Você está na página 1de 13

UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LINCENCIATURA EM PSICOLOGIA SOCIAL DAS


ORGANIZAÇÕES

ARGENTINA ABREU MAMOZOKA

BIONDA SOROMENHO KATSUMI

FERNANDO MOISÉS JOÃO

PASCUA DONZOLA

JOANA SEBASTIÃO AMBURETE

LEONORA ANTERO BENTO

RUTH DO ROSÁRIO DOMINGOS

ESTIMULAÇÃO

Quelimane

2023
UNIVERSIDADE LICUNGO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LINCENCIATURA EM PSICOLOGIA SOCIAL DAS
ORGANIZAÇÕES

ARGENTINA ABREU MAMOZOKA

BIONDA SOROMENHO KATSUMI

FERNANDO MOISÉS JOÃO

PASCUA DONZOLA

JOANA SEBASTIÃO AMBURETE

LEONORA ANTERO BENTO

RUTH DO ROSÁRIO DOMINGOS

ESTIMULAÇÃO

Trabalho de Carácter Avaliativo, entregue na Faculdade de


Educação, Curso de Licenciatura em Psicologia Social das
Organizações, na Cadeira de Psiocologia do
Desenvolvimento do Adulto e do Idoso, lecionada pela
docente:

Prof. Dr. Crimildo Jorge

Quelimane

2023
Índice
1 Introdução ................................................................................................................................ 3

1.1 Objectivos ............................................................................................................................. 3

1.1.1 Geral .................................................................................................................................. 3

1.1.2 Específicos ......................................................................................................................... 3

1.2 Metodologia .......................................................................................................................... 3

2 Desenvolvimento ..................................................................................................................... 5

2.1 Conceito básico de Estimulação ........................................................................................... 5

2.2 Abordagem do desenvolvimento neuropsicomotor na Atenção Básica ............................... 6

2.3 Estimulação precoce de 0 a 3 anos ....................................................................................... 7

2.3.1 Estimulação auditiva.......................................................................................................... 8

2.3.2 Estimulação visual ............................................................................................................. 8

2.3.3 Estimulação visual ............................................................................................................. 8

2.3.4 Estimulação motora ........................................................................................................... 8

2.3.5 Estimulação manual........................................................................................................... 9

2.3.6 Estimulação cognitivo-social............................................................................................. 9

2.3.7 Estimulação da linguagem ................................................................................................. 9

2.3.8 Estimulação precoce - linguagem .................................................................................... 10

2.3.9 Estimulação orofacial ...................................................................................................... 10


3

1 Introdução

Segundo Cabral (S.d), a Estimulação Essencial ao Desenvolvimento, constitui uma


necessidade humana básica para um crescimento e desenvolvimento harmônico, pois
através desta prática, a criança desenvolve o seu potencial genético e atinge a maturidade física,
mental e social. Em contrapartida, o processo de hospitalização determina um
comportamento regressivo na criança, além de provocar uma parada ou retardamento no
desenvolvimento das potencialidades.

Baseado nestas duas situações, é que tem se processado a aplicação da estimulação


essencial em um grupo de crianças hospitalizadas, que permanece sob os cuidados
profissionais da autora, numa enfermaria de lactentes (Cabral (S.d).

O presente trabalho tem como Estimulação. Para melhor entendimento foi necessário a
realização da revisão bibliográfica de artigos, trabalhos científicos e manaus que abordam em
torno do tema.

1.1 Objectivos

1.1.1 Geral

Estudar sobre a Estimulação.

1.1.2 Específicos

a. Conhecer o conceito de estimulação;


b. Perceber as fases de transição da estimulação
c. Identificar os tipos de estimulação verificadas desde a infância.

1.2 Metodologia

Segundo Lakatos e Marconi (1992, p. 40) conceituam que a metodologia é a explicação


minuciosa, detalhada, rigorosa e exacta de toda acção desenvolvida no método de trabalho da
pesquisa.

