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DISCIPLINA: FISCALIDADE E

Joaquim Guimarães AUDITORIA FISCAL

Seminário “Auditoria Fiscal”

JOAQUIM FERNANDO DA CUNHA GUIMARÃES


(ROC, TOC, Docente do Ensino Superior)
Lic. Gestão Empresa (U. Minho)
Mestre em Contabilidade e Auditoria (U. Minho)

Universidade do Minho/EEG
Mestrado em Contabilidade 29 de Maio de 2009

Joaquim Guimarães

Capítulo I

Notas Prévias

Capítulo I
Notas Prévias
MINHA BROCHURA “AUDITORIA FISCAL”

Separata da Revista de Contabilidade e Comércio do n.º 217, vol.


Joaquim Guimarães

LV 2.º trimestre de 1998, pág. 165 e seguintes.

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Capítulo I
Notas Prévias

LIVRO DE “AUDITORIA FISCAL”, de João Cabrito

Lourenço, Editora Vislis, 1999.


Joaquim Guimarães

Joaquim Guimarães

Capítulo II

Enquadramento
Geral (Alguns
Aspectos)

Capítulo II
1 - Conceito de “Auditoria Fiscal”

1.1 É o ramo da auditoria que tem por objectivo o exame da


Joaquim Guimarães

situação fiscal da empresa em prol da sua regularidade

fiscal.

1.2 É uma “auditoria de cumprimento” (objectivo específico).

1.3 Auditoria Fiscal ou Auditoria Tributária.

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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira

Auditoria Financeira
Auditoria Auditoria Auditoria
Fiscal Financeira
ou
Fiscal
Joaquim Guimarães

2.1 A Auditoria Financeira está orientada para a emissão de

uma opinião sobre as DF ... (v.g. certificação legal das

contas emitidas pelos ROC).

2.2 A Auditoria Fiscal também se preocupa com a análise das

DF’s dado que as mesmas devem traduzir essa regularidade

fiscal.
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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira
2.3 A metodologia da Auditoria Fiscal apoia-se na da
Auditoria Financeira

“De resto, se perseguirmos com rigor os objectivos da


Joaquim Guimarães

auditoria fiscal, embora esta exerça o seu trabalho sobre


alguns pressupostos da auditoria financeira,
designadamente os registos, o controlo e os procedimentos
contabilísticos, verificamos que para atingir os seus
verdadeiros objectivos tem sobretudo de ter em atenção o
enquadramento das normas fiscais em todas os aspectos
acima referidos.”
* João Cabrito Lourenço, “A Auditoria Fiscal”, Ed. Vislis Editores, Lisboa,
pág. 57. 8

Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira

2.4 Alguns aspectos comparativos*

Aspectos Auditoria Financeira Auditoria Fiscal


Joaquim Guimarães

Comparativos
Objectivo • “Imagem verdadeira e • Cumprimento das obrigações
principal apropriada” fiscais (auditoria de
cumprimentos específicos)
•Verificação
Normas de •POC, DC e IT (futuro SNC) •Idem
contabilidade •NIC, NIRF e respectivas
Interpretações (SIC/IFRIC)
•POC sectoriais

* Com adaptações/correcções do estudo que elaborámos sob o título,


“Auditoria Fiscal”, op. cit. 9

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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira

2.4 Alguns aspectos comparativos* (Cont.)


Joaquim Guimarães

Aspectos Auditoria Financeira Auditoria Fiscal


Comparativos

Normas de •NIR, DRA e IT •Idem


auditoria

* Com adaptações/correcções do estudo que elaborámos sob o título,


“Auditoria Fiscal”, op. cit.
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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira

2.4 Alguns aspectos comparativos (Cont.)

Aspectos Auditoria Financeira Auditoria Fiscal


Joaquim Guimarães

Comparativos
PCGA e outros • Princípios •PCGA
princípios e contabilísticos •Princípios fiscais
normas geralmente aceites geralmente aceites
(PCGA) (PFGA)
• Normas de auditoria
geralmente aceites
(NAGA)

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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira

2.4 Alguns aspectos comparativos (Cont.)

Aspectos Auditoria Financeira Auditoria Fiscal


Joaquim Guimarães

Comparativos
Outra legislação •Código das Sociedades •Códigos Fiscais
Comerciais
•Código do Registo •“Direito
Comercial Circulado”
•Código Comercial •“Direito
•Código dos Valores Impressório” ou
Mobiliários “Direito
•Códigos Fiscais Instrutório”

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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira

2.4 Alguns aspectos comparativos (Cont.)

Aspectos Auditoria Financeira Auditoria Fiscal


Joaquim Guimarães

Comparativos
Auditores • Internos • Administração
• Externos Fiscal
- ROC

Independência • Independência (mental) • Dependência dos


em relação à entidade objectivos
que examina definidos pela AF

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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira

