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Índice
1. Introdução ....................................................................................................................... 4
3. Conclusão...................................................................................................................... 18
4. Referência Bibliográficas.............................................................................................. 19
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1. Introdução
1.1.Objetivos
1.1.2. Gerias
1.1.3. Especificos
1.2.Metodologias
Uma ação grupal para transformação (a práxis) voltada para a realização dos mesmos
objetivos (o projeto), sob a orientação mais ou menos consciente de princípios
valorativos comuns (a ideologia) e sob uma organização diretiva mais ou menos
definida (a organização e sua direção) (p. 20).
É possível conceber, a partir das teorias de Festinger, que existe uma correlação entre
as categorias sociais e as identidades sociais, no que concerne à participação
em movimentos sociais, a qual é acionada pelo estado de dissonância cognitiva e se
efetiva pela comparação social. Ao nível intergrupal, poder-se-ia afirmar que a
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2.2.Julgando os Outros
Julgar os outros é uma atividade intrínseca à condição humana, influenciada por uma
variedade de fatores que moldam nossas percepções e interpretações das pessoas ao nosso
redor. Esses julgamentos podem ser formados rapidamente e muitas vezes sem
consciência explícita, resultando em consequências significativas para as interações
sociais. (FERREIRA, C.F.. 2003)
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No entanto, é importante reconhecer que nossos julgamentos nem sempre são precisos
ou justos. Eles podem ser influenciados por vieses cognitivos, como o viés de
confirmação, onde procuramos informações que confirmem nossas crenças existentes, e o
viés de disponibilidade, onde tendemos a atribuir mais importância a eventos ou
informações recentes e memoráveis. Esses vieses podem distorcer nossa percepção da
realidade e levar a julgamentos injustos ou preconceituosos.
Às vezes as pessoas acham que é errado julgar os outros no que quer que seja. Embora
seja verdade que não se deve condenar os outros ou julgá-los injustamente, ao longo da
vida é preciso avaliar ideias, pessoas e situações. Julgar é fazer importante uso de seu
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arbítrio e exige grande cuidado, especialmente quando se trata de julgar os outros. Todos
os seus julgamentos devem ser guiados por padrões de retidão.
2.4.Excesso de confiança
Ressalta-se que a precisão não pode ser considerada isoladamente, ou seja, não se
pode dizer que um indivíduo é bem calibrado quando ele respondeu apenas uma pergunta.
A única maneira de avaliar de forma confiável a calibração é comparando a precisão e a
confiança em diversos julgamentos. (LICHTENSTEIN et al., 1982).
Para a literatura, alguns fatores têm influência para a ocorrência do viés cognitivo
excesso de confiança:
2.5.Heurística de Julgamento
2.6.Pensamento ilusório
2.7.Animo e julgamento
Por outro lado, imagine um cenário em que um estudante comparece a uma aula se
sentindo estressado e ansioso devido a problemas pessoais. Esse estado emocional
negativo pode prejudicar sua capacidade de concentração e foco, levando-o a interpretar
mal as instruções do professor ou a sentir-se incapaz de realizar tarefas acadêmicas
simples. Como resultado, ele pode ser percebido como desinteressado ou desmotivado
pelos outros, mesmo que suas dificuldades sejam temporárias e não reflitam sua
verdadeira capacidade.
No entanto, assumir nossos erros nem sempre é fácil, especialmente quando isso
significa confrontar nossas próprias imperfeições e enfrentar as consequências de nossas
ações. Muitas vezes, somos tentados a negar, minimizar ou racionalizar nossos erros para
proteger nossa imagem ou evitar sentimentos de culpa e vergonha, assumir nossos erros
não apenas demonstra maturidade e integridade, mas também nos oferece a oportunidade
de crescer e nos tornar pessoas melhores. Ao reconhecer nossas imperfeições e enfrentar
as consequências de nossas ações, podemos fortalecer nossos relacionamentos, construir
uma reputação de confiança e desenvolver uma maior autoconsciência e autenticidade em
nossas vida. (Baratella, Fábio de Matos, 2007)
Além disso, o orgulho e o ego podem impedir que reconheçamos nossas falhas. O
desejo de preservar uma imagem de perfeição e competência pode nos levar a justificar
nossas ações, culpar os outros ou negar responsabilidade, em vez de enfrentar a verdade
sobre nossos erros.
Apesar dos desafios, assumir nossos erros oferece uma série de benefícios
psicológicos e sociais. Primeiramente, isso demonstra humildade e integridade,
características valorizadas em todas as culturas. Ao admitir nossos erros, mostramos que
somos capazes de aprender com nossas experiências e de reconhecer nossa própria
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A maneira como lidamos com erros também é influenciada por normas sociais e
culturais. Em algumas culturas, admitir falhas pode ser visto como um sinal de fraqueza,
enquanto em outras, pode ser considerado uma virtude. Essas normas podem moldar
nossa disposição para assumir responsabilidade por nossos erros e influenciar as
consequências sociais de fazê-lo. (Assaf Neto, A 2006). Diante disso, o contexto social
em que ocorre a admissão de erros desempenha um papel crucial em sua aceitação e
repercussões. Em ambientes que promovem uma cultura de aprendizado e crescimento, as
pessoas podem se sentir mais incentivadas a assumir responsabilidade por seus erros e a
buscar soluções construtivas. Por outro lado, em ambientes punitivos ou de alta pressão, o
medo de retaliação pode inibir a honestidade e a transparência.
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3. Conclusão
Chegados ao fim deste trabalho concluimos que a Psicologia Social investiga como os
indivíduos são influenciados pelo ambiente social e como eles, por sua vez, influenciam
esse ambiente. Dentro desse campo vasto e interdisciplinar, exploraremos alguns
subtemas que revelam facetas cruciais da dinâmica humana.
4. Referência Bibliográficas
BOHNER, G.; RANK, S.; REINHARD, M.A.; EINWILLER, S.; ERB, H.P. 1998.
Motivational determinants of systematic processing: expectancy moderates effects of
desired confidence on processing effort. European Journal of Social Psychology, Vol. 28,
p. 185-206, DOI: 10.1002/1099-0992.
ERCEG, N.; GALIC, Z. 2014. Overconfidence bias and conjunction fallacy in predicting outcomes of
football matches. Journal of Economic Psychology,. DOI: 10.1016/j.joep.2013.12.003.
FAMA, E. Efficient Capital Markets: 1970. A Review of Theory and Empirical Work. The Jornal of
Finance, v. 25. No. 2, p. 383-417,. DOI: 10.1111/j.1540-6261.
FERREIRA, C.F.; YU, A.S.O. 2003.Todos acima da média: excesso de confiança em profissionais de
finanças. Revista de Administração, v.38, p. 101-111,