Portanto, no que se refere à metodologia utilizada no presente trabalho, foi empregada


a pesquisa bibliográfica.

Para Severino (2007), a pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza a partir do registo
disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos,
teses etc. utiliza-se de dados ou de categorias teóricas já trabalhados por outros pesquisadores
e devidamente registados.
4
5

2 Desenvolvimento

2.1 Conceito básico de Estimulação

O termo Estimulação Essencial foi introduzido, primeiramente, pela educadora


Marinho (1978), partindo de um conceito próprio, de acordo com sua longa experiência, .
Segundo esta autora, no que diz respeito ao desenvolvimento e a educação, nada pode ser
feito "antes do tempo", portanto, a tradução Estimulação Precoce não se aplica à nossa
língua. A expressão original é "Early Estimulation" ou "Estimulación Temprana". Continua
a autora, afirmando que a Estimulação é Essencial, já que assume o papel de importante
incentivador do meio no processo evolutivo da criança.

A primeira infância, de zero a 6 anos, é um período muito importante para o


desenvolvimento mental e emocional e de socialização da criança. É fundamental adequada
estimulação da criança nessa fase, para que ela tenha uma vida saudável e possa desenvolver-
se bem na infância, na adolescência e na vida adulta. A estimulação precoce gera benefícios,
que vão desde o aumento da aptidão intelectual, que favorece o acompanhamento escolar e
diminui os índices de repetência e evasão, até a formação de adultos preparados para aprender
a lidar com os desafios do cotidiano. Acompanhe o desenvolvimento da criança com o
profissional de saúde, se achar que algo não vai bem, não deixe de alertá-lo para que possa
examiná-la melhor.

A estimulação precoce pode ser definida como um programa de acompanhamento e


intervenção clínico-terapêutica multiprofissional com bebês de alto risco e com crianças
pequenas acometidas por patologias orgânicas, buscando o melhor desenvolvimento possível,
por meio da mitigação de sequelas do desenvolvimento neuropsicomotor, bem como de efeitos
na aquisição da linguagem, na socialização e na estruturação subjetiva, podendo contribuir,
inclusive, na estruturação do vínculo mãe/bebê e na compreensão e no acolhimento familiar
dessas crianças.

Cravioto e Millán (cit. in Cabral, S.d) destacam a importância do ambiente estimulante


e rico em experiências, pois segundo eles, ambientes desfavoráveis reduzem a capacidade de
desenvolvimento mental das crianças, ainda que, tal capacidade já esteja geneticamente
programada.

Vários autores concordam que o máximo de crescimento e desenvolvimento cerebral


se dá até o 3º ano de vida estendendo-se ao 6º ano. Crianças com privação nutricional
apresentam acentuado retardo no desenvolvimento. Vários estudos têm demonstrado que à
6

medida que se dá a recuperação nutricional, os quocientes de desenvolvimento também


aumentam, de acordo com a idade cronológica da criança. Desde que estas recebam,
associadas ao tratamento clínico-nutricional, um programa sistemático de Estimulação
Essencial, com a participação da família ("interación madre-hijo").

Teixeira (1984, cit. in Cabral, S.d) lembra que as Instituiçõel' Assistenciais fechadas
(orfanatos, hospitais, creches, etc.) que normalmente são pobres de ambientes, precisam
se reestruturarem para que não comprometam o desenvolvimento e a intelectualidade da
criança.

Portanto, a aceitação da criança, o apoio afetivo, o ambiente rico e variado de


estímulos, adequados à etapa evolutiva, somando-se a participação real dos adultos são
essenciais ao desenvolvimento (Cabral, S.d).

Além disto, os Hospitais, destaca Nascimento (1984, cit. in Cabral, S.d) tratam a
criança e a alimentam em ambientes monótonos, tristes, sem brinquedo, sem calor humano,
privados de experiências e longe de seu ambiente familiar. Estes fatores determinam
atraso de desenvolvimento se este período é prolongado, e por vezes determina a Síndrome
do Hospitalismo, descrita por Spitz ( 1964, cit. in Cabral, S.d).

