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CÓDIGO SCED31-CONTCFE008
GSITOTAL HORAS/ 1 150
SEMESTRE
CRÉDITOS (SNATCA) 6
NÚMERO DE TEMAS 6
Direitos de autor (copyright)
Fax: 23323501
E-mail:direcção@unisced.edu.mz
Website: www.unisced.edu.mz
i
UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA 30 Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Agradecimentos
Ano de Publicação
UNISCED – BEIRA
ii
UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA 30 Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Visão geral 1
Benvindo à Disciplina/Módulo de Gestão Financeira e Orçamentaria ............................. 1
Objectivos do Módulo ....................................................................................................... 1
Quem deveria estudar este módulo ................................................................................. 1
Como está estruturado este módulo ................................................................................ 2
Ícones de actividade ......................................................................................................... 4
Habilidades de estudo....................................................................................................... 4
Precisa de apoio? .............................................................................................................. 7
Tarefas (avaliação e auto-avaliação) ................................................................................. 8
Avaliação ........................................................................................................................... 9
3
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA 30 Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Introdução ............................................................................................................ 75
5.1. Definição de custo de capital ................................................................................ 75
5.1.1. Custo de Capital, Kd (1-T) .......................................................................... 76
5.1.2. Custo da Acção Preferencial, Kp ................................................................ 76
5.2. Comparando o Benefício Fiscal: Capital Alheio versus Acções Preferenciais ....... 77
5.3. Custo dos Lucros Retidos ...................................................................................... 77
5.4. Bases de Determinação de Proporções ................................................................ 79
5.4.1. Proporções históricas ou Pesos históricos ................................................ 79
5.4.2. Peso baseado no Valor Contabilístico ....................................................... 79
5.4.3. Peso baseado no Valor de Mercado ......................................................... 79
5.5. Alterações no Custo Médio Ponderado de Capital (Custo Marginal de Capital) .. 81
5.6. Ruptura no esquema do CMC ............................................................................... 83
5.6.1. Outras Rupturas no Esquema do CMC ...................................................... 85
5.7. Risco e Taxa de Retorno ....................................................................................... 86
5.7.1. Retornos dos Investimentos ..................................................................... 86
5.7.2. Conceituação ............................................................................................ 86
5.8. Distribuição de Probabilidade e Taxa de retorno Esperada ................................. 86
5.8.1. Distribuição de Probabilidade ................................................................... 86
5.9. Taxa de Retorno Esperada .................................................................................... 87
5.10. Risco e Incerteza ................................................................................................... 92
5.11. Medição de Risco Isolado: O Desvio Padrão ......................................................... 92
5.12. Medição do Risco Isolado: o Coeficiente de Variação .......................................... 95
5.13. Risco em um Contexto de Carteira ....................................................................... 96
5.14. Retornos de Carteira ............................................................................................. 96
5.15. Risco de uma Carteira ........................................................................................... 97
5.16. Risco Diversificável Versus Ris co do Mercado ..................................................... 98
5.17. Medição do Risco da Carteira ............................................................................... 99
5.18. Covariância e o Coeficiente de Correlação ........................................................... 99
5.19. Modelo CAPM – Modelo de Precificação de Activos de capital ......................... 101
5.19.1. Pressupostos do Modelo CAPM .............................................................. 101
5.20. Exercícios desta Unidade .................................................................................... 102
Sumário ............................................................................................................... 102
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA 30 Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA 30 Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Visão geral
Objectivos do Módulo
1
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Páginas introdutórias
Um índice completo.
Este módulo está estruturado em Temas. Cada tema, por sua vez
comporta certo número de unidades temáticas ou simplesmente
unidades, Cada unidade temática se caracteriza por conter uma
introdução, objectivos, conteúdos.
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Outros recursos
3
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Comentários e sugestões
Ícones de actividade
Habilidades de estudo
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Precisa de apoio?
Caro estudante, temos a certeza que por uma ou por outra razão, o
material de estudos impresso, lhe pode suscitar algumas dúvidas
como falta de clareza, alguns erros de concordância, prováveis
erros ortográficos, falta de clareza, fraca visibilidade, página
trocada ou invertidas, etc.). Nestes casos, contacte os serviços de
atendimento e apoio ao estudante do seu Centro de Recursos (CR),
via telefone, SMS, Correio electrónico, se tiver tempo, escreva
mesmo uma carta participando a preocupação.
