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Índice

Introdução...................................................................................................................................1

Didáctica.....................................................................................................................................2

Didáctica como campo de conhecimento, no seculo XVII.........................................................2

Diferença existente entre a didáctica geral e didáctica especial.................................................2

Evolução histórica da didáctica segundo os autores no século XVII.........................................2

Princípios da didáctica................................................................................................................4

A especificidade da didáctica, está no processo de ensino-aprendizagem em sua.....................4

Principais problemas didácticos enfrentados no desenvolvimento de sua..................................4

Aspectos que fazem com que a didáctica na formação dos professores sejam..........................5

Alguns acontecimentos que delinearam o surgimento da didáctica na visão de........................5

Os pressupostos evidenciados pelos grandes teóricos didácticos em relação ao processo de


ensino-aprendizagem..................................................................................................................6

A planificação do processo de ensino-aprendizagem se realiza em dois níveis.........................6

Diferença existente entre avaliação e procedimentos de ensino.................................................6

Descriçao de uma das componentes do procedimento de ensino...............................................7

Acções que o professor pode desenvolver para garantir a mediação e assimilação dos
conteúdos aos seus alunos:..........................................................................................................7

Acções que o professor pode desenvolver para garantir o domínio e consolidação..................7

Característica fundamental dos métodos e técnicas tradicionais de ensino................................7

Factor de motivação mais importante para que haja uma aprendizagem segundo.....................8

Meio didáctico é uma das características básicas de controle e avaliação que...........................8

Reflexão em como se desenvolve a motivação continua e final.................................................8

Relação entre testar, medir e avaliar...........................................................................................9

Conclusão..................................................................................................................................10

Referências bibliográficas.........................................................................................................11
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Introdução
A busca por alternativas para o desafio de uma educação de qualidade tem sido actualmente
algo que necessita de muitas pesquisas no âmbito educacional. A prática de propostas
educacionais actuais destoa daquilo que habitualmente se refere como discurso de valorização
para uma educação completa e crítica. Há uma necessidade de ampliarmos o debate sobre
como dinamizar as potencialidades das instituições educacionais a fim de propor mudanças no
sistema educacional que se encontra fragmentado e ineficaz.
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1. Didáctica

É a parte da pedagogia que se ocupa dos métodos e técnicas de ensino, destinados a colocar
em prática as directrizes da teoria pedagógica. A didáctica estuda os diferentes processos de
ensino e aprendizagem.

2. Didáctica como campo de conhecimento, no seculo XVII

Os pensadores são:

a) Ratiquio e Comenio, Russeau, Pestalozzi e Herbt.

3. Diferença existente entre a didáctica geral e didáctica especial


A Didáctica Geral estuda os princípios, as normas e as técnicas que devem regular qualquer
tipo de ensino, para qualquer tipo de aluno.

Enquanto que a Didáctica Especial analisa os problemas e as dificuldades que o ensino de


cada disciplina apresenta e organiza os meios e as sugestões para resolve-los.

4. Evolução histórica da didáctica segundo os autores no século XVII


No século XVIII, Jean Jacques Rosseau propôs uma concepção de ensino baseada em um
novo conceito de infância. Depois de Ratke e Comênio, Rousseau foi o outro grande didata
que surgiu. Por ser, também, um grande pedagogo, ajudou a revolucionar a Didáctica.

Não se pode considerar um sistematizador do ensino, mas sua obra dá origem, de modo
marcante, a um novo conceito de infância e sua relação direita com o ensino.

A prática das ideias de Rousseau foi empreendida, entre outros, por Henrique Pestalozzi, que
em seus escritos e actuação dá dimensões sociais à problemática educacional. O aspecto
metódico da Didáctica encontra-se, sobretudo, em princípios, e não em regras, transportando-
se o foco de atenção às condições para o desenvolvimento harmónico do discente. Rosseau
considerava que a valorização da infância está carregada de consequências para a pesquisa e
a acção didáctica.

