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1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
9 COMUNIDADE ....................................................................................................... 24
12 O PAPEL DO PSICÓLOGO................................................................................. 30
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12.4 Psicólogo Educacional ...................................................................................... 32
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1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno,
Bons estudos!
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2 HISTÓRIA DA PSICILOGIA SOCIAL
Fonte: https://bit.ly/366dZjA
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comportamentos, enfim, tudo o que expressava a dicotomia existente entre existência
e sociedade. Sabendo que, um não existe sem o outro e são fenômenos diferentes.
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questionadas e descentramentos são propostos. Tornam-se vigorosos os
discursos da interdisciplinaridade e das conjunções, bem como o da ecologia
social e cognitiva que lhe é consequente, revelando um contexto propício à
análise cujos componentes se amalgamam, não se comportando como
configurações isoladas. Redes de saberes se propõem a interconexões,
possibilitando uma infindável trama de possibilidades de conhecer.
(JACQUES, p. 39, 2013)
3 PSICOLOGIA SOCIAL
Fonte: https://bit.ly/3J3uvzm
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A psicologia social ainda é uma ciência jovem. Nesta área, os primeiros relatos
foram há mais de um século, mais ou menos por volta de 1898, e os primeiros textos
psicologia social apareceram por volta de 1900. Foi após a década de 1930 que a
psicologia social assumiu sua forma atual, e somente após a Segunda Guerra Mundial
que começou a emergir como a grande propriedade que é hoje. O estudo da psicologia
social é: a forma que pensamos, que influenciamos e nos relacionamos, se
questionando e fazendo perguntas que intrigam as pessoas.
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Na literatura psicológica, a intuição é frequentemente explicada como uma ou
duas formas de pensar, juntamente com o raciocínio analítico, sendo que, o
pensamento “intuitivo” é descrito como: rápido, automático e subconsciente. No
entanto, o pensamento analítico é lógico, lento, deliberado e consciente. Os
pensamentos, as atitudes, as memórias, operam em dois níveis: consciente e
deliberado. Tendo também o inconsciente e automático, que é chamado pelos
pesquisadores de processamento dual.
Fonte: https://bit.ly/3CFtkUk
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Em 1980 foi fundada a Associação Brasileira de Psicologia Social – ABRAPSO,
com a finalidade de intercâmbio entre cientistas de diferentes regiões para debater
sobre os problemas comuns. Vale ressaltar que a formação da ABRAPSO foi
importante na consolidação desse campo de estudos no Brasil.
Crítico da forma que os estudos eram geridos nos EUA, Schneider tinha uma
visão voltada para as problemáticas humanas, como foco principal nos problemas que
os brasileiros enfrentavam e, totalmente disposto a aceitar e entender visões de outros
cientistas, que não tinham como principal objeto o indivíduo, mas sim as influências
socioculturais como um todo.
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Porém, a partir de divergências entre novos métodos, eclodiu uma cisão e Silvia
Lane fundou a Associação Brasileira de Psicologia, cuja visão era conflitante com as
propostas de Aroldo Rodrigues.
Não só por esse motivo, Silvia é respeitada e vista como uma grande referência.
Ela era marxista e repreendeu fortemente o sistema socioeconômico capitalista pelo
fato de moldar a identidade, o que acabou contribuindo para muitas injustiças em
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nossa sociedade. Em seu livro "O que é psicologia social", ela apresentou diversas
dessas críticas, e hoje é referência em diversos cursos de psicologia no Brasil.
Fonte: https://bit.ly/3CBI7iM
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dando às empresas engajamento e gerando mais vendas. Já a influência social é um
processo de mudanças de comportamentos; atitudes, crenças, ou sentimentos da
forma que é interpretado e percebido o comportamento de outras pessoas.
A psicologia entende que ser influenciável, é o indivíduo que possui certo grau
de obediência perante regras que são instituídas por outro indivíduo, seja por religião,
por política ou até mesmo a sociedade.
