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Universidade Católica Portuguesa

Instituto de Ciências da Saúde

As Teorias da Aprendizagem e o seu contributo para o


processo E/A: Teorias Cognitivistas

Maria Luísa Festas Pereira da Silva - 360522011


Raquel Diana Polukhina Monteiro - 360522032
Rute Catarina Borges Ventura - 360522075

Abril de 2023

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Universidade Católica Portuguesa
Instituto de Ciências da Saúde

As teorias de aprendizagem e o seu contributo para o


processo E/A:Teorias Cognitivistas

Unidade Curricular de Pedagogia da Saúde

Abril de 2023

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Índice

Introdução .................................................................................................................. 4
Teorias cognitivistas ................................................................................................... 5
Jerome Bruner ........................................................................................................... 5
Jean Piaget ................................................................................................................ 6
David Ausubel ............................................................................................................ 9
Outros autores ......................................................................................................... 12
Conclusão ................................................................................................................ 13
Referências Bibliográficas ........................................................................................ 14

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Introdução

No âmbito da unidade curricular de Pedagogia da saúde, da Licenciatura em


enfermagem do 1º ano, 2º semestre, realizamos um trabalho referente às teorias de
aprendizagem e o seu contributo para o processo ensino - aprendizagem.
As teorias de aprendizagem apresentam diversas vertentes elaboradas por
diferentes autores ao longo do tempo.
A aprendizagem é um processo complexo e multifacetado que tem sido objeto
de estudo em diferentes áreas, incluindo a psicologia, a educação e a neurociência.
Para o professor planear a aula e realizá-la de forma mais eficaz e com maior
qualidade as teorias de aprendizagem são fundamentais. Estas servem de apoio para
a análise e elaboração das diferentes formas de aprendizagem.
Os principais objetivos pelos quais as teorias de aprendizagem são
importantes incluem: compreender o processo de aprendizagem (explicam como são
processadas as informações e como o ser humano aprende); melhorar a prática de
ensino (estratégias mais eficazes que deem resposta às necessidades dos alunos);
desenvolver as tecnologias de aprendizagem (por exemplo, jogos educativos e
ambientes virtuais de ensino); e melhorar a comunicação e colaboração aluno-
professor.
Existem múltiplas teorias da aprendizagem, cada uma com as suas
particularidades, as teorias cognitivistas são um desses exemplos consideradas
fundamentais para entender como ocorre o processo de aquisição de conhecimento.
Neste trabalho, serão exploradas as principais teorias cognitivistas da
aprendizagem, com o objetivo de responder às seguintes questões: O que são as
teorias cognitivistas e a sua influência no processo ensino aprendizagem.

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Teorias cognitivistas

As teorias cognitivistas enfatizam a importância dos processos mentais, como


a atenção, a percepção, a memória e a linguagem, na aprendizagem. Nesta
perspectiva, a aprendizagem é vista como um processo ativo, em que o aluno é
participante na construção do seu próprio conhecimento. As teorias cognitivistas têm
sido amplamente aplicadas no contexto educativo, fornecendo uma base teórica para
o desenvolvimento de estratégias pedagógicas que visam melhorar o processo de
ensino e aprendizagem.
A cognição é um termo definido para o ato em que se adquire conhecimento.
Alguns psicólogos e pedagogos produziram teorias cognitivistas de aprendizagem,
como por exemplo, Bruner, Piaget e Ausubel, que dão ênfase à cognição, ao contrário
de Kelly e Rogers que dão ênfase ao afeto.

Jerome Bruner

Jerome Bruner nasceu a 1 de outubro de 1915 e fez um doutoramento em


Psicologia na Harvard University e faleceu a 5 de junho de 2016.
A teoria da aprendizagem de Bruner diferencia-se de todas as outras teorias
pelo facto que para ele até mesmo as crianças pequenas podem ser instruídas sobre
assuntos mais complexos com o acompanhamento institucional apropriado. Segundo
Jerome Bruner, ensinar uma determinada matéria deve ser baseada de um modo
considerando a sua estrutura, ideias e relações fundamentais. Perante uma criança
esta tarefa deve ser estruturada tendo em conta a visualização da criança da
realidade. Para Bruner o ensino deve ser regido de acordo com o processo de
descoberta, uma vez que explora alternativas, do currículo em espiral e do conceito
de prontidão. O processo de descoberta é baseado numa aprendizagem
significativa e relevante para o aprendiz, proporcionando-o para alternativas,
resultadas das relações e das singularidades. Este psicólogo faz uma equiparação
entre a descoberta pelo aprendiz e a descoberta do cientista no laboratório, de modo

