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Turma J Codigo-708210256
Geografia de Moçambique
A biogeografia de Moçambique;
A zoogeografia de Moçambique e,
A hidrogeografia de Moçambique
Docente:
_____________________
Nampula
Novembro
2022
Benilda Francisco Vieira
Codigo-708210256
Turma: J
Geografia de Moçambique
A biogeografia de Moçambique;
A zoogeografia de Moçambique e,
A hidrogeografia de Moçambique
Nampula
Novembro
2022
1
Índice
Introdução ................................................................................................................................... 3
Objectivos ................................................................................................................................... 3
Geral ........................................................................................................................................ 3
Específicos .............................................................................................................................. 3
Metodologias .............................................................................................................................. 3
4. Conclusão ............................................................................................................................. 17
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Introdução
Objectivos
Geral
Específicos
Metodologias
3
1. Biogeografia de Moçambique
Biogeografia - é a ciência geográfica que estuda a distribuição espacial dos seres vivos
(plantas e animais).
1.1. Vegetação
Região Zambeziana
Na região Norte, ela ocupa toda a parte planáltica e montanhosa, particularmente nas
províncias do Niassa e Nampula.
Na região Central, para além de atingir o litoral entre Angoche e o rio Raraga (na província da
Zambézia), ocupa uma boa parte das províncias de Sofala e Manica e a totalidade da
província de Tete.
Na região Sul, ocupa cerca de dois terços da região, com particular destaque para as áreas
localizadas no interior das províncias de Inhambane e Gaza. Conhecem-se nesta região cerca
de8.500 espécies de flora das quais 54% são endémicas. As formações típicas desta região
compreendem:
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Encontram-se normalmente associadas a solos bem drenados, ácidos bem lavados. A maior
parte desta formação vegetal é do tipo semi-decíduo, havendo, todavia, ocorrência de miombo
totalmente decíduo nas regiões mais áridas.
Savanas de Mopane
Onde dominam savanas das acácias, savanas de embondeiros, savanas de Mopane, savanas de
palmeiras em terras pantanosas e savanas dos Libombos.
Mata Indiferenciada
Ocorre a Norte do rio Limpopo. Distingue-se facilmente das formações anteriores pela
ausência de Mapone e Miombo. Distribui-se por grande variedade de solos, possuindo uma
enorme riqueza florística.
Floresta de Montanha
Localiza-se sobretudo nas regiões acima de 1300m de altitude, isto é, nas regiões
montanhosas da alta Zambézia (montes Namúli), na parte Ocidental da província de Manica
(Maciço de Chimanimani), e no Sul em certas zonas na cadeia dos montes Libombos.
Na região Norte distribui-se ao longo dos vales dos principais rios, como sejam do Rovuma,
do Lugenda, do Messalo e do Lúrio. Estende-se igualmente ao longo de todo o litoral desde a
foz do rio Rovuma, tendo o seu limite a Sul perto de Angoche. Esta faixa longitudinal,
apresenta larguras que variam desde os 80 aos 160 km.
Após uma interrupção de cerca de 160 km em direcção ao Sul, ela reaparece na Região
Central, partindo aproximadamente do rio Raraga. Deste ponto, descai numa larga faixa
acompanhando ou traçado da linha de costa até ao paralelo de 19º S, a partir do qual se
estreita em direcção ao rio Save.
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A Sul deste rio ela volta a alargar-se e desce até às proximidades do rio Limpopo onde tem o
seu limite final.
É constituído por cerca de 3000 espécies, não havendo ocorrência de famílias endémicas. Há
florestas fechadas e abertas com ocorrências de acácias e vegetação típica das dunas, os
graminais aparecem em mosaico com outros tipos de vegetação, havendo ocorrência de
brenhas.
Brenhas
Existem vários tipos de brenhas, variando de acordo com sua composição florística. Esta,
varia consoante a sua localização. As mais importantes desenvolvem-se nos morros de
muchém(montes termiteiras), outras em afloramentos rochosos e de uma maneira geral ao
longo da faixa costeira (nas dunas). Nas brenhas localizadas nos murros de muchém, as
espécies dominantes que ocorrem são as variantes de acácias.
Pradarias (Gramíneas)
De uma maneira geral, as pradarias distribuem-se por solos aluvionares de textura média fina,
em zonas sujeitas a inundações. Assim, este estrato graminoso pode ocorrer associado a
depressões suaves no terreno, pouco profundas e temporariamente alagáveis, nas planícies de
inundação dos rios ou outros tipos de vegetação, em particular, savanas, em que o estrato
graminoso cobre uma vasta área associada a espécies lenhosas.
