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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................5
2 JUSTIFICATIVA...................................................................................................10
3 OBJETIVOS............................................................................................................11
3.1 Objetivo Geral......................................................................................................11
3.2 Objetivos Específicos...........................................................................................11
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................11
4.1 Sexo e Gênero.......................................................................................................11
4.2 A Visão Sistêmica.................................................................................................17
5 METODOLOGIA...................................................................................................19
5.1 Caracterização da Pesquisa................................................................................19
6 RESULTADOS ESPERADOS..............................................................................19
7 REFERÊNCIAS BBLIOGRÁFICAS...................................................................21
I
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INTRODUÇÃO
“ismo” é usado para identificar uma doença. Em 1973, os Estados Unidos retirou
“homossexualismo” da lista dos distúrbios mentais da American Psychology Association,
passando a ser usado o termo Homossexualidade. Em nove de fevereiro de 1985, o
Conselho Federal de Medicina aprovou a retirada, no Brasil, da homossexualidade do
código 302.0, referente aos desvios e transtornos sexuais, da Classificação Internacional de
Doenças. (MARTINS et al., 2015).
Não obstante, em nossa atualidade as relações homo afetivas têm sido encaradas
de forma diferente, visto que ela era, até poucas décadas atrás, por exemplo, era uma
sexualidade “indevida” e era ainda considerada inferior a outras formas de sexualidade – o
que justifica o grande preconceito com esta forma de ser. (SILVA NETO, 2012).
De um modo geral, a homossexualidade ainda não é bem recebida pelas famílias,
permanecendo ainda uma denotação de “erro” ou “culpa” em ambos os lados.
Destarte, cabe um preâmbulo no delicado tema “família”, o qual servirá para
melhor compreendermos a implicação com o assunto do artigo.
As relações homoafetivas vêm ganhando espaço e visibilidade na literatura
científica, em uma postura de se combater preconceitos e promover uma cultura de maior
tolerância e respeito à diversidade (NASCIMENTO et al., 2015). No que tange à revelação
da orientação sexual (outness – refere-se ao assumir-se homossexual para si mesmo e
coming out refere-se ao processo da revelação da orientação sexual, comumente chamado
de “sair do armário”) e as relações familiares, nota-se que é um desafio para o indivíduo
que quer contar para a família, uma vez que há o temor de ser rejeitado pelos familiares e
pela sociedade. Pensa-se na frustração que poderá causar à família por não corresponder às
expectativas deles, tendo em vista que, de modo heteronormativo, a homossexualidade
contraria a construção sociocultural a respeito de si mesmo e do homem e da mulher
heterossexuais, na qual o esperado era a afirmação da continuação de uma sociedade
patriarcal, racionalizadora, higienizada e preocupada de modo a não propagar qualquer tipo
de ameaça de grupos minoritários que afetem a moral das famílias tradicionais
(MAFFESOLI, 2007; MISKOLCI, 2015). Para Martins et al. (2010), a heteronormatividade
é compreendida como uma “expressão utilizada para descrever ou identificar uma suposta
norma social relacionada ao comportamento padronizado heterossexual” (MARTINS et
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al.,p. 12), ideia complementada por Mello (2012), que a relaciona diretamente com os
papéis de gênero esperados para homens e mulheres.
Para autores como Toledo e Teixeira a homossexualidade ainda é vista e sentida
como se percebia no século XIX, com todas as implicações e sofrimentos advindos de uma
época de muita ignorância e preconceitos nas famílias (TOLEDO E TEIXEIRA, 2013).
De acordo com a historiadora Schulman (2010), a família é o primeiro espaço
onde as pessoas, independentemente de como experimentam o erotismo, aprendem a
homofobia, seja como atores ou vítimas. A autora considera que a homofobia familiar é um
fenômeno que afeta a vida da comunidade LGBTQIA+ e que representa uma crise cultural
mais ampla, visto que se trata de uma violência evidente, mas que é negada e invisibilizada
no mundo privado. A família impõe punições a seus membros homossexuais que variam
desde pequenas desconsiderações até graus variados de exclusão, chegando a ataques
brutais que afetam a vida da pessoa gay ou até mesmo a crueldades diretas e indiretas
(SCHULMAN, 2010).