No século XIX, João Frederico Herbart destaca-se no plano didáctico por defender a ideia da
"educação pela instrução".
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Como didata estabeleceu quatro passos didácticos, que são essências no processo de ensino,
ainda hoje.

Naturalmente que já sofreram variações e aperfeiçoamento, mas a essência é a mesma desde


seu descobrimento. O primeiro passo é a apresentação da matéria nova.

O segundo passo é a associação entre as ideias antigas e as novas; o terceiro, a sistematização


do conhecimento com vista à generalização; e o último a aplicação do conhecimento.

Para alguns estudiosos, Herbart é o pai da Pedagogia; pois teve por mérito torná-la, Segundo
Castro (2008, p. 17) "o ponto central de um círculo de investigação própria". Não obstante,
contribuiu, e muito, com o desenvolvimento teórico da Didáctica.

No século XX, por ser o século onde surge a Didáctica como ciência autónoma, tem muitos
didatas que se destacaram no desenvolvimento do ensino. Do ensino, visto como isso, como
conceito de objecto de estudo da didáctica e não como um simples articular dos professores
com estudantes ou alunos.

Nesse século XX, muitos se auto denominaram especialistas ou cientistas do currículo. São
aqueles que defendem o Desenho Curricular como uma ciência independente da Didáctica,
senão fosse pelo fato que não existe ensino sem uma conceição do desenho curricular.

É ilógico pensar no surgimento de uma nova ciência a partir do mesmo objecto de estudo.

Outro grande didata foi o norte-americano John Dewey (l859 - l952). Foi como a maioria,
muito mais pedagogo que didata, não obstante, foi um destacado representante de uma das
tendências do pragmatismo didáctico.

Na didáctica, sua maior contribuição está no ensino laboral e a relação do ensino com a vida.
Resumidamente destaca-se o seguinte:

Jean Jacques Rousseau (1712-1778):

Foi um pensador que procurou interpretar essas aspirações, propondo uma concepção nova do
ensino, baseado nas necessidades e interesses imediatos da criança.

Henrique Pestalozzi (1746-1827):

Deu grande importância ao ensino como meio de educação e desenvolvimento das


capacidades humanas.
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Johann Friedrich Herbart (1766-1841) :

Pedagogo alemão com grande influencia e relevância na didáctica e na pratica docente. Para
ele, o fim da educação é a moralidade. A instrução é introduzir ideias correctas na mente do
homem.

Diesterweg (1790-1866):

Didata alemão que trabalho sobre o desenvolvimento do professor.

John Dewey (l859 - l952):

Foi um destacado representante de uma das tendências do pragmatismo didáctico. Na


didáctica, sua maior contribuição está no ensino laboral e a relação do ensino com a vida.

A) Princípios da didáctica
 Liberdade;
 Individualidade;
 Actividade.
5. A especificidade da didáctica, está no processo de ensino-aprendizagem em sua
relação com finalidades educativas porque:

No momento em que se preocupa com o processo de ensino-aprendizagem quanto sua


expansão, leva em consideração os objectivos sociais e pedagógicos, princípios,
condições e meios de direcção do processo educacional.

6. Principais problemas didácticos enfrentados no desenvolvimento de sua


actividade

Os problemas como violência e conflitos traz para a escola e para os professores muitos casos
novos, e esses não se enquadram no programa dos cursos de formação de professores. Deve
se ver que os problemas enfrentados pelos professores não se limitam ao relacionamento com
os alunos. Há problemas estruturais claros, como a falta de equipamentos, salas superlotadas,
além de instalações deficientes ou mal conservadas. E há lacunas também no suporte ao
trabalho pedagógico, como a falta de materiais; a necessidade de aulas de reforço, que
garantam o aprendizado de alunos com menor nível de conhecimento e mesmo a falta de
conhecimento didáctico (5%), que aparecem como elementos importantes.
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7. Aspectos que fazem com que a didáctica na formação dos professores sejam
importantes

O papel da Didáctica na formação dos professores está precisamente na necessidade de


proporcionar uma melhor orientação dos profissionais da educação na direcção do processo
de ensino-aprendizagem. A organização sistemática da educação exige também uma
preparação sólida dos profissionais que trabalham nessas instituições escolares aplicando
estratégias mais perceptíveis durante a aplicação.