Estende-se ao longo da costa, desde o rio Limpopo até a Ponta de Ouro, fazendo fronteira e
prolongando-se pelo território Sul Africano. O seu traçado acompanha o da linha de costa,
numa largura que varia de 35 a cerca de 90 km.
É caracterizada por uma vegetação florista pouco variada, com agravante de a acção humana
reduzido substancialmente a já pobre vegetação natural.
Ele é constituído basicamente por florestas abertas ou fechadas, ocorrendo também gramíneas
em tufas, com 1 a 1,5 m de altura.
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Matas de acácias, o corre sobretudo, junto à fronteira com a Suazilândia e África do Sul, onde
a precipitação média anual varia de 600 a 1000mm. Este tipo de vegetação é típico do
mosaico Tongoland – Pondoland. As espécies dominantes nesta formação vegetal, são as
variantes de acácias.
Para além das formações vegetais atrás referidas, ocorrem outras que possuem
particularidades fito geográficas dignas de menção no nosso estudo, assim como:
Floresta – é uma formação que se distribui quase por todo o país podendo apresentar
algumas variações. No nosso país ocorre essencialmente dois tipos de florestas: floresta semi-
verde (seca) e a de folha caduca ou decíduo (seca).
Floresta galeria – ocorre localmente nas zonas de solos húmidos das margens dos
cursos de água permanente (rios). É constituída por árvores de médio e grande porte;
Da relação clima, a cobertura vegetal, afigura-se mais fundamental para a vida animal. Assim,
nas formações vegetais do tipo savana e floresta aberta, registasse uma certa riqueza tanto em
quantidade, como em variedade de espécies.
A savana destaca-se como sendo o melhor habitat para animais de pequeno e grande porte de
natureza diversificada: Herbívoros (rinocerontes, elefantes, búfalos, antílopes, zebras, girafas,
pala palas ,etc.), carnívoros (leões, tigres, leopardos, chitas, hienas, etc.), répteis, insectos e
aves (nas suas mais variadas espécies).
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No meio aquático (o crocodilo, a lula, o caranguejo, o camarão, o peixe (nas suas mais
variadas espécies) o polvo, a lagosta, o mexilhão, a baleia, o golfinho, a tartaruga marinha,
etc.
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Coutadas (apenas alguns exemplos)
4 Manica 12.300
5 Sofala 6.868
12 Sofala 2.963
14 Sofala 1.353
2.3. Fauna
Sob ponto de vista zoogeográfico, Moçambique pertence à região etiópica abrangendo áreas
das sub-regiões austral e oriental de África, onde encontramos uma rica e diversificada fauna
com milhares de espécies de diferentes grupos zoológicos.
As espécies mamíferas mais abundantes no nosso país são: búfalo, cocone, chango, elefante,
facocero, hipopótamo, impala, macaco – cão, nhacoso, oribi, zebra, cabrito cinzento, civeta,
elande, gondonga, kudu, leão, mangul, nyala, palapala, porco do mato, simango, girafa,
cabrito chengane, chacal, serval, sitatunga, chita.
Outras espécies não mamíferas abundantes são: crocodilo, avestruz, dungongo, tartaruga
marinha, para além de uma enorme variedade de aves.
O índice de destruição de florestas à escala mundial, atingiu nas últimas décadas níveis
alarmantes. Nos países tropicais, a extinção desta formação vegetal se deve sobretudo às
queimadas descontroladas, à excessiva exploração para fins comerciais, à procura de
combustíveis e pastagens. Nos países industrializados, a chuva ácida e a poluição são as
principais razões que estão na origem da extinção acelerada das florestas. Este fenómeno de
dimensão mundial, constitui hoje o somatório da devastação florestal que ocorre nos vários
países em ritmos e estágios diferentes, dependendo do seu nível de desenvolvimento e
integração na economia mundial. Apesar de o fenómeno ocorrer em pontos bem localizados, a
sua dimensão é de tal ordem que os reflexos se fazem sentir à escala planetária.
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Por isso é urgente que se conheça a importância da conservação e protecção das florestas
como ponto de partida para o desencadeamento de acções que levem a um maior e melhor
controlo da situação através da implementação de um conjunto de medidas de forma integrada
tanto ao nível local como regional e mundial que permitam:
A conservação das florestas pressupõe o uso regrado e sustentável deste recurso de maneira a
evitar desastres ecológicos como aqueles que grassam hoje o mundo.
3. Hidrografia de Moçambique
3.1. Hidrografia
O estudo da água reveste-se de uma importância capital, já que toda a Vida na Terra depende
dela.