Lopez et al ( 1987) afirmam que crianças frequentemente são re-hospitalizadas seja


por patologias crônicas ou desnutrição, durante o período de seu desenvolvimento mais
vulnerável à separação de sua família, contam ainda como agravante, que os hospitais
não dispõem de recursos humanos adequados para diminuir ou evitar o impacto que estes
episódios podem causar no desenvolvimento.

De acordo com o exposto acima, não se pode deixar de considerar a Estimulação


Essencial à criança, como sendo uma das necessidades humanas básicas, ao lado da
necessidade e de nutrição, oxigenação, eliminação, amor e segur ança emocional, etc.,
definidas por Maslow (cit. in Cabral, S.d).

Através do lúdico a criança descobre o mundo, estimula a criatividade e a


coordenação sensório-motora e a percepção, além de preparar-se para a vida adulta (cit. in
Cabral, S.d).

2.2 Abordagem do desenvolvimento neuropsicomotor na Atenção Básica

Sabe-se que os primeiros anos de vida de uma criança é um período em que ocorre o
desenvolvimento de habilidades cognitivas, físicas, sociais e afetivas, as quais podem ser
7

afetadas positivamente, por meio de um ambiente que favoreça a estimulação, ou


negativamente, por diversos fatores de risco, entre eles a microcefalia (Brasil, 2016). Muitos
desses fatores de risco podem ocasionar a necessidade de acompanhamento diferenciado
pela eAB/eSF/NASF, com a elaboração de Projeto Terapêutico Singular e fortalecimento da
abordagem da família e de outras pessoas que ficam em contato com a criança, como
cuidadores, professores de creches e escolas. Esse acompanhamento tem a finalidade de orientar
atividades que favoreçam a estimulação de diferentes habilidades por meio de brincadeiras e
outras ações que envolvam estímulos visuais, auditivos, neuropsicomotores, entre outros
(Brasil, 2016).

A estimulação precoce (EP), como abordagem de caráter sistemático e sequencial,


utiliza técnicas e recursos terapêuticos capazes de estimular todos os domínios que
interferem na maturação da criança, de forma a favorecer o desenvolvimento motor, cognitivo,
sensorial, linguístico e social, evitando ou amenizando eventuais prejuízos (Brasil, 2016).

Ressalta-se que, para a efetividade do cuidado, é importante fazer o reconhecimento


dos serviços da Rede de Atenção à Saúde (unidade básica de saúde, Centro Especializado em
Reabilitação, Centro de Atenção Psicossocial, Serviço de Atenção Domiciliar, Policlínica,
entre outros), pactuando a construção de fluxos e atribuições de cada equipe ou ponto
de atenção, que devem ser registrados, divulgados e de fácil consulta por todos os
envolvidos, de forma que qualquer profissional consiga realizar o cuidado e referência
adequada a cada criança. Além disso, o fato de a criança e a família serem acompanhadas por
outros serviços não reduz ou elimina a responsabilidade sanitária da eSF/eAB/Nasf, pelo
contrário, essas equipes devem promover importante articulação, o que reforça o seu papel no
acompanhamento conjunto dos casos de seu território. É importante também considerar
interfaces com outros equipamentos do território, não somente da saúde (serviços da
assistência social, escolas, creches, projetos de economia solidária, entre outros) (Brasil,
2016).

2.3 Estimulação precoce de 0 a 3 anos

Como já dissemos acima, o protocolo de estimulação precoce é dirigido, sistemático e


contínuo, devendo ser desenvolvido e aplicado pelos profissionais que acompanham o
desenvolvimento da criança. (Marinho, 1978) No entanto, algumas atividades e brincadeiras
bastante simples podem ser aplicadas em casa como forma de complemento e também, é claro,
criação de laços e memórias afetivas entre crianças e familiares.
8

As atividades devem levar em conta, é claro, o nível de habilidade e de tolerância da


criança para que sejam efetivas.

