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INTRODUÇÃO...............................................................................................................................1
CONCEITO GARAL DA SEXUALIDADE............................................................................................2
HISTÓRIA DO ESTUDO DA SEXUALIDADE.....................................................................................2
CRIMES SEXUAIS...........................................................................................................................2
GÊNERO E IDENTIDADE DE GÊNERO............................................................................................3
ORIENTAÇÃO SEXUAL E AFETIVIDADE..........................................................................................3
ORIENTAÃO SEXUAL.....................................................................................................................3
Heterossexual.......................................................................................................................4
Homossexual........................................................................................................................4
Bissexual..............................................................................................................................4
Assexual...............................................................................................................................4
Panssexual............................................................................................................................4
COMO É A SEXUALIDADE NAS DIVERSAS FASES DA VIDA?...........................................................4
Nascimento até doze meses..................................................................................................5
De 1 a 3 anos........................................................................................................................5
De 3 a 5 anos........................................................................................................................5
De 5 anos até a puberdade....................................................................................................5
Adolescência........................................................................................................................5
Fase adulta............................................................................................................................5
A partir dos 60 anos.............................................................................................................6
O QUE É EDUCAÇÃO SEXUAL?......................................................................................................6
IDENTIDADE DE GÊNERO..............................................................................................................6
Cisgênero.............................................................................................................................7
Transgênero..........................................................................................................................7
Transexual............................................................................................................................7
Travesti................................................................................................................................7
Outras identidades: Não-binário, Queer e Intersexual..........................................................7
ALGUNS FATORES PSÍQUICOS QUE PODEM AFETAR A SEXUALIDADE SÃO:.................................8
OS MALEFÍCIOS E CONSEQUÊNCIAS DO SEXO PRATICADO PRECOCEMENTE...............................9
Precocidade..........................................................................................................................9
SAÚDE SEXUAL.............................................................................................................................9
E O SEXO NA RELAÇÃO AMOROSA?...........................................................................................10
CONCLUSÃO...............................................................................................................................11
REFERÊNCIAS..............................................................................................................................13
Sexualidade Pá gina 1
INTRODUÇÃO
Dentre eles, encontramos problemas sociais e de saúde pública, tais como intolerância
e violência entre géneros, principalmente entre aqueles que são historicamente subjugados,
gravidez na adolescência, manifestação de doenças sexualmente transmissíveis e todas as suas
consequências.
Sexualidade Pá gina 2
CONCEITO GARAL DA SEXUALIDADE
A OMS define que a "sexualidade faz parte da personalidade de cada um, sendo uma
necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos
da vida. A sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e interações e, portanto a
saúde física e mental".
CRIMES SEXUAIS
Sexualidade Pá gina 3
GÊNERO E IDENTIDADE DE GÊNERO
O conceito de gênero está relacionado com o de sexualidade posto que faz referência
aos gêneros masculino e feminino.
A identidade de gênero é, por sua vez, o gênero com o qual o indivíduo se identifica.
Nesse caso, existem pessoas que desde crianças nascem com determinado sexo, no entanto, se
identificam com outro. Esses são chamados de transgêneros.
Importante destacar que a violência de gênero é gerada pelo preconceito com o sexo
oposto. Ela envolve agressões físicas, verbais e psicológicas. Geralmente são mulheres que
sofrem com esse tipo de violência.
Vale ressaltar que práticas machistas e sexistas estão relacionadas com a violência de
gênero. Além disso, temos o conceito de androcentrismo onde o pensamento masculino é
colocado no centro.
ORIENTAÇÃO SEXUAL
Orientação sexual e identidade de género. Esses são dois conceitos diferentes, mas que
muitas pessoas ainda têm dificuldade de diferenciar. Na verdade, cada um está associado à
experiência, vivência, sexualidade e identificação dos indivíduos, porém de maneiras
distintas.
Heterossexual
Uma pessoa heterossexual se sente atraída sexual, emocional ou afetivamente por
pessoas do gênero oposto ao seu. Normalmente, os indivíduos não precisam ter experiências
sexuais com pessoas do outro sexo para se identificar como tal.
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Homossexual
Uma pessoa homossexual se sente atraída sexual, emocional ou afetivamente por
pessoas do mesmo sexo (ou gênero). O termo homossexual pode se referir a mulheres
homossexuais (lésbicas) ou homens homossexuais (gays).