8. Alguns acontecimentos que delinearam o surgimento da didáctica na visão de


João Comênio

Os artesãos não prendem os seus aprendizes com teorias, põem-nos imediatamente em acção,
para que eles aprendam a forjar forjando, a esculpir, esculpindo, a pintar pintando, a cozer,
cozendo. Assim que se ensine na escola a escrever escrevendo, a falar falando, a cantar
cantando, a raciocinar raciocinando. (Coménius, 1943 apud Piaget, 1998, p.192)

Influenciado pelo movimento empirista, Coménius é mais conhecido pela sua obra famosa,
Didáctica Magna. É grande defensor da educação baseada na natureza e na experiência, como
foi possível observar na nota de entrada, para Coménius, a verdade e a certeza do
conhecimento só dependem do testemunho dos sentidos, isto é, quando mais provém dos
sentidos o conhecimento mais perfeito se torna, por isso melhor para ele era ensinar tudo a
todos (Idem).

A sua obra Didáctica Magna, publicada em 1632, influenciou bastante o campo educacional,
para ele o professor ao ensinar devia cumprir os seguintes passos:

 “Apresentar o objecto ou a ideia directamente, fazendo demonstrações, pois o aluno


aprende com os sentidos, vendo e tocando;
 Mostrar a utilidade específica do conhecimento transmitido e a sua aplicação na vida
diária;
 Fazer referência a natureza e origem dos fenómenos estudados, isto, é as suas causas;
 Explicar primeiramente os princípios gerais e só depois os detalhes;
 Passar para o tópico ou assunto a seguir somente depois de certificar que o aluno
compreendeu o anterior.” (Haidt, 2006:17).
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9. Os pressupostos evidenciados pelos grandes teóricos didácticos em relação ao


processo de ensino-aprendizagem

A educação enquanto uma construção social sempre existiu, porém com o aumento do
património cultural não foi possível transmitir todo o manancial sócio cultural a todos na
comunidade, surge então uma outra estrutura social para regular o que deve ser aprendido
numa determinada sociedade, essa instituição chama-se escola. Vários autores concordam
com a existência de uma instituição reguladora, tornando a educação sistemática.

A função da escola neste caso de acordo com Schmitz (1993), é tornar um ambiente, em que
os jovens reúnem-se entre si e com os educadores profissionais para tomarem consciência
profunda de suas aspirações e valores mais íntimos e mais legítimos e tomarem decisões mais
esclarecidas sobre a sua vida e para a comunidade em que vivem, a partir das aprendizagens
significativas.

10. A planificação do processo de ensino-aprendizagem se realiza em dois níveis


fundamentais: central e do professor, passando por nível intermediário, o da
planificação pela escola porque:

A nível central, a planificação curricular é feita para todos os níveis e graus de ensino-
aprendizagem (a nível da nação) e, na base disso, procede-se a definição do perfil de
saida do nível/grau, curso, disciplina, ano, a partir do qual se faz a definição dos
objectivos, conteúdos e métodos gerais a distribuição destes pelos anos (semestres,
trimestres) e pelas unidades do PEA a elaboração dos programas detalhadas por
disciplina e com base nos programas detalhados, elabora-se o livro do aluno, o manual
do professor e outros meios de ensino-aprendizagem.