Essas narrativas destacam a pressão que as famílias exercem sobre seus filhos e
filhas para que se adequem aos padrões heteronormativos, mesmo que isso signifique negar
sua identidade e sua liberdade de escolha. É importante reconhecer e combater essas
práticas para garantir que as pessoas sejam livres para explorar sua sexualidade e sua
identidade de gênero sem medo de julgamento ou rejeição por parte de suas famílias.
(TOLEDO E FERNANDES, 2013).
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sexualidade LGBTI+ não fica à parte, devendo ser compreendida neste contexto
(GRANDESSO, 2000)
Isto posto, é de se compreender a dificuldade enfrentada pelo filho que não se
enquadra na heteronormatividade, já que sua orientação está imersa num contexto de
crenças, tabus e outras construções que precisam sempre ser analisadas em conjunto, dentro
de uma visão mais ampla, ou ainda, dentro da visão dos participantes.
A família, portanto, imersa muitas vezes na surpresa ao saber da sexualidade que
foge à esperada, vê-se suprida de seus sonhos opostos aos filhos e necessita de um apoio
psicoterapêutico capaz de atender às suas expectativas futuras.
Em que aspectos a abordagem familiar sistêmica pode contribuir com a família
que vivencia a experiência de ter um (a) filho (a) LGBTI+?
1 JUSTIFICATIVA
conhecimento sobre a forma de lidar com filhos (as) de orientações sexuais distintas da
heterossexualidade.
2 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Descrever como o método sistêmico contribui na intervenção no processo de aceitação
e compreensão no contexto familiar de filhos (as) LGBTI+.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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LGBTQIA+ – Lésbicas, Gays, Bissexuais , Transgêneros, Interssexuais, Assexuados e outros; é uma sigla que se tornou comum na
autoidentificação do movimento de defesa dos direitos das sexualidades não-heterossexuais. Esta sigla veio dar conta do movimento mais
abrangente do que o anterior movimento gay ou gay e lésbico.
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tem sido ao longo da história um meio de coerção social mediante a qual a sociedade impõe
as suas normas e regras de desempenho aos seus participantes, fazendo com que acreditem
ser uma disposição natural.
Pode-se afirmar ainda que os meninos e as meninas, desde os primeiros passos na
primeira infância, vão passando por uma espécie de treinamento do que seja ser menino ou
menina. Vão sendo muitas vezes aplaudidos ou punidos por determinadas condutas – o que
estimula ou desestimula a sua repetição. É o caso do garoto que é aplaudido por algum
gesto de bravura (“que menino valente!”) ou torna-se alvo fácil de gozação dos coleguinhas
(bullying) caso aja de forma que fuja daquilo que é considerado “normal” ou “adequado”
para um menino.
Heilborn (2002) assim escreve, ao falar também de gênero: “o termo convencionado
significa a dimensão dos atributos culturais alocados a cada um dos sexos em contraste com
a dimensão anatomofisiológica dos seres humanos”(HEILBORN, 2002, p.60). O conceito
da autora, dentro também de uma perspectiva construtivista, privilegia a importância da
escolha cultural ao invés de prender-se somente a um destino biológico que possa explicar
as nuances que o masculino e o feminino assumem nas diversas culturas.
Bandura (1977), em seus estudos, afirma que o desenvolvimento da identidade de
gênero no indivíduo é um processo completamente individual e subjetivo. Tal processo
somente pode ocorrer mediante trocas sociais com “o outro”. Entretanto, este mecanismo
não ocorre de forma única. Outros fatores preponderantes tomam parte: a cultura, a
genética, a sociedade e, como não poderia faltar, a época em que vivemos. Ocorre que o
mais difícil é saber em que proporções esses elementos contribuem. Aliás, nem mesmo se
sabe com toda a certeza se todos eles participam da modelagem da identidade única de cada
pessoa ou se ainda outros entrariam em sua formação.
Do ponto de vista sócio-político não passamos de cópias uns dos outros – tudo
baseado num modelo que historicamente vamos reproduzindo, afirma Judite Butler. A
autora nos ensina que somos cópias de modelos que não possuem nenhum original, a
enfatizando a questão da não originalidade dos comportamentos humanos, onde tudo se
copia e se influencia mutuamente (BUTLER,2013).