Bissexual
Uma pessoa bissexual pode se sentir atraída por pessoas de ambos os gêneros feminino
e masculino de maneira emocional, afetiva ou sexual. Diferentemente do que muitos
imaginam, essa atração se manifesta de formas diferentes em cada pessoa.
Enquanto para alguns indivíduos, pode haver uma preferência maior por um gênero,
para outros essa atração pode ser equivalente ou fluida.
Assexual
Os assexuais são as pessoas que não sentem atração sexual, seja pelo sexo oposto ou
pelo mesmo sexo — o que não significa que não possam desenvolver sentimentos amorosos e
afetivos por outras pessoas.
Panssexual
É uma orientação sexual que rejeita a noção de dois gêneros, o que significa que
podem desenvolver atração física, amor e desejo sexual por outras pessoas
independentemente de sua identidade de gênero ou sexo biológico.
Infância
De 1 a 3 anos
Neste período, ocorre a fase anal, onde o prazer está no ânus. O principal foco está no
controle da bexiga e evacuações. Ao desenvolver esse controle, a criança passa a ter um
sentimento de realização e independência.
Sexualidade Pá gina 5
Nessa fase a criança tem que aprender a lidar com a frustração do desejo de satisfazer as suas
necessidades, de forma imediata.
De 3 a 5 anos
Na fase fálica, a libido tem foco nos órgãos genitais. Nela, as crianças também
começam a descobrir as diferenças entre o masculino e o feminino. O prazer e o desprazer
estão centrados na região genital.
Durante os anos da segunda infância, quando a maior parte dos jovens prefere passar o
tempo com membros do seu próprio sexo, as crianças são indiferentes ou hostis aos membros
do outro sexo.
Mais tarde, como resultado das mudanças provocadas pela puberdade, os jovens
passam a desenvolver a atração.
Adolescência
Na fase genital que tem início na puberdade, o indivíduo desenvolve a capacidade de
obter satisfação sexual com um parceiro.
Fase adulta
Segundo os autores Nelson Vitiello e Isméri Conceição, a fase adulta é o período do
apogeu da sexualidade do indivíduo, que já se encontra suficientemente maduro e seguro para
estabelecer sólidos vínculos afetivos e usufruir de relações sexuais mais prazerosas.
Além disso, a maturação, que chega em diferentes épocas para diferentes pessoas, é
atingida mais frequentemente durante a fase de “adulto jovem” (até os 30 anos) ou no final
dela.
Sexualidade Pá gina 6
EDUCAÇÃO SEXUAL
“Favorece a capacidade de cuidado com o próprio corpo, sendo uma das formas de
prevenir e enfrentar abusos sexuais, contração de doenças sexualmente transmissíveis, ou
gravidez precoce e indesejada”, afirma.
“Por exemplo, a infância é uma fase onde é importante ensinar à criança os limites que
devem existir com o próprio corpo e o lúdico pode ser uma eficaz ferramenta para esclarecer
essa temática. Já na adolescência, onde a sexualidade está aflorada, é importante ter um
diálogo sobre a vida sexual, que sane todas as dúvidas que possam surgir em torno do tema”,
disse.
IDENTIDADE DE GÊNERO
Cisgênero
O termo cis é utilizado para descrever pessoas que se identificam, em todos os
aspectos, com o gênero que lhe foi atribuído ao nascer. Ou seja, indica o indivíduo cuja
identidade ou expressão está em conformidade com a categoria de gênero que lhe foi
atribuído (homem ou mulher).
Transgênero
Já o termo trans (ou transgênero) é usado para pessoas cuja identidade de gênero,
expressão ou comportamento de gênero não se conformam com o que lhes foi atribuído ao
nascer. E isso nada tem a ver com a orientação sexual da pessoa.
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Dentro dos transgêneros, estão inclusos os transexuais e as travestis.
Transexual
Diz respeito ao homem ou mulher que se identifica com o gênero oposto. Para se
adequarem ao gênero com o qual se identificam, essas pessoas fazem tratamentos hormonais
para alcançar a aparência desejada, modificar a voz e, com autorização psiquiátrica, realizar a
cirurgia de redesignação sexual e outras intervenções cirúrgicas que forem necessárias.
Travesti
A travesti nasce em um corpo masculino e identifica-se com a figura feminina. Muitas
travestis não passam por cirurgias de redesignação sexual, mas algumas optam por colocar
implantes nos seios. Elas adotam o visual feminino em seu cotidiano.