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a intensificar a sua importância e valor. Já o currículo em espiral é uma forma de
aprendizagem em que o estudante tem o direito de rever diversas vezes o assunto
estudado de formas diversas, ao nível da sua profundidade e da sua representação.
O conceito de prontidão bases essenciais de
qualquer disciplina científica podem ser ensinadas em qualquer idade de forma

Jerome Bruner, enuncia três estádios do desenvolvimento cognitivo, sendo elas:


- até aos 3 anos de idade: as crianças apresentam respostas motoras e a sua
aprendizagem é realizada principalmente através da manipulação dos objetos.
- dos 3 aos 9 anos de idade: as crianças baseiam-se na organização visual e
nesta faixa etária a criança é muito dependente de uma memória visual,
concreta e específica.
- a partir dos 10 anos de idade: as crianças já são capazes de representar a
realidade através da linguagem simbólica, sem dependência direta da
realidade.
Este modo de ensino é criticado pela probabilidade de o estudante adquirir o
conhecimento através da memorização ao invés de perceber o conteúdo lecionado.
Para combater esta crítica, Jerome Bruner afirma que o currículo em espiral não é
suficiente para uma boa educação. Para ele, um conjunto de ações é que favorecem
a aprendizagem profundamente.

Jean Piaget

Jean William Fritz Piaget nasceu em Neuchâtel a 9 de agosto de 1896 e morreu


em Genebra a 16 de setembro de 1980. Foi um biólogo, psicólogo e epistemólogo
suíço, considerado um dos mais importantes pensadores do século XX.

Segundo Piaget, o crescimento cognitivo da criança dá-se através da


assimilação e da acomodação. O indivíduo constrói esquemas de assimilação mental
para abordar a realidade. Para ele, o desenvolvimento cognitivo assenta no
desenvolvimento biológico. A inteligência é construída baseada num equipamento

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biológico inato, desenvolvendo-se numa sequência pré-determinada. Esta é um
processo ativo e interativo, construído pelo sujeito em interação contínua com o meio.

Embora Piaget usa-se a técnica de pesquisa da observação, grande parte de


sua pesquisa era também uma exploração lógica e filosófica de como o conhecimento
se desenvolve, desde as formas primitivas até ás sofisticadas. Piaget acreditava que
o desenvolvimento ocorria em estágios onde a sua evolução era regida pelo
equilíbrio, na qual as crianças procuram um balanço entre o que encontram nos
ambientes e os processos cognitivos que levavam a esse encontro. Em algumas
situações, o modo de pensar e os esquemas (estruturas mentais) existentes na
criança são adequados para enfrentar e adaptar aos desafios do ambiente.

Às vezes, os esquemas de ação da pessoa não conseguem assimilar


determinada situação, neste caso, a mente ou desiste ou modifica-se. Quando a
mente se modifica ocorre a acomodação (construção de novos esquemas de
assimilação), promovendo, então, o desenvolvimento cognitivo. Piaget considera as
ações humanas e não as sensações. Só há aprendizagem quando o esquema de
assimilação se habitua a algo. A mente tende a funcionar em equilíbrio, no entanto,
quando este equilíbrio é rompido, por experiências não assimiláveis, a mente sofre
acomodação atingindo um novo equilíbrio - equilíbrio majorante. Este é responsável
pelo desenvolvimento mental do indivíduo.

Ensinar é provocar o desequilíbrio, mas este não pode ser grande ao ponto de
não permitir o grande equilíbrio que levará a um novo. Assim, se a assimilação de um
tópico requer um grande desequilíbrio, o professor deve introduzir alguns passos
intermédios para reduzi-lo. O ensino reversível não significa eliminar o desequilíbrio,
mas sim passar de um estado de equilíbrio para outro através de uma sucessão de
estados de equilíbrio muito próximos.

Noutras ocasiões, entretanto, a criança é presenteada com a informação que


não se adapta aos seus esquemas existentes, deste modo, surge o desequilíbrio
quando os esquemas existentes na criança são inadequados para os novos desafios

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que são enfrentados pela própria. Ela, consequentemente, tenta restaurar o equilíbrio
pela assimilação (aquisição de nova informação aos esquemas existentes na
criança).

