Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Discente: Docente:
Nilza Armindo Ngoca dr. NICULELA, Seugasmar
Codigo:708204246
1
ÍNDICE
1.INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
1.2.Objectivos................................................................................................................3
1.2.1.Objectivo Geral:....................................................................................................3
1.2.2.Objectivo específico:............................................................................................3
2.Metodologia................................................................................................................4
3.1.Sexualidade..............................................................................................................5
3.2.Puberdade.................................................................................................................7
4.CONCLUSÃO............................................................................................................9
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................10
2
1.INTRODUÇÃO
1.2.Objectivos
1.2.1.Objectivo Geral:
1.2.2.Objectivo específico:
3
2.Metodologia
1
Lima, T.C.S de; Mioto, R.C.T. (2007). Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento
científico: a pesquisa bibliográfica. Katál, Florianópolis, v.10, spe.
4
3.CONSTITUIÇÃO DA SEXUALIDADE HUMANA E SUA COMPREENSÃO
ACTUAL
3.1.Sexualidade
5
Existem diferentes abordagens do tema que variam de acordo com concepções e crenças
convenientes a cada um. Em alguns lugares pode-se encontrar visões preconceituosas
sobre o assunto. Em outros, é discutido de forma livre e com grande aceitação de
diferentes olhares ao redor do termo. Algumas vertentes da psicologia, como a
psicanálise Freudiana, consideram a existência de sexualidade na criança já quando
nasce. Propõe a passagem por fases (oral, anal, fálica) que contribuem ou definem a
constituição da sexualidade adulta que virá a desenvolver-se posteriormente.
(FAVERO, 2018)
Seja qual for a sua visão íntima sobre o assunto, é interessante que se possa manter uma
relação de compreensão e aceitação de sua própria sexualidade. O esclarecimento de
dúvidas e a capacidade de se sentir vontade com seus desejos e sensações, colabora
imensamente ao amadurecimento desta, o que gera sensação de conforto e evita
conflitos internos provenientes de dúvidas e medos, gerando uma experiência positiva e
saudável. (FAVERO, 2018)
Note que a sexualidade está presente em todas as fases da nossa vida. Geralmente, o
desejo sexual surge na puberdade, por volta dos 12 anos, sendo uma característica
natural dos seres humanos.
6
3.2.Puberdade
A identidade de género é, por sua vez, o género com o qual o indivíduo se identifica.
Nesse caso, existem pessoas que desde crianças nascem com determinado sexo, no
entanto, se identificam com outro. Esses são chamados de transgêneros.
Importante destacar que a violência de género é gerada pelo preconceito com o sexo
oposto. Ela envolve agressões físicas, verbais e psicológicas. Geralmente são mulheres
que sofrem com esse tipo de violência.
Vale ressaltar que práticas machistas e sexistas estão relacionadas com a violência de
género. Além disso, temos o conceito de androcentrismo onde o pensamento masculino
é colocado no centro.
7
3.5.Orientação Sexual e Afectividade
8
4.CONCLUSÃO
Chegando ao fim do presente trabalho se conclui que a religião também exerceu e ainda
exerce grande influência no comportamento sexual dos indivíduos. Segundo a
interpretação da igreja católica sobre a criação do mundo, Adão e Eva foram expulsos
do paraíso porque se tornaram sexuados. No paradigma monástico do início da era
cristã, todas as pessoas sexuadas eram consideradas pecadoras. Só os monges, que
viviam isolados no deserto eram puros. Porém, mais tarde, no século IV, outra
interpretação foi dada por Santo Agostinho, que acreditava que o castigo divino a Adão
e Eva deveu-se ao prazer resultante do ato sexual e não ao ato em si. A partir daí, a
concupiscência da carne, passou a ser considerada um pecado. Existem em outras
culturas e épocas da humanidade restrições ao livre exercício da sexualidade, algumas
foram impostas por motivos económicos, como por exemplo no desenvolvimento da
sociedade capitalista e outras como o sexo foi reprimido porque ser incompatível com o
trabalho.
9
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
10