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Universidade Politécnica

A Politécnica
Instituto Superior de Gestão, Ciências e Tecnologias (ISGCT)
Curso: Contabilidade e Auditoria

Turno: Diurno

Disciplina: Contabilidade Internacional

Tema: A Evolução do Plano Geral de Contas em Moçambique


As Grandes Correntes Contabilísticas Actuais

Elementos:

Camila Carrajola Walia


Marcelo Da Salma Fernando Rafael

Nazly Adam

Pablo Cruz

Vanessa Maria Pedro Matandalasse

Zaid Amade Daúde Ditia

Docente: Baptista Bota

Maputo, 9 de Novembro de 2022

Índice
1.Introdução.....................................................................................................................................1
1.1 Definição................................................................................................................................1
1.2 Âmbito de aplicação...............................................................................................................1
2.As Grandes Correntes Contabilísticas Actuais.............................................................................6
3.Análise da comparação das correntes contabilísticas Actuais....................................................13
4.Conclusão...................................................................................................................................15
5.Bibliografia.................................................................................................................................16
1.Introdução

A contabilidade constitui um sistema de informação obrigatório em Moçambique que vai desde a


recolha, classificação, processamento e divulgação dos factos patrimoniais bem como da posição
financeira das empresas comerciais que operam ao território nacional em Moçambique, como
forma de se uniformizar este processo e eliminar a inconsistências verificadas no tratamento da
informação contabilística e assegurar que informação financeira fosse transparente,
compreensível, fiável, consistente e comparável a escala nacional, o conselho de ministros
aprovoi a criação de um Plano Geral de Contabilidade.

O plano geral de contabilidade moçambicano versa sobre as regras a serem observados de forma
rigorosa na contabilidade das empresas que se encontram operar dentro do território nacional.

Este trabalho vai se debruçar sobre o plano geral de Contabilidade Moçambicano e as grandes
correntes contabilísticas actuais.

1.1 Definição

“Plano Geral de Contabilidade é um instrumento legal com força de lei emanado pelo estado,
de uso obrigatório e de forma rigorosa no tratamento, processamento e divulgação da informação
financeira de todas as empresas comercias que se encontram a operar no território
nacional”(COSTA, Carlos Baptista, 2000).

1.2 Âmbito de aplicação

O Plano geral de contabilidade é aplicável a todos os empresários comerciais, com excepção


aos que exerçam actividades bancarias, de seguros e unidades económicas de reduzida dimensão
económica.

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Descrição 13/84 36/2006 70/2009

Caixa 1.1 1.1 1.1

Bancos 1.2 1.2 1.2

Outros instrumentos financeiros _ _ 1.3

Compras _ 2.1 2.1

Mercadorias 2.1 2.2 2.2

Produtos acabados e intermédios 2.2 2.3 2.3

Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos _ 2.4 2.4

Produtos ou serviços em curso 2.3 2.5 2.5

Matérias-primas, auxiliares e matérias 2.5 2.6 2.6

Activos biológicos _ _ 2.7

Regularização dos inventários _ 2.8 2.8

Ajustamento para o valor realizável líquido _ 2.9 2.9

Investimentos Financeiros 3.7 3.1 3.1

Activos Tangíveis 3 3.2 3.2

Activos Intangíveis 3.5 3.3 3.3

Investimentos Em Curso 3.8 3.4 3.4

Activos não correntes detidos para venda _ _ 3.5

Activos tangíveis de investimento _ _ 3.6

Amortizações acumuladas 3.9 3.8 3.8

Descrição 13/84 36/2006 70/2009


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Imparidade acumulada de investimentos de capital _ _ 3.9