2.4 Alguns aspectos comparativos (Cont.)

Aspectos Auditoria Financeira Auditoria Fiscal


Joaquim Guimarães

Comparativos
Destinatários da • ROC • Administração
informação – Qualquer utilizador Fiscal (incluindo
contabilística e interno ou externo os tribunais
dos relatórios • Auditores internos tributários)
dos auditores
– Utilizadores internos • Sujeitos passivos

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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira

2.4 Alguns aspectos comparativos (Cont.)

Aspectos Auditoria Financeira Auditoria Fiscal


Joaquim Guimarães

Comparativos

Documentos de •Demonstrações • Idem


prestação de Financeiras
contas auditadas

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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira

2.4 Alguns aspectos comparativos (Cont.)


Aspectos Auditoria Financeira Auditoria Fiscal
Comparativos
Joaquim Guimarães

Declarações • Importante nos seguintes • Muito


fiscais aspectos: importante em
– Testes aos impostos termos de:
– Nos ROC: – Regime
• cumprimento das declarativo
obrigações legais – Correcto
• Responsabilidade preenchimento
solidária – aplicação do
• Deveres de RGIT
prevenção e vigilância
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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira

2.4 Alguns aspectos comparativos (Cont.)


Aspectos Auditoria Financeira Auditoria Fiscal
Comparativos
Joaquim Guimarães

Relatórios e • ROC •Relatório de


outros – Certificação legal das contas “exame à escrita”
documentos – Relatório de Auditoria (ex- •Outros relatórios
-Certificação das contas)
de fundamentação
– Relatório e Parecer do Conselho
Fiscal da tributação
– Relatório de Conclusões e
Recomendações de Auditoria
(ex-Relatório Anual sobre a
Fiscalização Efectuada)
– Relatórios periódicos sobre a
actividade (v.g. recomendações)
•Auditores internos
– Relatórios periódicos sobre a
actividade
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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira

2.4 Alguns aspectos comparativos (Cont.)

Aspectos Auditoria Financeira Auditoria Fiscal


Joaquim Guimarães

Comparativos
Papéis de •Constituição do dossier •Relatórios e
trabalho permanente e do dossier documentação
corrente extraída para a
•Importância no controlo sua
de qualidade e em acções fundamentação
em tribunais

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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira
2.4 Alguns aspectos comparativos (Cont.)
Aspectos Auditoria Auditoria Fiscal
Comparativos Financeira
Joaquim Guimarães

Profundidade do • Nível de profundidade • Nível de profundidade


trabalho:
• “O pormenor” – Reduzida – Elevada
• Técnica de – Elevada – Razoável (v.g.
amostragem métodos indirectos)
• Materialidade – Elevada – Reduzida
• Questões formais dos – Reduzida – Elevada (o problema
documentos (v.g. art.º da dedução do IVA)
35.º do CIVA)
• Revisão analítica – Reduzido – Razoável
• Infracções/ penalidades – Reduzida (alerta – Elevada
(RGIT) para ...)
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Capítulo II
2 - Auditoria Fiscal vs Auditoria Financeira

2.4 Alguns aspectos comparativos (Cont.)

Aspectos Auditoria Financeira Auditoria Fiscal


Joaquim Guimarães

Comparativos

Frequência do • ROC • Esporádica ou


trabalho – Contínua (cf. pontual
contrato de prestação
de serviços)
• Auditores internos
– Contínua

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Capítulo II
3 – Exercício Profissional

3.1 Administração Fiscal (DGCI e IGF)


Joaquim Guimarães

3.2 Polícia Judiciária (v.g. crimes públicos)

3.3 Na AF tem havido uma preocupação de seguir os

pressupostos da Auditoria Financeira

3.4 Os “exames à escrita” (análise interna e análise externa)

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Capítulo II
3 – Exercício Profissional

3.5 ROC (funções de fiscalização)


Joaquim Guimarães

• Estatuto dos ROC*

• Código das Sociedades Comerciais

• Código dos Valores Mobiliários

* Recentemente alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2008, de 20 de Novembro.


Ver meu artigo sob o título “As alterações ao Estatuto da Ordem dos ROC”
disponível para download no menu “Actividades Pessoais/Artigos
(Download)/Por Título/N.º 251” do Portal INFOCONTAB.
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Capítulo I
3 – Exercício Profissional

3.5 ROC (funções de fiscalização)


Joaquim Guimarães

• Diplomas específicos (v.g. SGPS, SAD e Clubes

Desportivos, Empresas Municipais, Autarquias,

Estabelecimentos de Ensino Superior, Cooperativas)

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Capítulo II
4 – Actividade dos ROC no Âmbito da Auditoria Fiscal

