criar um clima empático:
– Atingir um bom nível de concentração; Atenção preferencial (contato visual-facial) no
– Visualizar os pacientes de maneira positiva; primeiro minuto. “Vejo que você
trabalha/vive/nasceu...”
Dominar o ambiente físico e emocional da Acomodar o acompanhante: eliminar a
entrevista interferência, técnica da ponte, pacto de
– Não há dias ruins se minha disposição for boa intervenção, criar um novo ambiente.
– Agendas inteligentes – Averiguar as fontes de dados já elaborados
Estabelecer uma relação terapêutica de que podemos dispor, assim como o motivo
– Saudação cordial: da presente consulta: “Você possui algum tipo
Dar a mão. T de relatório de alguma hospitalização ou do seu
ratar de senhor as pessoas idosas. centro de saúde/médico de família anterior?”
Mencionar o nome do paciente, olhar nos olhos e – Abrir uma história clínica, se for o caso: “Se
sorrir de vez em quando. estiver bem para o senhor, vamos iniciar uma
– Apresentar-nos e apresentar nossos história clínica: você sofreu de alguma
colaboradores/estudantes: doença...?, etc.”
“Sou................ e apresento meu – Estudo da demanda e prevenção de outras
colaborador ............... ao Sr. estudante demandas.
de.....................”
AVALIAR NOSSO PERFIL DE ENTREVISTADORES Corríò (2012) Cap. 6
 Os pacientes são bons avaliadores do nosso perfil  O outro eixo que define o perfil de entrevistador são
técnico e humano, mas com vieses: a alta tecnologia suas qualidades emocionais e, entre elas,
faz com que eles percebam maior nível de especialmente, o compromisso que é capaz de
competência técnica e, a longo prazo, tenham assumir com o sofrimento do paciente.
maior satisfação. Para esta avaliação, os pacientes  Os modelos relacionais partem de uma visão
agrupam os dados em algumas qualidades de sociológica e tomam como referência o uso
superfície (meio físico, como estamos vestidos, paternalista do poder, para contrapô-lo ao seu uso
modos, cordialidade, etc.), qualidades profundas democrático.
(maneira de escutar, atenta ou dispersa, empatia,  Algumas metodologias de aprendizagem grupal são
qualidade assertiva e moral das decisões que são especialmente adequadas para averiguar e melhorar
tomadas, o tipo de emoções que sua paralinguagem nosso perfil, como o Questionário com base em
transmite, etc.). modalidades de entrevista ou o Método de
 Visualização Global.
A percepção do paciente de que administramos
 Finalmente, abordamos as grandes síndromes
nossos conhecimentos de forma justa e em benefício
disfuncionais (baixa eficiência, baixa empatia, alto
de seus interesses ajuda a estabelecer a confiança.
controle, projeção excessiva e emocionalmente
Distinguimos diferentes modalidades de entrevista
reativo) e os valores de tipo contra transferencial
(semiológica, de escuta, operativa, prescritiva,
que tanto influenciam na vida em equipe.
motivacional e psicoeducativa) que podem ser
dominadas por um profissional com ampla
competência.
Referencias
Bowlby, J. (1978). Attachment theory and its therapeutic implications. Adolescent psychiatry. 6, 5-33.
Briggs-Gowan, M., Godoy, L., Herberle, A., & Carter, S. A. (2016). Assessment of psycopatology in young children. In D. Cicchetti (Org).
Developmental psychopathology, developmental neuroscience (v. 2). John Wiley & Sons.
Bronfenbrenner, U. (1992). Six theories of child development: Revised formulations and current issues. London: Jessica Kingsley Publishers.
Collodel-Benetti, I., Vieira, M. L., Crepaldi, M. A., & Ribeiro-Schneider, D. (2013).
Fundamentos de la teoría bioecológica de Urie Bronfenbrenner. Pensando Psicología, 9(16), 89-99. Cunha, J. A. (2000). Psicodiagnóstico-V. Porto
Alegre: Artmed.
Madigan, S., Brumariu, L. E., Villani, V., Atkinson, L., & Lyons-Ruth, K. (2016). Representational and questionnaire measures of attachment: A
meta-analysis of relations to child internalizing and externalizing problems.
Petersen, C. S. (2012). Avaliação inicial de crianças: A dimensão bioecológica do desenvolvimento humano. In C. S. Petersen & R. Wainer. Terapias
cognitivo-comportamentais para crianças e adolescentes: Ciência e arte. Porto Alegre: Artmed.
Serafini, A. J. (2016). Entrevista psicológica no psicodiagnóstico. In C. S. Hutz, D. R. Bandeira, C. M. Trentini, & J. S. Krug (Orgs). Psicodiagnóstico.
Porto Alegre: Artmed.
Borrell Carrió, Francisco. Entrevista clínica : habilidades de comunicação para profissionais de saúde / Francisco Borrell Carrió ; tradução: Naila
Freitas ; revisão técnica: Marcela Dohms. – Porto Alegre : Artmed, 2012.
Jurema Alcides Cunha ... [et al.]. Psicodiagnóstico-V - 5. ed. rev. e ampl. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre : Artmed, 2007.

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