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IST’S
TERESINA, 2022.
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IST’S
TERESINA
2022
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO……………………………………………………………...…………...03
2 ESTIMULAÇÃO E OBJETIVO DO SEXO..…………….…………………………....04
3 SEXUALIDADE…………………………………...…………...…………...……...……05
4 GÊNERO………………………………………………………………………………....06
5 IDENTIDADE DE GÊNERO…………………………………………………….….…08
6 ORIENTAÇÃO SEXUAL…………………………………………………………...….09
7 EDUCAÇÃO SEXUAL…………………………………………………………………10
8 GRAVIDEZ PRECOCE…………………………………………………………….......13
9 IST E PREVENÇÃO………………………………………………………………...….18
10 CONCLUSÕES…………………………………………………………………………20
11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS………………………………………………..21
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1- INTRODUÇÃO
Na busca para entender o que é sexo, uma pessoa encontra o significado referente á
relação sexual. Relação sexual se diz sobre uma ampla variedade de comportamentos entre
indivíduos voltados para a obtenção de prazer erótico de pelo menos um dos membros
envolvidos independente de haver penetração, orgasmo e fins reprodutivos. Este já diz a
respeito do ato de se estimular por meio de carícias, beijos e do contato íntimo com outra
pessoa. Além disso, é possível estimular-se por meio da masturbação.
A relação sexual é feita com o objetivo de:
2- Relaxar
3- Procriar
3- SEXUALIDADE
A sexualidade está ligada à vida, assim como aos sentimentos, as emoções
relacionadas ao prazer.
Dessa forma, considerando esses fatos, a “sexualidade” possui como escopo informar
as questões inerentes a esse assunto, ocasionando um auxílio para que também não ocorra
com que diversos delitos sejam cometidos pela ignorância ou desinformação. Entretanto,
encontramos problemas sociais e de saúde pública, como intolerância e violência entre
gêneros, principalmente aqueles que são historicamente subjugados, gravidez na adolescência,
assim como doenças sexualmente transmissíveis e todas as suas consequências.
A sexualidade humana ainda é um tema que ainda é pouco explorado, o que não
devia ser visto como tabu, já que pode afetar a qualidade de vida do indivíduo. No entanto, é
uma condição humana que é construída durante toda a vida do indivíduo, iniciando ainda na
infância, sendo influenciada por diversos fatores, como biológicos, sociais, políticos,
culturais, históricos, econômicos e religiosos.
Por mais que seja difícil a conceituação de sexualidade, pode-se entender que
envolve muito mais do que as características dos sistemas genitais masculino e feminino e os
mecanismo de reprodução.
Segue abaixo a definição de sexualidade, segundo a Organização Mundial de Saúde
(OMS):
“Sexualidade é uma energia que nos motiva para encontrar amor, contacto, ternura
e intimidade; ela integra-se no modo como sentimos, movemos, tocamos e somos tocados, é
ser-se sensual e ao mesmo tempo ser-se sexual. A sexualidade influencia pensamentos,
sentimentos, ações e interações e, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental”.
Por isso, a sexualidade está ligada à qualidade de vida, pois ela é fundamental para uma
vivência sexual saudável. Por esse motivo, é importante que a disseminação de crenças
errôneas, a desinformação e a discriminação devem ser evitadas quando se tratar desse
assunto.
A sexualidade inicia-se juntamente com a puberdade ou adolescência, o que ocorre
por volta dos 12 anos de idade:
4- GÊNERO
Cada civilização, cultura e local tem uma visão sobre gênero. O gênero é definido
pelas
variações sociais e razões culturais, importante visar que o gênero é construído a partir da
história e lugar que é analisado.
E com esse entendimento, vem a identidade de gênero, mas o que seria isso?
5- IDENTIDADE DE GÊNERO
Identidade de gênero nada mais é como a forma que nos enxergamos, se diz a respeito
a como uma pessoa se sente em relação ao próprio gênero. A identidade de gênero é baseada
nas nossas experiências de vida, sentimentos e a nossa própria percepção.