Clientes 1.3 1.3 4.1

Fornecedores 4.3 4.1 4.2

Empréstimos obtidos 4.1 4.2 4.3

Estado 4.4 4.4 4.4

Outros devedores 4.5 4.5 4.5

Outros credores 4.8 4.6 4.6

Perdas por imparidade acumuladas de contas a receb _ _ 4.7

Provisões _ 4.8 4.8

Acréscimos e diferimentos 4.9 4.9 4.9

Capital 5.6 5.1 5.1

Acções ou quotas próprias _ 5.2 5.2

Prestações suplementares _ 5.3 5.3

Prémios de emissão de acções ou quotas _ 5.4 5.4

Reservas 5.7 5.5 5.5

Excedentes de revalorização de activos tangíveis e int _ _ 5.6

Outras variações no capital próprio _ _ 5.8

Resultados transitados 5.9 5.9 5.9

Custos dos inventários 6.1 6.1 6.1

Descrição 13/84 36/2006 70/2009

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Gastos com pessoal 6.2 6.2 6.2

Fornecimentos e serviços de terceiros 6.3 6.3 6.3

Perdas por imparidade do período _ _ 6.4

Amortização do período 6.7 6.5 6.5

Provisões do período _ 6.6 6.6

Perdas por redução do justo valor _ _ 6.7

Outros gastos e perdas operacionais 6.8 6.7 6.8

Gastos e perdas financeiras _ 6.8 6.9

Vendas 7.1 7.1 7.1

Prestação de serviço 7.2 7.2 7.2

Investimentos realizados pela própria empresa 7.4 7.3 7.3

Reversões do periodo _ _ 7.4

Rendimentos suplementares _ 7.5 7.5

Outros rendimentos e ganhos operacionais 7.6 7.6 7.6

Rendimentos e ganhos financeiros 7.5 7.8 7.8

Ganhos por aumento do justo valor _ _ 7.9

Resultados operacionais 8.1 8.1 8.1

Resultados financeiros _ 8.2 8.2

Resultados correntes 8.6 8.3 8.3

Descrição 13/84 36/2006 70/2009

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Imposto sobre rendimento 8.8 8.5 8.5

Resultado líquido do período _ 8.8 8.8

Dividendos antecipados 8.9 8.9 8.9

A colonização de Moçambique desde o Sec. XV até ao Sec. XX por Portugal, fez com que
Moçambique adoptasse de Portugal, as praticas, técnicas, hábitos, etc. nas práticas contabilísticas
Moçambique não fugiu a essa regra, pois adoptou as práticas, princípios e técnicas que
norteavam o sistema contabilístico português que se enquadra no bloco continental.

Como forma de adequar o sistema de contabilidade ao sistema fiscal, uma vez que o sistema
contabilístico apresentava bastantes inconsistências, o que colidia com aquilo que eramos
objectivos do governo no que concerne a colecta de impostos, como também tornava difíceis os
processos de inspecção financeira as unidades económicas, devido a falta de uniformidade no
tratamento, processamento e divulgação da informação financeira.

Existindo empresas privadas em 1984, ainda República Popular de Moçambique, foi aprovada a
resolução n 13/84 de 14 de dezembro, cujo objectivo era introduzir um sistema de contabilidade
para sector empresarial de Moçambique.

A segunda era inicia em 2006, quando Moçambique aprova o decreto n 36/2006 de 25 de julho.
Este novo normativo, e antecedido de evolução tecnológica mundial e da crescente utilização das
novas tecnologias de informação e comunicação nas empresas e, pela incapacidade da
contabilidade em registar determinados bens ou seja imobiliários incorpóreos (Marcas, patentes,
software).

Durante os anos 2006 a 2009, o mundo já estava em processo de harmonização contabilística,


devido a unificação das fronteiras internacionais e de financiamentos através do Mercado de
capital.