4.1 O ROC é também um auditor fiscal (?!)


Joaquim Guimarães

4.2 A opinião emitida pelo ROC sobre as DF incide também


sobre a regularidade fiscal

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Capítulo II
4 – Actividade dos ROC no Âmbito da Auditoria Fiscal

4.3 Normas Técnicas Nacionais da OROC

• DRA511 – Verificação do Cumprimento dos Deveres


Joaquim Guimarães

Fiscais e Parafiscais, de Abril de 2005 (o “dever de

prevenção” e o “dever de vigilância” no âmbito do

CSC)

• DRA790 - Relatório de Conclusões e Recomendações

de Auditoria (ex-Relatório Anual sobre a Fiscalização

Efectuada) em projecto
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Capítulo II
4 – Actividade dos ROC no Âmbito da Auditoria Fiscal

4.3 Normas Técnicas Nacionais da OROC


Joaquim Guimarães

• IT4 – Verificação do imposto diferido no

reinvestimento das mais-valias nas alienações de

elementos do imobilizado corpóreo

• IT9 – Amortização pelo método das quotas

depressivas

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Capítulo II
4 – Actividade dos ROC no Âmbito da Auditoria Fiscal
4.4 A responsabilidade tributária subsidiária dos ROC

• Inicialmente consagrada no art.º 13.º do CPT,


aprovado pelo DL n.º 154/91, de 23/4
Joaquim Guimarães

• O art.º 24.º da Lei Geral Tributária, aprovada pelo


DL n.º 398/98, de 17/12, revogou aquele articulado e
estabelece:

“1. Os administradores, directores e gerentes e outras


pessoas que exerçam, ainda que somente de facto,
funções de administração ou gestão em pessoas
colectivas e entes fiscalmente equiparados são
subsidiariamente responsáveis em relação a estas e
solidariamente entre si: 27

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Capítulo II
4 – Actividade dos ROC no Âmbito da Auditoria Fiscal

4.4 A responsabilidade tributária dos ROC (Cont.)

a) Pela dívidas tributárias cujo facto constitutivo se


Joaquim Guimarães

tenha verificado no período de exercício do seu


cargo ou cujo prazo legal de pagamento ou entrega
tenha terminado depois deste, quando, em qualquer
dos casos, tiver sido por culpa sua que o património
da pessoa colectiva ou ente fiscalmente equiparado
se tornou insuficiente para a sua satisfação;

b) Pelas dívidas tributárias cujo prazo legal de


pagamento ou entrega tenha terminado no período
do exercício do seu cargo, quando não provem que
não lhes foi imputável a falta de pagamento. 28

Capítulo II
4 – Actividade dos ROC no Âmbito da Auditoria Fiscal

4.4 A responsabilidade tributária dos ROC (Cont.)

2. A responsabilidade prevista neste artigo aplica-se


Joaquim Guimarães

aos membros dos órgãos de fiscalização e revisores

oficiais de contas nas pessoas colectivas em que os

houver, desde que se demonstre que a violação dos

deveres tributários destas resultou do

incumprimento das suas funções de fiscalização.”

P.S.: O n.º 3 do art.º 24.º, da LGT refere-se à responsabilidade dos TOC.


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Capítulo II
5 – Alguns Aspectos Contabilísticos e Fiscais

5.1 Contabilidade vs Fiscalidade

• “Casamento” (conciliação) ou “divórcio”?*


Joaquim Guimarães

• Opiniões divergentes

• Influência da fiscalidade na contabilidade em matérias não


reguladas por esta.

• Já desde o CCI que a Fiscalidade da tributação do


rendimento confere importância à Contabilidade
* Meu artigo sob o título “O "Casamento" entre a Contabilidade e a
Fiscalidade”, publicado na Revista Fiscal n.º 2, de Fevereiro de 2007, pp. 7-10 e
no Portal INFOCONTAB no menu “INFOCONTAB/Revista Electrónica/n.º 16,
de Janeiro de 2007” e no menu “Actividades Pessoais/Artigos (Download)/Por
Título/N.º 205”. 30

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Capítulo II
5 – Alguns Aspectos Contabilísticos e Fiscais
5.2 PGCA e Princípios “Fiscais” Geralmente Aceites
(Impostos)*
• Remissão para a Normalização Contabilística, conforme
Joaquim Guimarães

previsto no art.º 17.º do CIRC


• O CIRC interpreta de forma diferente os PCGA
• Os PCGA são adaptados ao CIRC
• O caso do princípio “Da especialização” (dos exercícios)
(art.º 18.º, 19.º e 22.º)
• O conceito de Lucro Tributável (Resultado Fiscal) é mais
amplo do que o de “Resultado Contabilístico” (conta 88
“Resultado líquido do exercício”)
* Ver meu artigo com este título publicado no nosso 2.º livro “Temas de Contabilidade,
Fiscalidade e Auditoria”, Ed. Vislis, 2001 e no Boletim da APECA, n.º 82, de Maio 1998
e Portal INFOCONTAB no menu “Actividades Pessoais/Artigo (Download)/Por
Título/N.º 27”. 31