2.3.1 Estimulação auditiva

A participação da família no dia a dia é essencial para a estimulação auditiva, visto que,
exceto no caso de crianças que possuam deficiência total na audição e ainda não utilizem
aparelhos que as possibilitem escutar, todos os sons do ambiente são estímulos.

Conversar e cantar para a criança é importante para que ela aprimore sua percepção
sonora. A utilização de chocalhos ou demais brinquedos sonoros para atrair a atenção do bebê
para o som também é bastante eficaz.

No caso de crianças com maior percepção, é interessante promover atividades que


apresentem diferentes formas de som e incentivá-las a distingui-los, como, por exemplo,
explorar a diversidade dos instrumentos musicais ou mesmo contar histórias experimentando
vozes mais finas, graves, baixas ou altas.

2.3.2 Estimulação visual

Para estimular a visão, é interessante pensar no ambiente da sua residência e pensar no


quanto ele agrega em chamarizes visuais. Incentive a criança a perceber mais atentamente os
objetos disponíveis e analisar suas cores, tamanhos e detalhes.

No caso de bebês pequenos ou mesmo crianças com deficiências mais graves, pode ser
necessário trabalhar imagens específicas, como as de alto contraste, para que ela apure o sentido
dentro de suas possibilidades.

2.3.3 Estimulação visual

Figuras de alto contraste são excelentes ferramentas de estimulação visual de bebês


recém-nascidos ou pacientes com baixa visão. (Marinho, 1978)

2.3.4 Estimulação motora

O início da estimulação motora está em ativar o sistema proprioceptivo, o que significa


incentivar a criança a perceber e entender o próprio corpo, onde está cada membro e como eles
funcionam. Para isso, experiências sensitivas e sensoriais são muito importantes, e isso vai
desde o próprio toque dos pais até brincadeiras mais elaboradas.

A partir daí, devem ser estimuladas também as habilidades de psicomotricidade, que


passam por aprimorar os movimentos do próprio corpo e entender como eles se encaixam
9

melhor no tempo e no espaço. Permitir que o bebê explore o ambiente, chamar sua atenção para
que se arrastem ou engatinhem atrás de objetos e, mesmo, oferecer às crianças atividades que
exigem uma maior movimentação é essencial neste processo. (Marinho, 1978)

2.3.5 Estimulação manual

A estimulação manual pode ser trabalhada por meio de brincadeiras sensoriais que
convidem a criança a explorar com as mãos. Pintar com os dedos ou vasculhar uma bacia com
grãos de feijão são algumas das ideias.

Chamar a atenção do bebê para que ele se atraia por objetos e treine segurá-los também
faz parte deste processo, assim como apresentar diferentes texturas para que ele sinta com o
dedo e aprimore a percepção.

2.3.6 Estimulação cognitivo-social

Para estimular uma criança nos âmbitos cognitivo-sociais, a cartilha de estimulação


precoce sugere objetivos e atividades para cada faixa de idade.

Ao longo do primeiro ano, por exemplo, a criança deve desenvolver conhecimento sobre
a autoimagem e vínculos afetivos com as pessoas mais próximas. Ela também deve mostrar
conhecer o que está ao seu entorno e demonstrar percepções sensoriais.

As próprias atividades do dia a dia são ferramentas perfeitas para o desenvolvimento


dessas habilidades. É recomendado conversar com a criança desde o seu nascimento, não só
para que ela crie vínculos e aprenda a reconhecer a voz dos pais (e até mesmo se acalmar com
ela), mas também para que ela seja informada sobre o mundo à sua volta e tenha mais noções
sobre ele.

