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Introdução ......................................................................................................................... 1
Conclusão ....................................................................................................................... 15
No presente trabalho que tem como tema principal Normais de Auditoria Geralmente
Aceitos em que a auditoria interna é conduzida em diversos ambientes legais e culturais;
entre organizações que variam de propósito, tamanho, complexidade e estrutura; e por
pessoas dentro ou fora da organização.
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Normais de Auditoria Geralmente Aceitos
Conceitos bases
Cordeiro (2006), Por normas de auditoria são entendidas as regras estabelecidas pelos
órgãos reguladores da profissão contábil, em todos os países, com objectivo de
regulação e directrizes as serem seguidas por esses profissionais no exercício de suas
funções.
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O estatuto de auditoria interna é um documento formal que define o propósito, a
autoridade e a responsabilidade da actividade de auditoria interna. O estatuto de
auditoria interna estabelece a posição da actividade de auditoria interna dentro da
organização; autoriza o acesso aos registros, ao pessoal e às propriedades físicas
relevantes para o desempenho dos trabalhos de auditoria; e define o escopo das
actividades de auditoria interna.
Segundo Cordeiro (2006), Actividade e prática de auditoria interna têm que obedecer a
um conjunto de princípios e normas éticas e profissionais. O trabalho a realizar pelo
auditor interno deve pautar-se por princípios éticos, cuja observação rigorosa é não só
uma obrigação individual mas, também, colectiva, no sentido em que devem ser
respeitados pelos auditores enquanto equipa de trabalho.
Nesse sentido, foi elaborado o Código de Ética da Auditoria Interna que estipula o
conjunto básico de princípios éticos que norteiam essa actividade.
Uma vez aprovadas, estas normas passam a ser designadas como Normas de Auditoria
Geralmente Aceites (NAGA), representando as regras básicas a respeitar no
planeamento e implementação de uma auditoria, de forma a garantir a respectiva
qualidade. Entre as normas de auditoria incluem-se:
Normas gerais;
Normas relativas ao trabalho de campo;
Normas para a elaboração de relatórios.
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2. Normas de Auditoria da International Federation of Accountants (IFAC)
Normas que se aplicam sempre que se realiza uma auditoria independente, isto é, no
exame independente da informação financeira de qualquer entidade, de fim lucrativo ou
não, independentemente da sua dimensão ou forma legal, quando tal exame for
realizado com o objectivo de expressar uma opinião sobre a referida informação.
Que inclui:
Código de Ética;
Normas Internacionais para a Prática Profissional da Auditoria Interna;
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Práticas Recomendadas.
a) O Código de Ética tem como objectivo promover uma cultura ética na prática
profissional de auditoria interna. Está subdividido em duas partes. A primeira parte diz
respeito aos Princípios Básicos que definem os princípios éticos que estruturam a
profissão de auditoria interna e que são:
Integridade;
Objectividade;
Confidencialidade;
Competência.
A segunda parte contém as Regras de Conduta, que não são mais que um conjunto de
deveres deontológicos que se aplicam ao exercício da auditoria. Cada uma das regras de
conduta aplica-se a um dos princípios éticos anteriormente referidos.
Para Morais (2007), No que respeita às normas, existem factores que poderão afectar a
prática de auditoria interna, tal como os ambientes diversos no seio das próprias
organizações, a própria dimensão e estrutura das organizações.
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Para além dos aspectos mais internos às organizações, também existem factores
externos que influenciam a aplicação das normas no trabalho de auditoria interna,
nomeadamente as leis, regulamentos e a cultura dos diversos países.
Interpretação:
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organização, a natureza dessas avaliações deve também ser definida no estatuto da
auditoria interna.
Independência e Objectividade
Interpretação:
Independência Organizacional
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Interpretação:
O executivo chefe de auditoria pode declarar que a actividade de auditoria interna está
em conformidade com as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria
Interna, somente se os resultados do programa de avaliação da qualidade e melhoria
sustentam esta declaração.
Interpretação
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Todas as actividades de auditoria interna terão os resultados das avaliações internas.
Aquelas actividades cuja existência ultrapasse cinco anos também terão os resultados de
avaliações externas.
Interpretação:
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b) Planejamento
Interpretação:
Se não houver uma estrutura, o executivo chefe de auditoria utiliza seu próprio
julgamento quanto aos riscos após considerar a opinião da alta administração e do
conselho. O executivo chefe de auditoria deve revisar e ajustar o plano conforme
necessário, em resposta às mudanças do negócio, riscos, operações, programas, sistemas
e controles da organização.
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c) Comunicação e Aprovação
d) Gerenciamento de Recursos
Interpretação:
e) Políticas e Procedimentos
Interpretação:
Coordenação
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f) Reporte para a Alta Administração e o Conselho
Interpretação:
Princípios:
Integridade
Objectividade
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Confidencialidade
Competência
Integridade
Devem observar a lei e divulgar informações exigidas pela lei e pela profissão.
Objectividade
Não devem participar de qualquer actividade ou relação que possa prejudicar ou que,
presumivelmente, prejudicaria sua avaliação imparcial.
Não devem aceitar qualquer regalia que possa prejudicar ou que, presumivelmente,
prejudicaria seu julgamento profissional.
Devem divulgar todos os fatos materiais de seu conhecimento que, se não divulgados,
podem distorcer relatórios das actividades sob sua revisão.\
Confidencialidade
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Não devem utilizar informações para qualquer vantagem pessoal ou de qualquer outra
maneira contrária à lei ou em detrimento dos objectivos legítimos e éticos da
organização.
Competência
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Conclusão
Com o trabalho o grupo chegou a conclusão que técnicas de auditoria são o conjunto de
investigações empregadas pelo auditor para reunir todas as evidências necessárias para a
emissão de um parecer bem fundamentado. As técnicas não são provas entre si: elas
proporcionam a obtenção das provas necessárias para o auditor emitir sua opinião.
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Referências bibliográficas
Morais, G., Martins, I., 2007, Auditoria Interna Função e Processo, Áreas Editora.
Pinheiro, J. L., 2008, Auditoria Interna – Manual Prático para Auditores Internos,
Lisboa, Editora Rei dos Livros.
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