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Luísa António Mateus

Síntese das actividades realizadas na cadeira de Estagio Pedagógico de Química

Curso de Licenciatura em ensino de Biologia com Habilidades em ensino de Química

Universidade Rovuma

Extensão de Cabo Delgado


2022
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Luísa António Mateus

Síntese das actividades realizadas na cadeira de Estagio Pedagógico de Química

Relatório de carácter avaliativo a ser


entregue da cadeira de estágio pedagógico de
Química, leccionado no Curso de
Licenciatura em ensino de Biologia, 5º ano,
leccionada pelo:
MS: Monteiro Carlos Monteiro Mapero

Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2022
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Índice………………………………………………………………………………………...…iii
Introdução...................................................................................................................................4
Gerais............................................................................................................................................4
1. Distribuição de temas para os seminários e planificação de aulas...........................................5
Seminário 1...................................................................................................................................5
Seminário 2...................................................................................................................................5
2. A aula ideal e o professor ideal................................................................................................6
2.1. Desafios para um bom professor...........................................................................................7
2.2. Métodos centrados no aluno..................................................................................................7
2.3. Aprendizagem cooperativa....................................................................................................8
2.4. Planificação de uma aula activa............................................................................................8
2.5. Seminários sobre tema didáctico pedagógico........................................................................9
2.6. Observação de aulas de outros colegas praticantes.............................................................10
2.7. Planificação duma aula da disciplina de Biologia 8ª, 9ª , 10ª , 11ª e , 12ª Classe..............11
3. Elaboração do Relatório de Estagio Pedagógico....................................................................12
3.1. Descriçao do Estagio Pedagógico de Biologia....................................................................12
3.2. Objectivo do Relatório do Estagio Pedagógico...................................................................12
4. Descrição do sucesso..............................................................................................................12
4.1. Descrição de limitações.......................................................................................................13
Conclusão...................................................................................................................................14
Bibliografia.................................................................................................................................15
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Introdução
O Ministério de Educação e Desenvolvimento Humano tem estado nos últimos tempos a
apostar na formação de profissionais capazes de responder os diversos problemas que os assolam,
na actualidade e motivados por factores políticos, económicos e socioculturais.
A presente trabalho é resultado da Síntese das actividades realizadas na cadeira de Estagio
Pedagógico de Química. O qual descreve de forma sumaria as actividades realizadas durante o
semestre e, de toda ferramenta necessária para a leccionação de uma aula da disciplina de
Química, como forma de proporcionar a aquisição de conhecimento para a intervenção e a
integração do professor estagiário em contextos reais de trabalho docente. O qual culminaram
com realização das seguintes actividades:
Distribuição de temas para os seminários e planificação de aulas; aula ideal e o professor
ideal; A observação como técnica de recolha de dados na escola e nas salas; Métodos, formas e
instrumentos de observação; Técnicas, formas e instrumentos de realização de entrevistas e
questionários; reflexão sobre a planificação e as aulas leccionadas com o supervisor e com
professor orientador; Avaliação do PEA: técnicas e instrumentos de avaliação; Planificação duma
aula da disciplina de Biologia 8ª, 9ª , 10ª , 11ª e , 12ª Classe.
O trabalho aqui apresentado tem como objectivos:
Gerais:
 Descrever de forma sumaria as actividades realizadas durante o semestre com base no
plano analítico da cadeira.
Para concretização dos objectivos gerais acima apresentados, pretende-se com este trabalho:
 Explicar como decorreram as actividades das aulas da disciplina;
 Caracterizar os conteúdos tratados ao longo do semestre;

Porem, espera-se que os conteúdos contidos no presente trabalho venham a corresponder os


objectivos para qual foi elaborado e, tendo-se em conta de trabalho cientifico a colaboração dos
demais poderá ser uma aposta para melhor compreensão.
A síntese do trabalho está estruturada de acordo com as normas recomendadas de um trabalho
científico da Uni-Rovuma.
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1. Distribuição de temas para os seminários e planificação de aulas.


Os Seminários conduzem de certa maneira, conhecer a diversas metodologias de recolha
de dados, diversos conhecimentos que permitem sistematização dos dados recolhidos durante o
trabalho de Campo. Durante o processo das aulas de tutórias no modelo On-Line, o docente
começou por descrever sobre aquilo que seriam as actividades do estágio, apresentando de igual
modo o programa todo daquilo que seria as actividades de trabalho a serem realizados durante o
semestre na cadeira de Estagio Pedagógico Química.
De acordo com o docente, distribuiu os seminários em dois, dos quais, cada um com uma
certa característica, como a baixo descrevem-se.

