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A Politécnica
Instituto Superior de Gestão, Ciências e Tecnologias (ISGCT)
Curso: Contabilidade e Auditoria
Turno: Diurno
Disciplina: Contabilidade Internacional
Tema: A Evolução do Plano Geral de Contas em Moçambique
As Grandes Correntes Contabilísticas Actuais
Instrumentos Financeiros
Elementos:
Camila Carrajola Walia
Marcelo Da Salma Fernando Rafael
Nazly Adam
Pablo Cruz
Vanessa Maria Pedro Matandalasse
Zaid Amade Daúde Ditia
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2.Evolução dos conceitos de contabilidade
2.1.Contabilidade Financeira
2.2.Contabilidade de Custos
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a Contabilidade Gerencial, mas focaliza também certos elementos da Contabilidade
Financeira que estão intimamente relacionados com “a medição e o registro de custos”,
que precisam ser encaminhados a entidades externas reguladoras. Antes da Revolução
Industrial (século XVIII), a ciência contábil limitava-se a considerar como custo apenas
o valor de aquisição das mercadorias a serem revendidas, considerando os gastos
administrativos e comerciais como despesas periódicas. Quando a empresa tinha um
único produto fabricado bastava dividir o montante destes custos pela quantidade total
produzida, porém sabe-se que são raras as empresas que trabalham com apenas um tipo
de produto, e isso de fato complicou bastante a mensuração do custo unitário, fazendo-se
necessário desenvolver novos conceitos para a contabilidade de custos (PADOVEZE,
2003). Kam (1990) expõe que a contabilidade de custos começou a ser usada em diversos
empreendimentos no século XVIII, principalmente, na agricultura e em fábricas de
calçados. Com o tempo, passou a se desenvolver por causa das mudanças no sistema de
manufatura da indústria têxtil com o crescimento das empresas e com o acirramento da
competição no mercado, quando passou a ser requisitada também no âmbito gerencial,
onde é vista como um importante instrumento para a melhoria e controle do desempenho
das organizações. Esse desenvolvimento ocorreu entre 1880 e 1910, nas metalúrgicas
americanas, através de uma gama de novas técnicas de mensuração de custos, para
analisar a produtividade das tarefas e associar lucros a produtos. Tais técnicas
representaram um profundo impacto sobre a prática contábil do século XX, ainda que os
engenheiros e administradores que as desenvolveram não demonstrassem um interesse
intrínseco na contabilidade como tal. Na seqüência, os autores ressaltam que os
engenheiros e administradores de empresas desenvolveram uma nova meta para a
contabilidade de custos: avaliar a rentabilidade global da empresa que teve como
precursor Alexander Hamilton Church que defendeu o uso de informações de custos de
produtos para demonstrar a sua rentabilidade global e os lucros individuais de cada
produto ou departamento. Durante o século XIX, os industriais praticamente ignoravam
a necessidade da distribuição das despesas gerais (gastos indiretos) aos produtos, o que
foi pela primeira vez considerado por engenheiros mecânicos da década de 1880.
2.3.Contabilidade Pública
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Objecto da contabilidadde Pública
2.4.Contabilidade Privada
Ocupa-se do estudo e registo dos factos administrativos das pessoas de direito privado,
tanto as fisicas quanto as juridicas alem da representação grafica de seus patrimonios,
dividindo-se em civil e comercial
2.5.Contabilidade Nacional
2.6.Contabilidade Orçamental
Nesta corronte as leis fiscais exercem uma influencia significativa e as empresas devem
adoptar o PGC, Codigo Comercial e as Leis Ficais (Legal Compliance)
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Demonstrações Financeiras são relatórios contabilísticos que apresentam uma estrutura
sobre a posição financeira de uma entidade apoiando e influenciando na tomada de
decisões nas entidades.
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Moçambique, foi aprovada a Resolução nº 13/ 84 de 14 Dezembro, cujo objectivo era de
introduzir um Sistema de Contabilidade para Sector Empresarial de Moçambique.
sector privado, permitindo deste modo dar maior informe ao governo de modo a regular
a actividade económica bem como definir as políticas fiscais e tributárias. Desta forma,
importa referir que as políticas fiscais constituem o processo de administração das receitas
e despesas públicas e as tributárias são mecanismos usados por este orgão que permitem
obter as receitas necessárias para fazer face as despesas públicas.
