Você está na página 1de 8

sumario

INTRODUÇÃO.................................................................................................................2
Moral Da Sexualidade.......................................................................................................3
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS):..........................................................4
Orientação Sexual e Afetividade.......................................................................................5
Doenças Sexualmente Transmissíveis...............................................................................6
CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................7
REFERENCIAS. BIBLIOGRÁFICA...............................................................................8
INTRODUÇÃO

A sexualidade humana representa o conjunto de comportamentos que concernem à

satisfação da necessidade e do desejo sexual. Igualmente a outros primatas, os seres

humanos utilizam a excitação sexual para fins reprodutivos e para a manutenção de

vínculos sociais, mas agregam o gozo e o prazer próprio e do outro. O sexo também

desenvolve facetas profundas da afetividade e da consciência da personalidade. Em

relação a isto, muitas culturas dão um sentido religioso ou espiritual ao ato sexual, assim

como veem nele um método para melhorar (ou perder) a saúde.

A sexualidade é um conceito que está baseado na atração sexual e na afetividade

compartilhada entre as pessoas.

Sexualidade é o nome que damos para o aspecto da vida humana que inclui as sensações

corpóreas e subjetivas que envolvem, também, as questões emocionais. Claro que não

dá para separar a emoção, a razão, a cognição e as questões sociais, o que torna a

sexualidade um conceito abrangente, que diz respeito a várias manifestações e não

somente a sexo. Quando falamos de sexo, nos referimos às práticas sexuais ou à relação

sexual, isto é, um comportamento que envolve as questões genitais. Também falamos de

sexo para categorizar pessoas em machos e fêmeas, mas isso seria mais um dos

componentes da sexualidade
Moral Da Sexualidade

A ética sexual é a combinação de considerações morais e éticas relacionadas à

sexualidade humana. A ética sexual inclui as atitudes e valores relacionados à

identificação de gênero, orientação sexual, procriação e consentimento. A ética sexual

de uma cultura geralmente está intimamente ligada à religião local, a qual atribui valor

moral a certos aspectos da expressão sexual. Por exemplo, a determinação de se estupro,

molestamento ou adultério é moralmente errado varia de cultura para cultura e muitas

vezes está ligada ao nível de influência que o cristianismo teve naquela região. Na

cosmovisão judaico-cristã, a Bíblia tem a palavra final sobre a ética sexual e tem sido o

padrão para a maioria das nações livres nos últimos dois milênios.

É muito comum pensar em sexualidade e logo remeter ao sexo. Todavia, ela pode estar

relacionada com outras maneiras pela busca do prazer e também com os sentimentos

compartilhados. Note que o termo “sexo” refere-se ou aos órgãos genitais ou ao ato

sexual.

A sexualidade é muito relativa e pessoal, visto que o que pode ser considerado

prazeroso para alguns, pode não ser para outros. Além disso, ela se desenvolve de

acordo com as experiências de cada pessoa.


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS):

“A sexualidade faz parte da personalidade de cada um, é uma necessidade básica e um

aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos da vida.

Sexualidade não é sinônimo de coito (relação sexual) e não se limita à ocorrência ou

não de orgasmo. Sexualidade é muito mais que isso, é a energia que motiva a encontrar

o amor, contato e intimidade e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das

pessoas, e como estas tocam e são tocadas. A sexualidade influencia pensamentos,

sentimentos, ações e interações e, portanto, a saúde física e mental. Se saúde é um

direito humano fundamental, a saúde sexual também deveria ser considerada um

direito humano básico.”

Note que a sexualidade está presente em todas as fases da nossa vida. Geralmente, o

desejo sexual surge na puberdade, por volta dos 12 anos, sendo uma característica

natural dos seres humanos.

Atualmente, a “Orientação Sexual” é um tema transversal que deve ser abordado nas

escolas como forma de compreender esse conceito e de todos os outros que se

relacionam com ele: sexo, afetividade, gênero, métodos contraceptivos, aborto, gravidez

na adolescência, doenças sexualmente transmissíveis, etc.

