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Discente:
Nilza Armindo Ngoca/ 708204246
Docente:
dr. Diasmina Chande
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Universidade Católica de Moçambique
Discente:
Nilza Armindo Ngoca/ 708204246
Docente:
dr. Diasmina Chande
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ÍNDICE
1.INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2.OBJECTIVOS............................................................................................................4
2.METODOLOGIA.......................................................................................................4
5.CONCLUSÃO............................................................................................................8
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................9
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1. INTRODUÇÃO
2.OBJECTIVOS
2.METODOLOGIA
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Lima, T.C.S de; Mioto, R.C.T. (2007). Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento
científico: a pesquisa bibliográfica. Katál, Florianópolis, v.10, spe
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3.FACTORES DA DISTRIBUIÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM
MOÇAMBIQUE
a) Conservação in-situ
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A conectividade entre ACs é particularmente importante no contexto nacional, se se
considerar que a maior parte delas está rodeada por usos de terra nem sempre
compatíveis com a conservação da biodiversidade. Nos últimos 10 anos houve
progressos na consideração da abordagem ecossistémica/de paisagem na planificação e
criação de ACs. Tem-se verificado igualmente avanços na promoção da conectividade
entre as ACs existentes, através do estabelecimento de Áreas de Conservação
Transfronteiriças (ACTFs) abrangendo ecossistemas terrestres, marinhos e costeiros,
tais como ACTF do Limpopo, ACTF dos Libombos e ACTF de Chimanimani, e a
proclamação do Corredor do Fúti como área protegida. A criação de zonas tampão ao
redor de parques e reservas em todas as ACs permite uma conectividade mais ampla
com a paisagem, e evita que as áreas de conservação sejam geridas como ilhas isoladas.
Adicionalmente, as ACs, recentemente criadas, são extensas, pelo que a conectividade
dentro dessas áreas é importante para garantir a ligação entre habitats/ecossistemas que
sustentam as populações em diferentes períodos do ano, e assegurar a viabilidade das
populações de flora e fauna, a longo prazo.
b) Conservação ex-situ
c) Espécies invasoras;
e) Mudanças climáticas.
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5.CONCLUSÃO
Chegando ao fim do presente trabalho se conclui que Moçambique possui uma notável
abundância de recursos naturais e biodiversidade que são pilares vitais para o
desenvolvimento do país. A população moçambicana, depende da biodiversidade e dos
serviços ecossistémicos para a sua subsistência e recorre a estes recursos para garantir o
seu bem estar social, ambiental e económico. No entanto, a contínua sobre-
exploração da biodiversidade e perda de habitats, acelerada pela agricultura itinerante,
poluição, juntamente com a introdução de espécies exóticas e os efeitos das mudanças
climáticas, levou à degradação das espécies e ecossistemas únicos do país.
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6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS