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INTRODUÇÃO
Neste trabalho de investigação da disciplina de Língua Portuguesa, abordaremos
sobre o tema “Gravidez Precoce“. Em primeiro lugar abordaremos o conceito e
fundamento de gravidez precoce, práticas, causas, consequências, como evitar e
posteriormente a conclusão.
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2. OBJECTIVOS
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3. GRAVIDEZ PRECOCE
3.1 Conceito e fundamento
A gravidez precoce, ou a gravidez na adolescência, é um tema de preocupação
mundial, com tendência a crescer. Sob o ponto de vista da saúde pública, o problema
está ligado à falta de informação dos adolescentes quando estão na passagem à fase
adulta, quando os jovens se vão descobrindo a si próprios, pensam que são imunes e que
nada lhes acontece. O grande dilema é que, quando se fala em anti-concepção, os jovens
não se identificam, não sentem esse problema como sério, não sabem o que é a
fisiologia de uma gravidez, não vêem o perigo.
A gravidez precoce está vinculada a uma certa situação social, que combina a
falta de educação em matéria de reprodução e comportamentos sexuais, a falta de
consciência própria da idade e outros factores, como pode ser a pobreza (que obriga a
viver em condições de “amontoamento”, por exemplo). Em muitas ocasiões, a gravidez
precoce resulta de violações.
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É importante que quando diagnosticada a gravidez a adolescente comece o pré-
natal, receba apoio da família e do seu contexto social, tenha auxílio e acompanhamento
psicológico e obstetra adequados à situação.
3.2 Práticas
As práticas sexuais são iniciadas em idade precoce, ocorrendo frequentes
relações sexuais ocasionais, que conjugadas com comportamentos de risco (relações
sexuais sob o efeito do álcool ou outras drogas) condicionam a gravidez na
adolescência, a qual provoca alterações na transformação que já vem ocorrendo de
forma natural. Portugal é o segundo país da União Européia com maior taxa de mães
adolescentes (15,6%), sendo que em 2002, uma em cada 16 mulheres que se tornaram
mães tinham menos de 19 anos.
Uma em cada seis jovens entre os 15 e 19 anos com vida sexual activa não
utilizam qualquer método contraceptivo, 16% das adolescentes. Por seu lado o recurso à
pílula do dia seguinte aumenta à medida que a idade diminui, tendo 33% das
adolescentes já recorrido a este método de emergência.
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3.3 Causas
Medo de perder o namorado
Muitas garotas, ainda inseguras, topam abrir mão da camisinha por medo de
perder o namorado. O papel dos pais é fortalecer a auto-estima delas para que consigam
dizer não e orientar os garotos a nem pensar em sexo sem proteção. Nas conversas da
família deixe claro que evitar uma gravidez não é responsabilidade só da menina. É do
menino também.
Imaturidade
Adolescentes acreditam que coisas ruins, como tirar zero se não estudar ou
engravidar se transar sem camisinha, só acontecem com os outros. Relembre-os de que
todo acto tem consequência.
Bebedeiras
Depois de beber demais ou usar drogas proibidas, as chances de ir pra cama com
alguém e não pensar em proteção são maiores. Diga que agir com lucidez é a melhor
forma de se resguardar de perigos.
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3.4 Consequências
A gravidez durante a adolescência pode originar diversas consequências, tais como:
Abandono escolar precoce;
Habilitações literárias insuficientes;
Emprego precário, ou seja, com baixo salário diminuindo a qualidade de vida;
Depressão e necessidade de apoio psicológico;
Passagem directa da infância para a fase adulta, sem parar na adolescência que é a
fase de maior desenvolvimento.
Não importa que tipo de asseio se faça depois do acto sexual. O espermatozóide
é lançado no canal vaginal durante a ejaculação ou até mesmo antes, no líquido
lubrificante produzido pelo homem. Isso significa que na hora do asseio eles já estão
bem longe do alcance de uma ducha íntima. O facto da transa ser em pé, de lado ou em
qualquer outra posição também não altera em nada o percurso dos espermatozóides até
o óvulo.
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Também não se pode pensar que porque é a primeira vez de uma garota os
espermatozóides fiquem “cerimoniosos” e resolvam voltar sem fecundar o óvulo.
Outras garotas ao iniciarem sua vida sexual tomam decisões como: só praticar sexo
anal; só transar durante a menstruação; fazer tabelinha; pedir ao parceiro que utilize o
coito interrompido, entre outras estratégias equivocadas, que passam de boca-em-boca
como eficientes.
Frente a esses dados, não se pode mais ignorar o facto de que as adolescentes
também morrem por complicações evitáveis da gravidez, do parto ou puerpério;
indicadores inter-relacionados à falta de acesso ao pré-natal de qualidade, ao
planejamento familiar, à falta de informações, a necessidade de práticas educativas, à
dificuldade da implementação do parto humanizado, ampliando-se as possibilidades de
risco e morte, devido a uma multicausalidade típica da gravidez na adolescência.
A gravidez precoce está vinculada a uma certa situação social, que combina a
falta de educação em matéria de reprodução e comportamentos sexuais, a falta de
consciência própria da idade e outros factores, como pode ser a pobreza (que obriga a
viver em condições de “amontoamento”, por exemplo). Em muitas ocasiões, a gravidez
precoce resulta de violações.
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desenvolver o engajamento destas jovens na sociedade. Somando-se aos dados
quantitativos e aos factores influenciadores da gravidez, inserem-se os argumentos
profissionais das áreas do sector saúde e social, que vem sendo utilizados para justificar
a magnitude dessa questão e a adopção de práticas e políticas para o seu efectivo
controlo no país.
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4. CONCLUSÃO
Fui muito bom e proveitoso pra nós desenvolver este tema tão interessante, e
aprendemos que biologicamente a gravidez é definida como o período que vai da
concepção ao nascimento de um indivíduo. Cabe destacar que a gravidez precoce não é
um problema exclusivo das meninas. Não se pode esquecer que embora os rapazes não
possuam as condições biológicas necessárias para engravidar, um filho não é concebido
por uma única pessoa.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Sites:
www.clearblue.com/Gravidez-Saudavel
www.portalangop.co.ao/angola
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