11. Diferença existente entre avaliação e procedimentos de ensino

A avaliação “éum instrumento que permite visualizar o andamento do processo de ensino-


aprendizagem, permitindo adequar, ou melhorar estratégias de ensino face aos objectivos
propostos, sendo assim deve ser concebida no sentido dinâmico, contínua e sistemática, a
principal missão é permitir uma imagem possível do desempenho dos alunos e a
retroalimentação do PEA (processo de ensino-aprendizagem), equanto que procedimentos de
ensino são as acções, processos ou comportamentos planejados pelo professor, para colocar o
aluno em contacto directo com coisas, fatos ou fenómenos que lhes possibilitem modificar sua
conduta em função dos objectos previstos, das competências que pretendo construir.
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12. Descrição de uma das componentes do procedimento de ensino


Método indutivo:

 O assunto é estudado por meio de casos particulares, sugerindo-se que se descubra o


princípio geral que os rege;
 Começa com a apresentação de elementos que originam generalizações por parte dos
alunos com ou sem ajuda do professor;
 Baseia-se na experiência, na observação, nos factos.

13. Acções que o professor pode desenvolver para garantir a mediação e assimilação
dos conteúdos aos seus alunos:
 Explicar aos alunos os conteúdos, sistematização dos conteúdos, explicar aos
alunos a essência do conteúdo através de exemplos, da experiência dos alunos,
trabalhar com as percepções e ideias dos alunos. Neste sentido pode se optar
pela exposição, observação ou discussão da matéria.

14. Acções que o professor pode desenvolver para garantir o domínio e consolidação
durante a leccionação da aula:
Os resumos (orais ou escritos), fichas de exercícios podem contribuir para a
sistematização da matéria.

15. Característica fundamental dos métodos e técnicas tradicionais de ensino


Se observarmos as escolas tradicionais, nota-se que o foco está no professor, que detém
conhecimentos e repassa ao aluno.

O estudante tem metas a cumprir dentro de determinados prazos, que são verificadas por meio
de avaliações periódicas.

Quem não atinge a nota mínima necessária no conjunto de avaliações ao longo do ano que
está cursando é reprovado e tem de refazê-lo.

É comum que essas escolas usem apostilas e cartilhas, que estabelecem o quanto a criança
deve aprender em cada ano.
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16. Factor de motivação mais importante para que haja uma aprendizagem segundo
Piaget

O prazer e a necessidade devem estar presentes nas actividades pedagógicas, pois


impulsionam a cação, também pela natureza afectiva. A necessidade impulsiona o sujeito no
sentido de conquistar o objecto desejado. Coloca em funcionamento as formas a actuais de
conhecer (assimilação), também no sentido de impulsionar o sujeito a se apropriar de um
novo objecto de conhecimento que impõe resistência à sua assimilação.

17. Meio didáctico é uma das características básicas de controle e avaliação que
conduz o professor no PEA porque:

Acompanha todo o prcesso de ensino aprendizagem e forma, ao mesmo tempo, a conclusão


das unidades de ensino (ou unidades temáticas) e também dizer que a avaliação é um
instrumento que permite visualizar o andamento do processo de ensino-aprendizagem,
permitindo adequar, ou melhorar estratégias de ensino face aos objectivos propostos, sendo
assim deve ser concebida no sentido dinâmico, contínua e sistemática.

18. Reflexão em como se desenvolve a motivação continua e final


Os alunos precisam de ser activados logo desde o princípio da aula; igualmente devem
permanecer activos, motivados ao discurso da aula em causa para garantir a manutenção do
nível optimal por muito mais tempo, fazendo permanecer a capacidade de recepção,
assimilação do conteúdo, ao mesmo tempo que fará com que os alunos se inventam nas
actividades em virtude de estarem despertados, com alto nível de actividade neurofisiologiaca.

É uma questão de princípio didáctivo, mas também de garantia de que o professor não estará a
agir para com indivíduos amorfos, inactivos e insensíveis as actividades que estão sendo
desenvolvidas na aula.