Piaget desenvolveu estágios para poder explicar de forma mais esquemática


a sua teoria. Segundo ele, os processos equilibradores da assimilação e da
acomodação, são responsáveis por todas as mudanças associadas ao
desenvolvimento cognitivo. Os estágios são:

- Estágio Sensório-Motor: Este 1º estágio, envolve aumento no número e na


complexidade de capacidades sensoriais e motoras durante a infância.
Segundo Piaget, as primeiras adaptações do bebê são reflexivas,
gradualmente, os bebês obtêm controlo consciente e intencional sobre as suas
ações motoras.
- O Estágio Pré-Operatório: Neste estágio, as crianças de 1 ano até 4 anos de
idade começam a desenvolver ativamente as representações mentais internas,
que se iniciaram no fim do estágio sensório-motor. Segundo Piaget, o
aparecimento do pensamento representativo, durante o estágio pré-operatório,
abre caminho para o desenvolvimento subsequente do pensamento lógico,
durante o estágio das operações concretas. À medida que as crianças se
desenvolvem, levam cada vez mais em consideração o que os outros dizem,
quando criam seus próprios comentários e respostas.
- O Estágio de Operações Concretas: Neste estágio, aproximadamente dos 8
anos até aos 11 anos de idade, as crianças tornam-se capazes de manipular
mentalmente as representações internas que se formaram, durante o período
pré-operatório. Ou seja, eles agora não só têm ideias e memórias dos objetos,
mas também podem realizar operações mentais com essas ideias e memórias
concretas.
- Estágio de Operações Formais: Neste último estágio, nas crianças dos 12
anos em diante, envolve operações mentais sobre abstrações e símbolos que
podem não ter formas concretas ou físicas. Além disso, as crianças começam
a compreender algumas coisas que elas mesmas não tinham experimentado

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diretamente. Durante o estágio de operações concretas, elas começam a ser
capazes de ver a perspetiva dos outros e se a perspetiva alternativa pode ser
manipulada concretamente.

David Ausubel

Quando nos debruçamos em David Ausubel encontramos um psicólogo que


nasceu em Nova Iorque em 1918, e que idealizou a Teoria da Aprendizagem
Significativa.
No ensino atual, a aprendizagem que prolifera trata-se da aprendizagem
mecânica, está difere da aprendizagem em estudo devido a ser apreendida sem
significado. Por ser composta maioritariamente por memorização que logo após os
momentos de avaliações é esquecida, pois resulta em aplicação mecânica de
situações conhecidas, consistindo num armazenamento literal e arbitrário, sem
significado inerente, pois não requer compreensão.
A aprendizagem significativa serve de objetivo a qualquer estratégia de ensino.
A ideia central desta teoria é a subsunção ou ideia-âncora, que são
caracterizadas como sendo noções prévias concretamente relevantes para a
aprendizagem de novos conhecimentos. Esta aprendizagem dá-se quando há relação
entre o subsunçor (os conhecimentos prévios) e os conhecimentos novos
(conhecimentos que ainda estão a ser adquiridos). A interação entre estes dois tipos
de conhecimentos é não-literal e não arbitrária. Partimos, desta forma, dos
conhecimentos prévios para atingir os novos, sendo que estes adquirem maior
estabilidade cognitiva, maior diferenciação e maior riqueza de significados o que
colabora nas novas aprendizagens.
Para que ocorra este processo de aprendizagem são precisas duas condições
muito importantes: a primeira é que o material de aprendizagem deve ser
potencialmente significativo, isto é, os livros, as aulas, as aplicações devem ter um
significado lógico; a segunda rege-se pela predisposição do aprendiz para aprender.
Estas duas condições relacionam-se entre si dentro da estrutura cognitiva.

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A estrutura cognitiva é um conjunto dinâmico de subsunções que se
relacionam entre si de forma hierárquica, pode ser caracterizada por dois processos
principais. São eles: a diferenciação progressiva, caracterizada pelo seu papel na
atribuição de novos significados a um dado subsunçor.Com as diferentes interações
com os novos conhecimentos este vão adquirindo novos significados.O subsunçor
fica mais enriquecido e serve de base para as novas aprendizagens significativas,
estando mais relacionada com a aprendizagem significativa subordinada, que
passaremos a explicar de seguida o seu significado.
O segundo processo é a reconciliação integrativa, sendo que esta ocorre ao
mesmo tempo que o processo anterior e tem como objetivo resolver erros durante o
processo de aprendizagem, este encontra-se relacionado com a aprendizagem
significativa superordenada.
Entrando dentro das 3 diferentes formas de aprendizagem significativa, temos:
- Uma aprendizagem é denominada de subordinada quando os novos
conhecimentos adquirem significados, sendo este um processo interativo onde
a ideia inicial se vai alterando, tornando-se mais elaborada.
- Uma aprendizagem é denominada superordenada quando exige abstração.
- Uma aprendizagem combinatória já implica a correlação de vários
conhecimentos presentes na estrutura cognitiva.