À medida que ela se desenvolve e adquire mais habilidades, brincadeiras em conjunto e


desafios que a convidem a sair do lugar comum e exercitar o pensamento também são muito
interessantes: o faz-de-conta e a criação de histórias em grupo estimula a imaginação, assim
como imitar movimentos ou encontrar um objeto desaparecido por meio de pistas trazem
intensos treinos cognitivos.

2.3.7 Estimulação da linguagem

O desenvolvimento da linguagem é muito mais do que apenas aprender a falar, mas sim
o entendimento de como se comunicar de diversas maneiras ao longo das diferentes etapas
cognitivas e, até mesmo, de situações. A criança aprende que seu choro comunica, passa pelos
10

primeiros balbucios, pelos sinais e, então, desenvolve a criação dos conceitos mentais
relacionados aos sons das palavras.

A estimulação da linguagem anda muito em conjunto com o desenvolvimento auditivo.


Então, atitudes como a de conversar com o bebê, apresentar o mundo à sua volta nomeando
objetos, incentivar formas alternativas de comunicação como a linguagem de sinais e, é claro,
se esforçar para entendê-lo quando ele se comunica são muito recomendadas.

2.3.8 Estimulação precoce - linguagem

Conversar com o bebê e mostrar vontade de se comunicar com ele são importantes
estímulos para o desenvolvimento da linguagem.

2.3.9 Estimulação orofacial

A motricidade orofacial está relacionada aos músculos do nosso corpo que estão
envolvidos nas atividades orais e, portanto, estão ligados tanto à alimentação quanto à fala. A
estimulação precoce dessa área passa, dessa forma, por ativar e fortalecer as estruturas orais,
chamando a atenção do bebê para a região e incentivando movimentos.
11

Conclusão

A estimulação precoce é um termo que abrange uma variedade de estímulos para


auxiliar o desenvolvimento motor e cognitivo de lactentes e crianças. Pode ser definida como
um programa de acompanhamento e tratamento multiprofissional para recém-nascidos de risco
ou com alguma deficiência. A maior parte dos programas de estimulação precoce objetiva o
atendimento de crianças de zero a três anos de idade, envolvendo tipicamente terapias
tradicionais como fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia.

A criança com disfunção neurológica apresenta restrições de impacto inicialmente


desconhecidas, tanto musculoesqueléticas quanto neurais, para aquisição das habilidades
motoras. “Desta forma, o início precoce de um plano de tratamento é fundamental, visto que as
interações com o meio ambiente e as interações entre os segmentos corporais afetam o
desenvolvimento. A estimulação precoce tem o objetivo de estimular e facilitar posturas e
movimentos que favoreçam a aquisição sensório-motora, potencializando o desenvolvimento
neuropsicomotor”, explicou ela.

É importante frisar que os programas de estimulação precoce podem ser benéficos para
qualquer recém-nascido de risco que apresente condições ou agravos de saúde que interfiram
no seu desenvolvimento neuropsicomotor, como a prematuridade, a paralisia cerebral, doenças
congênitas, entre outras. Para lactentes e crianças com microcefalia, a estimulação precoce deve
ser iniciada logo após a constatação da mesma, buscando otimizar o desenvolvimento e prevenir
ou minimizar sequelas e deformidades.
12

Referência Bibliográfica

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolo de Atenção à Saúde e Resposta
à Ocorrência de Microcefalia Relacionada à Infecção pelo Vírus Zika. Disponível em:
<http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/protocolo-sas-2.pdf>. Acesso em 11 fev. 2016.

Cabral, I. E. Aplicação da Estimulação Essencial à Criança Hospitalizada. Enferm eira Pedia tra -
Rio de Janeiro.

Lakatos, E. M.; Marconi, M. A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992, p.40

Lopez et al. Importância da reabilitação psicol6gica na desnutrição grave. AnaiS Nest/é , 43(1)
fev. 1 987

Marinho, Heloisa. Escala de desenvolvimento. Rio de Janeiro, Papelaria América, 1978.

Severino, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Você também pode gostar