Gênero e Identidade de Gênero

O conceito de gênero está relacionado com o de sexualidade posto que faz referência

aos gêneros masculino e feminino.

A identidade de gênero é, por sua vez, o gênero com o qual o indivíduo se identifica.

Nesse caso, existem pessoas que desde crianças nascem com determinado sexo, no

entanto, se identificam com outro. Esses são chamados de transgêneros.


Importante destacar que a violência de gênero é gerada pelo preconceito com o sexo

oposto. Ela envolve agressões físicas, verbais e psicológicas. Geralmente são mulheres

que sofrem com esse tipo de violência.

Vale ressaltar que práticas machistas e sexistas estão relacionadas com a violência de

gênero.

Orientação Sexual e Afetividade

A sexualidade está presente no cotidiano de todos os indivíduos e se desenvolve

também no ambiente educacional. Ao estudarmos sobre diversidade e educação, nos

deparamos com alguns pontos importantes relativos à sexualidade, dentre as quais

podemos destacar: as questões ligadas à heteronormatividade, a presença de alunos de

minorias sexuais e os diferentes níveis de educação sexual que os estudantes possuem.

A promoção de igualdade de gênero e de orientação sexual é um fator relevante para a

sociedade. Sua afirmação ou negação atingiram discussões em diversas áreas do saber e

em diversos âmbitos institucionais. No entanto, é comum que aconteçam alguns

enganos em torno de conceitos como gênero, sexo biológico, identidade sexual e

orientação sexual.
Doenças Sexualmente Transmissíveis

A terminologia Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passou a ser adotada em

substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque destaca a

possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e

sintomas.

As doenças sexualmente transmissíveis são doenças infecciosas que se transmitem

esencialmente através de relações sexuais não protegidas. Poucas doenças sexualmente

transmissíveis são de declaração obrigatória, sendo apenas, segundo a Direcção Geral

de

Saúde, a sífilis, hepatite B e infecção por VIH.

As autoridades de saúde reconhecem que o tratamento e prevenção destas doenças é

fundamental, já que são uma prioridade de saúde pública, devido aos efeitos trágicos

que têm na saúde feminina e infantil e ao facto de algumas infecções sexualmente

transmissíveis facilitarem a aquisição e transmissão do vírus da SIDA.

Quais são as dsts? Entre as dsts temos a sífilis, a gonorréia, o cancro mole, a candidíase,

o condiloma, o granuloma inguinal, algumas hepatites virais, o herpes simples genital, a

infecção por clamídia, a infecção por ureaplasma, olinfogranuloma, a pediculose do

púbis e a AIDS.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Muitas ações influenciam o modo como a sexualidade é vivenciada em nosso

desenvolvimento: se somos homens ou mulheres, se temos ou não um corpo físico

íntegro, se passamos ou não por doenças crônicas e graves, se tivemos ou não condições

de receber afeto e cuidados na infância, se pudemos crescer em um ambiente não

violento e agressivo, se vivemos ou não relações de amizade e amor satisfatórias, se

vivenciamos ou não uma educação sexual repressora e conservadora na família, se

fomos ou não bem informados sobre sexualidade e suas condições adversas. Todos os

valores e informações sobre sexualidade que dispomos hoje não são coisas que nascem

connosco, mas algo que aprendemos em todos os meios em que vivemos, desde o

nascimento: o modo como nos tratam e falam connosco, as mensagens explícitas do

nosso ambiente e a forma como experienciamos nossas sensações corporais e subjetivas.


REFERENCIAS. BIBLIOGRÁFICA

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_tematicos/sexualidade.pdf

https://acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/155340/3/unesp-

nead_reei1_ee_d06_s03_texto02.pdf

https://www.scielo.br/j/anp/a/W59S8nqc5BgP3ZYwgdqgdkF/?format=pdf&lang=pt

https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/15002/1/ESSTFC573.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_doencas_sexualmente_transmissiveis.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_doencas_sexualmente_transmissiveis.pdf

Você também pode gostar