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Avaliação
1
Plágio - copiar ou assinar parcial ou totalmente uma obra literária, propriedade
intelectual de outras pessoas, sem prévia autorização.
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Objectivos: Destacar os aspectos mais relevantes dos objectivos financeiros e das trajetórias
económico-financeiras da empresa
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Assim:
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A CURTO PRAZO
(ou Gestão da Tesouraria)
Decisões Operacionais:
Gestão do Activo Circulante
Gestão do Passivo Circulante
Orçamento de Tesouraria
GESTÃO
FINANCEIRA
Politica de investimentos
Política de Financiamento
Política de Dividendos
Plano Financeiro
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Não existe nenhuma regra geral que permita definir o lugar da função
financeira e o seu conteúdo para o conjunto das empresas. As estruturas de
uma empresa dependem da sua dimensão, do seu passado e das relações
que existem entre os grupos que a movimentam.
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
a) Taxa de Juro
Tem a ver com a amortização do activo fixo. Tem a ver com o esforço ou
atitude para capitalização da empresa ou evitar a sua descapitalização. Os
procedimentos contabilísticos garantem o autofinanciamento da empresa.
Se a amortização incide sobre o valor histórico, o preço de reposição do
activo tendem a ser maior que o preço do activo fixo que foi comprado no
2
Os estudantes deverão abordar o impacto da inflação sob ponto de vista de
Caldeira Meneses
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passado. Assim, o valor retido não poderá ser suficiente para a reposição do
activo fixo devido ao aumento dos preços. Esta perda pode ser minimizada
pelas reavaliações dos activos fixos.
Sistema Financeiro
(1) Financiamento Indirecto
Intermediários
Financeiros
Fundos
Fundos
Deficitários
Fundos
Fundos
1. Famílias
Superavitários
1. Famílias
Fundos
2. Firmas
Mercados 2. Firmas
3. Governo Financeiros 3. Governo
4. Estrangeiros 4. Estrangeiros
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Quanto ao Prazo
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1. Mercado Monetário:
Mercado de Crédito
2. Mercado de Capitais
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Os custos de transacções
• Tempo
• Comissão pelos serviços
• Pagamento de advogados
• Garantias
Assimetria de informação
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1. As Instituições Depositárias
• Os Bancos Comerciais
• As Associações de Poupança e Crédito;
• Os Bancos de Poupança Mutua;
• As Cooperativas de Crédito
3. Os Intermediários de Investimentos
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Sabido que as fontes de dinheiro podem ser próprio ou alheio, o preço que
se paga pelo capital alheio é a taxa de juro e o preço do capital próprio são
dividendos.
Em geral, a taxa de juro cotada (ou nominal) sobre um título de divida (K) é
composta de uma taxa real de juro livre de risco (K*), mais vários prémios
que reflectem a inflação, o factor risco de título e a negociabilidade no
mercado (liquidez). Essa relação pode ser expressa como se segue:
Em que:
23
UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
KSR – A taxa de juros nominal livre de risco. Esta é a taxa de juro nominal
sobre um título com a letra de tesouro, o qual é bastante líquido e isento da
maioria dos riscos. A KSR inclui um prémio de inflação esperada: KSR = K* + PI
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
GRUPO-2 (Com respostas sem detalhes)
26
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incêndios)
b) Os fundos de Pensão e os fundos Governamentais de Aposentação;
c) a) e b)
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Introdução
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circulantes.
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TE=MLB-[(ΔCC+ΔSO)–ΔCO]
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Onde:
Sn – Saldo anual do disponível no termo do período n
Sn-1 - Saldo anual do disponível no termo do período n – 1
TEn – Tesouraria de exploração no termo do período n
TFEn - Tesouraria de extra-exploração no termo do período n
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
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Exemplo:
Resolução:
a) FMN2002 = (20+150+170) – 230
FMN2002 = 110 cts
O método a utilizar na estimativa do FMN é baseado no valor de vendas:
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Ciclo de Caixa
Refere-se ao número de vezes por ano (se o período de análise for ano) em
que o Caixa é efectivamente realizado ou abastecido.
Estratégias:
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Lembre-se:
A aplicação dessas estratégias tem como consequência a redução do Ciclo de Caixa com
vista do fundo de maneio.