Seminário 1
 Aula ideal;
 Desafio para um professor;
 Os métodos centrados no aluno;
 A aprendizagem cooperativa.

Seminário 2
 Elaboração dos instrumentos de avaliação;
 Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação do processo de PEA.

Não obstante, oram criados grupos (3 de 5 elementos cada e 1 de 6 elementos) para posterior
submissão nas datas previstas na plataforma LEMAS, de modo a permitir o desenvolvimento dos
temas acima arrolados e que a apresentação seria por Google Meeting em datas a serem definidas
pelo docente em colaboração com a turma.

Do mesmo modo, foram distribuídas, temas relativo a planificação de aulas da disciplina de


química, que comporta da 8ª Classe à 12ª Classe e que para mim foram propostas os temas abaixo
descritas cuja planificação foi desenvolvida com base no seguinte:
 Para 8ª Classe: Classificação dos elementos em metais e não metais. Propriedades das
substâncias metálicas e não metálicas.
 Para 9ª Classe: Relação entre os óxidos, bases, ácidos e sais. Esquema de transformação
duma função química noutra.
 Para 10ª Classe: Silicatos: ocorrência e importância.
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 Para 11ª Classe: Teoria de Bohr. Postulados de Bohr.


 Para 12ª Classe: Grau de ionização e constante de ionização.

O docente da cadeira de estágio pedagógico de química, deu a orientação de que cada


estudante:
 Deve planificar baseando-se nas sugestões metodológicas dos Programas de Ensino de
Química (PEQ’s) em vigor no Ensino Secundário Geral (ESG) e posterior submissão dos
planos de aulas, conforme nas datas marcadas pelo docente na plataforma LEMAS.
 Que os temas geradores têm um tratamento especial, pelo que, deve-se tomar a devida
atenção de acordo com os (PEQ’s).
 Que as aulas experimentais devem ser acompanhadas do respectivo GUIÃO DE
EXPERIÊNCIA.
 Que as aulas exclusivas aos exercícios de aplicação devem obedecer a estrutura do plano
de aulas.
 De igual modo, o docente lembrou que o livro do aluno não é literatura para o plano de
aula.

2. A aula ideal e o professor ideal


Aula ideal é aquela em que há troca de ideias, com textos prévios disponibilizados pelo
professor, para debate e o aprofundamento dos argumentos.
De acordo com Libâneo (1990), em qualquer tipo de aula, deve existir a preocupação de
verificação das condições prévias, bem como de orientação dos estudantes para a consecução dos
objectivos previstos, de consolidação e de avaliação.
No processo de ensino-aprendizagem, o professor ideal deve possuir domínio do
conteúdo, ou seja, tenha conhecimento e experiência, uma boa didáctica, capacidade de despertar
o interesse. Professor ideal e aquele que um professor que faça uma avaliação e que procure a
opinião dos alunos sobre as aulas
Segundo Pimenta & Lima (2004), “a aula é a uma célula que representa um todo da
escola, pois, a célula que constitui uma aula associa se ao projecto político – pedagógico,
currículo, projecto da área e o planeamento da disciplina que se pretende leccionar.”
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2.1. Desafios para um bom professor


Segundo Paulo Freire (1921-1997), os desafios para um bom professor passa por
estabelecer relações dialógicas de ensino e aprendizagem; em que professor, ao passo que ensina,
também aprende. Juntos, professor e estudante aprendem juntos, em um encontro democrático e
afectivo, em que todos podem se expressar.
Numa aula o professor deve levar o aluno aprender algo criando condições para que haja
uma mediação de vários conhecimentos de um indivíduo para o outro.
Aula é uma a combinação de professores e alunos dentro de ensino em ligação com métodos,
meios e técnicas que o professor utiliza para desempenhar suas funções em sala de aulas.

Dai que (FREIRE, 1993, p. 19). Chama a atenção que, para uma boa prática de ensino e
aprendizagem, professores e professoras precisam buscar sua própria libertação e trabalhar na
libertação junto com os educandos. Para isso, contam com o poder da palavra como instrumento
essencial no processo de aprender e ensinar.

2.2. Métodos centrados no aluno


A utilização de métodos centrados no professor ou de métodos centrados no aluno
depende, de acordo com Richard Arends (2009), dos objectivos que se pretendem atingir. A
seguinte tabela apresenta de forma resumida os principais métodos de acordo com este autor.

Neste método existem técnicas que favorecem a actividade do educando tais como:
 Prendizagem cooperativa;
 Interrogatório; Redescoberta; Arguição; Trabalhos em grupo; Estudo dirigido;
 Debate na sala de aula (Debates e discussões);
 Aprendizagem baseada em problemas (Técnicas dos problemas e Técnicas de projecto,
etc).