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2.As Grandes Correntes Contabilísticas Actuais

F- França

A-Alemanha

H- Holanda

J-Japão

R- Reino Unido

E- Estados Unidos da América

M- Moçambique

X- sim

_ - Não

Df’s obrigatórias F A J H R E M

Balanço X X X X X X X

Demonstração de Resultados X X X X X X X

Anexos X X _ _ _ X _

Relatório da Administração X X X _ X X _

Relatório do Auditor X X _ X _ X X

Demonstração de Fluxo de caixa X _ _ X X X X

Relatório da Performance Financeira _ _ _ _ X _ _

DF’S Obrigatórias F A J H R E M

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Comparativos dos Últimos 5 a 10 _ _ _ _ _ X _

Publica-se as DF de acordo com NIC 33 _ _ _ _ _ X _

Descrição dos juros retidos _ _ X _ _ _ _

Relatório dos Accionistas e partes de Capital _ _ _ _ _ X X

Selecção de notas explicativas _ _ _ _ _ _ X

Anexos F A J H R E M

Políticas Contabilísticas X _ X X X X X

Transações em moeda estrangeira X X _ _ X X _

Activos fixos e amortizações X _ X X X X X

Detalhes das provisões X _ X X X X X

Detalhes de dívidas incobráveis e de passivos X _ _ X X X X

Lista de filias e participações financeiras X _ _ _ _ X X

Valor de encargos com pensões, indeminizaç X X _ X X X _

Detalhes do impacto dos impostos nas DF X _ _ _ _ _ _

Número medio dos empregados por categor X X _ _ _ _ _

Análise de segmentos por negócio e por A.G X X _ _ X _ _

Anexos F A J H R E M

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Relatório de gestão X _ _ X X X _

Passivos contingentes _ X _ X X X X

Principios contabilísticos _ X _ _ _ _ _

Variações das acções _ _ X _ X X _

Fundos a curto prazo e longo prazo _ _ X X X X X

Número e valor das Acções e sua percentgem _ _ X _ X X _

Remunerações pagas ao direct. e sat.Auditor _ _ X _ _ _ _

Activos e garantias _ _ X X X X X

Valorimetria F A J H R E M

Activos fixos são valorizados ao custo histórico X X _ _ _ X

As existências são valorizadas a baixo custo X _ X _ _ _

Nas saídas utiliza-se o FIFO e custo medio X _ _ _ X _


ponderado

Investigação e desenvolvimento Podem ser X _ X _ _ _


capitalizadas e amortizadas, mas não mais do que 5
anos

Obrigações com pensões são custo quando pagos e X _ _ _ _ _


compromissos futuros são passivos

Valorimetria F A J H R E M

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Utilizam-se antecipações e provisões X _ _ _ _ _ x

Reservas legais 5% dos resultados do ano até 10% X _ _ _ _ _ x


do capital social

Segue o leasing “fair presentation” X _ _ _ _ _ X

Goodwill é normalmente capitalizado e amortizado X _ _ _ X _ _


e não tem limite de anos

Nas empresas com influência significativa, adopta- X _ _ _ _ _ _


se o método de equivalência patrimonial

Transações em moeda externa utiliza-se standards X _ _ _ _ _ X


internacionais

Aquisição de participações financeiras noutras _ X _ _ _ _ X


empresas, contabiliza-se pelo valor de aquisição e
pode ser reavaliado

Goodwil (Activo – Passivo) pode ser amortizado _ X _ _ _ _ _


durante a sua vida útil, 4 anos

Participações noutras empresas iguais ou _ X _ _ _ _ _


superiores a 20% devem ser contabilizados pelo
método de equivalência patrimonial