O gênero não é ligado somente aos órgãos genitais, e sim a sua própria percepção, a
forma que a pessoa se vê ao se olhar no espelho. Além de envolver a maneira como se
enxerga no mundo, engloba também o modo de expressão, como as roupas e a aparência.
Consequentemente, o seu comportamento, linguagem corporal, modo de falar e até modo de
pensar também são influenciados pela identidade que se identifica.
Sexo é biológico, gênero é social. E o gênero vai além do sexo: O que importa, na
definição do que é ser homem ou mulher, não são os cromossomos ou a conformação genital,
mas a auto-percepção e a forma como a pessoa se expressa socialmente. Se adotamos ou não
determinados modelos e papéis de gênero, isso pode independer de nossos órgãos genitais,
dos cromossomos ou de alguns níveis hormonais. Todos e todas nós vivenciamos, em
diferentes situações e momentos da vida, inversões temporárias de papéis determinados para o
gênero de cada um: somos mais ou menos masculinos, nós nos fantasiamos, interpretamos,
etc.
6- ORIENTAÇÃO SEXUAL
Não existe relação entre identidade de gênero e orientação sexual, orientação sexual é
definida como o desejo sexual que um individuo sente por outro. Significa por quem você se
sente atraído sexualmente, afetivamente ou romanticamente.
A diferença entre as duas é por quem você é e por quem você se atrai. O gênero define
quem você é, a sexualidade define por quem você se sente atraído.
Se você é um homem (cis ou trans) e se sente atraído apenas pelo gênero masculino, você é
um homem homossexual.
7- EDUCAÇÃO SEXUAL
● A conversa sobre educação sexual nem sempre acontece em casa. Muitos jovens não
recebem instruções importantes para prevenção de DSTs e gravidez. Por isso a escola
deveria oferecer as informações necessárias.
dos ambientes de ensino. Além disso, a educação para a sexualidade ajuda jovens a
compreender e lidar melhor com experiências naturais como puberdade, menstruação
e virgindade.
Por outro lado, há quem defenda que educação sexual não é um assunto apropriado
para o ambiente escolar. Essas pessoas acreditam que:
Ainda confundido com “ensinar a fazer sexo”, é o processo que visa educar o
jovem/adolescente a respeito da responsabilidade sexual, principalmente no início da vida
ativa, com pouca experiência. Infelizmente, o tema envolve tabus e constrangimentos para
pais e professores, o que dificulta a abordagem do mesmo.
8- GRAVIDEZ PRECOCE
• Consequências Físicas
Devido ao fato da mulher não estar totalmente pronta fisicamente para uma
gestação, há maior chance de parto prematuro, rompimento precoce da bolsa e
aborto espontâneo, por exemplo. Além disso, é possível que ocorra diminuição do
peso, anemia e alterações no processo de formação dos vasos sanguíneos da
placenta, podendo resultar em aumento da pressão arterial, cuja situação recebe o
nome de pré-eclâmpsia.
• Consequências Psicológicas
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A maior parte das meninas que se encontram em uma gestação precoce não estão
preparadas emocionalmente para serem mães, por isso é comum o desenvolvimento de
depressão, tanto durante a gravidez, como no pós parto. Pode ainda acontecer diminuição
da autoestima e problemas afetivos entre a mãe o bebê.
• Consequências Socioeconômicas:
É muito comum que durante e após a gravidez a mulher precise abandonar os
estudos ou o trabalho, pois pode ser difícil conciliar as duas coisas, além de
sofrerem imensa pressão da sociedade, muitas vezes, da própria família em
relação ao casamento e ao fato de estar grávida ainda na adolescência. Além
disso, estar grávida é muitas vezes considerado um motivo para empresas não
contratarem, pois tende a representar um maior gasto para a empresa, uma vez
que dentro de alguns meses entrará em licença maternidade.
Em caso de gravidez precoce, o que a jovem pode fazer é marcar uma consulta
médica para iniciar o pré-natal e contar a sua família para obter o apoio necessário.