Ou
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Se K é Custo de oportunidade
CCM = K x CM
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
d) Todas acima
GRUPO-3 (Exercícios de GABARITO)
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Introdução
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Modelo Básico
I
Kd = I = Kd M
M
Quando os recebimentos anuais esperados são constantes teremos:
1 − (1 + kd )−n M
Vo = I
kd + (1 + kd )n
Valor de obrigações com Pagamentos semi-anuais (semestrais)
t
2n
I 1 1 2n
2 +M
1 + kd 2
Vo =
kd
t =1 1 + 2
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Exercício
kd = 15%
Vo = ?
I = 1.000 x 15% = 150
n
I
t +(
M
Vo = )n
t =1 (1 + kd ) 1 + kd
15
150 1.000
Vo = 15 + 15
( ) ( )
t =1
1 + 0.15 1 + 0.15
Nota: O valor de uma obrigação sempre é o mesmo até ao vencimento. O
que torna o valor da obrigação diferente do valor facial é a variação da taxa
de juro do mercado.
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1. Ensaio de taxas
Para se calcular a YTM e essa ser diferente de kd é necessário que Vo M. A
condição “sin quo non”é conhecer-se o Vo.
Se Vo > M YTM < kd, então ensaia qualquer taxa abaixo de kd; até encontrar
a que verifica o Vo conhecido.
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N 1t 1N
Vo = I + CP
t =1 1 + kd 1 + kd
N – Tempo de resgate (tempo até ao resgate)
CP – Preço de resgate
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Controlo da Empresa
Direito de Preferência
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ˆ
Po = Preço esperado das acções hoje (especulação para o fim do dia).
ˆ
P1 = Preço esperado no fim do 1º ano ou presente
ano g. = Taxa esperado de crescimento de dividendo
p −p
g= 1 o
po
Ks = taxa de retorno aceitável requerida ou necessária (taxa mínima que os
investidores em acções exigem para aceitar fazer investimento).
ˆ
K s = Taxa de retorno esperada
D ˆ −P
+
P
1 1 o Retorno total de dividendos e de ganhos de capital
P P
o o
esperado.
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o (1 + ks) 1
(1 + ks) 2
(1 + ks) t =1 (1 + ks) t
Acção.
Exemplo:
Qual é o preço de uma acção daqui a 2 anos?
ˆ
R/: Daqui a dois anos o preço duma acção ( Po ) será:
D D
1 2
+
pˆ o = (1 + ks)
1 (1 + ks)2 + pˆ 2 ; só que o
D D D
3 4
+
pˆ 2 = (1 + ks)
3 (1 + ks)4 +...+ (1 + ks)
k
s
po
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D2 = Do x (1 + g + g + g2)
D2 = Do x (1 + 2g + g2)
D2 = Do x (1 + g)2, então:
Dt = Do x (1+g)t ; D o = ks x po
ks = pˆ o + g
ˆ
Quando o mercado está em equilíbrio, k s (esperada) = ks (realizada). A
formula é a mesma, o que muda é o pˆ o .
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Exercício de reflexão
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Dp = Dividendos preferenciais
Kp = Taxa de retorno sobre acções preferenciais
Po = VA = PV = preço actual das acções
Dp
Po = Preço actual de uma acção preferencial
K
p
Taxa de retorno em acções preferenciais (Kp)
Dp
Kp =
Po
Exercício
Sumário
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Respostas:
1. Rever os conteúdos das páginas 49e
2. Rever os conteúdos da página 46
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
5. As acções de uma empresa, estão a ser vendidas por 17,5 USD. Cada
acção recebeu no último período dividendo de 1 USD. A taxa de
crescimento esperada nos dividendos é constante e igual a 10%. A
taxa de retorno exigida tendo em conta o risco da acção é de 15%.
Determine o preço desta acção hoje
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
é que ele não é especialmente útil para os administradores, uma vez que um
dos objectivos dos administradores operacionais é limitar o crescimento de
certos itens, como custo e stock, de forma a melhorar a lucrativamente.