Nas pesquisas de Bandura (apud LANZ, 1977, p. 207), a aprendizagem da criança
ocorre por observação. Os indivíduos observados são chamados de “modelos” e servem de
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Ainda sob este prisma, o autor citado reafirma que gênero é uma categoria que se
relaciona ao feminino e ao masculino, levando em consideração as diferenças biológicas
entre os sexos. É importante reconhecer a existência de desigualdades, mas não aceitá-las
como justificativa para a violência, a exclusão e a desigualdade de oportunidades no
trabalho, na educação e na política. O pensamento de gênero é uma forma de viabilizar
mudanças nas relações sociais e, consequentemente, nas relações de poder. É um
instrumento para compreender as relações sociais, em especial as relações entre mulheres e
homens.
Leticia Lanz (2012) foi certeira ao afirmar que a constante "vigilância de gênero"
que todos exercem uns sobre os outros é uma das características do conservadorismo e do
reacionarismo presentes na sociedade patriarcal-machista em que vivemos. Essa vigilância
é mais evidente nos estratos sociais mais elevados, mas ela está presente em todas as
camadas socioeconômicas e afeta todas as relações interpessoais na sociedade brasileira. A
autora está apontando para a existência de uma cultura de controle social baseada em
estereótipos de gênero que limitam a liberdade e a autonomia das pessoas, especialmente
das mulheres e de outras identidades de gênero minoritárias. Ela sugere que é importante
reconhecer e combater essa vigilância de gênero para promover uma sociedade mais
igualitária e justa para todos.
Heilborn (2004) ao aludir categoricamente à questão de gênero atribui a dimensão
de uma escolha cultural, descartando de sobremaneira um atavismo, como chamou -
biológico, para explicar as feições que o feminino e o masculino assumem nas mais
variadas culturas.
Nos ensina Borrillo (2016) que as relações sociais entre os sexos e as sexualidades
são organizadas principalmente a partir de uma ordem sexual pré-estabelecida. Esta ordem
chamada “natural” determina uma ordem social em que o feminino deve ser complementar
do masculino pelo canal da subordinação psicológica e cultural. Tudo tem sua origem na
justificativa de que os papéis atribuídos ao homem e à mulher devem necessariamente
seguir essa naturalização. Denomina-se sexismo como a ideologia que determina, organiza,
estratifica as relações entre os sexos, no qual no cerne o masculino é definido por sua
posição ligada ao universo exterior e público, enquanto isto o feminino deve se ligar a tudo
que diz respeito à vida doméstica e à intimidade. Assim diz textualmente o autor que “o
sexismo caracteriza-se por uma constante objetificação da mulher” (p. 16). Em outras
palavras, a dominação do masculino sobre o feminino identifica-se com esta forma
específica de violência simbólica, e o dominado a aceita como natural, inevitável e mesmo
necessária.
O sexismo, segundo Borrillo (2016), portanto, que trata da inferiorização do
feminino com relação ao masculino, vai implicar também na estratificação ou melhor ainda,
na hierarquização das sexualidades, como se houvesse uma superioridade biológica e moral
dos comportamentos chamados heterossexuais. Pode-se afirmar que se trata de uma
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estratégia política como forma de se estabelecer uma normalidade sexual. Vai ser definido,
portanto, aquilo que a dominação político-sexual masculina determinou como normal e
aceitável. A heterossexualidade vai servir como régua moral e padrão para avaliar todas as
outras formas de sexualidades – a isto chamamos de heterossexismo. As ditas formas outras
de sexualidade – e aí entram a homossexualidade, a bissexualidade e mesmo a
transgeneridade – são classificadas como sexualidades incompletas, acidentais e perversas e
na pior das vezes, como patológicas, imorais e destruidoras da civilização humana.
Segundo Nichols e Schwartz (2007), a abordagem sistêmica tem suas origens nas
teorias da comunicação e da cibernética, que surgiram na década de 1940. A cibernética,
em particular, foi uma importante influência na sistêmica por sua ênfase nos sistemas de
feedback e na autorregulação. Outra influência significativa foi a terapia familiar, que
surgiu na década de 1950 e propunha uma abordagem que levava em consideração as
dinâmicas familiares como um todo. A sistêmica começou a se consolidar como uma
abordagem específica na década de 1960, com os trabalhos de Gregory Bateson e outros
pesquisadores que propunham uma visão mais ampla e integrada das relações humanas.