Médicos psicólogos e obstetras, assim como enfermeiro e assistente social devem ser
informados para que haja uma correta vigilância pré-natal para reduzir as complicações
na mãe e no bebê. Este tipo de acompanhamento também ajuda a evitar uma nova
gravidez na adolescência e a incentivar a jovem mãe a voltar à escola.
-Capuz Cervical
O capuz cervical, um copo de silicone em formato de chapéu, é colocado na vagina e
posicionado sobre o colo do útero. Um capuz cervical impede as entradas dos
espermatozóides no colo do útero. O capuz cervical se parece com o diafragma, mas é menor
e mais rígido.
- Esponja contraceptiva:
A esponja contraceptiva é feita de poliuretano (material normalmente utilizado para
fabricação de esponjas) em formato de um disco pequeno, contendo uma cavidade ao meio
e uma alça (para facilitar a remoção). Ao ser inserida, a esponja vai bloquear a entrada do
colo uterino ao mesmo tempo em que libera o espermicida presente nela, o Nonoxynol 9.
As duas medidas visam impedir, juntas, a entrada dos espermatozoides no útero e,
consequentemente, a fertilização do óvulo. A esponja deverá liberar o espermicida o tempo
todo, mantendo a mulher protegida contra uma possível gravidez por até 24 horas.
- Pílula contraceptiva oral
O anticoncepcional hormonal combinado oral (AHCO) ou pílula anticoncepcional é
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- DIU
O dispositivo intrauterino (DIU) é um pequeno objeto de plástico com o formato em
T inserido no útero para atuar como contraceptivo. Um DIU de progestina libera
uma pequena quantidade de hormônios no útero para impedir que os
espermatozoides fertilizem os óvulos. Ele é inserido por um profissional da área da
saúde.
- Injeção anticoncepcional
A injeção consiste em uma dose do hormônio progestina, que atua como
contraceptivo por três meses. Ela não pode ser administrada em casa, apenas por um
profissional da saúde.A injeção contém o hormônio progestina, que impede que os
ovários liberem óvulos. Essa é uma boa opção para as mulheres que não podem ser
tratadas com estrogênio.
- Adesivo anticoncepcional
O adesivo é um objeto de plástico fino da cor bege, semelhante a um curativo
quadrado. É fácil de usar e funciona como a pílula, mas só precisa ser trocado uma
vez por semana. Aplicado à pele, o adesivo solta hormônios que impedem que os
ovários liberem óvulos.
- Anel vaginal
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O anel é um pequeno objeto de plástico flexível inserido na vagina para atuar como
contraceptivo. Ele funciona como a pílula, mas só precisa ser inserido uma vez por mês. O
anel solta hormônios que impedem que os ovários liberem óvulos. Ele deve ser usado por
três semanas e retirado na quarta semana para, então, o processo recomeçar.
- Implante
Conhecido também como implanon, o implante contraceptivo é uma das formas de
prevenção à gravidez indesejada disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Assim
como o Dispositivo Intrauterino (DIU), ele é um método contraceptivo de longa duração,
podendo permanecer no corpo da mulher por até três anos.
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9- IST E PREVENÇÃO
As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), são aquelas causadas por vírus,
bactérias, fungos, parasitas e protozoários que têm como principal forma de transmissão o
contato sexual sem preservativo entre pessoas saudáveis e pessoas infectadas. Também são
conhecidas como ISTs, sigla que significa Infecções Sexualmente Transmissíveis, o motivo da
mudança da nomenclatura foi para destacar a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma
infecção, mesmo não apresentando sinais e sintomas.
Algumas dessas doenças não chegam a apresentar sintomas em homens ou mulheres.