A aprendizagem centrada no aluno é uma “aprendizagem inovadora, vivencial, seja dentro


ou fora de sala de aula”[…] “chegou para ficar e tem futuro” (ROGERS, 1983:92). É uma
reviravolta na política da educação tradicional, uma visão revolucionária moderna e actual
prevista por ROGERS em 1969, que pretende facilitar o caminho do aprendiz em direcção à
unidade de pensamento.
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Os métodos a usados são: observação directa, consulta bibliográfica e o método analítico.


Igualmente teve como objectivos fundamentais os seguintes:
Pode-se definir o conceito Método assim como Técnica de várias maneiras, dependendo
da concepção de cada autor. Ambas concepções referem a um determinado objectivo que
constituem as estratégias aplicadas para atingir a um fim ou propósito.
Portanto, a pesquisa, a observação, análise e sistematização dos factos e dos
acontecimentos atenderam aos três princípios que o pensamento científico postula: o princípio da
objectividade, da inteligibilidade ou do determinismo e o princípio da racionalidade,
FERNANDES (1995:164).
Entretanto, nas actividades das Praticas Pedagógicas (PP) ou de estágios, usam-se
diversos métodos e técnicas para recolha de dados:

2.3. Aprendizagem cooperativa


No modelo STAD (Student Teams Achievement Division), os alunos, organizados em
equipas heterogéneas, ajudam-se mutuamente sendo tutores uns dos outros (tutoria de pares).
Assim, Jonhson, Jonhson e Holubeuc (1993, p. 24) definem aprendizagem cooperativa como “um
método de ensino que consiste na utilização de pequenos grupos de tal modo que os alunos
trabalhem em conjunto para maximizarem a sua própria aprendizagem e a dos colegas”.
A aprendizagem cooperativa é definida como um conjunto de técnicas de ensino em que
os alunos trabalham em pequenos grupos e se ajudam mutuamente, discutindo a resolução de
problemas facilitando a compreensão do conteúdo.

2.4. Planificação de uma aula activa


Segundo Pimenta & Lima (2004), numa aula o professor deve levar o aluno aprender algo
criando condições para que haja uma mediação de vários conhecimentos de um indivíduo para o
outro. Aula é uma a combinação de professores e alunos dentro de ensino em ligação com
métodos, meios e técnicas que o professor utiliza para desempenhar suas funções em sala de
aulas.
Em torno de uma aula existem vários conceitos. A elaboração, o planeamento curricular,
o conteúdo, os objectivos, a avaliação, a metodologias de ensino, as tecnologias educacionais, a
estrutura: início-meio-fim, entre outros.
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Elaborar uma aula é tarefa de muita complexidade, geralmente realizada por um


professor, com formação superior em Educação e Licenciatura. Uma aula pode estar isolada ou
incluída em um planeamento curricular maior. A estrutura de uma aula apresenta começo-meio-
fim, sendo o conteúdo da aula distribuído nessa sequência lógica. As metodologias de ensino
variam de acordo com o professor, portanto o mesmo conteúdo pode ser desenvolvido de formas
diferentes em aulas da mesma temática.

2.5. Seminários sobre tema didáctico pedagógico


Para Balzan (1980, p.121) apud Veiga (1991b, p. 107), o “seminário significa aula
expositiva dada pelos alunos”. Proporcionar essa participação activa ao aluno no processo ensino-
aprendizagem contribui para uma construção independente do conhecimento e capacidade de
discussão a respeito desse saber construído, como corroboram Oliskovicz e Piva (2012, p. 11):
A utilização da técnica de seminário contribui para o desenvolvimento do espírito de
pesquisa, levando o educando a colectar material para análise e interpretação e fazendo
com que ele sistematize as informações colectadas para posterior exposição transmissão.

Para Severino (1993, p. 59), a técnica de seminário objectiva “levar todos os participantes
a uma reflexão aprofundada de determinado problema a partir de textos e em equipe”. Desse
modo, proporciona ao aluno intimidade com o tema e socialização de saberes e experiências em
sala de aula.

Esta cadeira, obedece actividades de trabalho de campo e seminários, os seminários são as


aulas ministradas pelos estudantes com sob orientação da docente da cadeira, contendo conteúdos
que proporcionam aos estudantes métodos, instrumento de recolha de dados, que cujos estes
culminarão com as actividades do campo em que o estudante serram submetidos a observar
cuidadosamente uma instituição escolar e suas componentes organizacionais como:
 Área administrativa;
 Área Pedagógica e outras que consubstanciam este trabalho.