Capítulo II
5 – Alguns Aspectos Contabilísticos e Fiscais

5.3 A imagem verdadeira e apropriada (a IVA)

Características
Joaquim Guimarães

Qualitativas
+ Posição
Conceitos I Financeira
adequadas V
+ eo
Princípios (PCGA) A Resultado das
+ Operações
Normas

5.4 Importância da IVA para Auditoria Fiscal


• A IVA e a IVAF (A IVA Fiscal)!?
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Capítulo II
6 – A Auditoria Fiscal e a Gestão Fiscal

6.1 A Gestão Fiscal visa, essencialmente, a procura da


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optimização fiscal das decisões dos gestores

6.2 Opções (políticas ou práticas) contabilístico-fiscais

6.3 Não há decisão da gestão que não considere o factor fiscal

(v.g. localização de instalações)

6.4 Opções dentro da legalidade contabilístico-fiscal

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Capítulo II
7 – Os Relatórios Emitidos no âmbito da Auditoria Fiscal
7.1 Administração Fiscal
• Relatórios emitidos no âmbito da LGT
Joaquim Guimarães

• Certificação Fiscal das Contas (?)*


7.2 ROC
• Certificação Legal das Contas/Relatório de Auditoria (ex-
Certificação das Contas)
• Relatório do Conselho Fiscal/Fiscal Único
• Relatório de Conclusões e Recomendações de Auditoria
(ex-RAFE – Relatório Anual da Fiscalização Efectuada)
• Relatórios (cartas) de recomendações e conclusões
* cf. Auditoria Fiscal de João Cabrito Lourenço. 34

Capítulo II
7 – Os Relatórios Emitidos no âmbito da Auditoria Fiscal

7.3 Os Relatórios do ROC

RCRA - Relatório de Conclusões e Recomendações de


Joaquim Guimarães

Auditoria (ex-RAFE – Relatório Anual da Fiscalização


Efectuada)

• DRA 790, de Janeiro de 2003, em vigor desde 7 de


Fevereiro de 2003 (em fase de revisão)

• O RCRA é facultativo. O RAFE era obrigatório face ao (n.º


2 do art.º 451.º do CSC e alínea a) do n.º 1 do art.º 52.º do
Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro (Estatuto dos
ROC) 35

Capítulo II
7 – Os Relatórios Emitidos no âmbito da Auditoria Fiscal

7.3 Os Relatórios do ROC (Cont.)

• Testes Substantivos (Confirmações Externas):


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a) Solicitação directa a advogados e outras entidades de

informações sobre cobranças em curso, litígios ou acções

judiciais pendentes e reclamações e impugnações fiscais

b) Verificação da situação fiscal e da adequada

contabilização dos impostos, bem como da situação

relativa à Segurança Social


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Capítulo II
8 – A Atitude do Auditor Fiscal

8.1 Administração Fiscal


Joaquim Guimarães

• Geralmente pouco aberta e sugestiva

• Dependência na atitude

8.2 ROC

• Totalmente aberta e sugestiva

• Independência de atitude

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Capítulo II
9 – Etapas da Auditoria Fiscal
9.1 Etapas da Auditoria Fiscal
Normas Contabilísticas (v.g.
Verificações contabilísticas POC, Directrizes, Interpreta-
Joaquim Guimarães

e impacto nas DF’s ções Técnicas, NIC/NIRF,


SNC)
Obrigações declarativas Códigos Fiscais (v.g. CIRC,
CIRS, CIVA)
Prestação de contas à AF
(v.g. dossier fiscal, IES e
Códigos Fiscais (v.g.
declaração anual de
CIRC, CIRS, CIVA)
informação contabilística e
fiscal)
Fonte: Elaboração própria
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Capítulo II
9 – Etapas da Auditoria Fiscal
9.2 O Dossier Fiscal
Foi criado pelo DL n.º 55/2000, de 14/4.
Art.º 121.º do CIRC – Processo de documentação fiscal
Joaquim Guimarães

(“DOSSIER FISCAL”)
“Os sujeito passivos de IRC, (...), são obrigados a manter em
boa ordem, durante o prazo de 10 anos, um processo de
documentação fiscal relativo a cada exercício(...), com os
elementos contabilísticos e fiscais a definir por portaria do
Ministério das Finanças”.

PORTARIA N.º 359/2000, DE 20 DE JUNHO

P.S.: Não é para entregar à AF, mas para arquivo da empresa.


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OBRIGADO PELA V/ ATENÇÃO

WWW.INFOCONTAB.COM.PT
Joaquim Guimarães

O PORTAL DA
CONTABILIDADE EM
PORTUGAL

e-mail: jfcguimaraes@jmmsroc.pt
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