Porém, apesar da sua importância, durante a actividade económica dos Homens, grandes
quantidades de água são incorporadas no processo de produção e várias são as substâncias que
são nelas introduzidas desde resíduos sólidos a resíduos químicos. Destes, os tóxicos são
aqueles que trazem consequências negativas mais graves ao equilíbrio ecológico da
hidrosfera.
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A água é um recurso indispensável para a sobrevivência dos seres vivos, considerando-se
que cada individuo precisa, diariamente, de 2,5 litros de água para satisfazer as necessidades
do seu metabolism0.
Por outro lado, a água é utilizada como fonte de energia, tanto para mover as turbinas das
grandes centrais hidroeléctricas como dos pequenos moinhos. Para além disso, as águas
superficiais são autênticos meios de comunicação onde circulam desde pequenos barcos até
enormes navios de grande tonelagem.
Como vemos, o estudo geográfico da camada líquida da Terra é muito importante, não só para
a Vida, mas também para garantir a normal troca natural de substâncias e matéria.
É sabido por todos que, da água que cai da atmosfera, uma certa porção evapora-se, uma outra
escorre pela superfície terrestre e finalmente uma outra parte infiltra-se no solo.
As águas que se infiltram podem ressurgir e fundir-se nas águas superficiais ou incorporar-se
nos cursos de águas subterrâneas ou lençóis freáticos.
A maioria dos rios são periódicos devido ao clima tropical (duas estações), registando o
máximo do caudal na estação chuvosa (Dezembro a Fevereiro) e o mínimo na estação seca
(Maio a Setembro), mas também existem os rios de regime temporário, cujos cursos sé
aparecem quando chove.
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(obtém-se dividindo os caudais mensais pelo caudal médio anual ou módulo do rio) e, no eixo
das abcissas, os meses.
A maioria dos rios mais importantes nasce nos países vizinhos (Rovuma, Zambeze, Púnguè,
Save, Limpopo, Incomáti, Umbelúzi e Maputo).
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Como a região sul se apresenta sob a forma de planície não se registam cataratas,
quedas ou vales profundos. Pelo contrário, os rios atravessam vales largos e pouco
profundos, o que facilita as inundações.
São pouco navegáveis devido à sua pequena profundidade. Eles formam também
meandros nas planícies.
Uma cheia inicia-se, em geral, de uma forma brusca e termina lentamente, corresponde a uma
verdadeira onda que se propaga de montante para jusante, a uma maior ou menor velocidade.
Da rede hidrográfica moçambicana podem destacar-se algumas bacias, como, por exemplo,
Rovuma, Lúrio, Zambeze, Save e Limpopo, entre outras.
3.4.1. Lagos
Limnogeografia – parte da Hidrogeografia que estuda os lagos.
Os lagos são extensões de uma massa permanente de água, relativamente ampla e mais ou
menos profunda, depositada numa depressão de terreno e, em geral, sem comunicação
imediata com o mar.
Os lagos têm uma origem muito variada. Em relação á sua génese podem classificar-se em:
- Lagos tectónicos - os que têm a sua origem em fracturas de terreno, como é o caso do lago
Niassa, em inflexões da crusta terrestre, ou ainda no desabamento de cavidades subterrâneas
(é o caso dos lagos cársicos).
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- Lagos vulcânicos - os que estão localizados em crateras vulcânicas ou nos afundamentos
provocados por explosões vulcânicas.
Lagos de origem externa - resultam de forças externas da crusta. De entre estes lagos
destacam-se os de erosão, de barragem e residuais. Os lagos de erosão são originados
pelas chuvas, pelo vento ou pelos glaciares que actuam preparando a depressão.
Os principais lagos naturais são de origem tectónica, como são os casos de Niassa, Chiúta,
Chirua e Amaramba.
As albufeiras localizam-se nos locais onde se construíram barragens. Deste modo, temos as
albufeiras de Cahora Bassa, Chicamba, Massingir, Corumana e Pequenos Libombos.
Os lagos e as albufeiras têm importância para a pesca, turismo, transporte irrigação e ainda
para o uso doméstico.
O lago Niassa ocupa em superfície 0 10.0 lugar no Mundo, com 28 678 km2. Este lago é
partilhado por Moçambique, Malawi e Tanzânia.
As lagoas têm a sua maior expressão no litoral sul e são fruto da erosão, em períodos
geológicos recentes. Umas são de água doce, outras de água salgada.
