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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ANA ROSA DE BRITO

GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA – DIFICULDADES E CONSEQUENCIAS: ESTUDO


DE CASO

MACHADINHO D´OESTE-RO

SETEMBRO DE 2020
1. INTRODUÇÃO

Segundo dados do Ministério da Saúde o número de partos no Brasil vem


decrescendo quando se trata de gravidez na adolescência devido às campanhas em
relação ao uso de preservativo e métodos anticoncepcionais, e também um maior
acesso da população aos serviços de saúde. Apesar deste decréscimo, a gravidez na
adolescência continua sendo um fator preocupante no caso de situação de risco. As
consequências da gravidez serão agravadas de acordo com a idade, paridade,
aderência ao pré-natal, ganho ponderal e fatores psicológicos, socioeconômicos e
culturais da adolescente.

Este trabalho é um estudo de caso desenvolvido para a Disciplina O Cuidar da Criança


e do Adolescente, sobre os impactos da gravidez na adolescência, sob Orientação da
Professora Ana Sueli Alves Barbosa. O estudo foi elaborado a partir dos problemas
apresentado em uma das residentes da cidade de Machadinho D’Oeste, situado no
estado de Rondônia. Ao desenvolver este trabalho, pretende-se ressaltar os perigos e
consequências de uma gravidez na adolescência, proposto pela disciplina, que tem
por objetivo demonstrar a importância do cuidado e atenção com o adolescente.

2. OBJETIVO

2.1. OBJETIVO GERAL

Desenvolver a Sistematização da Assistência de Enfermagem para gestantes


adolescentes de forma a prestar um cuidado com qualidade à gestante.

2.2. OBJETIVO ESPECÍFICO

 Descrever os principais sinais de uma gestação;


 Desenvolver anamnese e exame físico;
 Abordar sobre a influencia das causas socioeconômicas na gestação na
adolescência.
 Planejar assistência de enfermagem e realizar as intervenções.
 Realizar a evolução e avaliação do cuidado de enfermagem de acordo com as
respostas das intervenções executadas.

3. JUSTIFICATIVA

Este trabalho tem como objetivo descrever os riscos da gravidez na adolescência, os


cuidados e intervenções de enfermagem, também dando ênfase no desenvolvimento
da SAE que tem como característica o enfermeiro, que é exercer a arte do cuidar
oportunizando atendimento individualizado ao paciente.
4. METODOLOGIA

Trata-se de um Estudo de Caso realizado com base nas experiências e dificuldades


de uma moradora da cidade de Machadinho D’Oeste, no estado de Rondônia, onde foi
feito uma revisão de literatura descritiva e exploratória dos artigos publicados
relacionados à gravidez na adolescência e uma entrevista com o indivíduo
supracitado.

5. DESENVOLVIMENTO

5.1. RISCOS DA GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA

Sobre o concepto, existem riscos tanto físicos, imediatos, quanto psicossociais, que se
manifestam em longo prazo, nos filhos de adolescente. Devido à dificuldade em
adaptar-se a sua nova condição, a mãe adolescente pode vir a abandonar o filho,
dando-o a adoção, e quando o recém-nascido não é abandonado, está mais sujeito,
em relação à população geral, a maus-tratos. (JÚNIOR, 2004)

Segundo ROUQUAYROL (1994) as adolescentes que levam a gravidez até o final, a


gestação e o parto podem apresentar complicação importantes. Para a adolescente
que ainda não completou o seu crescimento, as necessidades de satisfazer as
demandas nutricionais do feto podem prejudicar o seu estado nutricional. Se o corpo
da adolescente é pequeno pode haver dificuldade na passagem do feto durante o
parto.

Frente a esses dados, não se pode mais ignorar o fato de que as adolescentes
também morrem por complicações evitáveis da gravidez, do parto ou puerpério;
indicadores inter-relacionados à falta de acesso ao pré-natal de qualidade, ao
planejamento familiar, à falta de informações, a necessidade de práticas educativas, à
dificuldade da implementação do parto humanizado, ampliando-se as possibilidades
de risco e morte, devido a uma multicausal idade típica da gravidez na adolescência.
(JÚNIOR, 2004)