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
A
: Percentagem de activos requeridos com a relação as vendas, que
S
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L
: Dívidas que aumentam espontaneamente como percentagem das
S
M: margem de lucro
A L
NFE = S ( S) − S ( S) − MS2 (1 − d )
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4º. Margem de lucro: Quanto mais alta for a margem do lucro, maior
será o lucro líquido disponível para sustentar aumento de activos e
assim mais baixa a necessidade de financiamento externo.
5º. Taxa de retenção: As empresas que retêm mais de seus lucros em vez
de distribui-los como dividendos gerarão mais lucros acumulados e
terão menos necessidades de financiamento externo.
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
b) Previsões Externos
Uma previsão externa é baseada nas relações que podem ser observadas
entre as vendas da empresa e certos indicadores económicos, como o PNB,
a renda pessoal, disponível e novas construções civis.
c) Previsões Internas
As previsões geradas internamente são baseadas na elaboração de
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Essas previsões são colectadas pelo gerente de vendas regional, que pode
ajustar os valores usando seu próprio conhecimento de mercados
específicos ou a capacidade de previsão dos vendedores. Finalmente,
podem-se fazer ajustes para outros factores internos, tais como a
capacidade produtiva.
Orçamento de Tesouraria
Meses
Saldo Inicial
Actividades de Exploração
Recebimentos
Clientes
Outros
Total de Recebimentos
Pagamentos
Fornecedores
Ordenados
Subsídios
IVA
Encargos
66
UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Outros Custos
Total de Pagamentos
Saldo de Exploração
Actividades de Investimento
Recebimentos
Desinvestimentos
Pagamentos
Investimento
Saldo de Investimento
Actividades de Financiamento
Recebimentos
Empréstimo MLP
Descoberto
Juros de Aplicações
Reembolso de Aplicações
Total de Recebimentos
Pagamentos
Empréstimo MLP
Reembolso Descoberto
Juros de Empréstimos de
MLP
Juros Descoberto
Aplicações
Total de Recebimentos
Saldo de Financiamento
Saldo Final
Recebimentos
1. Exemplo 1:
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Pagamentos
Os pagamentos incluem todos os desembolsos de caixa nos períodos
cobertos. Os pagamentos mais comuns são:
• Compras a vista
• Pagamentos de dívidas originadas por compras a prazo de matérias-
primas ou mercadorias
• Pagamento de dividendos
• Aluguer
• Ordenados e salários
• Recebimentos de impostos
• Aquisição de equipamentos
• Pagamentos de juros
• Reembolso de empréstimo
As compras representam 70% das suas vendas, 10% desse montante é pago
a pronto, 70% é pago no mês seguinte à compra, os restantes 20% são pagos
dois meses após a compra.
68
UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Programação de Pagamentos
2. Exemplo 2:
A dona Vanda, arrendou uma flat no Alto Maé e abriu um negócio, os salões
Vanda Vende-se que incluem uma loja de venda de Revistas de moda,
Perfumes e Produtos de Beleza Feminina, Roupa para noites e Jóias, tudo
para as “ladies”!
O negócio tem ido muito bem mas a dona Vanda tem ficado sem dinheiro,
aborrecendo-se com os contabilistas que mostram lucros enormes perante
um acentuado défice de tesouraria. Isso provocou pagamentos atrasados de
certos pedidos o que está começar a causar problemas com os fornecedores.
A dona Vanda planeia tomar emprestado dinheiro do banco para o ter
quando necessário, mas antes ela precisa prever quanto exactamente deve
tomar emprestado. Deste modo, pediu para que lhe prepare o Orçamento
de Caixa para o próximo período crítico das festas, quando a demanda é
maior. Todas as vendas são a pronto pagamento, as compras são pagas no
mês seguinte, ela dá a si mesma, um salário de 4.800,00MT por mês, pelo
aluguer da flat paga 2.000,00MT mensais. Além disso ela prevê pagar
12.000,00MT de “Xitique”i em Fevereiro. Em 01/12/2007 planeia ter em
cofre 400,00MT, mas a Vanda concordou em
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
Respostas:
1. Rever o primeiro parágrafo da página 59 à 62 respectivamente;
2. Rever os conteúdos da página 63;
3. Rever conteúdos da página 64;
4. Rever os conteúdos da página 64
5. Rever os conteúdos da página 60 última paragrafo
6. Rever os conteúdos da página 65
7. Rever os conteúdos da pagina 65 e 66 respectivamente
8. Rever conteúdos da pagina 63 no ponto 4.4
9. Rever os conteúdos da página 61
10. Rever os conteúdos da página 65
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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UNISCED CURSO: CONTABILIDADE E AUDITORIA; 3º Ano Disciplina/Módulo: Gestão Financeira e Orçamentária
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Introdução
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Para ilustrar o cálculo, suponha que a Empresa Bono tenha uma acção
preferencial que Bono emitisse novas acções preferenciais, ela incorreria em
um custo de subscrição (ou emissão) de $2,5 por acção, logo ela teria um
valor líquido de $97,50 por acção. Por conseguinte, o custo da acção
preferencial da Bono seria de 10,3%.