Preconceitos
Ansiedade
Depressão
Estresse do casal ou individual
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Falta de comunicação eficaz
Falta de conhecimento sobre o próprio corpo
Trauma de alguma relação sexual passada
Nessa fase, a terapia sexual pode ser útil para ajudar tanto os casais como um dos
parceiros a entenderem mais sobre a própria sexualidade, prazer e dificuldades com a libido.
O Zenklub é uma plataforma que reúne mais de quatro mil especialistas em saúde
mental para te ajudar
Em artigos anteriores, já falamos como o sexo é algo bom, criado por Deus e com uma
função belíssima dentro da humanidade. No ato sexual, o casal se une da maneira mais íntima
que pode existir, em uma entrega e doação profunda, com significados que vão além do prazer
e da satisfação imediata.
Nesse momento, cada um entrega ao outro tudo o que é e possui. A nudez não é
apenas do corpo, mas também da alma; a transparência desse momento não permite esconder
os defeitos daquela gordurinha, mas também não é possível esconder alguma preocupação,
por exemplo.
Há muitos relatos de homens e mulheres que não têm relações sexuais satisfatórias
quando há preocupações externas ou desconfianças internas entre o casal. Assim, a questão da
doação é total, livre. Os significados vão muito além das aparências nesse momento.
Entretanto, a beleza desse momento não é algo que vem pronta. Assim como
aprendemos com o tempo a caminhar e a andar de bicicleta; assim como iniciamos nossa
alimentação com o leite materno, depois com a papinha e, aos poucos, vamos conhecendo os
alimentos sólidos, a iniciação sexual precisa ser preparada e construída antes de ocorrer
efetivamente.
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Precocidade
Imagine se um bebê começa a comer feijoada nos seus primeiros meses de vida! Algo
muito ruim deve sair dessa experiência irresponsável e extremamente prejudicial à criança.
Existem também as emoções que agora são tão intensas e confusas, uma chuva de
hormônios que deixa o corpo meio esquisito, uma vontade incrível de dormir nos momentos
menos apropriados, o humor varia muito, os pais parecem mais chatos que antigamente. Uau!
Que fase intensa!
SAÚDE SEXUAL
Ao contrário de ser algo bom, o sexo passa a ser permeado por culpa, medo,
insegurança e fantasmas como doenças e gravidez. Como as fases do engatinhar, andar e
correr, a saúde sexual passa pelos momentos de identificar o que está ocorrendo no corpo e no
emocional, há que se ter aquele espírito curioso e aventureiro para dentro de si, e não para o
corpo do outro.
Muitos descobrem habilidades para escrever, pintar, dançar nessa altura da vida, já que
alguns conflitos internos desenvolvem a sensibilidade artística que extravasa de maneira tão
linda. O corpo pede mais ação em muitos momentos, e as atividades físicas são excelentes
válvulas para deixar fluir aqueles impulsos causados pelos novos e muitos hormônios dessa
fase.
Também é algo que precisa de tempo e respeito. Um casal que pula etapas acaba
ficando defasado em aspectos fundamentais para a saúde da relação como o diálogo, a
compreensão e a descoberta de prazeres não sexuais.
É comum ver casais viciados em sexo e com muita dificuldade de sentirem prazer na
companhia desinteressada do outro, na delícia de ir ao cinema juntos ou de estar com os
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amigos e familiares. A relação acaba ficando extremamente conflituosa, sendo possível a
reconciliação apenas na cama. Impossível dizer que há equilíbrio e harmonia em relações
assim.
Para que haja aquela beleza profunda, aquela transparência libertadora entre o casal, é
necessário que o ato sexual seja a cereja do bolo, e não o ingrediente da massa. Se você
coloca a cereja na massa, ela perde a cor e muda o sabor, perde a sua função.
Fazer crescer e amadurecer pode exigir paciência, dedicação e aquele tempo de espera,
que tanto nos fortalece e nos prepara para enxergar a beleza oculta, impossível de ver no
superficial, no imediato.
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CONCLUSÃO
É muito comum pensar em sexualidade e logo remeter ao sexo. Todavia, ela pode estar
relacionada com outras maneiras pela busca do prazer e também com os sentimentos
compartilhados. Note que o termo “sexo” refere-se ou aos órgãos genitais ou ao ato sexual.
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REFERÊNCIAS
https://mundoeducacao.uol.com.br/sexualidade
COSTA, Elis Regina da e OLIVEIRA, Kênia Eliane de. A Sexualidade Segundo a Teoria
Psicanalítica Freudiana e o Papel dos Pais Neste Processo. Disponível em:
https://www.revistas.ufg.br/rir/article/view/20332
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