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Universidade Licungo

Departamento de Educação e Psicologia

Curso de Licenciatura em Psicologia

1º Ano

Dina Ossumane Amade

DESENVOLVIMENTO E SOCIALIZAÇÃO

Quelimane

2022
Dina Ossumane Amade

DESENVOLVIMENTO E SOCIALIZAÇÃO

Trabalho de investigação a ser apresentado ao


Curso de Licenciatura em psicologia do
Departamento de educação e psicologia, como
requisito para avaliação na cadeira de
introdução a Psicologia.

Orientador: dr. Ronaldo João

Quelimane

2022
Sumario
Introdução............................................................................................................................ 3

Objectivo geral .................................................................................................................... 3

Objectivos especificos ......................................................................................................... 3

Metodologia ........................................................................................................................ 3

1. Desenvolvimento humano ........................................................................................... 4

1.1. Períodos do desenvolvimento humano......................................................................... 4

2. O processo de socialização .............................................................................................. 7

2.1. Agentes socializadores do processo de socialização .................................................... 8

2.2. Classificação da socialização ....................................................................................... 8

Conclusão .......................................................................................................................... 10

Referências bibliográficas ................................................................................................. 11


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Introdução

O presente trabalho, abordar-se-á sobre o desenvolvimento e o processo de socialização


sendo que o campo do desenvolvimento humano concentra-se no estudo científico dos
processos sistemáticos de mudança e estabilidade que ocorrem nas pessoas. Os cientistas do
desenvolvimento (ou desenvolvimentistas) indivíduos empenhados no estudo profissional do
desenvolvimento humano – observam os aspetos em que as pessoas se transformam desde a
conceção até a maturidade, bem como as características que permanecem razoavelmente
estáveis.
E aqui destacar que em em todos os momentos da nossa vida, diante da nossa formação
filogenética e ontogenética, somos influenciados pelos meios sociais. Então, não podemos dizer
que o homem é um ser isolado. Somos seres individualizados e, ao mesmo tempo, coletivos,
somos influenciados pela sociedade a partir das relações culturais. Por isso, estudar o processo
de socialização, os agentes socializadores e a cultura e o conceito de identidade social é de
fundamental importância para você compreender os problemas sociais que ocorrem atualmente
na nossa sociedade.
Objectivo geral

 Conhecer o processo de socializaçao e o desenvolvimento humano.

Objectivos especificos

 Conceituar o desenvolvimento humano e socializaçao;


 Descrever o processo do desenvolvimento humano desde a idade pre natal ate a vida
adulta;
 Apresentar os tipos de socializaçao e os agente de socializaçao.
Metodologia

Para o alcance dos objetivos na realização do presente trabalho foi empregue a seguinte
metodologia, leitura de artigos, manuais e obras referentes ao assunto. A leitura de manuais
enquadra-se na pesquisa documental, sendo que, a leitura e análises documental constitui um
factor decisivo de estudo, pois propicia a ampliação de conhecimentos, a obtenção de
informações básicas ou específicas, a abertura de novos horizontes para a mente, a
sistematização do pensamento, o enriquecimento de vocabulário e o melhor entendimento do
conteúdo das obras. (Lakato, 2003 ).
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1. Desenvolvimento Humano

Desde o momento da concepção, tem início nos seres humanos um processo de


transformação que continuará até o final da vida. Uma única célula se desenvolve até se tornar
um ser vivo, uma pessoa, que respira, anda e fala. E embora essa célula única vá se tornar um
indivíduo único, as transformações que as pessoas experimentam durante a vida apresentam
certos padrões em comum. Os bebês crescem e se tornam crianças, que crescem e se tornam
adultos. Igualmente, as características humanas têm padrões em comum. Por exemplo, entre 10
e 15% das crianças são coerentemente tímidas, e outras 10 a 15% são muito ousadas. Outras
influências podem modificar esses traços, mas eles tendem a persistir, pelo menos em grau
moderado, especialmente em crianças que estão em um extremo ou em outro.