Isso faz com que, caso pessoas manifestem a vontade de manter relações sexuais estáveis com
seus parceiros, sem o uso do preservativo, é fundamental procurar um serviço de saúde para
realizar uma bateria de exames. Dessa forma, as chances de contágio são muito menores. A
seguir, serão citadas algumas dessas infecções, sendo elas:
AIDS/HIV
Propaga-se por contato sexual, o tratamento pode ajudar, mas essa doença não tem
cura. Pode durar anos ou a vida inteira.Então ocorre primeiramente a infecção
do HIV, os sintomas iniciais podem ser semelhantes aos da gripe, como febre, dor de
garganta e fadiga, mas costuma ser assintomática até evoluir para a AIDS, Os sintomas
da AIDS incluem perda de peso, febre ou sudorese noturna, fadiga e infecções
recorrentes. É uma doença que não tem cura. Porém uma adesão estrita aos regimes
antirretrovirais (ARVs) pode retardar significativamente o progresso da doença, bem
como prevenir infecções secundárias e complicações. Também o antiviral meio que
segura o vírus para aumentar o processo de infecção e reduz o risco de infecção para
outras pessoas.
Hepatite b
Propaga-se por contato sexual, por produtos sanguíneos (agulhas sujas ou sangue não
testado), por sexo vaginal, anal ou oral sem proteção, de mãe para bebê durante a gravidez,
parto ou amamentação. Os sintomas são indecisivos, variam de amarelamento dos olhos, dor
abdominal e urina escura. Algumas pessoas, especialmente crianças, não apresentam
sintomas. Nos casos crônicos, pode ocorrer insuficiência hepática, câncer ou o surgimento de
feridas. O tratamento pode variar dependendo do estado em que se encontra a infecção, por
exemplo: Em casos mais leves, a doença desaparece sozinha. Casos crônicos necessitam de
medicação e, possivelmente, de um transplante de fígado.
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Cervicite
É uma infecção sexualmente transmissível que causa inflamação e irritação do colo do
útero. Acontece a maioria das vezes em casos de mulher sexualmente ativas antes dos 25 anos
que tem múltiplas parcerias sexuais e uso irregular do preservativo.Na maioria dos casos é
assintomática, mas em alguns casos pode ocorrer:
● Corrimento amarelado ou claro
● Sangramento fora do período menstrual
● Dor ou sangramento durante a relação sexual
● Dor ao urinar ou no baixo ventre (pé da barriga).-Necessidade de urinar com mais
frequência que o normal.
Geralmente é tratado com antibiótico adequado e por acompanhamento do serviço de
saúde. Também existem pomadas antibióticas para aplicar dentro da vagina, como por
exemplo: Novaderm, Donnagel e também remédios antivirais.
HPV
É uma infecção sexualmente transmissível que causa inflamação e irritação do colo do
útero. Acontece a maioria das vezes em casos de mulheres sexualmente ativas antes
dos 25 anos que tem múltiplas parcerias sexuais e uso irregular do preservativo. Na
maioria dos casos é assintomática, mas em alguns casos pode ocorrer:
● -Corrimento amarelado ou claro
● -Sangramento fora do período menstrual
● -Dor ou sangramento durante a relação sexual
● -Dor ao urinar ou no baixo ventre (pé da barriga).
● -Necessidade de urinar com mais frequência que o normal.
10- CONCLUSÕES
Tendo em vista que a sociedade atual se encontra ainda em situação extrínseca aos
perigos das IST’s e relações sexual de forma irresponsável, mesmo tendo a
disposição vários métodos e informações sobre como evitar e tratar desses
acometidos, a realidade ainda resguarda de muitos tabus e paradigmas advindos de
nossos ancestrais onde esse tema era vedado. Falar de sexualidade exige muito
discernimento e tato, se o objetivo é conscientizar e prevenir. Abordamos fatos que
embora sejam atuais, reais e indispensáveis, ainda causam repulsa. Nossa missão é
abrir a mente das pessoas para a realidade que vivemos, dos perigos das dist´s, da
urgência das prevenções e da necessidade de termos conhecimentos a respeito,
temos que perder o medo e a vergonha e fazer prevenções regularmente e falar com
especialistas para assim, se necessário for, fazer o tratamento adequado, pois a dst
pode ter cura.
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