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Índice
1. Introdução.........................................................................................................................2

1.1. Objectivos......................................................................................................................2

Metodologia...............................................................................................................................2

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3. Ciências Humanas.............................................................................................................3

4. A PSICOLOGIA E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO....................................4

5. Conclusão..........................................................................................................................6

5. Referencias bibliográficas.....................................................................................................7
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1. Introdução

Neste presente trabalho q fala sobre principais aspectos psicológicos, iremos trazer aspectos
ligados aos conhecimentos, neste aspecto vamos procurar trazer abordagens relativamente a estes
factores, deste modo este trabalho nos sera bastante importante para aquilo que sãos os
conhecimentos que vamos adquir neste cadeira de Ciencias Humanas.

1.1. Objectivos

Gerais

 Conhecer os principais aspectos psicologicos.

Específicos

 Descrever a influencia na construção do conhecimento.


 Distinguir diferentes aspectos.
 Trazer aspectos que influenciam na construção do conhecimento.

Metodologia

Para a realização do presente trabalho recorreu-se a Pesquisa Descritiva - que visa descrever
as características de determinado fenómeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Do
ponto de vista dos procedimentos técnicos (GIL, 1991), iremos nos basear nas obras e artigos
citados nas referências bibliográficas.
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2. Ciências Humanas

As ciências humanas são um conjunto de conhecimentos que tem como objetivo o estudo do
homem como ser social. Também chamadas de humanidades, elas reúnem criteriosamente
conhecimentos organizados sobre a produção criativa humana e do conhecimento, realizadas a
partir de discursos específicos. Seu objetivo é desvendar as complexidades da sociedade, suas
criações e pensamentos.

É importante ter em mente que em todos os lugares, os seres humanos estabelecem relações uns
com os outros, sejam elas de amizade, afeto ou poder. As ciências humanas buscam compreender
como estas relações se formam e de que maneira elas vão se estabelecendo ao longo do tempo.
Assim como a condição humana, elas também possuem um caráter múltiplo, onde abordam
características teóricas como filosofia e sociologia, ao mesmo tempo que abordam características
práticas e subjetivas.

Por ser uma área do conhecimento que tem como objetivo o estudo do ser humano em
sociabilidade, as ciências sociais têm em sua base disciplinas como filosofia, história, direito,
antropologia cultural, ciência da religião, arqueologia, comunicação social, psicologia, teoria da
arte, cinema, administração, dança, teoria musical, design, literatura, letras, filologia, entre
outras.

Desde a existência humana, o homem estabelece relações com ele próprio e com a natureza.
Relações estas que se dão por meio da dimensão comunicacional, interações estabelecidas por
códigos simbólicos que permitem a troca, a partilha e constituição do mundo. A capacidade
racional, portanto, distingue o homem dos outros animais e permite a ele, interpretar, enunciar,
argumentar e abstrair. Contudo, além de sua racionalidade, distingue-se o homem também pela
sua historicidade. Aristóteles compreendia estas duas dimensões da existência humana,
argumentando que, além de sua capacidade de compreender o mundo a sua volta, o homem
também se percebe como formador do mundo e identifica a necessidade de conviver com o que o
cerca. Esta compreensão aristotélica indica que, além de ser racional, o homem é também um ser
histórico, pois, na convivência com o que o cerca (a natureza), vai estabelecendo padrões e
normas de comportamento, crenças e valores partilhados constituintes do mundo. A perpetuação
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destes padrões culturais percebido nas suas ações ao longo do tempo indica a historicidade do
homem.

O conhecimento, portanto, é justificado pela racionalidade ao ponto que constitui uma “ação
e um produto racional” (BOMBASSARO, 1992, p. 17). Constitui uma ação e um produto na
medida em que o homem produz enunciados (compreensões) sobre o mundo, constantemente
utilizados para a construção do conhecimento. Contudo, estes enunciados e, portanto, o
conhecimento, é dotado de sentido, de significações construídas pelo homem, o que caracteriza o
conhecimento como racional. Por fim, a racionalidade não consiste, simplesmente, na produção
de enunciados pelo homem, mas dos argumentos e justificativas que dão forma ao conhecimento.