5.2. INFLUÊNCIAS SOCIOECONOMICAS


Santos e Carvalho (2006), descrevem que nessa fase as adolescentes possuem
poucas perspectivas em relação ao seu projeto de vida, afirma ainda que nas classes
populares a gravidez precoce acaba tornando-se um projeto pessoal. Já nas classes
dominantes essa mesma gravidez está mais relacionada aos aspectos psíquicos da
própria adolescente, como a onipotência, por exemplo, ou seja, o fato de achar que
isso só acontece com os outros, ou ainda, sentem dificuldades para assumir a própria
sexualidade e então não fazem uso de contraceptivos. Enquanto para Mendes et al.
(2011), essa negação de não engravidar juntamente com a não utilização adequada
dos métodos contraceptivos e os encontros sexuais nessa fase serem casuais são as
principais razões para o alto índice de gravidez na adolescência.
Contexto econômico, histórico, político e cultural é importante de ser analisado na
situação de gestação adolescente, pois essa pode ser vista como um problema de
saúde pública ou não, dependendo desses fatores. De fato, alguns mostram que a
gravidez nesse período ocorre predominantemente em um contexto no qual os jovens
possuem menores oportunidades de vida, tanto em termos educacionais como
profissionais. A gestação e a maternidade, nesse contexto, podem fazer parte de um
“projeto de vida”, que possibilita à adolescente a inserção no mundo adulto, de
maneira valorizada, através do papel de mãe. (PATIAS, 2011)

É possível que nos estratos populares o desejo de ter um filho apareça mais cedo,
uma vez que a maternidade funciona como uma estratégia de aliança, na qual uma
rede de arranjos domésticos e de consanguinidade é revisada e fortalecida. Rangel e
Queiroz, ao compararem jovens de dois estratos socioeconômicos diferenciados,
mostraram que para as jovens de camadas populares a gravidez representa o destino
natural do feminino e a forma única de realização pessoal. O mesmo não acontece
com as jovens dos estratos médios, para as quais a gravidez é representada como
algo que destruiria os planos futuros de continuação dos estudos e uma inserção
profissional qualificada no mercado de trabalho. (PATIAS, 2011)

5.3. ASSISTENCIA DE INFERMAGEM NA GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA

Dicas para o Atendimento de adolescentes grávidas:

 Realizar o pré-natal de baixo risco (gestante com 16 anos ou mais), definindo


preferencialmente, um dia da semana para o atendimento de adolescentes;
 Assumir uma postura acolhedora e compreensiva frente a adolescente e sua
família;
 Estimular a participação do pai da criança durante todo o pré-natal, desde
consultas até grupos, exames, etc.;
 Desenvolver grupos específicos para adolescentes grávidas e seus
companheiros, sempre que possível, dando ênfase a questões próprias desta
faixa etária;
 Enfatizar a necessidade do cuidado com a saúde reprodutiva a fim de prevenir
uma segunda gravidez não desejada e DSTs/AIDS;
 No caso de teste de gravidez negativo, encaminhar para grupo de saúde
reprodutiva;
 Não rotular os adolescentes como incapazes de cuidar de uma criança;
 Encaminhar os adolescentes para atividades culturais, esporte, lazer, etc;
 Orientar os familiares para uma postura menos recriminatória e punitiva;
 Orientar a necessidade do apoio familiar ao invés de assumir a função do
adolescente como pais;
 Ficar atento à expressão corporal que pode dizer muito sobre a adolescente.
5.4. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

De acordo com o Ministério da Saúde, o atraso menstrual é geralmente o sinal que


mais chama a atenção da mulher para a possibilidade de uma gravidez. Além disso,
pode-se perceber os seguintes sinais e sintomas:

 Aumento dos seios;


 Enjoos/vômitos;
 Mais sono;
 Mais fome;
 Aumento da frequência urinária;
 Maior sensação de cansaço.
A gestante pode apresentar algumas complicações durante a gravidez, como:

 Diabetes;
 Hipertensão;
 Sangramentos.

5.5. DIAGNOSTICO E TRATAMENTO


 A gravidez é um momento bastante delicado e de risco na vida de uma adolescente e
envolve modificações no corpo e alterações psicológicas. Gravidez é um período que
dura cerca de 40 semanas (280 dias) e é o resultado do processo de fecundação de
um ovócito por um espermatozoide e posterior fixação do zigoto na cavidade uterina. A
gravidez envolve o desenvolvimento do feto no interior do útero da mulher e é um
período que se estende até a expulsão do bebê no momento do parto. (LOUREDO,
2020)

Durante toda a gravidez são realizados exames laboratoriais que visam identificar e
tratar doenças que podem trazer prejuízos à saúde da mãe ou da criança.
Durante o pré-natal, as gestantes também recebem orientações sobre a importância
de se manter uma alimentação saudável, prática de atividades físicas e a importância
de se evitar álcool, fumo e outros tipos de drogas. É importante que se faça o
monitoramento do peso, reposição de vitaminas, sendo o ácido fólico recomendado
nas primeiras semanas de gravidez, pois ele ajuda a prevenir as malformações.
(LOUREDO, 2020)

