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APRENDIZAGEM
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Sumário
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
CONCLUSÃO ........................................................................................ 36
REFERENCIA ........................................................................................ 37
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
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outros. Dessa forma, a Psicologia do Desenvolvimento pode ser definida como
a área que estuda o desenvolvimento humano em todos os seus aspectos: físico-
motor, intelectual, afetivo-emocional e social, compreendendo desde o
nascimento até o fim da vida (BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2008).
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A psicologia do desenvolvimento e da
aprendizagem
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ainda, as mudanças comportamentais pelas quais passamos ao longo dos anos,
e o entendimento das próprias origens.
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A Teoria dos Setênios, desenvolvida pelo filósofo e educador austríaco
Rudolf Steiner, criador da Medicina Antroposófica. Steiner defende que, a cada
setênio, passamos por novas mudanças que evidenciam novos interesses,
novas emoções, comportamentos e necessidades.
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grande maioria já se comunica através de frases completas, passando para a
fase de total compreensão e um bom domínio da gramática
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35 a 42 anos: Conflito Existencial – Surgem os questionamentos: Qual é
a minha missão na terra? Qual o sentido da vida que estou levando? Sou Feliz?
Qual será o meu legado? O que estou construindo? São questionamentos da
meia-idade, que é uma fase de ajuste entre as conquistas do passado e as
limitações do futuro. Instala no indivíduo a questão do tempo que se passou seu
muito maior do que o tempo que resta para ser vivido, ou seja, o tempo para
fazer diferente, conquistar novos espaços, novos horizontes.
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Psicologia do Desenvolvimento
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Mesmo considerando que o desenvolvimento é contínuo, os que estudam
o assunto procuram dividir o processo global em cinco fases, que teriam
características próprias: vida pré-natal, infância (do nascimento aos doze anos),
adolescência (dos doze aos vinte e um anos), idade adulta (dos vinte e um aos
sessenta e cinco anos), e velhice (depois dos sessenta e cinco anos).
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A abordagem considera mudanças de comportamento pelas quais cada
um de nós passa no decorrer da vida.
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Esse campo funciona como uma base para que possamos compreender os
nossos comportamentos e o próprio modo como lidamos com o nosso processo
de crescimento e amadurecimento.
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A primeira delas é a sensório-motor, que compreende desde o
nascimento até os dois anos de idade.
Passando, então, ao estágio das operações concretas, que vai dos sete
aos 12 anos, acontece o aprimoramento das habilidades anterior, assim como a
capacidade de raciocínio lógico também é desenvolvida.
Por fim, chegamos ao quarto e último estágio: o das operações formais.
Para Piaget, ele ocorre dos 12 anos em diante, onde competências e
capacidades estariam desenvolvidas por completo. O pensamento lógico é
dominado e são adicionados à conduta também os valores morais, permitindo
a tomada de decisões mais complexas.
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Quais são os principais fatores que influenciam no
desenvolvimento?
Hereditariedade
Não significa dizer que toda essa potencialidade será, de fato, transmitida.
Ou seja, o desenvolvimento pode ocorrer ou não, de acordo com os estímulos
recebidos do ambiente.
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Alguns teóricos apontam, no entanto, que fatores biológicos podem
influenciar nesse processo. É o caso da desnutrição ou mesmo de um quadro de
falta de oxigênio durante o parto.
Meio de vivência
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Principais aspectos do desenvolvimento humano
Aspecto físico-motor
Exemplo disso é a criança que, mesmo aos sete meses e com grandes
limitações, consegue levar a chupeta até a boca porque já é capaz de coordenar
o movimento das mãos para ações simples
Aspecto intelectual
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É o caso do momento no qual a criança entende que precisa tirar o
plástico de um pote de iogurte se quiser comer o que tem dentro dele.
Aspecto da socialização
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Psicologia de Gestalt
Essa foi uma das primeiras correntes científicas que tiveram origem
dentro da psicologia.
Psicologia cognitiva
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Lev Vygotsky
Behaviorismo
Psicanálise
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Freud. Aqui, o foco da abordagem são os impulsos inconscientes e os efeitos
que eles exercem sobre o nosso comportamento.
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A Psicologia da aprendizagem
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Objetos e conceitos existem, inicialmente, sob a forma de eventos
externos aos indivíduos. Para se apropriar desses objetos e conceitos é preciso
que a criança identifique as características, propriedades, e finalidades dos
mesmos. A apropriação pressupõe, portanto, gradativa interiorização. Através
desse processo, é possível aprender o significado da própria atividade humana,
que se encontra sintetizada em objetos e conceitos. Assim, ao se analisar uma
mesa, pode-se notar que ela resume, em si, anos de trabalho e tecnologia: é
preciso maquinário apropriado para lixar a madeira, instrumentos como o martelo
e chaves de fenda para monta-la, apetrechos para refina-la, como lixa e verniz.