É sabido que uma parte da água das chuvas se infiltra nas rochas e vai constituir o principal
reservatório das águas subterrâneas. Todavia, as águas da escorrência e as águas dos rios
também têm a sua parte na massa de água subterrânea.
A infiltração efectua-se nas superfícies permeáveis ou nas rochas fissuradas e a água detém-se
desde que encontre camadas impermeáveis, que em geral se encontram mais ou menos a
grandes profundidades. A este subsolo «empapado» de água dá-se o nome de toalha
subterrânea ou lençol subterrâneo.
Além disso, as águas que se infiltram estão sujeitas ao princípio dos vasos comunicantes, ou
seja, podem construir uma circulação interna.
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Nos terrenos secos, a água circula pelas diáclases das rochas e concentra-se em camadas de
major amplitude, podendo originar verdadeiros rios e lagos subterrâneos.
No nosso pais, são de referir também algumas fontes termais, frias e quentes, originadas pela
circulação subterrânea e que ocorrem preferencialmente nas zonas montanhosas do centro e
norte. São águas com propriedades medicinais e algumas delas estão a ser aproveitadas.
Oceano Índico
Moçambique está situado no litoral, portanto, a fronteira este é formada pelo oceano indico.
Este oceano é importante para o nosso pais, pois é através dele que se fazem as ligações
marítimas entre o norte, o centro e o sul de Moçambique, e deste com outros países de África
e de outros continentes.
Neste oceano pratica-se a pesca artesanal, semi-industrial e mesmo industrial, o que significa
que tem impacto na geração de divisas, através da exportação do pescado, e também na
alimentação da população. Permite a extracção do sal, o desenvolvimento das actividades
turísticas e a instalação de portos para servirem também os países vizinhos, desempenhando
importante papel no âmbito da SADC.
Possui uma salinidade média de 34% que, comparada com a dos outros oceanos, é
considerada baixa. Tem uma cor azul, exceptuando na foz dos rios, onde toma uma cor
castanho-esverdeada devido aos detritos por eles arrastados.
A água representa 3/4 do globo terrestre, mas a maior parte dela, cerca de 97%, é salgada.
Embora seja um recurso renovável, a água potável representa apenas 3% de toda a água
disponível, o que significa que o seu uso e conservação devem ser uma grande preocupação
para toda a Humanidade.
Ela é utilizada praticamente em todas as nossas actividades do dia-a-dia. Nos últimos tempos,
ela tem sido vítima da poluição. Muitas vezes, a poluição da água é originada pela actividade
humana, quando se lançam poluentes na água dos rios, mares, lagos e lagoas.
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Outras formas de poluição da água manifestam-se através de produtos expelidos pelos esgotos
das grandes cidades para o mar, rios ou lagos, que matam os recursos pesqueiros e prejudicam
a actividade turfística (praias) e a própria agricultura. A água potável é muitas vezes
contaminada por produtos químicos que põe em perigo a saúde humana, causando cólera,
febre tifóide e outras doenças. Os oceanos são também palco de grandes derrames de petróleo,
de «cemitérios» de produtos tóxicos contentorizados (por vezes radioactivos) e da lavagem de
petroleiros no alto mar, que fazem perigar o ambiente aquático.
A água é um precioso líquido que deve ser gerido através de acções conjuntas a nível nacional
regional e internacional.
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4. Conclusão
Moçambique possui uma notável abundância de recursos naturais e biodiversidade que são
pilares vitais para o desenvolvimento do país. A população moçambicana, depende da
biodiversidade e dos serviços ecossistémicos para a sua subsistência e recorre a estes recursos
para garantir o seu bem-estar social, ambiental e económico. No entanto, a contínua sobre
exploração da biodiversidade e perda de habitats, acelerada pela agricultura itinerante,
poluição, juntamente com a introdução de espécies exóticas e os efeitos das mudanças
climáticas, levou à degradação das espécies e ecossistemas únicos do país.
Moçambique é o habitat de uma rica flora com 6000 espécies de plantas, das quais, mais de
300 espécies de plantas estão na lista vermelha da IUCN e 22% são endémicas, uma fauna
terrestre com 726 espécies de aves, 171 espécies de répteis, 85 de anfíbios (dos quais 28 são
endémicas) e 3075 espécies de insectos.
total do território moçambicano, dos quais 67% são florestas semi-decíduas, 20% florestas
sempre verdes, as florestas de mangal compõem cerca de 1% e outros tipos florestais
perfazem 12% dos habitats florestais, Estes tipos florestais albergam uma vasta
biodiversidade faunística e vegetal e compõem paisagens únicas.
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5. Referencias Bibliográficas
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