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Estudos afirmam que há três fatores que afetam as pessoas influenciáveis e
que as mantêm nessa dependência:
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Muito se discute se as pessoas influenciáveis possuem problemas de
segurança, ou melhor, se há insegurança e medo no momento de manter suas
opiniões, de não agradar ou de não ser aceito pelas pessoas a sua volta.
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6 O COMPORTAMENTO SOCIAL É BIOLOGICAMENTE ENRAIZADO
Fonte: https://bit.ly/3Igx6Fb
A psicologia social do século XXI nos dá uma compreensão cada vez maior dos
fundamentos biológicos de nossos comportamentos. Muitos de nossos
comportamentos sociais refletem uma profunda inteligência biológica.
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Como os psicólogos evolucionistas nos lembram, nossa natureza humana
tende a se comportar de maneiras que ajudaram nossos ancestrais a sobreviver e se
reproduzir. Pegamos os genes de pessoas que têm características que permitem que
elas e seus filhos sobrevivam e se reproduzam. Assim, os psicólogos evolucionistas
se perguntam como a seleção natural pode predeterminar nossas ações e respostas
ao namoro e acasalamento, ódio e mágoa, carinho e compartilhamento. A natureza
também nos dotou de uma tremenda capacidade de aprender e se adaptar a
diferentes ambientes. Somos sensíveis e responsivos ao nosso contexto social.
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Como uma visão simplista da existência humana, a ciência psicológica não visa
resolver as questões fundamentais da vida: Qual deve ser o nosso objetivo? Qual é o
sentido da vida humana? Qual é o nosso destino final? No entanto, a psicologia social
nos fornece um método para perguntar e responder algumas perguntas muito
interessantes e importantes. A psicologia social é sobre a vida - sua vida: suas
crenças, suas atitudes, seus relacionamentos.
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7 PSICOLOGIA E VALORES HUMANOS
Fonte: https://bit.ly/3sZZQxo
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que os alemães dos residentes de Michigan de residentes igualmente adjacentes de
Ohio. Assim, a Europa nos deu uma importante teoria da "identidade social", enquanto
os psicólogos sociais norte-americanos se concentraram mais no indivíduo como se
pensa nos outros, influenciados por outros, influenciados por eles e seus contatos. Os
psicólogos sociais australianos desenharam teorias e métodos da Europa e da
América do Norte.
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8 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA COMUNITÁRIA
Fonte: https://bit.ly/3CylgVD
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alguns, deturpação, sem sentido; para outros, é adequado porque se refere a uma
especificidade cada vez mais definida. Referimo-nos Psicologia da Comunidade,
Psicologia na Comunidade, Psicologia Social Comunitária ou simplesmente
Psicologia Social e Intervenção Psicossocial, mas, o termo Psicologia Comunitária é
o mais adequado ao que ouvimos (que pretendemos) transformar e estudar.
É uma divisão da Psicologia Social que afirma que o indivíduo é uma realidade
sócio histórica, fortemente influenciada por um processo cultural, e que ele reside em
um modo de vida social, em uma estrutura social de classes e em um contexto social,
cultural, histórico geográfica, econômica, simbólica, e, portanto, ideológica. Que vive
imerso em uma complexa teia de interações sociais (além de grupos e indivíduos) de
uma sociedade de classes bem definidas.
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comportamentos dos indivíduos; alguns são mais solidários e outros mais técnicos ou
políticos; alguns são mais clínicos e outros mais sociais ou educacionais.
Sua questão central não é a relação entre saúde e doença, prevenção e cura,
mas a construção do indivíduo como sujeito que emerge das atividades comunitárias
e das condições sócio históricas, associação daquele lugar e quem é responsável por
ele. Assim, o campo de ação é o espaço comunitário, geográfico, social, econômico,
político, simbólico, significativo e fundamental da vida em sociedade, tanto rural
quanto urbana.
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O estudo da Psicologia Comunitária é voltado para as condições da vida
comunitária sejam elas externas ou internas à pessoa, que previnem o indivíduo de
ser sujeito e as condições que o fazem sujeito na comunidade. Ao mesmo tempo que,
no ato de compreender e conviver, trabalhar com ele a partir dessas condições, na
construção de sua identidade e de uma nova realidade socioambiental para o lugar.