Estas Práticas Pedagógicas, são feitas em instituições escolares, onde são caracterizadas a
Escola e os componentes organizacionais o que para o grupo não teve o privilegio de esar em
escola para os devidos efeitos. Importa salientar que a escola é onde passamos um elevado
número de anos e tem a função de ministrar os conhecimentos e desenvolver as capacidades
necessárias para a transformação da criança num ser ”útil” à sociedade.
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De salientar que o processo de seminário teve grande impacto visto que os Seminários são
encontros de reflexão, discussão e problematização de vários assuntos, com vista a estabelecer
uma melhor articulação entre a teoria e a prática.
Portanto, os Seminários representam actividades realizadas no âmbito das PP e estágios. É
uma actividade pedagógica realizada na Uni-Rovuma antes do trabalho de Campo de qualquer
fase das PP.

DIAS (2008:23), salienta dois tipos de Seminários, Práticos e Seminários Pedagógicos onde,
os seminários práticos têm como objectivos:
 Planificar e organizar o trabalho de campo;
 Promover a análise Crítica e discussões do trabalho de campo em desenvolvimento na
escola relativo á observação da escola, das aulas e de todas outras situações pedagógicas
que exijam reflexão e intervenção.

Contudo, pode – se afirmar que os seminários têm um papel importante na preparação dos
estudantes para determinado trabalho de campo. O objectivo central desta actividade é levar os
participantes a uma reflexão aprofundada de determinado problema científico a partir de
trabalhos realizados em equipa.

2.6. Observação de aulas de outros colegas praticantes


Para (McGreal, 1988; Zepeda, 2009), o sucesso da observação de aulas depende de uma
preparação cuidadosa, nomeadamente no que respeita à definição da sua frequência e duração, à
identificação e negociação de focos específicos a observar, à selecção das metodologias a utilizar
e à concepção de instrumentos de registo adequados à recolha sistemática dos dados considerados
relevantes.
Durante a observação em sala de aula, é preciso verificar como se desenvolvem as
interacções entre professores, alunos e conteúdos e de que forma elas podem se tornar tema da
formação continuada na escola. Abaixo estão algumas questões que podem servir de roteiro para
essa prática. A observação de aulas constitui um óptimo processo para os mentores ou
supervisores recolherem evidências que lhes permitam tirar conclusões e proporcionar feedback
aos professores, e estabelecer, com estes últimos, metas de desenvolvimento.
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Neste contesto, todos os processos de observação directa examinados, seja de forma


intensiva ou extensiva, assentam em contactos individuais entre o observador, que neste caso
constitui o estudante praticante das Práticas e Estágios, e o respectivo ambiente.
“A observação é a técnica por excelência, para estudar fenómenos através das
manifestações comportamentais”. (AZEVEDO, 1994: 29).

Com esta técnica, procura-se, viver num todo ou em parte, o ambiente de trabalho ou
realidade da instituição visitada para a realização das PP pois, esta metodologia permite que o
observador se misture, mais ou menos na vida do grupo que se insira nas suas actividades.

Para subsidiar estes métodos há necessidade também de ser usadas algumas técnicas e
métodos auxiliares como é o caso:
 A análise do Conteúdo;
 O questionário;
 A entrevista;
 Análise e interpretação.
Reconhecendo que este, é fruto das observações feitas durante as actividades realizadas
durante o semestre e da análise sistemática feita com base em algumas referências bibliográficas,
foram usados métodos empíricos, teóricos e estatísticos, sendo a observação uma das principais
componentes das Práticas Pedagógicas, visando, desta feita adquirir um conhecimento mais
profundo sobre os problemas organizacionais no processo Pedagógico e da gestão educativa em
geral.

2.7. Planificação duma aula da disciplina de Biologia 8ª, 9ª , 10ª , 11ª e , 12ª Classe
O planeamento da aula é feito pelo professor no início do ano ou de uma disciplina, caso
seja ministrado semestralmente. Ao longo do calendário académico, se necessário, ele o actualiza
e faz adaptações conforme o desenvolvimento da turma. No caso do plano de aula, ele é como um
roteiro que guia a forma como uma aula, uma apresentação, uma exposição, uma palestra ou até
mesmo um curso pode ser conduzido.
Portanto, independente da disciplina, esse é um item obrigatório a ser elaborado e com as
ciências Químicas não seria diferente. A Químicas, ciência que estuda as transformações que
envolvem a matéria e a energia. Sendo uma ciência da natureza, ela estuda a matéria, suas
propriedades, constituição, transformações e a energia envolvida nesses processos.
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3. Elaboração do Relatório de Estagio Pedagógico