A segunda era, inicia em 2006, quando Moçambique aprova o Decreto n 36/ 2006, de 25
de Julho. Este novo normativo, é antecedido de evolução tecnológica mundial e da
crescente utilização das novas tecnologias de informa ção e comunicação nas empresas
e, pela incapacidade da contabilidade em registar determinados bens, ou seja os
imoblários incorpóreos (marcas, patentes, software). Assim, o Decreto n 36/ 2006, veio
solucionar os problemas em torno das dificuldades do tratamento conta bilístico das
imobilizações incorpóreas, pois através deste as empresas passaram de modo uniforme a
contabilizar estes elementos do património.
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5.O Justo Valor
O justo valor é um critério valorimétrico que tem vindo a ganhar relevância no contexto
da harmonização contabilística internacional, representando uma realidade muito distinta
do custo histórico. São significativas as mudanças que acarreta e as consequências que a
sua adoção pode representar. Nesse sentido, tem vindo a ser sobejamente analisado
quanto à qualidade da informação produzida.
O justo valor, enmbora seja um conceito bastante anterior, ganhou maior relevância nos
anos oitenta, em consequência do grande desenvolvimento que se verificou nos
instrumentos financeiros derivados, quer para cobertura de risco cambial, quer para
especulação. Houve a necessidade de proceder a alterações no relato financeiro em
consequência da grande importância que estes instrumentos assumiram. Também o
recurso crescente ao mercado de capitais para investimento e financiamento das empresas
originou a necesidade de informação mais relevante para Os seus 1ntervenientes, uma
vez que o custo histórico se mostrava insuficiente.
Com a emissāo do SFAS 107, em 1992, os EUA foram pioneiros na emissāo de normas
para a aplicação do justo valor. Essa norma do FASB determinava a publicação do justo
valor para todos os instrumentos financeiros (Pita & Gutiérrez, 2006). Seguiram-se a
partir dessa data, ao longo dos anos, outras normas emanadas pelo FASB e pelo IASB
relativas à incorporação do justo valor, tendo este vindo a assumir uma importância
crescente.
Para Cunha et. al (2010), assistimos a uma mudança no "paradigma contabilistico com o
objetivo de obter informação mais úil, sendo que, em parte, essa mudança se caracteriza
pela utilização crescente de estimativas de valor na contabilidade, em rutura com
requisitos de Justo valor Ou revalorização como custo considerado
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As vantagens do Justo Valor
São vários os defensores do justo valor que o consideram superior ao custo histórico.
Referem que este critério permite a obtenção de informação atualizada e oportuna,
refletindo as condições do mercado e levando a uma maior transparência, permitindo
tomar decisões em conformidade (Laux & Leuz, 2009).
Base de comparação
As vantagens inerentes ao justo valor passam pela maior relevância, em oposição ao custo
histórico, pela comparabilidade, assim como pelo facto de os valores expressos
assentarem, por norma, em valores correntes de mercado, logo fornecendo uma
informação mais atualizada. O justo valor, nos períodos positivos, ajuda as entidades a
refletirem o impacto imediato do crescimento das receitas e da criação de valor; e, em
situações de crise, é o melhor modo de fornecer aos investidores as informações
necessárias.
O justo valor contribui para a tomada de decisões económicas e para a previsão de ganhos
futuros, uma vez que permite obter informação mais relevante, resultante do contexto
económico em cada momento, refletindo alterações de valor que vão acontecendo ao
longo do tempo. Esta característica faz com que seja mais apreciado pelos mercados de
capitais, pelos investidores e analistas, permitindo diminuir a assimetria de informação.
Segundo Barth (2006), o justo valor obedece a várias das características qualitativas
necessárias à utilidade da informação financeira: a releváncia, a comparabilidade, a
consistência e a tempestividade.
Duque (2008) defende a superioridade do justo valor, em sua opiniāo, em tempos de crise,
este permite dar visibilidade às alterações de valor de ativos e passivos, que seriam
encobertas com a utilização do custo histórico, assim afirma: “ (.)ojusto valor é a forma
mais lúcidade.
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volatilidade nos lucros (ao eliminar o desbalanceamento que decorre de o método de
mensuração dos instrumentos financeiros ser misto) e simplificar a aplicação das regras
de contabilidade de cobertura. Neste contexto, parece pertinente avaliar a posição dos
organismos a este respeito, bem como dos oponentes do justo valor, no sentido de
perceber, se o justo valor, efetivamente, introduz maior volatilidade nos resultados, no
que respeita aos instrumentos financeiros derivados.
sugerem que o justo valor conduz a informação financeira de maior qualidade porque os
seus valores são mais oportunos e mais relevantes enquanto mecanismo de decisão.
Consequentemente, os investidores deverão beneficiar da introdução da contabilidade a
justo valor, pois permite-Ihes tomar decisões melhores e mais informadas (Linsmeier,
2010).