De acordo com os tipos de aprendizagem significativa, estes também podem


ser 3, e são os seguintes:
- A representacional acontece quando símbolos arbitrários passam a retratar
determinados objetos, tendo presente um referente concreto. São obtidas
representações.
- A conceitual ocorre de forma similar à representacional, na medida em que
representam determinados objetos, mas este não é um referente concreto,
pela sua semelhança com a anterior, podemos referir que é um alto nível de
aprendizagem representacional. São obtidos conceitos.
- A Proposicional, os dois tipos de aprendizagem anteriores servem de base
para esta. Este implica dar significado a novas ideias na forma de proposição.

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Para além de todos estes conceitos, surgem dois princípios importantes para
a teoria de Ausubel. São estes:
- Organização Sequencial: Implica tirar o melhor proveito das sequências
naturais dos conteúdos programáticos, que a sua hierarquização seja
sequencial, isto é, os conhecimentos posteriores tenham referência aos
anteriores.
- Consolidação: Está relacionada com a estabilização dos conhecimentos
anteriores antes da inclusão dos novos conhecimentos.
Um conceito importante para compreender esta teoria é o conceito de
organizadores prévios, são estes, providenciados quando o sujeito não dispõe dos
primeiros subsunçores (construtos mentais desenvolvidos após sucessivos
encontros com determinados objetos, eventos ou conceitos, ao longo da infância,
dando-se a assimilação de novos conceitos, que é quando um novo conhecimento
influencia um conhecimento prévio importante).
Um recurso muito relevante é a linguagem, pois a assimilação de significados
é determinada pelo diálogo, pela compreensão de significados.
Uma estratégia muito conhecida que é transformada através desta teoria é a
dos mapas conceituais.

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Outros autores
Existem alguns autores que não apresentam uma teoria cognitivista sobre a
aprendizagem mas sim uma teoria humanista, ou seja estes autores são importantes
pois demonstram a passagem de teorias cognitivistas para teorias humanistas. Esses
precursores são George Kelly e Carl Rogers.

George Kelly

George Alexander Kelly, nasceu em 1905, nos Estados Unidos e morreu em


1967. Tendo como formação de base a física e a matemática, e o título de mestre em
Sociologia Educacional e, por fim, doutorado em Psicologia. Foi o fundador da Teoria
dos Construtos Pessoais, tendo criado esta teoria em 1950.

Carl Rogers

Carl Rogers nasceu em 8 de janeiro de 1902 foi um psicólogo estadunidense


atuante na terceira força da psicologia e desenvolvedor da Abordagem Centrada na
Pessoa e faleceu no dia 4 de fevereiro de 1987.

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Conclusão

As teorias cognitivistas são essenciais para a aprendizagem humana e para o


seu processamento, nestas teorias existe uma importância no processo mental de
informação, ou seja, a cognição.
Ao longo da história foram sendo desenvolvidas diferentes teorias, por
diferentes autores, todas relativas a este tema, mas cada uma com as suas
particularidades.
Segundo Jerome Bruner, o ensino deve ser realizado de acordo com o
processo de descoberta, o currículo em espiral e o conceito de prontidão. Sendo
assim, para se ensinar uma disciplina específica é necessário ter em consideração a
sua estrutura, conceitos e relações fundamentais.
Já com Jean Piaget, o ensino é dado através da acomodação e da assimilação,
para ele isto é um processo humano biológico. Este autor criou vários estágios com o
objetivo de identificar as habilidades cognitivas mais complexas em determinadas
idades nas crianças, como a capacidade de pensar de forma representativa, resolver
problemas, raciocinar hipoteticamente e compreender conceitos mais abstratos.
De acordo com David Ausubel, na teoria da aprendizagem significativa os
novos conhecimentos adquirem significados através da interação com conhecimentos
especificamente relevantes já existentes na estrutura cognitiva do aluno.
Em suma, as teorias cognitivistas da aprendizagem, desenvolvidas por
diferentes autores, oferecem uma base sólida para o processo de ensino e
aprendizagem, realçando a importância do processamento mental na assimilação de
novas informações pelo discente. O papel do docente é identificar os conhecimentos
prévios dos aprendizes, apresentar modelos positivos, aprimorar a memória e
fornecer feedback para o aperfeiçoamento do processo de aprendizagem.

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Referências Bibliográficas

Jerome bruner. (n.d.). Department of Psychology em


https://psychology.fas.harvard.edu/people/jerome-bruner - Consultado em 4 de abril
de 2023

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cognitivo-de-jean-piaget/ - Consultado em 23 de março de 2023

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