O Estágio Pedagógico torna-se determinante no processo de evolução e formação de
qualquer aluno estagiário, marcando a passagem do estatuto de aluno ao de professor mas, mais
do que isso, confere a possibilidade de nos tornarmos verdadeiramente profissionais na nossa
área de actuação, de uma forma progressiva e acompanhada.
O Estágio Pedagógico contempla um conjunto de tarefas, que proporcionam a
organização e estruturação do processo de ensino – aprendizagem, provocando nos estagiários a
tomada de consciência da constante adequação dos processos de adaptação dos alunos, para que
se possa actuar de forma individualizada com os mesmos.

3.1. Descriçao do Estagio Pedagógico de Biologia


De acordo com artigo 43 do Regulamento Académico da Uni-Rovuma, as Práticas
Pedagógicas“são actividades curriculares, articuladoras da teoria e prática, que garantem o
contacto experiencial com situações psicopedagógicas e didácticas concretas e que contribuem
para preparar, de forma gradual, o estudante para a vida profissional˝.

3.2. Objectivo do Relatório do Estagio Pedagógico


Como foi abordado na introdução do presente relatório de estágio pedagógico de química
tem seus objectivos que visam fazer detalhes do que se pretende atingir com os mesmos
objectivos traçados.
Na lógica de DIAS et all (2010:20) referem que, "o estudante contínua, sob supervisão, a
fazer regência e intervenção na escola através da orientação de pequenos Projectos
Pedagógicos".

4. Descrição do sucesso
 É uma experiencia nobre e aplaudível, o uso das plataformas On-Line ou module,
considerando que o estado actual em que nos encontramos, o uso das tecnologias é uma
nobre e exclusiva tarefa;
 Houve acessibilidade na realização das actividades, uma vez que eram realizadas sem
que haja mobilidade do estudante para a sala de aulas;
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4.1. Descrição de limitações


 Introdução tardia de disciplina nas plataformas, contribuiu de igual forma para que as
aulas fossem pragmáticas;
 A falta de acompanhamento ao monitoramento aos estudantes no uso adequado da
plataforma, durante o decurso das actividades de chats ou forun, deficultou de igual modo
para que o trabalho fosse execuivel;
 A morosidade de sistemas de internet e a falta de cobrimento, criou constrangimento aos
estudantes no momento em que precisou reaver as apresentações, os fóruns e chats;

Como se pode depreender este processo contribui para uma melhor prática profissional
docente ao constatar - se muitos aspectos positivos verso negativos.
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Conclusão
O trabalho já realizado da cadeira de estágio pedagógico, que tem como abordagem
principal o resumo daquilo que foram as actividades de relatório de estágio pedagógico de
química para o curso de licenciatura em Ensino de Biologia com habilitações em ensino de
quimica, realizadas.
Contudo, estágio pedagógico, visam preparar os estudantes para observarem e analisarem
criticamente situações escolares nos aspectos organizacionais pedagógicas e permitindo uma
vivência real ou virtual pelo contacto com professores, aluno, de modo a proporcionar-lhes ao
meio, Ampliam acções do PEA, investigação, desenvolvimento de competências do saber
ensinar, aprender, saber ser e saber conviver profissionalmente também como aumentar
capacidades de estudo e contribuições para uma melhoria da qualidade de ensino.
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Bibliografia
CORTEZ, Cleide Diniz Coelho. (2003). Estudar Aprender….Ensinar…Mudar…Transformar-se:
Um processo contínuo.In: BARBARA, Leila;.

DIAS, Hildizina et al. (2008). Manual de Praticas Pedagógicas. Educar, Maputo. MINED,

Diploma Ministerial. Maputo, 2012


Freitas, L., & Freitas, C. (1993). Aprendizagem cooperativa. Porto: Edições Asa Johnson, D.,
Johnson, R., & Holubec, E. Cooperationinthe classroom. Edina, MN: Interaction Book Company.

NIVAGARA, Daniel. (2005). A Formação de Tutores Sua importância em competências reque-

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PERRENOUD, Philippe. (1993). Praticas Pedagógicas Profissão Docente e Formação Perspe

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RIBEIRO, António. (1993). Formar professores Elementos para uma teoria e Pratica. Lisboa.

SANTOS, Nobre Roque dos. (2008). Manual das Praticas Pedagógicas. Maputo.

Universidade Pedagógica (UP). (1993). Comissão central de revisão curricular. Programa de

Praticas Pedagógicas. Maputo.


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