Base previsão
No entanto, existem alguns problemas práticos associados ao justo valor. Por um lado, a
sua mensuração pode ser muito complexa, especialmente na ausência de preços de
mercado cotados em mercados ativos, obrigando a que mensuração do justo valor por
vezes seja baseada em suposições subjetivas podendo, portanto, ser objeto de
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manipulações oportunistas por parte dos gestores que aproveitam a discricionariedade
que a determinação do justo valor em alguns casos permite. Não obstante, nem todos Os
estudos empíricos corroboram. Por outro lado, uma das maiores críticas ao justo valor,
em especial nos instrumentos financeiros, é que este introduz uma volatilidade acrescida
nos resultados das empresas,
normas contabilísticas. Face ao referido, tem-se argumentado que o justo valor poderá
introduzir volatilidade nos resultados das empresas pelo reconhecimento de
ganhos/perdas não realizados. Na verdade, o efeito adverso do justo valor poderá resultar
por um lado na volatilidade fictícia dos resultados derivada das normas contabilísticas,
como é o caso dos
instrumentos de cobertura não designados como tal, e, por outro, na prociclicidade dos
mesmos.
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Desvantagem
base de previsão
No entanto, existem alguns problemas práticos associados ao justo valor. Por um lado, a
sua mensuração pode ser muito complexa, especialmente na ausência de preços de
mercado cotados em mercados ativos, obrigando a que mensuração do justo valor por
vezes seja baseada em suposições subjetivas podendo, portanto, ser objeto de
manipulações oportunistas por parte dos gestores que aproveitam a discricionariedade
que a determinação do justo valor em alguns casos permite .
Volatilidade
Por outro lado, uma das maiores críticas ao justo valor, em especial nos instrumentos
financeiros, é que este introduz uma volatilidade acrescida nos resultados das empresas,
o qual não refletirá apenas as variações económicas e o risco subjacente ao negócio e
atividade, e que se revela uma medida pró-cíclica que exacerba a volatilidade subjacente
da empresa, introduzindo um fator de volatilidade estritamente relacionado com as
normas contabilísticas (Fiechter, 2011, Plantin et al., 2004, Plantin et al., 2007).
Face ao referido, tem-se argumentado que o justo valor poderá introduzir volatilidade nos
resultados das empresas pelo reconhecimento de ganhos/perdas não realizados. Na
verdade, o efeito adverso do justo valor poderá resultar por um lado na volatilidade fictícia
dos resultados derivada das normas contabilísticas, como é o caso dos instrumentos de
cobertura não designados como tal, e, por outro, na prociclicidade dos mesmos (Allen e
Carletti, 2008, Plantin et al., 2007).
Noutro estudo, Barth (2004) conclui que existe um crescimento da adoção do justo valor
no setor financeiro mas que este implica um aumento da volatilidade. Nesse sentido
identifica três fontes de volatilidade: a de erro de estimativa (que é comum em mercados
ilíquidos e cujas cotações não são conhecidas), volatilidade decorrente do uso de critérios
de mensuração diferentes para ativos diferentes e por fim a volatilidade inerente, que
respeita às naturais oscilações económicas.
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Inconsistência entre activo e passivo e custo de determinação
Contudo, muitos são os que apontam a falta de fiabilidade a este método, contrariamente
ao custo histórico, devido à subjetividade intrínseca à determinação do justo valor , que
pode transmitir insegurança aos investidores . A inexistência de mercados de referência,
que implica a determinação de valores estimados através de técnicas e regras de
valorização, gera também uma maior subjetividade, fator que é considerado uma grande
desvantagem e que também é associado a uma maior propensão para ocorrência de
conflitos de interesses . Os custos elevados intrínsecos à determinação do justo valor
influenciam as entidades a não optarem por este modelo de mensuração, o método do
justo valor pode ser adulterado, resultando na perda de credibilidade contabilística, pelo
que defendem a imposição de restrições austeras neste modelo.
Pode haver o problema de oscilação desfavoravel das taxas de juros. Esta situação
acontece, nas situações onde é aplicada taxas de juros variáveis. A subida de uma taxa de
juro num emprestimento agravaria a prestação a pagare ao banco, acarretando mais
dificuldades na gestão da tesouraria, levando a problemas liquidez nas empresas. Uma
descida nas taxas de juro resultaria numa situação mais favorável de tesouraria.
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foi necessario retirar as amortizaões de sofware de gestão para se adequar aos criterios
de valorimetria, por este motivo o resultado do exercicio vai aumentar para 347. 561.