5.6. HISTÓRICO

F.A.R., 34 anos, nascida na data 03/10/1986 em Goiânia – GO, sexo feminino, branca,
brasileira, hoje em dia casada, alfabetizada, católica, residente da cidade de
Machadinho D’Oeste - RO, em casa de alvenaria, com saneamento básico, situação
financeira de classe média baixa, sem história pregressa de tabagismo e etilismo,
engravidou no ano de 2000, com apenas 14 anos, 45 kg e 1,67 de altura. Ela relata as
dificuldades que passou com uma gravidez precoce e de risco devido a seu corpo
ainda não estar totalmente formado, e assim preparado para uma gestação, além do
despreparo emocional e financeiro. Descreve ter sido uma fase extremamente
delicada por causa da adaptação a nova realidade e a conflitos familiares, mas apesar
dessas dificuldades, ainda assim insistiu em continuar estudando. F.A.R. cursava o
sétimo ano do Ensino Fundamental, e diversas vezes precisou levar sua filha para a
escola, conciliar a maternidade com os estudos foi uma tarefa muito complicada
segundo ela, pois influenciou muito seu desempenho escolar. Relata que sofreu de
depressão e ansiedade devido à pressão que sofria, tendo crises de choro, e também
emagrecendo muito, chegando a pesar até 35 kg. Durante a gestação também sofria
de enxaqueca e de sono e fraqueza decorrente da anemia acentuada pela qual estava
passando. No parto não teve como ter de forma natural, pois seria de risco, então
precisou fazer cesárea e receber doação de sangue no parto. Relata também que só
conseguiu trabalhar quando a filha completou 3 anos de idade, pois a amamentou até
os 2 anos e 3 meses. Passou por uma gravidez precoce e, além disso, uma gravidez e
parto de risco, seguida por muitas dificuldades familiares, financeiras, quanto aos
estudos e emocionais também.

5.7. DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM

5.7.1. DIAGNÓSTICO DE RISCO

Devido ao fato da mulher não estar totalmente pronta fisicamente para uma gestação,
há maior chance de parto prematuro, rompimento precoce da bolsa e aborto
espontâneo, por exemplo. Além disso, é possível que ocorra diminuição do peso,
anemia e alterações no processo de formação dos vasos sanguíneos da placenta,
podendo resultar em aumento da pressão arterial, cuja situação recebe o nome de
pré-eclâmpsia. Normalmente as mulheres que se encontram em uma gestação
precoce também não estão preparadas emocionalmente, por isso pode depressão
pós-parto ou durante a gravidez, diminuição da autoestima e problemas afetivos entre
a mãe o bebê. (SEDICIAS, 2019)

Em relação às consequências que afetam à saúde do bebê, verificou-se que as


complicações mais associadas são a prematuridade, morte perinatal, epilepsia,
deficiência mental, cegueira, surdez, aborto natural, a pré-eclampsia, a anemia, as
infecções, as complicações no parto e puerpério e perturbações emocionais.
(FERRARI et al, 2012)

5.7.2. DIAGNÓSTICO DE PROMOÇÃO DE SAÚDE

Na abordagem de medidas preventivas, é importante considerar quais adolescentes


estão mais expostas ao risco de engravidar, bem como identificar a população mais
vulnerável aos efeitos negativos que a gravidez possa acarretar, tanto para a mãe
como para a criança. Devem ser colocados em práticas projetos e programas que
visam a reduzir a gravidez na adolescência, principalmente no que diz respeito à sua
magnitude, sendo importante, também, viabilizar publicações a esse respeito.
6. PREESCRIÇÃO

 Modelo de atenção pré-natal com o mínimo de oito contatos recomendados


para reduzir a mortalidade perinatal e melhorar a experiência de atendimento
às mulheres.

 Aconselhamento sobre alimentação saudável e manutenção de atividades


físicas durante a gravidez.

 Suplementação diária por via oral de ferro e ácido fólico com 30 mg para 60 mg
de ferro elementar e 400 µg (0.4 mg) de ácido fólico para as gestantes evitarem
anemia materna, sepsis puerperal, baixo peso do bebê e nascimento pré-
termo.

 A vacinação contra tétano é recomendada para todas as gestantes,


dependendo da exposição anterior à vacinação, para evitar a mortalidade
neonatal por tétano.

 Uma ultrassonografia antes das 24 semanas da gestação é recomendada às


mulheres grávidas para estimar a idade gestacional, melhorar a detecção de
anomalias fetais e gravidezes múltiplas, reduzir a indução do parto em uma
gravidez pré-termo e melhorar a experiência da gestação para mulheres.

 Não fazer consumo de álcool e fumar.