Joint ventures – usa-se o método da consolidação _ X X X X X _


promocional ou equivalência patrimonial

As despesas com pensões são registadas como _ X _ _ _ _ _


antecipações

Provisões e despesas futuras são contabilizadas _ X _ _ _ _ x

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Valorimetria F A J H R E M

Transações em moeda externa, utiliza-se vários _ X _ _ _ _ _


métodos, daí a necessidade da sua explicação no
anexo

Existências valorizadas ao mais baixo custo. Saídas _ X _ _ _ _ _


FIFO ou LIFO

Despesas de investigação e desenvolvimento são _ X _ _ _ _ X


custos de exercício

Leasing não é capitalizado _ X _ _ _ _ X

Cria-se reservas legais _ X _ _ _ _ X

DF consolidadas são baseadas na SEL _ _ X _ _ _ _

DF individuais utilizam os princípios _ _ X _ _ _ _


contabilísticos da SEL

Quando as Acções são mais de 50% implicam _ _ X _ _ _ _


consolidação

Goodwill, registado pelo seu valor de aquisição e _ _ X _ _ _ _


amortizado entre 5 a 20 anos

Equivalência patrimonial para investimentos em _ _ X _ _ _ _


associados em mais de 20% a 50%

Moeda estrangeira, utiliza-se a taxa média _ _ X _ _ _ _

Valorização das saídas, pelo FIFO, LIFO ou custo _ _ X X _ X _


médio ponderado

Valorimetria F A J H R E M

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Valorimetria F A J H R E M

Imobilizado pelo valor de aquisição e amortizado _ _ X _ _ _ X


segundo taxas fiscais

Leasing, capitaliza-se _ _ X X X X X

Não se utiliza o critério de impostos deferidos _ _ X _ _ _ _

Não há antecipações para pensões _ _ X _ _ _ _

Reservas legais: 10% do $ em caixa + bónus pagos _ _ X _ _ _ _


aos directores e conselho fiscal e que não pode ser
superior a capital social

Influência significativa, usa-se o método de _ _ _ X _ _ _


equivalência patrimonial

Moeda estrangeira NIC 21 _ _ _ X X X _

Flexibilidade na valorização dos activos tangíveis, _ _ _ X _ _ _


inventários e amortizações

Investigação e desenvolvimento – capitalizável _ _ _ X _ _ _


quando o valor for recuperável

Pensões são reconhecidos numa base sistemática _ _ _ X X _ _

Impostos são deferidos _ _ _ X X X

Contingências ou Antecipações quando forem bem _ _ _ _ X _ X


definidos

Princípios continuidade, consistência e X X X X X X X


especialização

As reavaliações não são permitidas _ _ _ _ _ X _

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Valorimetria F A J H R E M

Goodwil é capitalizado, amortizado pelo método de _ _ _ _ _ X _


quotas constantes por um período máximo de 40
anos

Não é utilizado o método da consolidação _ _ _ _ _ X _


promocional

Investigação e desenvolvimento, são considerados _ _ _ _ _ X _


custos excepto Software que é capitalizado

Pensões, constitui-se antecipações até na altura do _ _ _ _ _ X _


pagamento

Órgãos Regulamentares F A J H R E M

Ministério da Indústria e Finanças X _

Frankfurt Stock Exchange X _

O Código Comercial (Tutelado pelo Ministério da X _


Justiça)

Council on Annual reporting X _

The Institute of Chartered Accountants in England X _


and Wales

Securuties and Exchange Comission X _

Alemanha, França, Japao, Holanda, Reino Unido e Estados Unidos , são as


Nações do Mundo que predominam o desenvolvimento da contabilidade a nível Internacional.

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A formação das Normas de contabilidade revela a realidade de cada País e ajuda perceber porque
é que um País usa uma determinada norma e não outra, além de que a sua formação requer a
combinação dos dois maiores operadores económicos, o sector Público e Privado

Existem corrente anglo-saxónico, constituída por Grã-bretanha, Canadá, México,


Filipinas, Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália, Canadá e Africa do Sul;

Corrente Europeia Continental, França, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal

Corrente Japonesa, que compreende todo extremo oriente

3.Análise da comparação das correntes contabilísticas Actuais

Nas tabela acima foi feita uma comparação de países de correntes diferentes, verificou- se que os
países mesmo sendo da mesma corrente ainda apresentavam diferenças nas suas DF’S
obrigatórias, nos anexos, nos critérios valorimétrico e organismos reguladores.

Verificou se que a França apresenta norma “ Fair Apresentation” ou apresentação apropriada.