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Outros credores 4.8 4.6 4.6
Perdas por imparidade acumuladas de contas _ _ 4.7
a receber
Provisões _ 4.8 4.8
Acréscimos e diferimentos 4.9 4.9 4.9
Capital 5.6 5.1 5.1
Acções ou quotas próprias _ 5.2 5.2
Prestações suplementares _ 5.3 5.3
Prémios de emissão de acções ou quotas _ 5.4 5.4
Reservas 5.7 5.5 5.5
Excedentes de revalorização de activos _ _ 5.6
tangíveis e intangíveis
Perdas por imparidade do período _ _ 5.8
Resultados transitados 5.9 5.9 5.9
Custos dos inventários 6.1 6.1 6.1
Descrição 13/84 36/2006 70/2009
Gastos com pessoal 6.2 6.2 6.2
Fornecimentos e serviços de terceiros 6.3 6.3 6.3
Perdas por imparidade do período _ _ 6.4
Amortização do período 6.7 6.5 6.5
Provisões do período _ 6.6 6.6
Perdas por redução do justo valor _ _ 6.7
Outros gastos e perdas operacionais 6.8 6.7 6.8
Gastos e perdas financeiras _ 6.8 6.9
Vendas 7.1 7.1 7.1
Prestação de serviço 7.2 7.2 7.2
Investimentos realizados pela própria empresa 7.4 7.3 7.3
Reversões do período _ _ 7.4
Rendimentos suplementares _ 7.5 7.5
Outros rendimentos e ganhos operacionais 7.6 7.6 7.6
Rendimentos e ganhos financeiros 7.5 7.8 7.8
Ganhos por aumento do justo valor _ _ 7.9
Resultados operacionais 8.1 8.1 8.1
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Resultados financeiros _ 8.2 8.2
Resultados correntes 8.6 8.3 8.3
Imposto sobre rendimento 8.8 8.5 8.5
Resultado líquido do período _ 8.8 8.8
Dividendos antecipados 8.9 8.9 8.9
Com essa transição o decreto n 36/2006 adoptou uma nova classificação dos
imobilizados, passou a se designar por imobilizados corpóreos e imobilizados
incorpóreos;
Também foram introduzidas as seguintes contas: (Regularização dos
inventários, Ajustamento para o valor realizável líquido, Acções ou quotas
próprias, Prestações suplementares, Prémios de emissão de Acções ou quotas,
Provisões do período, Gastos e perdas financeiras, Rendimentos suplementares)
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Excedentes de revalorização de activos tangíveis e intangíveis;
Perdas por imparidade do período;
Perdas por imparidade do período;
Perdas por redução do justo valor;
Reversões do período;
Ganhos por aumento do justo valor.
Moçambique
A NCRF 25- Instrumentos financeiros permite que um activo finaceiro seja designado no
momento do reconhecimento inicial como disponivel para venda ou que um instrumento
financeiro ou passivo financeiro pelo justo valor atraves dos resultados. Não obstante este
requisito, aplicam-se as seguintes:
a) Qualquer entidade pode fazer uma designação como disponivel para venda na data
de transição para o PGC-NIRF:
b) Uma entidade pode designar, na data de transição para o PGC-NIRF, qualquer
activo financeiro ou passivo financeiro pelo justo valor atraves dos resultados
desde que o activo ou passivo satisfaça os critérios de designação da NCRF 25 –
Instrumentos financeiros nessa data
França
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- é reconhecida no resultado para ativos mensurados ao VJR ( activos financeiros
mensurados a valor justo por meio do resultado); e
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Pagamento a taxa 540.000.000 540.000.000 540.000.000
variavel -720.000.000 -810.000.000 -900.000.000
(18.000.000.000*%)/2 -180.000.000 -270.000.000 -360.000.000
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10.Conclusão
Através deste estudo verificou-se que a origem da contabilidade é tão antiga quanto o
homem primitivo, e sua evolução está diretamente relacionada com o progresso
econômico da sociedade.
A contabilidade é uma ciencia que alcançou relevancia ao longo de sua evolução, dada a
sua natureza de disponibilizar informações aos usuarios.
A hostoria demostra que a contabilidade vinha se tornando cada vez mais importante,
conforme o desenvolvimento economico, mediante as necessidades da sociedade em
obter controle sobre o patrimonio.
Com a introdução dos instrumento financeiros foi possovel fazer contratos mais seguros
seguros entre as empresas porque os intrumentos financeiros ajudam na gestão dos riscos.
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11.Bibliografia
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SILVA, Ewerson M.; MOTA, Myriam Becho. Evolução Histórica da Contabilidade e dos
Sistemas de Gestão de Custos. VIII Congreso del Instituto Internacional de Costos, Punta
Del Este, Uruguai, 2003.
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