$10
Kp= $100 − $2,5 = 10,3%
Juro ( 6.000) -
Dp - 6.000
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2. Abordagem do CAPM
Kr = Ki = Krf + (KM − Krf ) i ; onde: Krf – taxa de retorno livre de risco
KM – risco de mercado
Βi – coeficiente beta
Custo das Acções Ordinárias (Ks)
p
D1 0 D1
Ks = +g Ks = + g ; Se p0 (1 − F ) = pn
(1− F) p0 (1− F)
D
1
Teremos: Ks = +g Custo das Acções Ordinárias
pn
Onde: f – é a percentagem do custo de emissão
Combinação do Capital Alheio e o Capital Próprio no Custo Médio
Ponderado de Capital (Custo Marginal de Capital).
78
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Ponderado de Capital
Fi
Onde: Wi = n
Fi
i =1
Pressuposto:
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Ela pretende aumentar o seu capital em 100 mil contos. As informações que
se têm em relação aos custos são: (taxas de juros)
MPCC = Ka = 11,83%
Com base no valor contabilístico, os 100 mil contos vão custar 11,83%.
80
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Valor Contabilístico
Montantes
100.000
81
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Podemos dar exemplo da Empresa Yury & Irmãos, SARL para ilustrar o
conceito de custo marginal do capital. Seguem-se a estrutura-alvo do capital
da empresa e outros dados:
Kd = 10%
Kp = 10,3%
T=40%
P0=23
g. = 8%
Enquanto a Yuri & Irmãos, SARL manter a estrutura no alvo e a sua dívida
tiver um custo pós-imposto de 6%. Suas acções preferenciais tiverem um
custo de 10,3%e suas acções ordinárias um custo de 13,4%, o seus CMPC
será de 10%.
O gráfico que mostre como o CMPC muda quando mais e mais capital novo
82
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Poderia a Yuri & Irmão captar uma quantidade ilimitada de capital novo ao
custo de 10%. A resposta é não. À medida que uma empresa capta somas
cada vez maiores em um dado período de tempo, os custos de dívida, das
acções ordinárias e das acções preferenciais começam a se elevar, e a
medida que isso ocorre, o CPMC de cada unidade monetária também se
eleva.
Suponhamos que a Yuri & Irmão, SARL pretende captar 1 milhão em novo
capital, dela deve obter, para poder manter a estrutura de capital alvo, 450
mil de dívida, 20 mil de acções preferenciais e 530 mil de acções ordinária. O
novo Capital ordinário poderá vir de duas fontes: (1) lucros retidos, definidos
como parte dos lucros no ano actual, que a administração decide reter na
empresa em de usá-las para dividendos, (2) dinheiro de venda de acções
ordinárias.
Tabela do CPMC da Yuri & Irmãos empregando novos lucros retidos e novas acções ordinárias
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2. O CMPC Quando o capital próprio Procede da Venda das Novas Acções Ordinárias
Ponderação x Custo Componente = Produto
D
1 + g = 1,24
Ks= P0 23 + 8% = 13,4%
= 10%,o custo do capital próprio da Yuri & Irmão depois que ela acabou seus
lucros retidos passará de 13,4% para 14%.
D1 1,24
Ks= P (1− F) + g = 23(0,9) +8% =14%
0
Quando capital novo a empresa pode levantar antes de esgotar seus lucros
retidos e ser obrigada a vender acções ordinárias?
84
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6. Assim, a Yuri & Irmão, SARL pode captar um total de 143 milhões,
consistindo em 0,53 (143.000.000) = 75.800.000 de lucros retidos
mais 0,02 (143.000.000) = 2.900.000 de acções preferenciais e 0,45
(143.000.000) = 64.300.000 de nova dívida apoiada por esses novos
lucros retidos, alterar a sua estrutura de capital.