Entender o que se significa uma mesa implica conhecer as suas principais
características e finalidades – mesa para jogar, comer, estudar etc -,
compreendendo o quanto de esforço foi necessário para concebe-la e realiza-la.
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Reconhece-se, dessa maneira, que as pessoas, em especial as crianças,
aprendem através de ações partilhadas mediadas pela linguagem e pela
instrução. A interação entre adultos e crianças, e entre crianças, portanto, é
fundamental na aprendizagem. A Psicologia da Aprendizagem, aplicada à
educação e ao ensino, busca mostrar como, através da interação entre professor
e alunos, é possível a aquisição do saber e da cultura acumulados.
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Características da aprendizagem
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a aprendizagem não é a mera repetição da informação e não resulta
unicamente do processo de memorização. Para que ela ocorra estão envolvidos
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“o uso e o desenvolvimento de todos os poderes, capacidades, potencialidades
do homem, tanto física quanto mentais e afetivas” (CAMPOS, 2014, p. 33).
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conhecimento. Além disso, em uma sala de aula, a diversidade entre os alunos
exige o uso de uma abordagem multissensorial.
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Aprendizagem e desenvolvimento são processos interligados e
dependem tanto de elementos intrínsecos (internos) quanto extrínsecos
(externos) do ser humano. Os fatores internos abrangem três aspectos que se
inter-relacionam: o corpo enquanto um instrumento responsável pelos
automatismos, coordenações e articulações, cujo organismo representa a
infraestrutura que possibilita ao indivíduo perceber, registrar, reconhecer e
gravar os diferentes estímulos que o cercam; as estruturas cognitivas
responsáveis por organizar os estímulos transformando-os em conhecimento,
representam o que está na base da inteligência; a dinâmica do comportamento,
que diz respeito à capacidade do indivíduo atuar de modo dinâmico sobre a
realidade que o cerca, produzindo mudanças em seu comportamento. Os fatores
externos são aqueles que dependem das condições oferecidas pelo meio no qual
o indivíduo está inserido (PAÍN, 1985).
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b) socializadora – por meio da língua, da cultura, do meio, transforma o
indivíduo em sujeito que se identifica com o grupo e passa a internalizar seu
conjunto de normas;
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• A dimensão biológica – é o organismo, suas especificidades e a
possibilidade de aprendizagem e construção de esquemas de ação sobre o
mundo, bem como instrumentalidade para agir sobre ele;
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A dimensão biológica do processo de aprendizagem refere-se ao
organismo, suas especificidades e a possibilidade de aprendizagem e
construção de esquemas de ação sobre o mundo, bem como instrumentalidade
para agir sobre ele. Sobre este aspecto, Piaget aponta a existência de duas
funções que são comuns à vida e ao conhecimento: conservação da informação
e antecipação.
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inatas, apesar do caráter hereditário da inteligência como aptidão do ser
humano” (PAÍN, 1985, p. 16).
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função confirmar ou ajustar as hipóteses ou antecipações internas construídas
pelo sujeito, a partir da manipulação dos objetos.
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O processo de aprendizagem como função do eu. Os processos de
aprendizagem também influenciam a constituição do sujeito. A educação permite
ao ser humano manter a pulsão sob controle, permitindo empregarmos sua força
em obras culturais. Aos poucos, a criança aprende a controlar a pressão dos
impulsos por meio de atividade, aprende a organizar informações sensoriais
transformando-as em elementos utilizáveis que podem ser pensados,
recordados e sonhados. Tais elementos agrupam-se de modo a formar uma
barreira que protege a emoção da realidade e a realidade da emoção.
Paín (1985, p.19) aponta para dois tipos de elementos: os elementos alfa
“são captados em uma experiência emocional e integrados ao conhecimento
como partes da pessoa”, e os elementos beta que “entrariam no sujeito como
coisas não-digeridas” e, como tal, formando uma base sem utilidade para
imaginação e inteligência. Estes elementos formalizam a diferença entre o pré-
consciente de representações, e de objetos inconscientes não verbalizados.
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CONCLUSÃO
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REFERENCIA
2015.
<HTTP://PEPSIC.BVSALUD.ORG/
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DANIEL BUENO. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2008.
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