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DIVISÃO DA AGRICULTURA
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
PROJECTO DE LICENCIATURA
Autor:
Supervisor:
Oponente:
Matsinho
2020
Avaliação do efeito da Vernonanthura phosphorica (Vell.) H. na biomassa das
espécies arbóreas no Arboreto da Estação Florestal de Mandonge.
Infofacul@gmail.com
Cell+258842630494/873208392
Matsinho
2020
DEDICATÓRIA
Aos meus pais: Luciano João Amade (in memoriam) e Matilde Sabino Maulate,
Dedico
AGRADECIMENTOS
A minha família, por nunca desistirem de mim, por terem apoiado em todas as
situações e momentos difíceis. Aos meus irmãos, pelos conselhos de
encorajamento e dedicação. A minha mãe em especial por tudo, tudo mesmo.
A minha esposa Nina António João em particular pelo apoio, amor e força
prezado durante toda jornada académica. A Lúcia António João por ter-me
apoiado durante a colecta de dados.
Aos meus colegas de turma: Pedro Paulo, David Manhepero, Willson Sabonete,
Hélio Devete, Celso Lindo, Esmael Suandique, Carlos Joaquim, António Tomo,
Oresto Sevene, Osvalda Diogo, Amélia Gimo, Sérgio Nhabombe, Aranda
Guirande, Abrante Conde, Lopes Lopes, Silva Machirica.
________________________________
ÍNDICE
DEDICATÓRIA ............................................................................................................................ i
AGRADECIMENTOS ................................................................................................................ ii
LISTA DE ABREVIATURA/SIGLAS/ACRÓNIMOS............................................................ IV
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 8
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 34
6 RECOMENDAÇÕES ............................................................................................................ 34
6 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 35
LISTA DE ABREVIATURA/SIGLAS/ACRÓNIMOS
ANOVA Análise de variância
DAP Diâmetro Altura do Peito
H Altura
IIAM Instituto de Investigação Agrária de Moçambique
MAE Ministério de Administração Estatal
UEM Universidade Eduardo Mondlane
% Percentagem
Kg árv-1 Quilograma por árvore
IV
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Ilustração de diferentes partes de biomassa. .................................... 14
Figura 2. Ilustração do arboreto de Estacão Florestal de Mandonge. .............. 17
Figura 3. Ilustração das parcelas estabelecidas no arboreto florestal de
Mandonge Sussundenga para avaliação da biomassa. ................................... 19
Figura 4. Ilustração do Esquema do delineamento usado. .............................. 19
Figura 5. Ilustração da balança usada para pesagem da biomassa no campo 21
Figura 6. Ilustração da separação das componentes da planta em fuste, folha e
galho das espécies arbóreas (A e B). .............................................................. 21
Figura 7. (A) Ilustração do peso do fuste do individuo, (B) peso da biomassa
das folhas do individuo, (C) peso dos galhos do individuo. .............................. 22
Figura 10. Ilustração do total da biomassa total por espécie da área amostral 26
Figura 11. Ilustração dos parâmetros fitossociológicos nas parcelas amostral
para os indivíduos adultos no arboreto florestal de Mandonge ........................ 32
V
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Descrição de equações para avaliação de parâmetros fitossociológicos
......................................................................................................................... 24
Tabela 2 Biomassa total média das espécies arbóreas dos diferentes
compartimentos. ............................................................................................... 28
Tabela 3.Teste de comparação das médias da biomassa das espécies de
regeneração ..................................................................................................... 31
VI
RESUMO
O estudo de biomassa visa estimar a proporção da massa verde duma floresta
num determinado período. O objectivo deste trabalho foi avaliar o efeito da
Vernonanthura phosphorica (Vell.) H. na biomassa das espécies arbóreas no
Arboreto da Estação Florestal de Mandonge no Distrito de Sussundenga. Foram
estabelecidos 4 transectos em que cada continha 3 parcelas quadradas. Dentro
das parcelas fez-se identificação dos indivíduos, mensuração do diâmetro altura
do peito (DAP), altura total das espécies arbóreas e abate de alguns indivíduos
por espécie. Após o abate foram separadas as componentes da biomassa em
Fuste, galhos e folhas, pesada por compartimento. Foi aplicado um delineamento
em blocos casualizados com 4 tratamentos e 4 repetições dos quais os
tratamentos foram considerados em trasectos para avaliar o efeito a espécie
Vernonanthura phosphorica na biomassa das espécies arbóreas. De acordo com
os resultados, a biomassa total das espécies arbóreas foi estimada em 23.42 Kg
arv-1. Dentre as quinze espécies estudadas, a Vernonanthura phosphorica
apresentou maior média da biomassa total (3.67 Kg arv-1). A estatística mostrou
que a maior média de biomassa para regeneração foi tratamento 1 (trasecto 1)
(3,95) kg/parcela. O teste ANOVA revelou diferença significativa entre as médias
dos tratamentos e realizou-se teste Tukey a nível de significância de 95%. Em
relação os parâmetros fitossociológicos estudados, a espécie Gmelina arborea
mostraram maior valor de índice de importância, seguida da Vernonanthura
phosphorica.