 A contabilidade Francesa esta muito ligada ao PGC e ao código comercial por isso para
que todos os documentos sejam contabilizados devem serem devidamente preenchidos,
indicando número do documento a data e assinatura.
 Foi visível que a França possível maior número de DF’S obrigatórios, anexos e os
critérios valorimétricos
 Para a valorização das existências utiliza-se o FIFO ou o custo médio ponderado.

Verificou-se que Alemanha está subordinada a lei fiscal e não há distinção entre DF preparadas
para o fisco e os preparados para gestão, porque a Alemanha adopta o Legal Compliance ou
forma legal

 Não existem organismos que tracem normas contabilísticas, apenas existem associações
comerciais e escolas de contabilidade que exercem uma pequena influência;
 As pequenas empresas estão isentas do relatório do auditor
 As demonstrações de fluxo de caixa não obrigatórias com excepção das grandes
empresas.

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Verificou-se que na corrente japonesa há um substancial controlo do Estado em muitas
actividades.

 O organismo regulamentador é baseada no que designa de triângulo do sistema legal


deste modo podemos considerar que o japão adopta as leis fiscais (Legal Compliance)

Verificou-se que a Holanda apresenta vários códigos em função do sector de actividade

 Contabilidade orientada para apresentação adequada;


 Adota-se normas internacionais de contabilidade e a parte legal está contida no código
civil da Holanda

Verificou-se que o Reino unido apresenta vários organismos responsáveis pela emissão de
recomendações sobre as práticas de contabilidade.

 Para a valorização dos inventários utiliza-se os dois critérios fifo e o custo médio
ponderado

Verificou-se que os Estados Unidos a contabilidade é regulada por uma organização privada.

 Apresenta normas de Fair Apresentation;


 Apresenta um comparativo dos últimos 5 a 10 anos e trimestral para as empresas cotadas
na bolsa

Verificou-se que Moçambique apresenta com DF’S obrigatórias como o balanço, demonstração
de resultados, fluxo de caixa e demonstração de notas explicativas

 Apresenta uma norma Fair Apresentation


 Não tem um organismo regulamentador

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4.Conclusão

A implementação do Plano Geral de contabilidade em Moçambique trouxe vantagens


consideráveis para actividade contabilística, uma vez que a harmonização da contabilidade ao
nível nacional propiciou uma uniformização no processo de tratamento, processamento e
divulgação da informação financeira.

Este processo também dinamizou as inspecções e auditorias realizadas pelo Ministério das
Finanças as entidades económicas, pois eliminou as ambiguidades interpretação bem como o
dispêndio de tempo.

Por outro lado este processo também trouxe desvantagens, tais como a divulgação de resultados
falseados para a redução da carga tributária.

Com a crescente inter penetração e crescimento dos mercados económicos e financeiros surgiu a
necessidade de minimizar as inconsistências nos procedimentos contabilísticos entre os diversos
países.

Com base nas correntes contabilísticas foi possível a implementação de um corpo de normas,
aceites internacionalmente, por forma a assegurar que a informação financeira nuns pais podia
ter um impacto diferente num outros pais, podendo assim conduzir a diferenças de resultados nas
demonstrações financeiras. Essa ausência de comparabilidade conduzia os destinatários da
informação financeira a situação indesejáveis pois, se tratasse de uma empresa multinacional
teria que preparar vários relatos financeiros de acordo com o número de países destinados e isso
tornava o processo mais caro.

Outro factor que conduziu a necessidade de normalização contabilística foi a crescente


necessidade das empresas emitirem títulos mobiliários para o incremento do capital bem como a
necessidade de pedido de financiamento a instituições financeiras no exterior e era necessário
que as demonstrações financeiras fossem uniformes.

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5.Bibliografia

COSTA, Carlos Baptista; Auditoria Financeira “Teoria e Pratica, 7 edição; 2000; Editora Rei
dos livros; Lisboa

Plano de Geral de Contabilidade 70/2009 de 22 de Dezembro. Plural Editores. Pág. 59

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