O desenvolvimento humano refere-se ao desenvolvimento mental e ao crescimento


orgânico. (Ramos, 2003, 94)

O termo desenvolvimento humano é utilizado para indicar um processo complexo de


transformação contínua, dinâmica e progressiva que começa com a vida, isto é, na concepção,
e a acompanha, sendo agente de modificações e aquisições (Brasil, 2002; Pinheiro, 2013).

Este processo ocorre durante todo o ciclo vital, por meio da interação entre as
características biológicas individuais (crescimento e maturação) com o meio ambiente1 ao qual
o sujeito é exposto (Papalia & Olds, 2000; Rogoff, 2005).

1.1. Períodos do Desenvolvimento Humano

1) Período Pré-Natal: É comum pensar que a vida começa com o nascimento. Porém,
os nove meses (em média) que o antecedem são responsáveis por um complexo
desenvolvimento intrauterino. As características genéticas já começam a interagir com o meio
no qual o bebê se encontra. A alimentação da mãe afeta diretamente no crescimento e o bebê
passa a responder à voz da mãe, a distingui-la das demais, e ter preferência por ela.

2) Período da Primeira Infância: A primeira infância começa com o nascimento e vai


até os 3 anos de idade. Nos primeiros meses, os cinco sentidos começam a se desenvolver. Na
parte cognitiva, “as capacidades de aprender e lembrar estão presentes mesmo nas primeiras

1
O termo meio ambiente deve ser entendido como algo muito amplo, que envolve cultura, sociedade, práticas e
interações.
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semanas. O uso de símbolos e a capacidade de resolver problemas se desenvolvem por volta do


final do segundo ano de vida”. (Papalia, p. 40).

Neste período, a criança começa a formar vínculos fortes com os pais ou cuidadores. Há
o início da percepção de si mesmo (autoconsciência) e o interesse por outras crianças.

3) Período da Segunda Infância: Segundo os desenvolvimentistas, os cientistas do


desenvolvimento, a segunda infância vai dos 3 aos 6 anos de idade. O corpo tende a se tornar
mais esguio e as partes do corpo começam a se assemelhar, em termos de proporções, com as
de um adulto. O apetite tende a diminuir e podem aparecer distúrbios do sono, como insônia.

“O pensamento é um tanto egocêntrico, mas aumenta a compreensão do ponto de vista


dos outros. A imaturidade cognitiva resulta em algumas ideias ilógicas sobre o mundo.

Desenvolve-se a identidade de gênero” (Papalia, p. 40). É curioso que normalmente


pensamos que o cérebro está em crescimento, que o córtex, a massa cinzenta, está em expansão,
razão pela qual uma criança teria pensamentos menos lógicos ou abstratos que um adulto.
Porém, como sabemos através das neurociências, “a substância cinzenta diminui em uma onda
inversa à medida que o cérebro amadurece e conexões neurais são desativadas”, ou seja, com o
tempo há uma perda na densidade da massa cinzenta, o que gera, paradoxalmente, um maior
amadurecimento, um funcionamento mais eficiente.

4) Período da Terceira Infância: Nesta fase, há uma diminuição do crescimento físico.


Existe a tendência de aparecem problemas respiratórios, entretanto, é uma das fases que, em
média, nota-se a presença de maior saúde. Entre os 6 e 11 anos, há uma diminuição do
egocentrismo, ou seja, a criança não é mais tão centrada em si mesma. A escolarização ajuda
neste processo e igualmente na estimulação da memória e da linguagem (que melhoram
independentemente da escola).

Certas crianças podem apresentar necessidades especiais de educação ou, no extremo


oposto, talentos que exigem cuidado também. O conceito de si (autoconceito) fica mais
complexo, o que pode igualmente gerar modificações na autoestima. A convivência com
colegas com idade próxima é um fator a ser levado em conta neste período.