VII
1 INTRODUÇÃO
8
ocorrem naturalmente por uma variedade de meios e causam danos
económicos, sociais, culturais, ambientais e à saúde humana (PAGULE, 2016).
9
ecossistemas em novos ambientes de introdução forçada (Timberlake, et al.
2016).
1.2 Objectivos
1.2.1 Geral
Avaliar o efeito da Vernonanthura phosphorica (Vell.) H. na biomassa das
espécies arbóreas no Arboreto da Estação Florestal de Mandonge.
1.2.2. Específicos
Determinar a proporção da biomassa das espécies arbóreas no
arboreto;
10
2 REVISÃO DE LITERATURA
Família – Asteraceae
11
crescimento e a dispersão. Do ponto de vista ecológico esta planta inibe o
crescimento de regeneração, além disso é muito inflamável e queima facilmente
tornando os fogos difundidos e difícil combate.
12
De acordo com Ratuchne et al. (2016) durante a quantificação da
biomassa vegetal duma terminada espécie numa área, é importante, a
separação dos componentes da árvore para melhor enquadramento do estudo.
O estudo da biomassa pode ser realizado em duas partes aéreas (caule, folhas,
ramos e outras partes chamadas micelas constituídas por flores, raminhos,
casca, etc) e parte da raiz ou mesmo no individuo inteiro.
13
A estimativa de biomassa é considerada uma importante ferramenta na
avaliação e utilização de formações florestais, permitindo conhecer o potencial
de produção de madeira e ciclo de nutrientes (VIRGENS, et al., 2017).
Geralmente a biomassa florestal é o componente arbóreo de fitomassa de todos
os componentes vegetais da comunidade (Figura 1) expressa em massa de
matéria seca (MS) por unidade de área (Mg MS ha-1) (HIGA, et al., 2014).
14
em áreas pequenas 5m de raio é suficiente pois consegue-se visualizar o
seu canto (TITO, LEÓN e PORRO, 2009).
15
Densidade relativa (DR) expressa a contribuição de cada espécie em relação
ao número total de indivíduos.
16
3 MATERIAL E MÉTODO
17
3.2 Descrição da área de Estudo
3.2.2 Solos
A região é dominada por solos residuais, de textura variável, profundos a
muito profundos, localmente pouco profundos, castanhos-avermelhados, sendo
ainda ligeiramente lixiviados, excessivamente drenados ou moderadamente bem
drenados e, por vezes, localmente mal drenados. Ocorrem ainda, solos
aluvionares e hidromórficos ao longo das linhas de drenagem natural associados
aos dambos (MAE, 2014).
18
Trasecto
E
5m 30m 5m 30m 5m Legenda:
30m
1m 1m 1m Parcela (30/30m) – Medição dos
5m 5m 5m
1m 1m 1m indivíduos de regeneração
30m 30m 30m estabelecida e adultos.
20m
Subparcela (5/5m) – Contagem e
medição de altura dos indivíduos de
5m 30m 5m 30m 5m regeneração não estabelecida e
1m 1m 30m espécie invasora.
1m 5m 5m
5m
1m 1m 1m Subparcela 2 (1/1m) – Contagem e
30m 30m 30m abate dos indivíduos de regeneração
19
3.3 Procedimentos da colecta de dados
20
Figura 5. Ilustração da balança usada para pesagem da biomassa no campo
A B
Figura 6. Ilustração da separação das componentes da planta em fuste, folha e galho das
espécies arbóreas (A e B).