9 COMUNIDADE
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A comunidade é entendida como expressão da sociedade ou da vida de um
povo ou nação que a reflete com sua própria dinâmica; é um local de residência,
estabilidade e permanência, desenvolvimento, orientação e proteção do indivíduo
perante a natureza e a sociedade.
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Assim, a comunidade assume o caráter de uma invenção que conduz à clareza
teórica. Para a pesquisa comunitária, há o compromisso de identificar o objeto de
estudo com a paisagem em que se insere, levando em consideração a diversidade de
vida desses sujeitos e a flexibilidade de limites em que existem.
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A psicologia comunitária oferece a oportunidade de uma estrutura equilibrada
de relacionamentos, unindo os membros para a superação do individualismo, em
práticas autogovernadas (CAMPOS, 2001). E usa a diversidade intelectual de seus
membros e seu potencial produtivo para formar o desenvolvimento da autonomia
comunitária.
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estimulados, irão promover habilidades, e é essa crença na comunidade psicossocial
que o torna único e promotor de mudanças.
Fonte: https://bit.ly/3JVoSUe
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Surgiu como uma crítica à abordagem norte-americana, onde o psicólogo social
se afastou do objeto de pesquisa e reforçada pelos movimentos de análise
institucional latino-americana, colocando o pesquisador no centro da pesquisa, como
pode ser observado na pesquisa-ação e na pesquisa participante também visa
resolver o problema da posição por excelência da psicologia, até então marginalizada
nos problemas da periferia e do campo das cidades, deixando para trás as favelas, a
pobreza, os trabalhadores, a violência, etc.
Com isso, na psicologia social a crise foi superada pela necessidade de criar
um domínio do problema, onde se tornou indispensável na presença de uma luta de
forças que configuravam a demanda da realidade. Dessa forma, a psicologia social,
na perspectiva da comunidade, busca construir um espaço de diálogo contínuo, com
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o objetivo de criar territórios que incluam discussões para desenvolver estratégias de
mudança.
12 O PAPEL DO PSICÓLOGO
Fonte: https://bit.ly/3uCFEBb
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O Psicólogo colabora na produção do conhecimento científico na área da
psicologia por meio da observação, análise e descrição dos processos de
aprendizagem, personalidade, desenvolvimento, inteligência, entre outros aspectos
do comportamento humano. Analisa a influência de fatores genéticos, psicossociais e
ambientais sobre os sujeitos em sua dinâmica neuropsicológica e em suas relações
sociais, a fim de orientar o diagnóstico. Promove o cuidado psicológico, da saúde
mental na prevenção e tratamento dos transtornos mentais, trabalhando para
promover amplo desenvolvimento psicossocial; desenvolver e aplicar técnicas de
testes psicológicos, utilizando conhecimentos e práticas metodológicas específicas,
para compreender as condições de desenvolvimento da personalidade, processos
mentais internos e relações entre os indivíduos, realizar ou encaminhar cuidados
adequados, conforme necessário. Ele está envolvido no desenvolvimento, adaptação
e construção de ferramentas e técnicas psicológicas por meio de pesquisa, em
instituições acadêmicas, associações profissionais e outras organizações
cientificamente reconhecidas. Troca de experiências e também promove divulgação
em eventos da profissão e da comunidade científica e, ao mesmo tempo, dá a
conhecer ao público as possibilidades de utilização dos seus recursos.
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12.1 Psicólogo Clínico
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sempre remetendo aos aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais. Realizar
pesquisas, diagnósticos e intervenções pedagógicas, individualmente ou em grupo.
Também está envolvida no desenvolvimento de planos e políticas relacionadas ao
sistema educacional, visando à promoção da qualidade, valorização e democratização
da educação.
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13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
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GLEITMAN, H.; REISBERG,D.; GROSS, J. Psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2009.
LANE, Silvia T. Maurer. O que é Psicologia Social. 1 ed. São Paulo: Brasiliense,
1981.
OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à sociologia. 24. ed. São Paulo: Ática, 2003.
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