Suponhamos que a Yuri & Irmãos, SARL pudesse obter apenas 90 milhões de
dívida a uma taxa de juro de 10%, com a dívida adicional custando 12%. Isso
resultaria em um segundo ponto de ruptura no esquema de CMC, no ponto
em que os 90 milhões da dívida de 10% forem esgotados. O financiamento
total equivalerá a 90 milhões da dívida, mais alguma quantidade de acções
ordinárias e acções preferenciais.
5.7.2. Conceituação
O risco é a probabilidade de que algum acontecimento desfavorável venha a
ocorrer. O risco em Investimento é relativo a possibilidade de efectivamente
se ganhar menos do que o retorno esperado – quanto maior a possibilidade
de retornos baixos ou negativos, mais arriscado o investimento.
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87
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1,0
ˆ K =15% K
ˆ =15%
K PiKi
i=1
K 15%
K 15%
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Será que de facto os dois projectos com o mesmo VAL, são igualmente
desejáveis?
Recessão 400 -
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Recessão 400 - 2
10%
500 500
90
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Conclusão:
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R = R1 x p1 + R2 x p2 + ... + Rn x pn ; então:
n
R =Ri x pi ou R = I x K
ˆ
i =1
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Densidade probabilidade
Para ser mais útil, qualquer medida de risco deve ter um valor definido –
precisamos de uma medida de concentração da distribuição de
probabilidade. Tal medida é desvio padrão (σ). Quanto menor for o desvio
padrão, mais estreita é a distribuição de probabilidade e,
consequentemente, menor é o risco da acção. Quando o Desvio Padrão
coincide, teremos que usar o Coeficiente de Variação.
n
(k ˆ 2
= i −k) xp i ; para valores em percentagens
i=1
93
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ˆ ˆ 2 ˆ 2
K−K (K−K) (K−K) Pi
(1) (2) (3)
= 4.335,0
Variância = σ2= 4.335,0
2
Desvio Padrão = σ = 4.335 = 65.84%
=
σ2 = 4.000
Conclusões:
σB > σA; Projecto B é de maior risco.
94
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Exemplo:
Ano Kt
1999 15%
(15−5+ 20)
2000 -5% K Med = =10%
3
2001 20%
2 2 2
Se uma escolha tiver de ser feita entre dois investimentos que tenham os
mesmos retornos esperados mais diferentes desvios padrão, a maioria das
pessoas escolherá aquele com menor desvio padrão, portanto, menor risco.
Se dada uma escolha entre dois investimentos com o mesmo risco (desvio
padrão) mas diferentes taxas de retorno esperadas, os investidores, em
geral, escolherão o investimento com retorno esperado mais alto.
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ˆ
Retorno esperado K
Mcel 12%
2M 11,5%
Vodacom 10%
Coca-Cola 9,5%
ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ
K p = W1 K 1 +W2K2 +W3K3 +W4K4
ˆ
K p = 0,25(12%) + 0,25(11,5%) + 0,25(10%) + 0,25(9,5%) = 10,75%
(KW ) (KM ) (K p )
1997 40% (10%) 15%
1998 (10%) 40% 15%
97
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A razão por que as acções W e M podem ser combinadas para formar uma
carteira sem risco é que os seus retornos se movem cíclica e inversamente –
quando os retornos de W caem, os de M aumentam, e vice-versa. A
tendência de duas variáveis se moverem juntas é chamada correlação, e o
coeficiente de correlação r, mede essa tendência. Estatisticamente, dizemos
que os retornos das acções W e M são perfeita e negativamente
correlacionadas, com r = −1 .
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O risco de uma carteira, a qual pode ser tratada como um activo individual
mantido isoladamente, é medido pelo desvio padrão de sua distribuição dos
retornos.