De igual modo, surge, a partir do que vimos nesta unidade, o imperativo de que as aulas sejam
realizadas de tal forma que todos e cada um dos alunos atinja os objectivos preconizados, isto
é, sinta que está a aprender, a progredir, visto que isso será condição para que encontrem
energia psíquica necessária para as aprendizagens seguintes, partindo duma relação/atitude
positiva para com as matérias/disciplinas (e respectivo professor) em que os alunos atingiram
níveis satisfatórios de aprendizagem aluno individualmente. Esse parágrafo explica a
pertinência da motivação final.
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Assim como nas funções didácticas aprendidas, a diferenciação da motivação deve ser
entendida no sentido didáctico, pois nenhum professor será capaz de identificar a motivação
inicial, contínua e final nos seus alunos; além de que a motivação criada na fase inicial pode
não exigir outra motivação para certos alunos, mesmo assim ao propósitos da aula serem
atingidos. Para garantir a motivação o professor deve explicar os objectivos da aula,
esclarecer a importância da temática para a vida dos alunos; relacionar o conteúdo da aula
com a vida prática dos educandos, lembrar ao longo da aula, sempre que possível, o que
pretendem com a aula.

19. Relação entre testar, medir e avaliar


Testar significa submeter a um teste ou experiência, isto é, consiste em verificar o
desempenho de alguém ou alguma coisa (um material, uma máquina), através de situações
previamente organizadas, chamadas testes. Actualmente, estes testes são empregados em larga
escala na educação.

Medir significa determinar a quantidade, a extensão ou o grau de alguma coisa, tendo por
base um sistema de unidades convencionais. na nossa vida diária estamos constantemente
usando unidades medidas, tais como o metro, o litro, unidades de tempo (horas, minutos,
segundos, meses, anos). A medida se refere sempre ao aspecto quantitativo do fenómeno a ser
descrito. O teste é apenas um dentre os diversos instrumentos de mensuração existentes. No
entanto, devido à sua objectividade e praticidade, ele é um dos recursos de medida mais
utilizados em educação.

Avaliar é julgar ou fazer a apreciação de alguém ou alguma coisa, tendo como base uma
escala de valores. Assim sendo, a avaliação consiste na colecta de dados quantitativos
qualitativos e na interpretação desses resultados com base em critérios previamente definidos.
Portanto, não é suficiente testar e medir, pois os resultados obtidos através desses
instrumentos devem ser interpretados em termos de avaliação. Do ponto de vista educacional,
quando se fala apenas em testar e medir. a ênfase recai na aquisição de conhecimentos ou
aptidões específicas.

Quando usamos o termo avaliar, porém, estamos nos referindo não apenas aos aspectos
quantitativos da aprendizagem, mas também aos aspectos qualitativos, abrangendo tanto a
aquisição de conhecimentos e informações decorrentes dos conteúdos curriculares quanto as
habilidades, interesses, atitudes, hábitos de estudos e ajustamento pessoal e social.
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Conclusão
Com este meio de estudo e pesquisa foi possível acolher várias informações a cerca do tema
introduzido, e também dizer que a preparação do estudante pressupõe, portanto, leituras
prévias indicadas inicialmente nas aulas que lhe facilitem o conhecimento dos Autores. O
local próprio para tais explanações é a aula teórica ou prática, o seminário, ou o
assessoramento tutorial. O fio condutor subjacente a este trabalho é pessoal, e fruto de um
progressivo amadurecimento duma pesquisa efectuada em várias pesquisas. É uma proposta
ao leitor, mais concretamente aos colegas estudantes.
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Referências bibliográficas
 CANDAU, Vera Maria (org.). A Didática em Questão. 17ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
 LLO, Guiomar Namo de. Políticas públicas de educação. Estud. av., São Paulo, v. 5, n.
13, Dec. 1991 . CORTESÃO e TORRES. Avaliação Pedagógica II-Mudança na Escola,
Mudança na Avaliação; Porto Editora, Porto, 1990
 GOLIAS, Manuel. Educação Básica: Temáticas e conceitos, Maputo, 1999.
 HAIDT, Regina Célia C. Curso de Didática Geral. 8ª Edição, ática, São Paulo, 2006.
 KLINGBERG, Lothar. Itroducción a la didáctica general.Editorial Pueblo y educacion;
Ciudad de la Habana, 1972.
 LEMOS, V.O Critério do Sucesso-Técnicas de Avaliação da Aprendizagem; 4edição;
 Texto editora.,Portugal,1990.

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