Desde então, a abordagem sistêmica tem evoluído e se diversificado, tornando-se uma
importante referência para diversos campos do conhecimento, da psicologia à
administração de empresas.
Parafraseando os renomados Nichols e Schwartz (2007), a terapia sistêmica possui
diversas ferramentas que visam compreender e intervir nas dinâmicas familiares e nos
sistemas sociais. Entre as principais ferramentas da abordagem sistêmica estão a escuta
ativa, o questionamento circular, o uso de metáforas e histórias, a reflexividade, a mudança
de foco e a intervenção direta. A escuta ativa é essencial para a compreensão das narrativas
e experiências dos clientes, enquanto o questionamento circular busca identificar padrões
de interação e relacionamentos na família ou sistema social. O uso de metáforas e histórias
é uma estratégia que facilita a comunicação e ajuda a ilustrar conceitos e ideias complexas.
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A reflexividade, por sua vez, consiste na habilidade de refletir sobre o processo terapêutico
e o papel do terapeuta na dinâmica familiar.
A mudança de foco é uma ferramenta que busca redirecionar a atenção dos clientes
para outros aspectos das suas vidas e a intervenção direta é utilizada para promover a
mudança de comportamentos e padrões de interação. Em resumo, a terapia sistêmica se
utiliza de um conjunto de ferramentas e técnicas específicas para promover a mudança e a
melhora da qualidade de vida dos seus clientes, levando em consideração as dinâmicas
sistêmicas e contextuais que influenciam a vida das pessoas (NICHOLS E SCHWARZ,
2007).
De acordo com Salvador Minuchin (1974), as principais formas de atuação dentro
da terapia familiar sistêmica são a reorganização estrutural, a modificação de padrões
transacionais e a transformação do sistema de crenças. A reorganização estrutural busca
modificar a forma como a família se organiza e interage, identificando e mudando padrões
disfuncionais de hierarquia, limites e alianças. A modificação de padrões transacionais, por
sua vez, procura alterar a forma como a comunicação e as interações ocorrem entre os
membros da família, promovendo a expressão de sentimentos e necessidades e a
negociação de conflitos. Já a transformação do sistema de crenças busca questionar e
modificar as crenças e valores que sustentam os padrões disfuncionais de interação e
relacionamento. Em conjunto, essas formas de atuação permitem que a terapia sistêmica
promova mudanças significativas na dinâmica familiar, ajudando os membros da família a
superar dificuldades e a melhorar a qualidade de vida.
Murray Bowen (1993), criador da teoria do Sistema Multigeracional Familiar,
destacou diversas vantagens da abordagem sistêmica na terapia familiar. Entre elas, estão a
compreensão do funcionamento do sistema familiar como um todo, a identificação dos
padrões de interação disfuncionais e a possibilidade de trabalhar com toda a família para
promover mudanças positivas.
Ao adotar uma visão sistêmica, os terapeutas podem ajudar as famílias a
compreenderem que a orientação sexual e a identidade de gênero de um filho não são
escolhas, mas sim aspectos intrínsecos de sua personalidade. Além disso, a terapia pode
ajudar a identificar e tratar os preconceitos e as crenças limitantes que podem estar afetando
negativamente o relacionamento entre pais e filhos.
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4 METODOLOGIA
6 RESULTADOS ESPERADOS
Além disso, espera-se que a pesquisa também aponte para possíveis limitações e
desafios na aplicação da abordagem sistêmica nesse contexto específico. Isso pode incluir
questões culturais, religiosas e de gênero que afetam a aceitação de pessoas LGBTI+ em
diferentes sociedades e comunidades. Com esses resultados, será possível fornecer
subsídios para que profissionais de diferentes áreas possam desenvolver práticas mais
eficazes no atendimento a famílias com filhos LGBTI+.
Além disso, espera-se identificar os principais desafios enfrentados por essas
famílias, como a falta de compreensão e aceitação dos filhos por parte de membros da
família, a discriminação e o preconceito da sociedade, bem como o impacto desses desafios
na saúde mental dos filhos e na dinâmica familiar como um todo. Por fim, espera-se que
esta pesquisa contribua para o desenvolvimento de estratégias e intervenções eficazes para
ajudar as famílias a lidar com esses desafios e a promover a aceitação e inclusão dos filhos
LGBTI+.
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7 REFERÊNCIAS
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