= 2
p (k pi −kp) xp i
i=1
Aqui, p,
é o desvio padrão da carteira, K pi é o retorno da carteira sob o i-
ˆ
ésimo estado da economia; K p é a taxa de retorno esperada da carteira e p i
99
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n
ˆ ˆ
Cov(AB) = (KAi - K A ) x (KBi - K B ) x pi
i=1
n
ˆ ˆ
Cov(FG) = (KAi - K A ) x (KBi - K B ) x pi
i=1
100
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r Cov ( AB )
=
Cálculo do Coeficiente de correlação (r) = AB
AB
O coeficiente de correlação entre as acções F e G é − 1
r − 4,8
FG
= (2,2)(2,2) = −1, Estas duas acções são vistas como tendo uma
101
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Sumário
102
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
103
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Respostas:
1. Rever os conteúdos da página 76
2. Rever os conteúdos da página 101
3. Rever os conteúdos da página 99
4. Rever os conteúdos da página 98
5. Rever os conteúdos da página 92
6. Rever os conteúdos da página 86
7. Rever os conteúdos da página 81
8. Rever os conteúdos da página 95
9. Rever os conteúdos da página 93
10. Rever os conteúdos da página 79
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
104
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4. Quanto capital adicional a empresa Somália Lda pode obter antes que
tenha que emitir novas acções (por outras palavras, determine o ponto
critico dos lucros retidos)
a) 20.000,00
b) 12.000,00
c) 14.000,00
d) 1.178.571,43
105
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Divida 25%
Acções Preferenciais 5%
Acções Ordinárias 70%
106
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107
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Introdução
108
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Tudo isso faz com que o plano de investimentos a ser elaborado pela
empresa com as opções e projectos selecionados se converta em um dos
planos mais relevantes do processo de planeamento estratégico. É evidente
que, em muitos casos, uma desacertada selecção dos projectos de
investimos pode pôr em risco o desenvolvimento do futuro empresarial.
109
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Conclusão
Assim, por uma perspectiva eminentemente financeira, que é a que mais nos
interessa, um projecto de investimento se traduzirá em uma série de fluxos
negativos: custos de investimento, mais despesas de exploração, etc., e por
outro lado, por uma série de fluxos positivos: receitas por exploração,
produtos de cessão de imobilizado, etc.
110
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112
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(Métodos científicos)
114
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Cash-Flow Acumulado
Projecto A Projecto B
(1.500) (1.500)
(750) (1.000)
(350) (750)
100 (300)
450 200
700 300
Payback
2,78 3,60
Payback A = 2 +
350 = 2,78 300 = 3,60
Payback B = 3 +
450 500
Critério de decisão
Este critério é similar ao payback comum, havendo diferença por, este caso,
se ter em conta o custo de oportunidade do investimento.
Este critério é similar ao payback comum, havendo diferença por, este caso,
se ter em conta o custo de oportunidade do investimento.
115
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C − Fn
O cash-flow actualizado =
Payback actualizado
Critério de decisão:
O critério de decisão é o mesmo que o do payback comum.
116
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Matematicamente, teríamos:
n C−F
VAL = i
t I o ; Para C-F iguais teremos
t =1 (1 + i)
1− 1
1 t = (1 + i ) Ou
n n
t =1 (1 + i) i
117
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O valor de VAL de uma firma é constituído pelo valor das duas partes. Se a
forma aceita um projecto com VAL=0, a riqueza dos accionistas manter-se-á
constante. Isto é, a firma torna-se maior pelos investimentos realizados mas
o valor das acções permanecerá constante. Em oposição, o valor da firma
tornar-se-á maior juntamente com a riqueza dos accionistas, se adoptar
projectos com o VAL> 0.
n o =0 ; ou R
n
t o
TIR = R
i i
t =1 (1 + k)
t
−I t =1 (1 + k ) =I
Ou
I o C−F C−F
VAL=0 o + 1 1 + C−F2 2 +•••+ =0
(1 +TIR) (1+TIR) (1+TIR) (1+TIR)
118
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Graficamente teremos:
VAL
TIR
i. (Taxa de actualização)
Critério de decisão
119
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5; Introduzir o “n”= 5;
VAL1 + VAL2
120
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Factor de Factor de
Anos Cash-flow VAL1 VAL2
actualização actualização
15% 18%
A B C D=BxC E F=BxE
0 (1.500) 1,000 (1.500) 1,000 (1.500)
1 750 0,870 652,17 0,847 635,59
2 400 0,756 302,46 0,718 287,27
3 450 0,658 295,88 0,609 273,88
4 350 0,572 200,11 0,516 180,53
5 250 0,497 124,29 0,437 109,28
Ano 3:
Donde TIR dada pela formula:
1 = 0,6575
(1 +15%)3
= + (18% −15%) 74,92 =
TIR 15% 17,5% ao ano
74,92 + −13,45
121
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Calculando o TIR e VAL dos dois projectos a uma taxa de 10% teremos:
TIR VAL
C 14,5% 78,82
L 11,8% 49,18
VA
L
400
Perfil do VAL Projecto L
300
TIRL TIRC
122
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Podemos verificar na figura acima que os perfis dos VAL’s dos Projectos L e C
declinam à medida que aumenta a taxa de desconto. Também observa-se
que o Projecto L tem o VAL mais alto a baixas taxas de desconto, ao passo
que o VAL do Projecto C supera o VAL do Projecto L se a taxa de desconto for
maior do que a taxa de cruzamento de 7,2%.