5) Período da Adolescência: Como vimos, a divisão da vida em etapas é arbitrário. O


conceito de adolescência é recente. Segundo o dicionário etimológico: “A palavra
“adolescente” vem do particípio presente do verbo em latim adolescere, crescer. Já o particípio
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passado, adultus deu origem à palavra “adulto”. Em português, as palavras seriam equivalentes
a “crescente”e “crescido”, respetivamente”.

Muitas culturas não possuem esta ideia que temos da adolescência, como um período
entre a infância e a idade adulta.

Como sabemos, nesta fase ocorre a maturidade reprodutiva, quando torna-se possível
para os indivíduos serem pais ou mães. A saúde é afeta, geralmente, pelo comportamento, como
transtornos alimentares ou uso de drogas.

Na cognição, “desenvolvem-se a capacidade de pensar em termos abstratos e de usar o


raciocínio científico. O pensamento imaturo persiste em algumas atitudes e comportamentos.
A busca pela identidade, incluindo a identidade sexual, torna-se central” (Papalia, p. 41).

6) Período Início da Vida Adulta: Os cientistas do desenvolvimento demarcam o início


da vida adulta a partir dos 20 anos e indo até os 40. “A condição física atinge o auge, depois
declina ligeiramente. O pensamento e os julgamentos morais tornam-se mais complexos. São
feitas escolhas educacionais e vocacionais, após um período exploratório. Traços e estilos de
personalidade tornam-se relativamente estáveis, mas as mudanças na personalidade podem ser
influenciadas pelas fases e acontecimentos da vida. São tomadas decisões sobre
relacionamentos íntimos e estilos de vida pessoais, mas podem não ser duradouros. A maioria
das pessoas casa-se e tem filhos” (Papalia, p. 41).

Aqui vemos que a fase anterior, a adolescência pode se prolongar, ainda e haver uma
certa intersecção de fases. Afinal, não é possível demarcar com precisão quando começa a idade
adulta. Alguns argumentam que esta se inicia com o primeiro trabalho e o autossustento, outros
com o início da faculdade ou com a constituição de uma nova família.

7) Período da Vida Adulta Intermediária: Esta fase vai dos 40 aos 65 anos de idade.
Há mudanças significativas nas condições físicas (saúde, vigor), porém, com grandes diferenças
de uma pessoa para outra. “As mulheres entram na menopausa. As capacidades mentais atingem
o auge, a especialização e as habilidades relativas à solução de problemas práticos são
acentuadas. A produção criativa pode declinar, mas melhor em qualidade. Para alguns, o
sucesso na carreira e o sucesso financeiro atingem seu máximo, para outros, poderá ocorrer
esgotamento ou mudança de carreira. A dupla responsabilidade pelo cuidado dos filhos e dos
pais idosos pode causar estresse. A saída dos filhos deixa o ninho vazio” (Papalia, p. 41).
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8) Período da Vida Adulta Tardia: Este período começa a partir dos 65 anos. “A
maioria das pessoas é saudável e ativa, embora geralmente haja um declínio da saúde e das
capacidades físicas. O tempo de reação mais lento afeta alguns aspectos funcionais. A maioria
das pessoas está mentalmente alerta. Embora inteligência e memória possam se deteriorar em
algumas áreas, a maioria das pessoas encontra meios de compensação. A aposentadoria pode
oferecer novas opções para aproveitar o tempo. As pessoas desenvolvem estratégias mais
flexíveis para enfrentar perdas pessoas e a morte eminente. O relacionamento com a família e
com amigos íntimos pode proporcionar um importante apoio. A busca de significado para a
vida assume uma importância fundamental” (Papalia, p. 41).