3. A PSICOLOGIA E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

A ciência psicológica tem procurado analisar a construção do conhecimento, e alguns


teóricos se distinguiram na apresentação de explicações. Neste caminho, como ponto de partida
para a compreensão do conhecimento humano, Jean Piaget, Leon Vygotsky e Henri Wallon,
teóricos que elaboraram suas teorias em países europeus e em épocas próximas (a partir da
década de 1920), trouxeram uma contribuição relevante para este campo. Embora não tenham
chegado a discutir seus pontos de vista, esses teóricos partilharam algumas ideias que a seguir
são apresentadas de forma sumária. Cabe realçar que Piaget, Vygotsky e Wallon são
considerados construtivistas, uma vez que pertencem ao grupo de teóricos que consideram que o
conhecimento resulta da própria ação do sujeito e a sua construção depende da interação do
sujeito com o ambiente; por este motivo, são também denominados interacionistas.

Os teóricos construtivistas que foram apontados concordam que o conhecimento é construído


pelo sujeito, de forma ativa, através de um processo de interação do sujeito com o objeto. Esta
interação ocorre tanto no relacionamento com os outros (Piaget), quanto através da influência de
fatores sócio históricos e culturais (Vygotsky). Infere-se, portanto, que o sujeito interfere no
processo do conhecimento com a sua atividade como propõe Piaget, ou respondendo à influência
de fatores históricos e culturais como propõe Vygotsky, mas é sempre preservada a objetividade
do conhecimento. Conclui-se, portanto, que essa “construção” não é totalmente livre e
independente, mas ela deve adequar-se às exigências da intersubjetividade, para que seja
garantida a possibilidade da comunicação.
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As mudanças evolutivas são, então, sequenciais e relativas, simultaneamente, a modos de


organização da atividade do sujeito e a tipos de conhecimento (físico e lógico-matemático).
Os estudos de Piaget trouxeram evidencias sobre estas transformações ao longo da vida,
focalizando como o conhecimento se forma (se constrói) e passa de formas mais simples a
mais complexas, na perspectiva do sujeito conhecedor e não do objeto conhecido ou do
observador.

Os conhecimentos também são construídos e coordenados pouco a pouco, conhecimentos


físicos e lógico-matemáticos, os quais se tornam grandes edifícios articulados de crenças,
conceitos, teorias e ideias, que são patrimônio dos sujeitos (epistêmicos) para Piaget. Do
mesmo modo como as estruturas evoluem e vão se integrando progressivamente, os
conhecimentos são aprimorados, coordenam-se e incorporam também informações do mundo
exterior, tornando-se mais complexos. Os mecanismos e processos.
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4. Conclusão

Neste presente trabalho iremos abordar sobre aspectos psicológicos na construção de


conhecimento, bom, partindo do pressuposto de que o conhecimento é algo que é
desenvolvido com a andar do tempo procuramos trazer autores que falam sobre o
desenlvimento deste mesmo conhecimento. Não obstante a isso iremos nos basear mais na
área inteiramente psicológica, com autores como: Piaget, vygosty, deste modo esse trabalho
não so apresenta esses pontos mais por insuficiências de recursos “conteúdo” houve
limitações no conteudo.
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5. Referencias bibliográficas

BORGES, T. P. (2012)- Os atores da economia solidária no Tocantins: características de


desenvolvimento moral e psicossocial. Inicio:2012. Tese (Doutorado em Psicologia Escolar e
do Desenvolvimento Humano) - Universidade de São Paulo. Trabalho em andamento

CAMPOS, B.T. (2013)- A gênese do conceito de gênero: um estudo a partir da teoria


Piagetiana. Início: 2013. Iniciação científica (Graduando em Psicologia - Formação de
Psicólogo) - Universidade de São Paulo, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São
Paulo. Trabalho em andamento

FERREIRO, E. (1996) “Aplicar, replicar, recrear. Acerca de las dificultades inherentes a


la incorporación de nuevos objetos al cuerpo teórico de la teoría de Piaget”, en Substratum.
(Barcelona), Volumen III, Nº 8-9 .

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