21
A B C
Figura 7. (A) Ilustração do peso do fuste do individuo, (B) peso da biomassa das
folhas do individuo, (C) peso dos galhos do individuo.
A B
Figura 8. Ilustração das amostras no laboratório, (A) balança usada para pesagem das folhas e
(B) balança para obtenção do peso de caule e galhos.
22
Figura 9. Ilustração da estufa usada para secagem das amostras de caule, galho e
folhas.
𝑃𝑣 − 𝑃𝑠
𝑇𝑢 = . 100 (Equação 8)
𝑃𝑣
Em que:
𝑀𝑠𝑎 . 𝑇𝑢 (9)
𝐵𝑉𝑎 = 𝑀𝐹𝑖 −
100
Em que:
23
𝑇𝑢 = Teor de humidade (%)
3.4.3 Análise de dados estatísticos
2.6.2 Avaliação de padrões fitossociológicos
Foram usados 4 parâmetros para avaliar a composição florística do
arboreto florestal de Mandonge para espécies adultas nomeadamente
densidade (absoluta e relativa), dominância (relativa e absoluta), frequência
(absoluta e relativa) e índice de valor de importância A tabela (1) descreve as
equações dos critérios fitossociológicos avaliados.
ha – área em hectare
24
Frequência 𝐹𝐴𝑖 FR - frequência relativa 15
𝐹𝑅 = ∗ 100
relativa ∑ 𝐹𝐴
FAi - Frequência absoluta de uma
determinada espécie.
FR - frequência relativa
25
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 Biomassa total das espécies de regeneração do arboreto de
Mandonge
A biomassa total das espécies arbóreas foi estimada em 23.42 Kg arv-1,
desta, variou de 0.34 a 3.67 Kg arv-1. Dentre as quinze espécies estudadas, a
Vernonanthura phosphorica apresentou maior média da biomassa total 3.67 Kg
arv-1, seguida de Gmelina arbórea 3.55 Kg arv-1, Parinari curatelifolia 3.04 Kg
arv-1, Erythroxylum emarginatu 2.26 Kg arv-1. A espécie que apresentou menor
média da biomassa foi a espécie não identificada pelo seu nome científico
designada por Não identificado 1, com média 0.34 Kg arv-1como ilustra a figura
abaixo.
26
espécies autóctones. Desta forma, o referido táxon aumentou sua capacidade
de produção de biomassa.
27
Tabela 2. Biomassa total média das espécies arbóreas dos diferentes compartimentos.
Biomassa
28
Asteraceae Vernonanthura phosphorica 0,48 0,15 0,75 0,17 2,57 0,15 3,80
Lamiaceae Vitex payos 0,19 0,06 0,19 0,04 0,13 0,008 0,52
Total 3,17 100,0 4,56 100,0 16,95 100,0 24,68
29
Em relação as contribuições dos diferentes compartimentos da biomassa
arbórea foram assim distribuídas: fustes> galhos> folham. A baixa participação
das folhas= (2.90 Kg arv-1) observada para todas as espécies estudadas, pode
estar relacionado à espessura das folhas das espécies arbóreas, uma vez que
se verifica tamanhos menores com área com menor volume (Oliveira, et al.,
2008).
Outra explicação que deve a baixa participação das folhas, pode ser
explicado pelo tipo de folha apresentado pelas espécies. De acordo Alves (2011)
a maior e menor produção dessas espécies está directamente relacionada com
a densidade absoluta e o porte das espécies arbóreas.
30
para descrever a presença e ausência de significância entre os tratamentos e
entre grupos de tratamentos.
32
4.4 Estatística das espécies adultas
Os resultados do teste estatísticos da análise de variância mostraram a média
total dos tratamentos foi 55,57 equivalente a 100% das espécies arbóreas
estudadas na área amostral. A maior média foi identificada no trasecto 3
equivalente 29,48% dos indivíduos, seguida do trasecto 1 com 26,08% dos
indivíduos, depois trasecto 4 25,74%. A menor media dos indivíduos encontrada
no trasecto 2 18,06% respectivamente.
33
5 CONCLUSÃO
A espécie invasora apresentou maior media de biomassa em relação as
espécies arbóreas para regeneração quanto ao total da massa seca produzida
e massa dos compartimentos.
6 RECOMENDAÇÕES
Estudar áreas diferentes para aferir a quantidade de biomassa arbórea;
34
6 REFERÊNCIAS
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