2. O processo de socialização

Socialização é o ato ou efeito de socializar, ou seja, de tornar social, de reunir em


sociedade. É a extensão de vantagens particulares, por meio de leis e decretos, à sociedade
inteira. É o processo de integração dos indivíduos em um grupo.
O processo de socialização é fundamental para a construção das sociedades em diversos
espaços sociais.
É através dele que os indivíduos interagem e se integram por meio da comunicação, ao
mesmo tempo que constroem a sociedade.
Para o sociólogo brasileiro Gilberto Freire, a socialização pode ser definida da seguinte
maneira:
“É a condição do indivíduo (biológico) desenvolvido, dentro da organização social e da
cultura, em pessoa ou homem social, pela aquisição de status ou situação, desenvolvidos
como membro de um grupo ou de vários grupos.”
A socialização (efeito de ser tornar social) está relacionada com a assimilação de hábitos
culturais, bem como ao aprendizado social dos sujeitos. Isso porque é por meio dela que os
indivíduos aprendem e interiorizam as regras e valores de determinada sociedade.
Quanto a isso, vale lembrar as palavras do sociólogo francês Durkheim, quando afirma que:
“A educação é uma socialização da jovem geração pela geração adulta”.
De tal modo, o processo de socialização é desencadeado por meio da complexa rede de
relações sociais estabelecidas entre os indivíduos durante a vida.
Assim, desde criança os seres humanos vão se socializando mediante as normas, valores
e hábitos dos grupos sociais que o envolvem. Observe que nesse processo, todos os sujeitos
sociais sofrem influência comportamentais.
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Seja qual for a cor, a etnia, a classe social, todos os seres humanos desde cedo estão em
constante processo de socialização, seja na escola, na igreja, na faculdade ou no trabalho.
Alguns factores podem afectar esse processo, tal como um local marcado por guerras.
As consequências dos processos de socialização geralmente são positivas e resultam na
evolução da sociedade e dos indivíduos. Por outro lado, as pessoas que não se socializam podem
apresentar muitos problemas psicológicos, determinados, por exemplo, pelo isolamento social.
O processo de socialização vem se alterando ao longo do tempo, através das mudanças da
sociedade. Note que os processos de socialização da antiguidade e da atualidade são bem
distintos, o que decorre da evolução dos meios de comunicação e do avanço tecnológico.

2.1. Agentes socializadores do processo de socialização

Vimos que nós fazemos parte de diversos grupos sociais e que é por meio desses grupos
que o nosso processo de socialização ocorre. Temos, então, como agentes socializadores, de
acordo com Savoia (1989), três grupos: a família, a escola (agentes básicos) e os meios de
comunicação em massa.

O primeiro contacto que o ser humano tem, ao nascer, é a família: primeiramente, com
a mãe, por meio dos cuidados físicos e afectivos, e, paralelamente, com o pai e os irmãos, que
transmitem atitudes, crenças e valores que influenciarão no seu desenvolvimento psicossocial.
Num segundo momento, tem a interferência da escola. Geralmente, nessa fase, o indivíduo já
traz consigo referências de comportamentos, de orientação pessoal básica, devido ao contato
inicial com a família. Já os meios de comunicação em massa são considerados como agente
socializador, diante das inovações tecnológicas na atualidade histórica, porém nem sempre eles
têm consciência do seu papel no processo de socialização e na formação da personalidade do
indivíduo. Na família e na escola, existe uma relação didática e, com a TV, a relação é diferente,
visto que a comunicação é direta e impessoal (Savoia, 1989).

2.2. Classificação da socialização

O processo de socialização ocorre durante toda a vida do indivíduo (Savoia, 1989); por
isso, esse processo é dividido em etapas:

 Socialização primária: como o próprio nome já indica, esse tipo de socialização ocorre
na infância e se desenvolve no meio familiar. Aqui, a criança tem contato com a
linguagem e vai compreendendo as relações sociais primárias e os seres sociais que a
compõem. Além disso, é nesse estágio em que são interiorizados normas e valores. A
família torna-se a instituição social mais fundamental desse momento. O ser humano
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aprende a viver em sociedade através da transmissão de regras, normas, linguagens e


comportamentos. Portanto, O início dessa transmissão, durante a infância, é o que pode
ser chamado de socialização primária. O processo de socialização começa com a
interiorização do mundo exterior, ou seja, quando a criança passa a captar o
comportamento de outras pessoas e estabelece sentido para o mundo em que vive. A
partir da interiorização surge a identificação, o indivíduo vive e compartilha da
realidade de outros sujeitos, principalmente aqueles com quem forma vínculos afetivos.
A socialização primária é a fase mais importante do desenvolvimento social, pois define
para a criança qual o seu papel na sociedade, um importante fundamento que formará
sua identidade.
 Socialização secundária: É todo e qualquer processo subsequente que introduz um
indivíduo já socializado em novos setores, do mundo objetivo da sua sociedade (na
escola, nos grupos de amigos e amigas, no trabalho, na igreja, nas atividades dos países
para os quais visita ou emigra, etc.), existindo uma aprendizagem das expectativas que
a sociedade ou o grupo depositam no indivíduo. Nesse caso, o indivíduo já socializado
primariamente vai interagindo e adquirindo papéis sociais determinados pelas relações
sociais desenvolvidas, bem como a sociedade que está inserido. Se por acaso o sujeito
social teve uma socialização primária afetada, isso poderá gerar diversos problemas na
sua vida social, uma vez que o primeiro momento de socialização é essencial na
construção do caracter do individuo.
 Socialização terciária: ocorre na velhice. Pela própria fase de vida, o indivíduo pode
sofrer crises pessoais, haja vista que o mundo social do idoso muitas vezes se torna
restrito (deixa de pertencer a alguns grupos sociais) e monótono. Nessa fase, o indivíduo
pode sofrer uma dessocialização, em decorrência das alterações que ocorrem, em
relação a critérios e valores. E, concomitantemente, o indivíduo, nesta fase, começa um
novo processo de aprendizagem social para as possíveis adaptações a nova fase da vida,
o que implica em uma ressocialização.
Todo esse processo de socialização que os seres humanos vivenciam está ligado à cultura
do indivíduo, como também a uma estruturação de comportamentos, à medida que aprendemos
e os internalizamos. Essa estruturação e atribuição de significados ocorrem por meio da
interação com os outros. Isso faz com que crieamos expectativas sobre esses comportamentos
diante do grupo social, desenvolvendo papéis sociais, pois o processo de socialização pode ser
visto também como um processo pelo qual cada indivíduo configura seu conjunto de papéis.
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Conclusão

Tendo sido feita abordagem do presente tópico referente a desenvolvimento e


socialização chegou-se a conclusão que A Psicologia do Desenvolvimento estuda as mudanças
que passamos ao longo de toda a vida, desde o nascimento até a morte. A ideia central é de que
todos nós temos fases do desenvolvimento que são comuns, fases que compartilhamos com
toda a humanidade. Este processo conforme descrito no presente trabalho decore por meio de
8 etapas desde o período pré-natal ate a vida adulta.
Tambem foi descrito que o ser humano, na verdade, é fruto das relações sociais. Ao
mesmo tempo em que ele é individual, é também coletivo, pois vive em um processo constante
de transformação, desde o nascimento até sua morte, por meio de interações grupais (família,
vizinho, trabalho), sendo influenciados por padrões culturais. A cultura fornece regras, padrões,
crenças, etc., que são aprendidas no contexto das atividades grupais. Então, é a partir dessa
realidade sócio-histórica que nos socializamos. Por isso, também estudamos os agentes
socializadores do processo de socialização que são: família, a escola e os meios de comunicação
em massa. E à medida que nos socializamos, que ampliamos nossas relações, vamos também
adquirindo novos papeis sociais e status que determinam nossa posição social na sociedade.
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Referências bibliográficas

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Oxford: OPHI,
2. Berger, Peter L. A construção social da realidade:tratado de sociologia do
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6. Ramos, Arthur (2003). Introdução à psicologia social. 4. ed. Santa Catarina: UFSC,.
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