Para ver porque o Projecto L tem maior sensibilidade, verifique que os fluxos
de caixa do Projecto C são recebidos mais rapidamente do que do Projecto L
95,24 − 90,91
Declínio percentual = = 4,5%
95,24
100
VAL de 100 após 20 anos a taxa de 5% = (1 + 0,05)20 = 37,69
100
VAL de 100 após 20 anos a taxa de 10% = (1 +10%)20 = 14,86
37,69 −14,86
Declínio percentual =
37,69 = 60,6%
123
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Observando a figura de perfil dos VAL’s acima, podemos notar que quanto
mais o custo de capital é maior do que a taxa de cruzamento de 7,2%, o VAL
do Projecto C é maior do que o VAL do Projecto L e a TIR de C também
supera a TIR de L, portanto, se custo de capital é maior do que a taxa de
cruzamento, os dois projectos levam a mesma decisão.
Há duas condições básicas que fazem com que os perfis de VAL se cruzem e,
assim, podem causar conflito entre o VAL e a TIR, sendo:
124
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Projecto A Projecto B
Ano
C-F C-F C-F C-F
C-F C-F
Actualizado Acumulado Actualizado Acumulado
(Em contos) (Em contos)
0 (1.500) (1.500) (1.500) (1.500) (1.500) (1.500)
1 750 682 (818) 500 455 (1.045)
2 400 331 (487) 250 207 (838)
3 450 338 (149) 450 338 (500)
4 350 239 90 500 341 (159)
5 250 155 244 100 62 (97)
Sumário
Nesta Tema 6 estudamos e discutimos fundamentalmente 11 itens
em termos de decisões de investimento de longo prazo:
Unidade Temática 6.1. Carácter estratégico dos investimentos
Unidade Temática 6.1.1. Perfil de um projecto de investimento
Unidade Temática 6.2.Os métodos de avaliação económica de um projecto
de investimento
Unidade Temática 6.3. Classificação de Projectos de investimento
Unidade temática 6.4.1. Pay Back Period (Período de Recuperação do
Investimento)
Unidade temática 6.4.2. Pay Back Descontado
Unidade temática 6.4.3. Valor Actual Líquido (VAL Ou NPV)
Unidade temática 6.4.4. Taxa Interna De Retorno (TIR OU IRR)
Unidade temática 6.5. Comparação dos métodos do VAL e da TIR
Unidade temática 6.6.Projectos Independentes
125
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
3. Quais são as duas condições básicas que fazem com que os perfis
de VAL se cruzem
Respostas:
1. Rever os conteúdos da página 109
2. Rever os conteúdos da página 118
3. Rever os conteúdos das páginas 122
4. Rever os conteúdos das páginas 121
5. Rever os conteúdos da página 117
6. Rever os conteúdos da página 114
7. Rever os conteúdos das páginas 116
8. Rever os conteúdos das páginas 111
9. Rever os conteúdos da página 114
10. Rever os conteúdos da página 121
126
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
127
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129
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d) Nenhuma alternativa
10. Período Médio de Pagamento refere-se:
130
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d) Nenhuma alternativa
15. Período Médio de Pagamento refere-se:
131
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132
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19. HONG, Yuh Ching. Contabilidade e Finanças para não especialistas. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
20. ORTOLANI, Edna Mendes. Operações de Crédito
21. COHEN, Elie. Análise Financeira. Lisboa. Editorial Presença. 1995.
133