Principais exames a serem feitos pela gestante:

 Tipagem sanguínea e fator Rh: identifica seu tipo de sangue. Se a gestante


tem Rh negativo e o pai do bebê tem Rh positivo, ela deve fazer um outro
exame durante o pré-natal, o Coombs Indireto. Após o nascimento, caso o
bebê tenha Rh positivo, a mulher deverá tomar uma vacina em até 3 dias
após o parto, para evitar problemas na próxima gestação. Você tem direito a
essa vacina pelo SUS.

 Hemograma: identifica problemas como, por exemplo, anemia (falta de ferro


no sangue), que é comum na gravidez e deve ser tratada.

 Eletroforese de hemoglobina: identifica a doença falciforme ou a talassemia,


que são hereditárias e requerem cuidados especiais na gravidez.

 Glicemia:mede a quantidade de açúcar no sangue. Se estiver alta, pode


indicar diabetes, que deve ser cuidada com dieta, atividade física e uso de
medicamentos.

 Exame de urina e urocultura: identificam a presença de infecção urinária, que


deve ser tratada ainda durante o pré-natal.

 Exame preventivo de câncer de colo de útero: este exame precisa ser


realizado periodicamente por todas as mulheres, de acordo com a
necessidade. Procure saber se você tem a necessidade de fazê-lo durante o
pré-natal.
 Teste rápido de sífilis e VDRL: identificam a sífilis, doença sexualmente
transmissível que pode passar da gestante para o bebê durante a gravidez.
Em caso de teste positivo, a gestante e seu parceiro devem ser tratados o
mais rápido possível. O tratamento da sífilis é simples e eficaz. Pela Rede
Cegonha, você tem direito ao teste rápido de sífilis no início do pré-natal.

 Testes de HIV: identificam o vírus causador da aids, doença que compromete


o sistema de defesa do organismo, provocando a perda da resistência e da
proteção contra outras doenças. Pode ser transmitido da mãe para o filho
durante a gravidez, o parto ou a amamentação. Quanto mais cedo iniciar o
tratamento, maior a chance de a mulher e seu bebê ficarem saudáveis. Pela
Rede Cegonha, você tem direito ao teste rápido de HIV no início do pré-natal.

 Teste de malária: deve ser realizado em todas as gestantes da Região


Amazônica, quer apresentem sintomas ou não.

 Testes para hepatite B (AgHBs): identificam o vírus da hepatite B, que pode


passar da mãe para o bebê durante a gravidez. Caso você tenha o vírus, seu
bebê poderá ser protegido se receber a vacina e a imunoglobulina para
hepatite B nas primeiras 12 horas após o parto. Pela Rede Cegonha, você
tem direito ao teste rápido de hepatite B no início do pré-natal.

 Teste rápido para hepatite C (anti-HCV): identifica o contato prévio com o


vírus da hepatite C, que deve ser confirmado por um outro exame (HCV-
RNA).

 Exames para o pai: todos os homens adultos, jovens e adolescentes que


participam do pré-natal têm direito a realizar exames para sífilis (teste rápido
e VDRL), anti-HIV (teste rápido), hepatites virais B e C (testes rápidos), tipo
sanguíneo e fator Rh, hemograma, lipidograma, glicose e eletroforese de
hemoglobina.

7. RESULTADO ESPERADO

Para que a gestante consiga obter bons níveis de saúde e bem-estar, é necessário
que sejam feitas práticas regulares de exercícios físicos junto a uma dieta equilibrada.
Além disso, é necessário que sejam praticadas atividades diárias que promovam
satisfação pessoal. É necessário também ter boas noites de sono. Para tanto, são
necessárias consultas regulares em médicos, bem como consultas em psicólogos para
que se mantenha a saúde física e mental, já que ambas atuam numa mesma unidade.

A gestante deve estar livre de sangramentos vaginais, dores abdominais, excesso de


náuseas e vômitos, contrações uterinas precoces, corrimentos vaginais, dores ao
urinar, inchaço assimétrico nas pernas, redução dos movimentos do bebê, febre e
sinais de pré-eclâmpsia. Deve estar nutrida, com sono regulado, sem dores e cansaço
excessivo, alem de possuir o apetite e ingerir os níveis esperados de alimento e água.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dessa forma, este estudo de caso conclui acerca da gestação na adolescência e


descrever os problemas e motivos que levam à origem de uma gravidez precoce e
suas principais consequências para a adolescente. O papel da enfermagem no
processo da assistência nessa problemática é de extrema importância, bem como o
cuidado. Os problemas só podem ser vencidos por meio da enfermagem em parceria
com diversos setores, incluindo também, à colaboração dos próprios adolescentes.
9. REFERENCIAS

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